Caderno CQA
Caderno CQA
Caderno CQA
composição
S
O
el umica dos
F Alimentos
· Bom
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
DOS ALIMENTOS
Valor Energético: 1g = 4
Kcal
Carbono α
Grupamento
Hidrogênio
amino
▪ Agentes desnaturantes:
▫ Calor.
▫ Solventes orgânicos.
▫ Agitação mecânica.
▫ Ácidos e bases fortes.
▫ Detergentes e metais pesados (Pb e Hg).
DESNATURAÇÃO DA PROTEÍNA
Amolecimento
PAPAÍNA de carnes
BROMELINA
FICINA
Aula 1.1
Propriedades e Transformações Bioquímicas que os
Alimentos Sofrem Durante o Armazenamento e
Processamento
LIPÍDIOS
• São relevantes pois transportam de
vitaminas lipossolúveis e ácidos graxos
essenciais.
• Termos óleos e gorduras são utilizados
como sinônimos uma vez que possuem
a mesma estrutura química.
LIPÍDIOS
1. Transporte de vitaminas lipossolúveis
2. Fonte de AGE e colesterol
3. Fixam e ressaltam o sabor dos alimentos
4. Têm valor energético elevado
5. Saciedade
6. Estabilidade: forma barreira contra umidade
7. Leveza: confere aeração
8. Maciez: auxilia na estrutura
9. Isolante térmico
Valor Energético: 1g = 9 Kcal
Principais Fontes
Margarinas
Milho
Gergelim
Cevada
Amendoim
Óleo de canola
Óleo de soja
Óleo de coco
Óleo de algodão
Óleo de peixes
Azeite de oliva
Lipídios
▪ São substâncias insolúveis em água (hidrofóbicas), mas solúveis em
solventes orgânicos.
▪ Do ponto de vista químico, os lipídios são compostos que inclui: TGL,
fosfolipídios, esteróis e Vit. Lipossolúveis.
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ÁCIDOS GRAXOS MONOINSATURADOS
▪ ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS = possui instauração entre os carbonos
de suas moléculas.
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ÁCIDOS GRAXOS POLI-INSATURADOS
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Ômega
Modo de agrupar os ácidos graxos insaturados.
Fonte: Alquimia dos Alimentos (2007); Corsini & Jorge (2008); Almeida (2009).
*LOPES, I.K.B. Avaliação físico-química e química dos óleos e gorduras e seus efeitos na ingestão in vivo. 2015.
TIPOS DE ÓLEOS: Azeite de
Oliva
Azeite de oliva extra virgem:
Acidez: máximo 0,8 g/100 g em ácido oléico
Azeite de oliva:
Acidez: máximo 1,0 g/100 g em ácido oléico
Índice de peróxidos: máximo 15 meq/kg
▪ A hidrólise pode ser vista pela liberação de fumaça densa e branca, além de
forte odor e presença de espuma PONTO DE FUMAÇA.
PROPRIEDADES DE ÓLEOS E
GORDURAS: Ponto de Fumaça
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PROPRIEDADES DE ÓLEOS E GORDURAS: Ponto
de Fumaça
▪ Partículas suspensas, como a farinha dos empanados, diminuem o ponto de
fumaça, assim como o aumento da superfície de contato;
▪ Os gorduras não devem ser reutilizadas mais de 2 vezes, principalmente se
apresentar as características do PF Evitar o superaquecimento.
Temperatura do Ponto de Fumaça e Tempo
de aquecimento de óleos e gorduras
Tipo de gordura Temperatura do *Tempo de
ponto de fumaça (°C) aquecimento (min.)
Óleo de soja 230 - 245°C 7
Óleo de canola 218-245°C 9
Óleo misto *220°C 9
Óleo de milho 204 - 230°C 7
Óleo de girassol *183 - 265°C 5
Óleo de oliva 188 - 191°C 7
Gordura vegetal hidrogenada 162 - *215°C 17
Manteiga 175 - 178ºC ---
Margarina* 192°C 8
Fonte: Adaptado de *Philippi, (2008); Domene, (2011).
ALTERAÇÕES DE LIPÍDIOS
RANCIDEZ: Tipo de deterioração em óleos e gorduras, sensorialmente detectáveis:
Oxidativa e Hidrolítica.
Altera: Sabor e odor Ranço; Perda do valor comercial; Redução do valor nutricional
(modificação de vitaminas com perda da cor), altera textura etc.
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FERMENTAÇÃO
O processo de fermentação foi
uma técnica desenvolvida pelos
egípcios por volta de 4000 a.C.,
dando ao pão o aspecto pelo qual
o conhecemos hoje em dia.
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FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
É um processo anaeróbico no qual açúcares como
a glicose, frutose e sacarose são convertidos em
energia celular com produção de etanol e dióxido de
carbono como resíduos metabólicos.
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Na fermentação alcoólica, as duas moléculas de ácido pirúvico
produzidas são convertidas em álcool etílico (também chamado
de etanol), com a liberação de duas moléculas de CO2 e a
formação de duas moléculas de ATP.
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FERMENTAÇÃO ACÉTICA
A fermentação acética consiste na oxidação parcial do álcool
etílico, com produção de ácido acético.
Este processo é utilizado na produção de vinagre comum e do
ácido acético industrial.
também na deterioração de bebidas de baixo teor alcoólico e na
de certos alimentos.
É realizada por bactérias denominadas acetobactérias,
produzindo ácido acético e dióxido de carbono.
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FERMENTAÇÃO LÁCTICAS
A fermentação do leite resulta em vários tipos de produtos.
Todos eles possuem durabilidade (ou vida de prateleira) mais
extensa do que a do leite fresco.
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PROCESSO FERMENTATIVO
Os micro-organismos necessitam de energia para sobrevivência e
manutenção do seu metabolismo. Para tal, as bactérias fermentadoras
utilizam a lactose, que é o açúcar presente em maior quantidade no leite,
como fonte de energia.
A lactose não é usada diretamente no processo fermentativo pelas
bactérias lácticas.
Ela precisa primeiramente ser quebrada por enzimas produzidas por
essas bactérias.
Essas enzimas são conhecidas como lactases.
Elas quebram a lactose, que é um conjunto de dois açúcares unidos por
ligações químicas, em açúcares simples, a glicose e a galactose.
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PROCESSO FERMENTATIVO
E é a partir da glicose que ocorre a fermentação,
originando o ácido láctico como produto final
ÁCIDO
LACTOSE GLICOSE LÁCTICO
Quebra do açúcar do leite (lactose) em açúcar simples (glicose), que sofre então a fermentação,
resultando na produção de ácido
9
FERMENTAÇÃO
ÁCIDO
GLICOSE
PIRUVATO LÁCTICO
10
PROCESSO FERMENTATIVO
GLICÓLISE
11
FERMENTAÇÃO
As moléculas de piruvato produzidas na primeira fase (Figura
anterior) são então reduzidas, ou seja, recebem átomos de
hidrogênio (aqueles átomos de hidrogênio da glicose oxidada na
fase 1), originando, finalmente, o ácido láctico.
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Como a produção de ácido láctico resulta na produção de
leites fermentados, como o iogurte?
Com a produção do ácido pelas bactérias lácticas, proteínas
presentes no leite ficam instáveis e se juntam, formando um grande
“emaranhado” de proteínas semelhante a uma rede, deixando o leite
fermentado espesso e firme, como ocorre na produção de iogurte.
Esse processo também é chamado de coagulação ácida do leite
Com a produção de ácido pela fermentação, temos então a formação de uma “rede
de proteínas” (coagulação) 13
TIPOS DE FERMENTAÇÕES
ALIMENTARES
MOs que produzem um único produto principal são chamados de
homofermentativos.
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FERMENTAÇÃO: Pão
15
FERMENTAÇÃO: Pão
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FERMENTAÇÃO
O fermento é o ingrediente responsável por
promover a fermentação da massa.
Trata-se, portanto, de um ingrediente que
possui microrganismos que se alimentam de
açúcar, fazendo sua conversão em outros
produtos, como calor, gás carbônico, álcool e
outras substâncias.
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FERMENTAÇÃO
• A Saccharomyces cerevisiae é uma levedura unicelular
pertencente ao reino dos fungos.
• Pode sobreviver tanto de forma aeróbica quanto
anaeróbica.
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FERMENTAÇÃO
No processo de panificação, sua função principal é a de
provocar a fermentação dos açúcares, produzindo CO2, que ao
mesmo tempo é responsável pela formação dos alvéolos
internos e pelo crescimento da massa.
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Tipos de Fermentos
Fresco
Granulado
Instantâneo
Phillips (2003).
FERMENTAÇÃO
Fermento biológico fresco: trata-se de uma massa composta,
basicamente, de amido, fermentos naturais e uma boa quantidade
de água, ficando, geralmente em torno de 70% de umidade.
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CURIOSIDADE
FERMENTO QUÍMICO
Fermento em pó contém:
Bicarbonato + amido + um sal ácido que, em
presença da água deverá reagir com o bicarbonato de
sódio produzindo anidrido carbônico.
Os sais ácidos mais usados são tartaratos, fosfatos,
sulfatos de potássio, cálcio, sódio e alumínio.
Ex: Pó Royal é fermento químico.
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FERMENTAÇÃO QUÍMICA
Carbonato de sódio
Àcidos: tatárico e fosfórico + Amido
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PRINCIPAIS FATORES QUE CONTROLAM O
CRESCIMENTO E A ATIVIDADE DE MICRORGANISMOSS
EM FERMENTAÇÃO ALIMENTARES
Disponibilidade de fontes de CHO e Nitrogênio e qualquer
ingrediente necessário para crescimento
pH do substrato
Teor de umidade
Temperatura de incubação
Potencial de redução-oxidação
Estágio de crescimento de MOs
Presença de outro MOs competidores
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ENZIMAS
ENZIMAS
Quimicamente, as enzimas são proteínas com uma
estrutura química especial, contendo um centro ativo,
denominado apoenzima e, algumas vezes, um grupo
não protéico, denominado coenzima.
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ATIVIDADE ENZIMÁTICA
As enzimas apresentam a capacidade de reagir com
determinados constituintes das células, denominados
substratos, formando complexos, ou mesmo compostos
com ligações covalentes; esse fato é denominado
atividade biológica.
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MODELO DE
COMPLEMENTARIDADE
ESTRUTURAL
8
REAÇÕES ENZIMÁTICAS
As lipases são produzidas através de microorganismos, como
bactérias.
Está presente em plantas e em animais, especialmente no
pâncreas, e no leite.
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REAÇÕES ENZIMÁTICAS
Em outros casos, a ação das lipases é desejável, sendo produzida
intencionalmente.
10
REAÇÕES ENZIMÁTICAS
LACTASE
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ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO
MANGA
O escurecimento enzimático está relacionado à ação das
enzimas polifenoloxidase (PPO) e peroxidades (POD), que
utilizam compostos fenólicos como substratos e provocam
alterações indesejáveis na cor, sabor e aroma dos vegetais.
BERINJELA
BATATA
UVA MAÇÃ DOCE
BANANA
13
Atua como oxidase de função mista, catalisando dois Hidroxilação de monofenóis para o-difenóis e a
tipos diferentes de reações, ambas na presença de oxidação de o-difenóis em compostos de cor
oxigênio ligeiramente amarela, as o-quinonas.
As quinonas formadas, subsequentemente, sofrem uma série de reações não enzimáticas para formar
pigmentos escuros denominados genericamente de melaninas.
A o-quinona formada também pode interagir com grupos amina e tiol, reduzindo a
disponibilidade da lisina, metionina, tiamina e de outros nutrientes essenciais por sua
interação com proteínas e outros nutrientes.
POLIFENOLOXIDASES (PPO)
PPO é apontada como uma das enzimas importantes de defesa
vegetal.
Em danos nos tecidos causados por injúrias mecânicas, ataque de
herbívoros e insetos e infecção por patógenos, a
compartimentalização é perdida e a PPO de plastídeos reage com os
substratos fenólicos do vacúolo, levando a formação das quinonas e
suas consequências.
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POLIFENOLOXIDASES (PPO) É PRECISO
INATIVAR A PPO
PPO é responsável por desordens fisiológicas que causam
descoloração de polpas e cascas de manga quando armazenadas Métodos: adição
em temperaturas inferiores a 13°C. PPO requer oxigênio para de reagentes
iniciar a reação de escurecimento. químicos
Em muitos frutos a PPO leva a perda da cor vermelha por ser (bissulfito de
responsável pela degradação dos pigmentos de antocianinas. sódio e
metabissulfito
Frutos de lichia são altamente perecíveis, eles perdem a cor de sódio) ou
vermelho brilhante da casca e se tornam marrons com 1-2 dias à tratamento
temperatura ambiente, esse fenômeno é atribuído principalmente térmico
pela degradação das antocianinas com oxidação dos fenóis pela
polifenoloxidase ou peroxidase.
E pH
SANTOS, I.R.C. Escurecimento
Não são estáveis ao calor, sendo destruídas 70 à 90ºC por curto enzimático em frutos:
polifenoloxidase de atemóia
tempo. Em condições de pH menores que 3,0 são inativadas. (Annona cherimola Mill. X
Annona squamosa L.). 2009.
ENZIMAS: FOSFATASE ALCALINA
E PEROXIDASE
A fosfatase alcalina (FA) e a peroxidase são enzimas naturalmente
encontradas no leite cru e que, após a pasteurização, servem de
indicadores para assegurar que o processo foi realizado
adequadamente.
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PRINCIPAIS CAUSAS E ALTERAÇÕES DOS
ALIMENTOS
TEMPERATURA AMBIENTE
CAUSAS DE
ALTERAÇÕES
DOS UMIDADE
ALIMENTOS
ARMAZENADOS
PROBLEMAS NA ABSORÇÃO DE ODORES
EMBALAGEM
Fellows,P.J. Tecnologia dos alimentos : princípios e práticas – 4ªEdiçao – Porto Alegre – Artmed, 2019.xxi, 922p: il. ISBN 978-
Essas alterações podem ser:
1. Microbianas;
2. Físicas ou mecânicas;
3. Químicas;
4. Bioquímicas ou enzimáticas;
5. Por ataque de insetos ou
roedores.
Alterações Microbianas
• REFRIGERAÇÃO/CONGELAÇÃO
“Chilling
injury”
CAUSAS FÍSICAS
PERDA/GANHO DE UMIDADE
CAUSAS FÍSICAS
EFEITOS DA LUZ
ALTERAÇÃO
DE SABOR,
COR, etc.
Alterações Químicas
Ranço oxidativo é acelerado por oxigênio, luz, temperatura, metais, enzimas
(lipoxidase), presença de oxidantes naturais.
Reação de Maillard:
Reação desencadeada pelas altas temperaturas, também conhecida como
“escurecimento não-enzimático”;
Há formação de compostos voláteis, responsáveis pelo cheiro característico;
É caracterizada pela junção do grupo carbonila dos açúcares redutores com o
grupo amínico das proteínas, peptídeos ou aminoácidos,
As alterações ocorridas durante essa reação reduzem a solubilidade e o valor
nutritivo das proteínas.
Alterações Bioquímicas Ou Enzimáticas:
Variações no gosto ou no aroma;
Mudança de cor (clorofila e carotenóides);
Escurecimento (no descasque de batata, banana, pera etc.);
Ranço hidrolítico (liberação do ácido butírico da manteiga);
Perda de textura (amolecimento do tomate com maturação avançada);
Perdas no valor nutritivo (em proteínas e vitaminas).
CAUSAS QUÍMICAS ENZIMÁTICAS
Escurecimento(“BROWNING” )
Alterações Por Insetos Roedores
Alterações na aparência;
Deposição de pêlos de ratos e
fragmentos de insetos;
Favorece um posterior ataque de
microrganismos no alimento.
ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO / REAÇÃO DE MAILLARD.
A reação de Maillard é uma reação induzida termicamente. Na maior parte dos produtos lácteos o
composto de carboidrato será inicialmente o açúcar redutor lactose (ou seus produtos de hidrólise,
de glucose e de galactose) e o grupo amino pode ser derivado a partir de caseína ou proteínas de
soro de leite, que contêm resíduos de aminoácidos (NEWTON, et. al., 2012).
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