1.1 Morfologia

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QUESTÕES SOBRE A AULA

Morfologia: estrutura das


palavras e formação das
palavras

Versão Condensada
Sumário
Morfologia: estrutura das palavras e formação das palavras�������������������������������������� 3

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A L F A C O N
Morfologia: estrutura das palavras e formação

das palavras

1. (NUCEPE – 2022 – PM/PI – SOLDADO)

Texto V

Disponível em: https://www.aofergs.com.br/salve-21-de-abril-dia-do-policial-militar. Acesso em: 22 mar. 2021.

A forma “homenageia”, flexão do verbo irregular homenagear, apresenta o ditongo ei, que necessariamente também
ocorre:

a) no presente do indicativo do verbo premiar.

b) nas formas do verbo frear cuja vogal tônica esteja no radical.

c) nas formas do verbo frear cuja vogal tônica esteja fora do radical.

d) em todas formas do presente do indicativo do verbo homenagear.

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e) em todas as formas do presente do subjuntivo do verbo homenagear.

Nos verbos com terminação “ear”, o ditongo “ei” aparecerá nas formas rizotônicas, ou seja, forma de conjugação
do verbo em que a sílaba tônica fica no radical.

A: Incorreta. O verbo “premiar” tem o final “iar”, logo, é um verbo regular, ou seja, não sofre alterações no radical.
Existem 5 verbos irregulares com o final “iar”, são eles: mediar, ansiar, remediar, incendiar e odiar.

B: Correta. Esta é a definição das formas rizotônicas, isto é, “fre” (radical) “ar” – a vogal tônica (e) está no radical.

C: Incorreta. A vogal tônica está dentro do radical “fre” (e). Quando está fora do radical, é a forma arrizotônica.

D: Incorreta. Somente as formas rizotônicas.

E: Incorreta. Somente no indicativo e também não são todas, ou seja, só as rizotônicas.

GABARITO: B.

2. (AOCP – 2019 – PC/ES – ESCRIVÃO)

Projetos e Ações: Papo de Responsa

O Programa Papo de Responsa foi criado por policiais civis do Rio de Janeiro. Em 2013, a Polícia Civil do Espírito
Santo, por meio de policiais da Academia de Polícia (Acadepol) capixaba, conheceu o programa e, em parceria com
a polícia carioca, trouxe para o Estado.

O ‘Papo de Responsa’ é um programa de educação não formal que – por meio da palavra e de atividades lúdicas –
discute temas diversos como prevenção ao uso de drogas e a crimes na internet, bullying, direitos humanos, cultura
da paz e segurança pública, aproximando os policiais da comunidade e, principalmente, dos adolescentes.

O projeto funciona em três etapas e as temáticas são repassadas pelo órgão que convida o Papo de Responsa, como
escolas, igrejas e associações, dependendo da demanda da comunidade. No primeiro ciclo, denominado de “Papo
é um Papo”, a equipe introduz o tema e inicia o processo de aproximação com os alunos. Já na segunda etapa, os
alunos são os protagonistas e produzem materiais, como músicas, poesias, vídeos e colagens de fotos, mostrando
a percepção deles sobre a problemática abordada. No último processo, o “Papo no Chão”, os alunos e os policiais
civis formam uma roda de conversa no chão e trocam ideias relacionadas a frases, questões e músicas direcionadas
sempre no tema proposto pela instituição. Por fim, acontece um bate-papo com familiares dos alunos, para que os
policiais entendam a percepção deles e também como os adolescentes reagiram diante das novas informações.

Disponível em: https://pc.es.gov.br/projetos-e-acoes. Acesso em: 30 jan. 2019.

Quando se redige um texto manuscrito, é necessário conhecer as regras de separação silábica. Considerando essa
afirmação, assinale a alternativa em que os vocábulos apresentam separação silábica correta.

a) Pri-me-i-ro / a-pro-xi-ma-çã-o.

b) E-qui-pe / me-i-o.

c) Intr-oduz / rea-gi-ram.

d) I-ni-ci-a / a-ca-de-mi-a.

e) Pro-ce-sso / in-sti-tu-i-ção.

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A: Incorreta. Separação silábica correta: pri-mei-ro / a-pro-xi-ma-ção.

B: Incorreta. Separação silábica correta: e-qui-pe / mei-o.

C: Incorreta. Separação silábica correta: in-tro-duz / re-a-gi-ram.

D: Correta.

E: Incorreta. Separação silábica correta: pro-ces-so / ins-ti-tu-i-ção.

GABARITO: D.

3. (AOCP – 2018 – PM/ES – OFICIAL COMBATENTE)

Texto I

Por que a diversão é tão útil para a humanidade

Por Pâmela Carbonari

Quem ama o tédio, divertido lhe parece. Apesar da diversão ser um conceito tão relativo quanto a beleza, a paródia
do ditado é tão verdadeira quanto a de que a necessidade é a mãe da invenção.

[…]

O escritor de ciência americano Steven Johnson acredita que o prazer é o motor da inovação. Em seu décimo livro,
O poder inovador da diversão: como o prazer e o entretenimento mudaram o mundo, lançado no Brasil pela editora
Zahar, ele mostra a importância da música, dos jogos, da mágica, da comida e de outras formas de diversão para
chegarmos onde estamos e para que tipo de futuro esses passatempos nos levarão.

[…]

Do jogo de dardos veio a estatística. A flauta de osso pode ser a ancestral do computador que você lê este artigo.
As caixas de música serviram de inspiração para os teares. Com uma prosa leve e bem-humorada (à prova de hipo-
crisias), Johnson explica como tecnologias fundamentais para o nosso tempo nasceram e evoluíram de objetos e
engrenagens que não tinham outro objetivo senão entreter. [...]

Somos naturalmente hedonistas. E, como você diz, a diversão ajudou a moldar a humanidade. Você acha que
o prazer é a chave para a inteligência?

Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência.
Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de pro-
blemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente
é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, escul-
pindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons
mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento
humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum
sentido tradicional.

A história da diversão sempre esteve à margem dos registros históricos mais sérios e práticos, como guerras,
poder e igualdade, por exemplo. Você acha que a diversão estava implícita nesses eventos ou foi ignorada
pelos historiadores?

Acho que tem sido amplamente ignorada pelos historiadores. E quando foi observada e narrada, os relatos históricos
foram muito limitados: há histórias sobre moda, jogos ou temperos, mas como narrativas separadas. Olhamos para
a longa história da civilização de maneira diferente se contarmos a história do comportamento “lúdico” como uma

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categoria mais abrangente – esse era meu objetivo ao escrever O poder inovador da diversão. Essa história é muito
mais importante que a maioria das pessoas imagina.

Nesse seu último livro, você diz que os prazeres inúteis da vida geralmente nos dão uma pista sobre futuras
mudanças na sociedade. O que podemos prever para o futuro a partir dos nossos prazeres mais comuns agora?

Provavelmente o melhor exemplo recente foi a mania de Pokémon Go. Eu posso imaginar-nos olhando para trás em
2025, quando muitos de nós estarão usando regularmente dispositivos de realidade aumentada para resolver “pro-
blemas sérios” no trabalho, e vamos perceber que a primeira adoção dominante dessa tecnologia veio de pessoas
correndo pelas cidades capturando monstros japoneses imaginários em seus telefones.

Por que a humanidade precisa se divertir?

Esta é uma questão verdadeiramente profunda. Algumas coisas que consideramos divertidas (sexo, comida, por
exemplo) têm claras explicações evolutivas sobre por que nossos cérebros devem achá-las prazerosas. Mas o tipo
de diversão que descrevo em O poder inovador da diversão – o prazer de ver uma boneca robô imitar um humano,
ou a diversão de jogar um jogo de tabuleiro – é mais difícil de explicar. Eu acho que tem a ver com a experiência de
novidade e surpresa; uma parte significativa de nossa inteligência vem do nosso interesse em coisas que nos sur-
preendem desafiando nossas expectativas. Quando experimentamos essas coisas, temos um pequeno estímulo que
diz: “Preste atenção nisso, isso é novo”. E assim, ao longo do tempo, os sistemas culturais se desenvolveram para
criar experiências cada vez mais elaboradas para surpreender outros seres humanos: desde as primeiras flautas de
osso, até os novos e brilhantes padrões de tecido de chita, todas as formas de Pokémon Go. É uma história antiga;
temos muito mais oportunidades e tecnologias para nos surpreender do que nossos ancestrais.

Adaptado de: https://super.abril.com.br/blog/literal/por-que-a-diversao-e-tao-util-para-a-humanidade/. Acesso em: 22 jun. 2018.

Assinale a alternativa em que as palavras não são cognatas, ou seja, não têm a mesma raiz etimológica.

a) Comida – cometer.

b) Música – musicalizar.

c) Estímulo – estimular.

d) Adoção – adotar.

e) Diversão – divertir.

Cognatas = mesma raiz (mesmo radical).

Comida e cometer não são palavras cognatas, nem possuem sentido próximo.

GABARITO: A.

4. (NUCEPE – 2022 – PM/PI – SOLDADO)

Texto III

Artigo da Lei 3808 com alterações:

Art. 13 – Transgressão Disciplinar é qualquer violação dos princípios da ética, dos deveres e das obrigações policiais
militares, na sua manifestação elementar e simples, e qualquer omissão ou ação contrária aos preceitos estatuídos
em leis, regulamentos, normas ou disposições, deste que não constituam crime.

Disponível em: http://www.pm.pi.gov.br/download/201908/PM14_da002e8e8b.pdf. Acesso em: 22 mar. 2021.

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Certos gêneros textuais, como as leis, requerem o emprego do nível formal da língua. Esse texto, artigo de uma lei,
para adequar-se à modalidade escrita formal, exige que se:

a) troque o termo “aos preceitos estatuídos” por as determinações estatuídas.

b) grafe com letra inicial maiúscula as palavras da expressão “policiais militares”.

c) substitua a preposição “de”, presente em “violação dos princípios”, pela preposição a.

d) permute a expressão “deste que” pela locução conjuntiva adverbial condicional desde que.

e) eliminem as vírgulas que isolam a expressão “na sua manifestação elementar e simples”.

A: Incorreta. No termo “aos preceitos”, temos a + os, e no termo “as determinações”, temos a + as, deveria, então,
haver o sinal de crase.

B: Incorreta. Em “obrigações policiais militares” há um substantivo “obrigações”, uma expressão adjetiva “policiais
militares”, e isso não quer dizer que se está dando nome aos policiais militares, já que é somente um adjetivo.

C: Incorreta. Na expressão “violação dos (de + os) princípios”, trocando-se por “violação aos princípios”, temos
a regência nominal incorreta. “Violação” requer somente uma regência: “violação de”.

D: Correta. O verbo “constituam” indica uma condição e deve ser usado em locuções conjuntivas; então, seria
“desde que”, para se relacionar à condição do verbo.

E: Incorreta. A expressão “na sua manifestação elementar e simples” é um termo intercalado que explica “qualquer
violação”. Dessa forma, tem que estar entre vírgulas.

GABARITO: D.

5. (AERONÁUTICA – 2020 – EEAR – SARGENTO-ADMINISTRADOR)

Leia:

O homem deixou a sala cabisbaixo, envergonhado, exsudado, como se sobre ele houvesse um sol de 40 graus.

As consoantes destacadas na palavra “exsudado” pertencem a sílabas distintas pela mesma razão das consoantes
destacadas em:

a) “Tem tantas belezas, tantas,/ A minha terra natal,/ Que nem as sonha um poeta/ E nem as canta um mortal!”
(Casimiro de Abreu)

b) A garota olhava com convicção para o pai a informar-lhe, desse modo, que não desistia de seu pedido.

c) “Ocupado como sempre estava com os obséquios, o rei demorava a resposta [...].” (José Saramago)

d) Em êxtase, as cerejeiras oferecem aos olhos o espetáculo de uma florada.

A: Correta. Assim como na frase, na palavra “terra” também ocorre um dígrafo, ou seja, as duas letras têm apenas
um som.

B: Incorreta. Na palavra “convicção” ocorre apenas um encontro consonantal.

C: Incorreta. Em “obséquios” cada letra expressa sua sonoridade.

D: Incorreta. Em “êxtase” cada letra expressa sua sonoridade.

GABARITO: A.

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6. (CESPE/CEBRASPE – 2021 – PRF – POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL)

Texto 1A18-I

Nos Estados Unidos da América, no século XIX, a passagem da polícia do sistema de justiça para o de governo
da cidade significou também a passagem da noção de caça aos criminosos para a prevenção dos crimes, em um
deslocamento do ato para o ator. Como na Europa, a ênfase na prevenção teria representado nova atitude diante
do controle social, com o desenvolvimento pela polícia de uma habilidade específica, a de explicar e prevenir o
comportamento criminoso. Isso acabou redundando no foco nas “classes perigosas”, ou seja, em setores específicos
da sociedade vistos como produtores de comportamento criminoso. Nesse processo, desenvolveram-se os vários
campos de saber vinculados aos sistemas de justiça criminal, polícia e prisão, voltados para a identificação, para a
explicação e para a prevenção do comportamento criminoso, agora visto como “desviante”, como a medicina legal,
a psiquiatria e, especialmente, a criminologia.

Na Europa ocidental, as novas instituições estatais de vigilância deveriam controlar o exercício da força em sociedades
em que os níveis de violência física nas relações interpessoais e do Estado com a sociedade estavam em declínio.
De acordo com a difundida teoria do processo civilizador, de Norbert Elias, no Ocidente moderno, a agressividade,
assim como outras emoções e prazeres, foi domada, “refinada” e “civilizada”. O autor estabelece um contraste entre
a violência “franca e desinibida” do período medieval, que não excluía ninguém da vida social e era socialmente
permitida e até certo ponto necessária, e o autocontrole e a moderação das emoções que acabaram por se impor
na modernidade. A conversão do controle que se exercia por terceiros no autocontrole é relacionada à organização
e à estabilização de Estados modernos, nos quais a monopolização da força física em órgãos centrais permitiu a
criação de espaços pacificados. Em tais espaços, os indivíduos passaram a ser submetidos a regras e leis mais
rigorosas, mas ficaram mais protegidos da irrupção da violência na sua vida, na medida em que as ameaças físicas
tornaram-se despersonalizadas e monopolizadas por especialistas.

C. Mauch. Considerações sobre a história da polícia. In: MÉTIS: história & cultura, v. 6, n.º 11, jan./jun. 2007, p. 107-19 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto 1A18-I:

O trecho “A conversão do controle que se exercia por terceiros no autocontrole é relacionada à organização e à
estabilização de Estados modernos” poderia ser reescrito da seguinte forma, sem prejuízo para os sentidos e para
a correção gramatical do texto: Converter o controle efetuado por terceiros a autocontrole concatena a organização
e estabilização dos Estados do mundo moderno.

Certo ( ) Errado ( )

A substituição de “relacionada” por “concatena” não é possível, já que não são sinônimas, portanto mudaria o
sentido do texto.

GABARITO: ERRADO.

7. (ALFACON – 2023 – POLÍCIA FEDERAL – AGENTE)

Leia o provérbio chinês para responder à questão:

“Esquecer os ancestrais é como ser um riacho sem nascente, uma árvore sem raízes”.

No vocábulo “riacho”, o processo de formação de palavras é o mesmo do que da palavra “casebre”.

Certo ( ) Errado ( )

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As palavras “riacho” e “casebre” são formadas por meio de derivação sufixal, ou seja, apresenta-se um sufixo à
palavra primitiva.

GABARITO: CERTO.

8. (ALFACON – 2023 – POLÍCIA FEDERAL – AGENTE)

Assinale a única opção em que a palavra em destaque é formada por composição por justaposição.

a) Salte de paraquedas e você vai descobrir que a liberdade tem começo, meio e fim (Kléber Novartes).

b) O casamento vem do amor, assim como o vinagre do vinho (Lord Byron).

c) Mais vale um casebre no céu do que uma mansão no inferno (Raphael Gaspar).

d) Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado (Platão).

e) Ataque é veneno, e veneno só funciona se eu tomar (Leandro Karnal).

A: Correta. Paraquedas - composição por justaposição, ou seja, não perde elemento (para + quedas).

B: Incorreta. Vinagre - composição por aglutinação, ou seja, perde elementos (vinho + acre).

C: Incorreta. Casebre - derivação sufixal (radical - casa).

D: Incorreta. Injustiça - derivação prefixal (radical - justiça).

E: Incorreta. Ataque é derivação regressiva, ou seja, um substantivo derivado de um verbo (atacar).

GABARITO: A.

9. (ALFACON – 2023 – POLÍCIA FEDERAL – AGENTE)

Sobre o processo de formação de palavras, assinale a única alternativa que foi definida corretamente:

a) Florista - derivação prefixal.

b) Fidalgo - composição por aglutinação.

c) Antebraço - derivação sufixal.

d) Desigualdade - derivação parassintética.

e) Repatriar - derivação prefixal e sufixal.

A: Incorreta. Florista é derivação sufixal, visto que seu radical é “flor”.

B: Correta. Fidalgo quer dizer “filho de algo”, logo, temos uma composição por aglutinação.

C: Incorreta. Antebraço possui derivação prefixal, tendo como radical “braço”.

D: Incorreta. A palavra “desigualdade” possui derivação prefixal (desigual) e sufixal (igualdade).

E: Incorreta. A palavra “repatriar” é parassintética, visto que não existe “repátria” nem “patriar”.

GABARITO: B.

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10. (ALFACON – 2023 – POLÍCIA FEDERAL – AGENTE)

Assinale a alternativa que apresenta a palavra que tenha sido formada pelo mesmo processo que o vocábulo
“entrelinha”.

a) Terraço.

b) Desalmado.

c) Chiquérrimo.

d) Desigualdade.

e) Desmontar.

A palavra “entrelinha” possui como radical “linha”, tendo um prefixo de posição intermediária (entre).

A: Incorreta. Terraço é derivação sufixal.

B: Incorreta. Desalmado é derivação parassintética.

C: Incorreta. Chiquérrimo possui derivação sufixal.

D: Incorreta. Desigualdade possui derivação prefixal (desigual) e sufixal (igualdade).

E: Correta. A palavra “desmontar” possui como radical “montar”, tendo um prefixo de negação (des).

GABARITO: E.

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