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-

I rabalhos
N3
TVP ->

TEP FATORES DC RISCO

·
Becore de Caprini

Trombos acorrem com mais


frequen
cia na
panturrilha .

Trambas em proimais são


region
mais
perigosas podem
in p/pulmão .

CAPRINC

Baired 0 -2
cirurgia geral an ablominophica
Risco
3- 4
cirurgia plástica
3 -

4
cirurgia geral ablominophica
an
Risco
cirurgia plásti
-

5-6 neurocirurgia
Moderado

S
starácicas
ca
Fratura d pé
op Ginecológicas mológicas
e

tamazela
,
.
-

gral abdominophic

-Alta
cirurgia an e a

↑ 8 cirurgia plástica
-

Artroplastiatotal de
quadril joelha cirurgia
au ,

pilvica colorretal
, ,
câncer an lista medular

Ob
Avaliação da risco de
Sangramento em Ter

Fatores de risco :

-Idade
-

Câncer

Sangramento
-

prívic ou

recente
renal
-

Disfunçães

Tromboprofilacia
Recomenda-se


administrar
-
meias elásticas /rinca moderado ~ alta) anticoagulante a horas
antes horas
-

an I depois

-
filtra da via cava (quando nã indicado do procedimento .

anticoagulantes)
⑧ Se houver rica de

I
endovenosa
-

Heparina /prevenir form .


de coagula ->
-> ↳
subcutânea
pess
molecularI sangramentes dens-se des

cartar rafilacia farmacolo


-

Vorfarina /reduz risca de coagula gica


.

Aspirina /redus form .


de
coagula) sive não seletiva

pneumática
-

Compressão
Prepares intestinal para cirurgias
do aparelha
digestiva

↑ . Avalição nutricional
Estresse
cirurgia
abdominal -
Induz uma maior resposta catabolicar resistncia a insulina .

Albumina pri operatoria Laica(<3 ,


5
g/dl) - Fator de risco
/fistula anastomatica .

Avaliar . Pacientescomdanest Gamicasespecialmentrionale


ment equilidad ,

.
2 Preparação intestival pré-operatória

Cirurgia da calon sen prepara-alta taca de problemas cicatriciais /anastomores

CONTRA-indicações po prepara
-
detrução completa do intestina e
perfurações em

perilo
-

neo livre .

D uso d antibióticas na
operação
colorretal reduz complicacaes
,
infecciosas .

.
3 Protocola de tratamenta pas-operatária

Protocolos melhoram recuperação precoce da função intestinal


que
a

Seleção adequadas de pacientes .

Grurgia minimamente
·

imasiva .

Manejo de
fluidos scriaperatórias
·

.
·

Nutrição enteral precou


·
Deambulação
S precoce
·

Analgesia pas operatória multimodal

aumenta resisticia a insulina

-
Jejum no
pré s
pas operatória

ASA de haras alimentas scilida


Jijum 8 para
antes da anestesia
liquidas

de haras residual
Jejum I para sem

Liquidos sem residuas tem quantidade


mergetica ,
assim não
beneficia a

recuperação pas operatoria par nãa minimizar


a resistência a insulina
resposta endócrina mela bólica trauma
-
-

e a as .

·
Por isso a
liquida é
emiquecidos cam MALTODEXTRINA

↳. lenta
promove deracia
da
glicale sérica

Retorno da dieta in
pacientes pas-op .
Intestinais so retorna apas a

presença de peristaltismo .

Retorno do peristaltismo : Intestina delgada 4 a 8 haras


clan esquerdo e
estâmaga 24 haras
Antra do estâmaga a haros

Retorno da dieta - Inicia can


liquidos caros e a
evolução varia de
acordo com cada paciente .
Via aral an intravenosa


IBPs em
ciruegia
Podem ser usados para
:

I .
Prevencia de beran
J . Contrate de refleco

.
3
Proteção gástrica em pacientes jefine
gastrointestinais
- -

4 Pás-op
cirurgias
. .
em

·
Profilacia da ilera de estresse

dase habitual
40mg -Omeprazal pantoprazal ,
e
esomepragal

Classificação Depende paciente übera


e s t re ss e

das risca des desemaher


de

·
Alta Todas deven reder profilacia

risco -

Le
↳Ventilação
3
mecânica par - de 48h
↳ Discrabia
Sangninta
↳ Trauma
cranioncefálica an
raquiomedular
↳ Passada de kera gástrica /na última and

3
->

Sepse
Hipotensão
Galer en
->

Insuficiência renal de
->

->
Insuficiência hepática
Tempa de permanência
->
em UTi 1 Semana
maior
que

Bairra
yutrição enteral
·

rieco
:
=>
Paciente fo
-
aUTibióTiCO PROFiLAXiA Desnutridos
*
Imunodeprimidos
Sem indicação -

Cirurgia de ugincia
de mama
Ind somente em

"cardiaca
situaca
-
especificas

Não warÓ em
cirurgias
eletivas conservadoras da

estamaga nem en
pacientes
com
ilera duodenal
⑦.
õ
e)
Antiemíticos

Anestesia
geral :
rieco de naiseas e vonitor

·
Usa-se :

Ercopolamina e atrapina

1 2-

3 -
h

Terapia tripla
↳ melhora de
org
NV

⑳ empacientes opera
das
por videolapa
roscopia .

* ang
Cabeça elevada a
30° au em

- Trendelenberg reverso .

Preparo pulmonar
Fatores d risca
:

50 anas

IMC>
40kg/m2
ASAI 3

Anemia a
hipósemia pri-operatória
de
Cirurgia urgência e
emergência

⑧ Paciente deve interromper de 50 dias anter das


cigarra
o usa

procedimento .

Benficios Reduz infecção de sitio cirúrgica


-> ·

Reduz retarda da cicatrizaca


a
S

Diminui a chance d deiscências de sutura


Dérnias e fistulas
CIRURGIA POR VÍDEO: REPERCUSSÕES EM COMPARAÇÃO À TÉCNICA CONVENCIONAL
ABERTA

1. DIFERENÇA ENTRE LAPAROTOMIA E LAPAROSCOPIA


➔ Laparotomia: uma incisão para aceder à cavidade abdominal (cirurgia aberta)
➔ Laparoscopia: pequenas incisões para aceder aos órgãos intra abdominais para
inserção dos instrumentos laparoscópicos
➔ Exemplos de Procedimentos realizados em laparoscopia: colecistectomia,
apendicectomia, cistectomia ovárica; laparoscopia diagnóstica
➔ Fatores a serem considerados: conforto do cirurgião, garantia de visualização e
exposição cirúrgica, certeza do diagnóstico
➔ Contra indicações: incapacidade de tolerância pneumoperitoneum e instabilidade
hemodinâmica
2. TÉCNICA CONVENCIONAL DA CIRURGIA ABERTA
➔ Trauma/Abordagem invasiva
➔ Maior tempo de recuperação
➔ Cicatrização extensa
3. FERRAMENTAS PARA LAPAROSCOPIA
➔ Monitor de vídeo
➔ Câmera de captação de imagens
➔ Equipamentos de iluminação
➔ Equipamento de insuflação
4. POR QUE UTILIZAMOS O GÁS CO2 NA INSUFLAÇÃO?
➔ Pode ser absorvido pelos tecidos e ser expelido pelo trato respiratório ou por
bicarbonato pelos rins; não é inflamável
➔ CO2 absorvido -> ativação dos receptores de CO2 no tronco encefálico -> ativação
dos mecanismos compensatórios
5. COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES E PULMONARES
➔ Hipoxemia
➔ HIpercapnia
6. ANESTESIA
➔ Anestesia geral
➔ Anestesia regional
➔ Riscos
7. VANTAGENS DA CIRURGIA POR VÍDEO
➔ Recuperação rápida
➔ Menos risco de infecção
➔ Menor sangramento e menor trauma
➔ Menor tempo de internação
➔ Custo-benefício
8. DESVANTAGENS DA CIRURGIA POR VÍDEO
➔ Limitações de ferramentas
➔ Limitação de visão
➔ Tempo de procedimento mais longo
➔ Anestesia geral
9. TEMPO DE RECUPERAÇÃO ENTRE A TÉCNICA CONVENCIONAL E A CIRURGIA POR
VÍDEO
➔ Hérnia: 4-6 semanas (convencional); 1-2 semanas (por vídeo)
➔ Apendicectomia: 4-6 semanas (convencional); 1-2 semanas (por vídeo)
➔ Colecistectomia: 6-8 semanas (convencional); 2-3 semanas (por vídeo)

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