Estatuto Centro Acadêmico de Antropologia

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Estatuto do Centro Acadêmico de Antropologia da

Universidade Federal Fluminense (CAntro)


Estatuto do Centro Acadêmico de Antropologia da
Universidade Federal Fluminense (CAntro)

Capítulo I - Da Entidade

Art. 1. O Centro Acadêmico de Antropologia da Universidade Federal Fluminense é


uma sociedade civil sem fins lucrativos de duração ilimitada, apartidária, com sede e
foro na cidade de Niterói, é o órgão de representação estudantil do curso de
Antropologia do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (ICHF) da Universidade
Federal Fluminense. Sendo este seu presente estatuto, consolidado a partir de
votação realizada entre os dias 21/11/2023 a 23/11/2023.

Parágrafo único O Centro Acadêmico de Antropologia, a seguir denominado de


CAntro, reconhece o Diretório Central dos Estudantes Fernando Santa Cruz, DCE
UFF, a União Estadual dos Estudantes, UEE, e a União Nacional dos Estudantes,
UNE, como entidades legítimas de representação estudantil, nos seus respectivos
níveis de atuação, reservando face a elas sua autonomia.

Art. 2. O CAntro tem por objetivos: congregar os estudantes do referido curso; bem
como representá-los nas instâncias e fóruns acadêmicos da Universidade Federal
Fluminense (UFF), do movimento de área estudantil e do movimento popular, em
defesa de seus interesses; assim como lutar pela ampliação e participação
estudantil nos órgãos colegiados; pugnar pelo ensino público, gratuito e de
qualidade

Capítulo II - Dos Elementos da Entidade

Art. 3. São elementos do CAntro:

I) Seus Associados
II) Seu Patrimônio

Seção I Dos Associados

Art. 4. São associados ao CAntro todos os discentes regularmente matriculados e


ativos no curso de graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense.

§1º É considerado estudante ativo aquele que estiver matriculado em disciplinas


nos cursos representados por esta entidade.
§2º Durante as férias letivas são considerados membros aqueles que estavam
matriculados em disciplinas no período imediatamente anterior às férias e que ainda
não tenham concluído todas as disciplinas necessárias para o término do curso

§3º Os Associados do CAntro são isentos de pagar qualquer tipo de mensalidade ou


contribuição financeira obrigatória à entidade.

§4º Os membros do CAntro não podem, sob hipótese alguma, serem remunerados
por exercício de qualquer cargo administrativo na entidade.

Art. 5. São direitos dos associados do CAntro:

I) Votar e ser votado, conforme as disposições do presente estatuto; participar de


todas as atividades do CAntro; ter acesso aos documentos do CAntro e seu
patrimônio; encaminhar observações, sugestões e oportunidades às coordenadorias
do CAntro; utilizar as dependências do CAntro, desde que este uso não vá contra o
presente estatuto.

II) Fiscalizar os outros membros do CAntro que exerçam mandato de delegação ou


que ocupem posição em coordenadoria;

III) Participar de toda e qualquer coordenadoria do CAntro, observando-se o


disposto no Art. 13.

Art. 6. São deveres dos associados:

I) Conhecer e cumprir o estabelecimento do presente estatuto, bem como as


deliberações das instâncias do CAntro; lutar pelo fortalecimento da entidade; zelar
pelo patrimônio moral e material da entidade; exercer com dedicação e seriedade a
função de que tenham sido investidos;

II) – Não falar em nome do CAntro, a não ser expressando uma decisão coletiva ou
posição oficial tomada em alguma instância do CAntro.

Art. 7. Sobre a exclusão de associados, estas só poderão ocorrer após votação em


assembleia, com amplo direito de defesa, se for a vontade da maioria simples dos
membros presentes na assembleia, salvo em casos de ações criminosas hediondas
como previstas no código penal.

§1º - Dos critérios para exclusão de um Associado, um membro poderá ser excluído
permanentemente e perder qualquer direito previsto neste Estatuto quando:
I) - Depredar ou subtrair patrimônio do CAntro;

II) – Desviar verba do CAntro ou destinada a ele;

III) - Descumprir uma decisão coletiva, quando exercendo posto de representação


em alguma instância exterior ao CAntro;

IV) - Prejudicar o CAntro de qualquer maneira que seja considerada grave pela
maioria simples dos membros presentes em assembleia.

Seção II Do Patrimônio

Art. 8. O patrimônio da entidade é constituído pelos bens que possui e/ou venha a
adquirir, cujos rendimentos serão aplicados na satisfação dos seus encargos.

Art. 9. A receita da entidade é constituída por auxílios, subvenções, doações,


legados e rendas auferidas em seus empreendimentos.

§1º – Qualquer doação recebida deve ser formalizada e comunicada imediatamente


à coordenadoria geral e a qualquer outra coordenadoria cujo escopo se relacione à
doação, além de ser informada aos membros do CAntro na primeira assembleia
realizada após o recebimento da doação.

§2º - Qualquer doação feita pelo CAntro deve ser formalizada e aprovada em
assembleia pela maioria simples dos membros presentes. Qualquer parte desse
patrimônio só deixará de pertencer ao CAntro após aprovação em assembleia pela
maioria simples dos membros presentes.

§3º - É vedada qualquer doação partidária para o CAntro

Capítulo III - Da Organização e Funcionamento da Entidade

Art. 10. São instâncias do CAntro:

I) - Administrativas: as coordenadorias;
II) - Deliberativas: as assembleias gerais, ordinárias e extraordinárias;
III) - Executivas: as reuniões gerais e reuniões das coordenadorias;
IV) - Consultivas: os grupos de estudo e grupos de discussão.

Seção I das Instâncias Administrativas

Art. 11. As instâncias administrativas do CAntro compõem a gestão coletiva da


entidade e são nomeadas coordenadorias, sendo elas fixas e temporárias.
§1º - As coordenadorias têm a responsabilidade de administrar o CAntro e seus
respectivos setores de atuação estudantil, elaborando e encaminhando propostas
construtivas, executando-as quando aprovadas.

§2º - As coordenadorias devem servir para facilitar o contato dos estudantes em


geral e da sociedade como um todo com o CAntro, e como um meio para a
discussão, elaboração, discussão e execução de ideias, sejam elas propostas pelos
coordenadores ou não.

§3º – Os membros integrantes das coordenadorias respondem juridicamente em


nome do CAntro

Art. 12. As coordenadorias fixas são aquelas de caráter permanente e cuja


manutenção é garantida em estatuto. São consideradas coordenadorias fixas:

I) - Coordenadoria Geral;
II) - Coordenadoria de Finanças;
III) - Coordenadoria de Cultura e Eventos;
IV) - Coordenadoria de Comunicação e Assuntos Acadêmicos.

Art. 13. Não há qualquer limite, seja mínimo ou máximo, que define o número de
membros que integram cada coordenadoria, sendo este número ilimitado, bem
como o número de coordenadorias que cada membro pode integrar, com exceção
da coordenadoria de finanças.

§1º - A coordenadoria de finanças deve ser composta por, no máximo, 4 (quatro)


membros integrantes.

§2º - Cada membro integrante da coordenadoria de finanças deve ter seu nome
individualmente aprovado por maioria simples em assembleia para ser considerado
como tal.

Art. 14. As coordenadorias temporárias são aquelas de caráter experimental e cuja


manutenção deve ser garantida pelo(s) seu(s) propositor(es).

§1º - As coordenadorias fixas devem se responsabilizar pelo acompanhamento e


fiscalização das coordenadorias temporárias, especialmente a coordenadoria geral.

§2º - A instalação de qualquer coordenadoria temporária depende de aprovação por


maioria simples em assembleia geral e seu período experimental deve ser de no
mínimo 1 (um) semestre letivo e no máximo de 2 (dois) semestres letivos. Após o
período experimental definido em assembleia, a coordenadoria pode estendê-lo,
desde que tal extensão seja aprovada por maioria simples em assembleia, ou
efetivar-se como coordenadoria fixa, desde que tenha passado por um período ‐
experimental mínimo de 2 (dois) semestres letivos ou 1 (um) ano e seja aprovada
por maioria simples em assembleia.

Art. 15. - Cada coordenadoria, seja fixa ou temporária, deve escolher


consensualmente um representante, que se responsabilize pela comunicação direta
com as demais coordenadorias.

Subseção I Do escopo de Atuação das Coordenadorias

Art. 16. Os membros integrantes da coordenadoria geral têm como dever presidir
as assembleias gerais e reuniões, lavrando e assinando suas atas; auxiliar e
fiscalizar o trabalho das diversas coordenadorias; zelar e manter sob sua guarda
tudo que for considerado patrimônio do CAntro, salvo quando este estiver delegado
aos cuidados de outra coordenadoria; representar o curso no colegiado e outras
instâncias dentro da universidade, mantendo contato e diálogo frequente com a
coordenação do curso de Antropologia (GAO), o departamento de Antropologia
(GAP) e qualquer outro órgão pertinente.

Parágrafo único Na ausência, impossibilidade ou indisposição de algum


coordenador geral, ou em circunstâncias cujo escopo é mais pertinente a outra
coordenadoria, qualquer outro coordenador ou coordenadoria pode ser delegado(a)
para presidir assembléias, lavrar atas ou representar o curso.

Art. 17. Os membros integrantes da coordenadoria de finanças têm como dever


planejar e viabilizar a entidade economicamente; administrar o caixa financeiro e a
conta bancária do CAntro; lavrar um livro caixa, registrando toda e qualquer
movimentação de dinheiro do CAntro, anexando nota fiscal ou comprovante;
apresentar a cada 2 (dois) meses um relatório ou balancete financeiro, a ser
divulgado publicamente.

Art. 18. Os membros integrantes da coordenadoria de cultura e eventos têm como


dever planejar e organizar eventos de lazer de uma forma ampla; planejar e
organizar qualquer tipo de festividade vinculada ao CAntro; planejar e organizar
eventos culturais em conjunto ou parceria com movimentos culturais dos mais
variados; favorecer a troca cultural entre os acadêmicos e o povo, da maneira que
se julgar pertinente.

Art. 19. os membros integrantes da coordenadoria de comunicação e assuntos


acadêmicos têm como dever divulgar a realização de assembleias e reuniões
dentro dos prazos estabelecidos; divulgar qualquer evento realizado pelo CAntro ou
vinculado a ele; administrar os espaços de comunicação do CAntro, sejam eles
virtuais ou impressos, tais quais a lista de emails do curso, os grupos, comunidades
ou perfis em redes sociais, sites de internet, jornal, etc; incentivar e divulgar a
produção acadêmica no curso de graduação em Antropologia; planejar e organizar
eventos acadêmicos vinculados ao CAntro; divulgar eventos acadêmicos realizados
dentro e fora da UFF, incentivando o intercâmbio acadêmico, fazer contatos e
parcerias acadêmicas dos mais variados tipos.
Seção II Das instâncias deliberativas

Art. 20. As assembléias gerais, ordinárias ou extraordinárias, são as instâncias


deliberativas do CAntro, sendo abertas a todos os seus membros.

§1º - É garantido o direito a voz às pessoas que não forem membros do CAntro e
que estejam presentes nas assembleias, a critério da plenária da mesma.

§2º - As assembleias gerais buscam sempre a deliberação por consenso, mas


quando este não for possível delibera por maioria simples dos votos dos membros
presentes, excluindo se abstenções, salvo em casos especiais previstos neste
estatuto, desde que ‐ obedecendo ao quorum mínimo estabelecido nele

Art. 21. A assembleia geral ordinária deverá acontecer no mínimo duas vezes por
período letivo, sendo uma no primeiro mês e outra no último mês de cada semestre
letivo, não podendo ser realizada fora do período letivo.

§1º - Estas assembleias deverão ser marcadas, pela coordenadoria geral, no início
de cada período letivo, com mínimo de 7 dias de antecedência e máximo de 14 dias
de antecedência, e deverão ser comunicadas à coordenação do curso de
Antropologia, a fim de solicitar a esta a dispensa dos alunos de suas aulas, para a
participação nesta instância.

§2º - O quorum para esta assembleia deverá ser de ao menos 10% (dez por cento)
mais um dos membros e as deliberações se dão pela maioria simples de seus votos
50% (cinquenta por cento) mais um dos presentes na assembleia.

§3º - A divulgação das assembleias ordinárias deverá ser feita pela coordenadoria
de comunicação e assuntos acadêmicos pelo menos 7 (sete) dias antes de sua
realização.

Art. 22. A assembleia geral extraordinária poderá acontecer, por convocação,


quando julgada necessária, de acordo com os seguintes critérios:

§1º - A assembleia geral extraordinária deve ser convocada com antecedência


mínima de 4 (dois) dias úteis.

§2º - O quórum para esta assembleia é de 10 (dez) membros em primeira chamada


e de 7 (sete) membros em segunda chamada, quando decorridos 30 (trinta) minutos
ou no máximo 1 (uma) hora após a primeira chamada.
§3º - A divulgação das assembleias extraordinárias deverá ser feita pela
coordenadoria de comunicação e assuntos acadêmicos pelo menos 4 (dois) dias
antes de sua realização e no máximo 10 (sete) dias antes.
Seção III Das Instâncias Executivas

Art. 23. As reuniões gerais e de coordenadorias são as instâncias executivas do


CAntro, sendo abertas a todos os seus membros. Destinam-se à discussão de
questões urgentes, menores ou que não demandem ou não tenham um acúmulo
suficiente para a realização de uma assembleia.

Art. 24. Uma reunião geral poderá acontecer, por convocação, quando julgada
necessária, de acordo com os seguintes critérios:

§1º - A definição de data e horário deve ser consensual ou de acordo com o maior
consenso entre os membros que demonstrarem interesse em participar da mesma,
num prazo de 24h contadas a partir de chamada na lista de e-mails do curso.

I) A reunião geral extraordinária deve ser convocada com antecedência mínima de 2


(dois) dias úteis.

II) O quorum para a reunião geral é de 7 (sete) membros em primeira chamada e de


4 (quatro) membros em segunda chamada, quando decorridos 30 (trinta) minutos ou
no máximo 1 (uma) hora após a primeira chamada.

III) A divulgação da reunião geral deverá ser feita pela coordenadoria de


comunicação e assuntos acadêmicos.

Art. 25. Uma reunião de coordenadoria poderá acontecer, por convocação, quando
julgada necessária, de acordo com os seguintes critérios

§1º - A definição de data e horário deve ser consensual ou de acordo com a


disponibilidade da maioria simples dos membros integrantes da coordenadoria em
questão.

I) A reunião de coordenadoria deve ser convocada com antecedência mínima de 2


(dois) dias úteis.

II) Não existe quórum mínimo para uma reunião de coordenadoria, assim como não
há número mínimo de membros integrantes para a existência de uma
coordenadoria, conforme disposto no Art. 13.

III) A divulgação da reunião de coordenadoria deverá ser feita pela própria


coordenadoria ou pela coordenadoria de comunicação pelo menos 2 (dois) dias
antes de sua realização.

IV) Todo e qualquer membro do CAntro, membro integrante ou não da


coordenadoria em questão, tem o direito de participar de qualquer reunião de
coordenadoria.

Seção IV Das Instância Consultivas

Art. 26. São consideradas instâncias consultivas do CAntro os grupos de estudo e


os grupos de discussão, que são usualmente de caráter temporário. Tais grupos
devem estar vinculados a pelo menos uma coordenadoria.

§1º - As reuniões desses grupos são equivalentes a reuniões de coordenadoria,


portanto devem acatar o disposto no Art. 25.

Art. 27. Os grupos de estudo são destinados a estudar e discutir questões


acadêmicas pertinentes à área de Antropologia, ao trabalho do antropólogo ou
mesmo questões interdisciplinares.

Parágrafo único Estes grupos devem ser vinculados à coordenadoria de


comunicação e assuntos acadêmicos e, quando for pertinente, também a outra(s)
coordenadoria(s)

Art. 28. Os grupos de discussão são destinados a discutir sobre questões delicadas
ou que demandam maior debate, planejamento e organização que envolvam a
administração, o modo de atuação do CAntro, questões políticas ou quaisquer
outras que sejam julgadas pertinentes, e realiza se no sentido de acumular ideias,
amadurecer o debate e propor alternativas para os problemas colocados, tais
grupos devem estar vinculados a pelo menos uma coordenadoria.

Parágrafo único As reuniões desses grupos são equivalentes às reuniões de


coordenadorias, portanto devem respeitar o disposto no Art. 25.

Capítulo IV - Disposições Finais

Art. 29. O presente estatuto pode ser modificado, desde que seja da vontade da
maioria simples dos membros do CAntro presentes em assembleia convocada e
divulgada com uma antecedência mínima de 1 (um) mês, sob determinadas
circunstâncias, ressalvado o disposto nos Arts. 30.

§1º - Qualquer membro do CAntro pode propor mudanças no Estatuto. Tais


propostas só podem ser feitas durante o período letivo.

§2º - Toda e qualquer proposta de mudança deve ser avaliada numa reunião da
coordenadoria geral, aberta a todos os membros do CAntro, e decidir se a proposta
merece ser discutida ou não, conforme vontade da maioria simples dos membros
presentes.

§3º - Caso a proposta seja considerada pertinente para ser discutida, a mesma
reunião deve determinar a criação de um grupo de discussão e agendar um mínimo
de 3 (três) reuniões deste grupo e pelo menos 1 (um) debate, respeitando o
estabelecido sobre reuniões de coordenadoria, antes da assembleia em que a
proposta será votada definitivamente.

§4º - A assembleia em que a proposta será votada deverá ser realizada pelo menos
2 (dois) meses letivos após a primeira reunião do grupo de discussão. Caso o
período letivo termine antes do prazo de 2 (dois) meses, o período continua a ser
contado, de onde foi parado, no primeiro dia do período letivo seguinte.

Art. 30. No caso de efetivação de coordenadoria temporária como coordenadoria


fixa, o Estatuto pode ser modificado sem a necessidade de observação do Art. 29º,
desde que apenas se acrescente texto referente à coordenadoria, sem qualquer
modificação no texto pré-existente.

Art. 31. Todo e qualquer documento oficial deve ter a assinatura de pelo menos 3
(três) membros integrantes de coordenadoria, preferencialmente membros
integrantes da coordenadoria geral.

Art. 32. Este estatuto delimita apenas parcialmente os direitos, deveres e meios de
atuação dos membros do CAntro.

Parágrafo único Qualquer questão alheia ou não prescrita no presente estatuto


deve ser discutida nas instâncias do CAntro, resolvida coletivamente e
eventualmente nele inserida.

Art. 33. Este estatuto poderá ser modificado a qualquer momento sem a
observância do disposto no Art. 29., desde que essa mudança seja exclusivamente
no sentido de atender aos requisitos para registro oficial do estatuto e do CNPJ da
entidade.

§1º - Todas as mudanças devem ser discutidas e aprovadas em reunião de


coordenadoria geral.

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