NBR 7480 - 2007
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Válida a partir de
03.03.2008
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ICS 77.140.15
ASSOCIAÇÃO
Número de referência
BRASILEIRA ABNT NBR 7480:2007
DE NORMAS 13 páginas
TtCNICAS
©ABNT2007
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Impresso no Brasil
Sumário Página
Prefácio ....................................................................................................................................................................... i v
1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos. delas fazendo parte: produtores.
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
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Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 7480 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Siderurgia (ABNT/CB-28), pela Comissão de Estudo de
Produtos Longos (CE-28:000.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n2 01 , de 31 .01.2007,
com o número de Projeto ABNT NBR 7480.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7480:1996), a qual foi tecnicamente
revisada, quando da sua entrada em vigor.
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos exigidos para encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço
destinados a armaduras para estruturas de concreto armado, com ou sem revestimento superficial.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 6153, Produto metálico - Ensaio de dobramento semíguiado - Método de ensaio
ABNT NBR 7477, Determinação do coeficiente de conformação superficial de barras e fios de aço destinados
a armaduras de concreto armado - Método de ensaio
ABNT NBR 7478, Método de ensaio de fadiga de barras de aço para concreto armado
ABNT NBR ISO 6892, Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente
ISO 15630-1, Steel for the reinforcement and prestressing of concrete - Test methods - Part 1: Reinforcing bars
wire rod and wire
3 Termos e definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 6215 e os seguintes.
3.1
lote
grupo de barras ou fios de procedência identificada, de mesma categoria e com o mesmo diâmetro nominal,
mesmo revestimento superficial e mesma configuração geométrica superficial, apresentado à inspeção como
um conjunto unitário, limitado em 30 t e formado conforme 6.3.1.
3.2
corrida
volume de aço que se obtém em cada operação de vazamento de um forno de produção do aço.
Designa-se também com este mesmo nome a quantidade de aço que provém de cada uma das panelas em que
se recebe o aço do forno, quando este é vazado em duas ou mais panelas. A corrida caracteriza o início do
processo de rastreabilidade do aço.
3.3
fornecimento
conjunto de lotes que perfaz a quantidade total da encomenda.
3.4
diâmetro nominal
valor que representa o diâmetro equivalente da seção transversal típica do fio ou da barra, expresso em milímetros.
3.5
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3.6
área nominal
valor que representa a área da seção transversal do fio ou da barra de diâmetro nominal específico, expresso em
milímetros quadrados.
4 Requisitos gerais
4.1 Classificação
4.1 .1 Para os efeitos desta Norma, classificam-se como barras os produtos de diâmetro nominal 6,3 mm
ou superior, obtidos exclusivamente por laminação a quente sem processo posterior de deformação mecânica1l.
Classificam-se como fios aqueles de diâmetro nominal 10,0 mm ou inferior, obtidos a partir de fio-máquina
por trefilação ou laminação a frio.
4.1 .2 De acordo com o valor característico da resistência de escoamento, as barras de aço são classificadas
nas categorias CA-25 e CA-50, e os fios de aço na categoria CA-60.
As barras e os fios de aço destinados a armadura para concreto armado devem apresentar homogeneidade
quanto às suas características geométricas, conforme estabelecido em 4.2.1, 4.2.2, 4.2.3 e 6.5.
4.2.1.1 As barras da categoria CA-50 são obrigatoriamente providas de nervuras transversais oblíquas,
conforme exemplificado na Figura A. 1.
4.2.1.2 Os eixos das nervuras transversais oblíquas devem formar, com a direção do eixo da barra.
um ângulo entre 45 o e 75 °.
4.2.1.3 As barras devem ter pelo menos duas nervuras longitudinais, contínuas e diametralmente opostas,
que impeçam o giro da barra dentro do concreto , exceto no caso em que as nervuras transversais oblíquas
estejam dispostas de forma a se oporem a este giro.
4.2.1.4 Para diâmetros nominais maiores ou iguais a 10,0 mm, a altura média das nervuras transversais
oblíquas deve ser igual ou superior a 4 % do diâmetro nominal, e para diâmetros nominais inferiores a 10,0 mm,
essa altura deve ser igual ou superior a 2 % do diâmetro nominal.
1
>É permitido o endireitamento do material produzido em rolos.
4.2.1.5 O espaçamento médio das nervuras transversais oblíquas, medido ao longo de uma mesma geratriz,
deve estar entre 50 % e 80 % do diâmetro nominal.
4.2.1 .6 A projeção das nervuras transversais oblíquas na seção transversal deve abranger pelo menos 85 %
do perímetro nominal da seção transversal da barra .
NOTA As especificações de 4.2.1.1 a 4.2.1.6 são ilustradas no desenho esquemático da Figura A.1.
4.2.1.7 Outras configurações geométricas de barras nervuradas diferentes da exemplificada na Figura A.1
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podem ser utilizadas, desde que atendam ao disposto em 4.2.1.1 a 4 .2.1.3 e ao coeficiente de conformação
superficial mínimo estabelecido na Tabela 8.3.
4.2.1.8 Os valores do coeficiente de conformação superficial para cada diâmetro são determinados através
de ensaios em laboratório, conforme descrito em 6.6.3, e devem atender aos parâmetros mínimos de aderência
que constam na Tabela 8.3. Na falta destes, para barras de diâmetro menor que 10,0 mm, deve-se adotar
o coeficiente de conformação superficial igual a 1 ('l = 1).
4.2.2.1 Os fios podem ser lisos, entalhados ou nervurados, observando-se o atendimento ao coeficiente
de conformação superficial mínimo que consta na Tabela 8.3.
4.2.2.2 Os fios de diâmetro nominal igual a 10,0 mm devem ter obrigatoriamente entalhes ou nervuras.
4.2.2.3 Os valores do coeficiente de conformação superficial para cada diâmetro são determinados através
de ensaios em laboratório, conforme descrito em 6.6.3, e devem atender ao coeficiente de conformação superficial
mínimo que consta na Tabela 8 .3.
A categoria CA-25 deve ter superfície obrigatoriamente lisa , desprovida de quaisquer tipos de nervuras
ou entalhes. Deve-se adotar como coeficiente de conformação superficial para todos os diâmetros valor igual
a 1 (11 = 1 ).
4.3 Defeitos
As barras e os fios de aço destinados a armaduras de concreto armado devem ser isentos de defeitos prejudiciais,
tais como: esfoliação (escamas), corrosão, manchas de óleo, redução de seção e fissuras transversais.
Uma oxidação do produto pode ser admitida quando for superficial, sem comprometimento de sua conformação
geométrica.
Em caso de dúvida quanto à gravidade dos defeitos observados, o material deve ser submetido a ensaios para
a comprovação de suas propriedades.
NOTA O grau de oxidação permitido é caracterizado quando, após sua remoção com um tecido grosseiro ou escova
qualquer, não se observem evidências de corrosão.
NOTA Para efeito de cálculo, a massa linear nominal da barra ou do fio (em quilogramas por metro) é obtida pelo produto
da área da seção nominal em metros quadrados por 7 850 kg/m 3 .
4.5.1 O comprimento de fornecimento das barras e fios retos deve ser de 12 m e a tolerância de ± 1 %.
4.5.2 O fornecimento de outros comprimentos de barras e fios deve ser acordado entre o fornecedor
e o consumidor, mantendo-se a mesma tolerância de ± 1 %.
4.6 Marcação
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4.6.1 As barras nervuradas e os fios nervurados devem ser identificados através de marcas de laminação
em relevo, indicando de forma legível o nome e/ou a marca do produtor, a categoria do material e o respectivo
diâmetro nominal.
4.6.2 Os fios lisos e entalhados da categoria CA-60 devem ser identificados através de marcas em relevo,
indicando a categoria do material e o respectivo diâmetro nominal. A identificação do produtor deve ser feita
através de marcas em relevo ou por etiqueta.
4.6.3 A identificação de barras lisas da categoria CA-25 deve ser feita por etiqueta indicando o produtor,
a categoria do material e o respectivo diâmetro nominal.
4.7.1 As barras e fios são fornecidos em peças, feixes, rolos ou conforme acordo mútuo entre fornecedor
e comprador, registrado no ato da encomenda.
4.7.2 O produto fornecido em feixe ou rolo deve ter etiqueta firmemente afixada, contendo no mínimo
as seguintes indicações gravadas de modo legível e indelével:
b) categoria;
4.7.3 O produto fornecido em peças ou massa pelo comércio atacadista deve ter em seu documento
de expedição ou venda no mínimo as seguintes informações:
a) categoria;
Nas encomendas de barras e fios de aço para concreto armado, o comprador deve indicar:
b) diâmetro nominal, em milfmetros categoria da barra ou do fio e, no caso de fios, se liso, nervurado
ou entalhado;
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5 Requisitos específicos
Não deve ocorrer ruptura ou fissuração na zona tracionada do corpo-de-prova quando este for dobrado a 180 °,
em um pino com diâmetro conforme a Tabela B.3.
5.3.1 Por acordo mútuo entre comprador e o fornecedor podem ser especificados requisitos relativos
às propriedades de aderência.
5.3.2 Se julgar necessário, em função de condições específicas, o comprador pode solicitar o atendimento
a requisitos relativos às características de resistência à fadiga.
5.4 Soldabilidade
6 Inspeção de recebimento
6.1.1 Por acordo prévio entre fornecedor e comprador, este último deve ter livre acesso aos locais em que
as peças encomendadas estejam estocadas, tendo o direito de inspecioná-las. A inspeção pode ser feita
diretamente pelo comprador ou através de inspetor credenciado.
6.1 .2 O fornecedor deve proporcionar todas as facilidades para que o inspetor possa certificar-se de
que as peças estão em conformidade com esta Norma.
6.1.3 O comprador e o fornecedor podem, em comum acordo, estabelecer itens adicionais quanto à inspeção
e a outros ensaios a serem executados.
O inspetor deve verificar os defeitos e o comprimento do material em estado normal de fornecimento, conforme
4.3 e 4.5.
6.3 Amostragem
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Para verificação das propriedades mecânicas e características próprias das barras e fios de aço destinados
a armaduras para concreto armado prescritas nesta Norma, deve ser feita uma amostragem conforme
6.3.1 a 6.3.3.
6.3.1.1 As barras ou fios de cada fornecimento devem ser repartidos em lotes aproximadamente iguais
e perfeitamente identificáveis, cujas massas máximas não excedam 30 t.
6.3.1.2 Os rolos de cada fornecimento devem ser repartidos em lotes aproximadamente iguais
e perfeitamente identificáveis, cujas massas máximas não excedam 30 t.
6.3.1.3 Quando nas obras ou nos fornecedores não houver possibilidade de identificação da corrida. cabe
ao inspetor orientar a formação de lotes para inspeção, cujas massas não superem os valores indicados
na Tabela 8.4 .
Cabe ao comprador ou ao seu inspetor, em cada partida, extrair aleatoriamente amostras de comprimento de,
no mínimo, 1,5 m, identificá-las e enviá-las ao laboratório para ensaios.
Lotes identificados são aqueles em que é possível garantir a sua rastreabilidade até a produção.
A amostra representativa de cada lote é composta por três exemplares. Se a amostra não satisfizer os requisitos
especificados em 7.1, deve ser feita uma contraprova, sendo a amostra representativa de cada lote composta
por seis novos exemplares.
Lotes não identificados são aqueles em que não é mais possível garantir a sua rastreabilidade até a produção.
A amostra representativa de cada lote é composta por seis exemplares. Se a amostra não satisfizer os requisitos
especificados em 7.1, deve ser feita uma contraprova, sendo a amostra representativa de cada lote composta
por 12 novos exemplares.
6.4 Corpos-de-prova
6.4.2 Nestes corpos-de-prova, a determinação da massa real deve ser feita conforme 4.4.
6.4.3 Os corpos-de-prova para os ensaios de tração e dobramento devem ser retirados de segmentos de barras
ou fios de comprimento adequado. A área da seção transversal de uma barra ou fio é adotada igual
à de uma barra cilíndrica que possua a mesma massa por unidade de comprimento.
6.5.2 O espaça mento médio entre as nervuras transversais oblíquas deve ser determinado dividindo-se
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um comprimento ocupado por 10 espaços contínuos do corpo-de-prova por 10. Na determinação do espaçamento
médio devem ser tomadas medidas de crista a crista da primeira à décima primeira nervura.
6.5.3 A altura média das nervuras transversais oblíquas deve ser determinada escolhendo-se 1O nervuras
não sucessivas de cada lado do corpo-de-prova . Em cada nervura devem ser executadas três medidas, sendo
uma no meio da nervura e as outras duas a um quarto e três quartos do comprimento da nervura .
6.6 Ensaios
6.6.1.1 O ensaio de tração deve ser realizado de acordo com as ABNT NBR ISO 6892 e ISO 15630-1.
O comprimento inicial l o é igual a 10 diâmetros nominais, não sendo permitido o uso de corpo-de-prova usinado.
6.6.1.2 A resistência de escoamento de barras e fios de aço pode ser caracterizada por um patamar
no diagrama tensão-deformação ou calculada pelo valor da tensão sob carga correspondente à deformação
permanente de 0,2 %.
6.6.1.3 A resistência de escoamento de barras e fios de aço pode ser também calculada pelo valor da tensão
sob carga correspondente à deformação de 0,5%. Em caso de divergência, prevalece o valor obtido em 6.6.1.2.
Este ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 6153, com a ressalva de que os apoios para
a realização deste ensaio devem permitir o livre movimento dos corpos-de-prova.
6.6.3.1 O coeficiente de conformação superficial deve ser determinado de acordo com a ABNT NBR 7477.
6.6.3.2 Pode-se adotar o coeficiente de conformação superficial constante na Tabela B.3 para barras
nervuradas quando a avaliação da configuração geométrica atender ao descrito em 4.2.
6.6.3.3 Os resultados alcançados neste ensaio podem ser estendidos a configurações geométricas
semelhantes, com tolerância em relação à barra ensaiada de 10% nas medidas lineares e nos ângulos.
Este ensaio, quando solicitado pelo comprador, deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 7478.
7 Aceitação e rejeição
7.1 Aceitação
b) aos resultados satisfatórios dos ensaios de tração e dobramento de todos os exemplares individuais retirados
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conforme 6.3. No caso de lotes não identificados, os resultados do ensaio de tração devem atender
à expressão:
fy!<,est 2: fyk
onde:
fyk é a resistência característica de escoamento estabelecida para cada categoria segundo a Tabela 8.3.
em que:
7.1.2 Se um ou mais dos requisitos e resultados de ensaios referidos em 7.1.1 não atender ao estabelecido
nesta Norma, deve ser realizada uma contraprova única, sendo a nova amostra formada conforme indicado em
6.3.3. Se os resultados da contraprova atenderem integralmente ao disposto em 7.1.1 , o lote é aceito.
7.1.3 Os ensaios de aderência e de fadiga não são considerados ensaios de recebimento e são realizados
somente para caracterizar o material.
7.2 Rejeição
b) no ensaio de contraprova houver pelo menos um resultado que não satisfaça as exigências desta Norma;
c) não atender à expressão constante em 7.1.1 b) para lotes não identificados (ver 6.3.3.2).
Anexo A
(informativo)
Configuraçio geométrica
A l /C:~
•
Anexo B
(normativo)
Tabelas
Diâmetro nominal a
Massa e tolerância por unidade de comprimento Valores nominais
mm
a Outros diâmetros nominais podem ser fornecidos a pedido do comprador, mantendo-se as faixa s de tolerância do
diâmetro mais próximo.
b A densidade linear de massa (em quilogramas por metro) é obtida pelo produto da área da seção nominal
3
em metros quadrados por 7 850 kg/m •
Diâmetro nominal a
Massa e tolerância por unidade de comprimento Valores nominais
mm
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Ensaio
de
Valores mínimos de tração Aderência
dobramento
a 180 °
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Resistência Coeficiente de
Categoria Alongamento Alongamento conformação
característica Limite de Diâmetro do
após ruptura total na força superficial mínimo
de resistênciab em 10 <D c pino
máximad
escoamentoa fat mm T]
A Agt
fyk MPa1
% %
MPae ~< 20 ~;::. 20 <1>>10 mm <t:J ;:: 10 mm
CA-25 250 1,20 fy 18 - 2<jl 4<jl 1,0 1,0
CA-50 500 1,08 fy 8 5 3<jJ 6<jJ 1,0 1,5
CA-60 600 1,05 fy c 5 - 5\jl - 1,0 1,5
a Valor característico do limite superior de escoamento fytt da ABNT NBR 6118 obtido a partir do LE ou Õe
da ABNT NBR ISO 6892.
b O mesmo que resistência convencional à ruptura ou resistência convencional à tração (LR ou õ,
da ABNT NBR ISO 6892).
c <l> é o diametro nominal, conforme 3.4.
d O alongamento deve ser atendido através do critério de alongamento após ruptura (A) ou alongamento total
na força máxima (Agt).
e Para efeitos práticos de aplicaçao desta Norma, pode-se admitir 1 MPa = 0,1 kgflmm2 •
1
fs1 mínimo de 660 MPa.
Diâmetro nominal
Categoria do aço
mm
Fios Barras CA-25 CA-50; CA-60
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2,4 - - 4
3,4 - - 4
3,8 - - 4
4,2 - - 4
4,6 - - 4
5,0 - - 4
5,5 - - 5
6,0 - - 5
- 6,3 8 5
6,4 - - 5
7,0 - - 6
8,0 8,0 10 6
9,5 - - 6
10,0 10,0 13 8
- 12,5 16 10
- 16,0 20 13
- 20,0 25 16
- 22 ,0 25 20
- 25,0 25 20
- 32,0 25 25
- 40,0 25 25