Aula 1 - Estrutura de Unidades

Swell - ondas regulares geradas pelo vento
Em Torrets as ondas swell pode entrar em ressonâncias provacando ampliações no

movimento angular. Possuindo energia concentrada (10-15s). Quando há ressonancia,
há bolina (placa de 200m e 600mm) causando vortices e dissipação de energia. Se a
placa fosse maior, ocorreria uma maior dissipação de energia. -mais isso foi atual-
Uma solução: utilizar um barco propulsor que faz o trabalho de manter a inclinação
tal.
CAPÍTULO 1
- Unidades Semissubmersíveis
Estabilidade é por conta das colunas.
Unidades de perfuração são móveis.
Maior diametro, maior a área entra a coluna e linha d'agua, maior
estabilidade.
Pontoons provê flutuação, suportar peso.
Sensível a variação de peso
Semissubmersíveis movem menos que FPSO, por conta da área menor entre a
coluna e a linha d'agua.
FABRICAÇÃO
Esforço por Içamento (lego)
Mover sonda de uma locação para outra, podem trazer esforços (ver faixa
operacional)
Integração. Constroi o casco separado da planta, e é feita o encaixe.
(Mating) 45m de calado, pressão maior momentanea.
Rebocada da Ásia ao Brasil, passando por regiões de tormentas (críticas). E
efeitos de imapctos de ondas (slamming).
Sondas que saem de uma uniadade para outra, trocando locação.
Desmobilização.
CALADO
- Trânsito: Mais eficiente, menor calado, menor arraste.
- Operação: Mais profundo, mais arraste
Para mover do calado de transito e operação teremos que fazer operações de
lastro e deslastro. Calado de Pontoon para operação tem que ser programada.
P-55: Calado de Pontoon, grande linha d'agua, qndo vai pro campo, calado de coluna,
menor linha d'agua.
- Sobrevivência: Problemas de estabilidade na fase de projetos por peso de
conves cresce demais, subida abrupta do CG, em ondas centenárias. Usa blister para
aumentar a area, aumentando a inercia, faz deslastro para ter um air-gap.
Quando a plataforma diminui o calado, aumenta a tensão.
Inclinação maior, a coluna afunda mais, logo terá maior pressão. Zona de
avaria em submerssivel.
AIR-GAP -
KG máxima admissível - elevação máxima do CG que se pode ter. Variação do CG
com o tempo.
Plataforma com blister melhora estabilidade porém piora os movimentos.
HISTÓRICO
Sponsons - aumentam a capacidade do peso, contribuem com o CE.

Pontoons- flutuador fechado.
CONSTRUÇÃO
"Se tiver contravetamento, é pior ainda em relação a fadiga"
- SELEÇÃO DE MATERIAIS
- AVALIAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS CARGAS
Carga Ciclica: slamming - onda bate na estrutura.
: run-up - onda sobe.
Pontos de suspiro, não pode fica abaixo da linha d'agua de avaria, pq emborca
a unidade.
- ANALISE ESTRUTURAL
---- AULA 2 --------

CARACTERÍSTICAS DE ARRANJO DE PLATAFORMAS SEMISSUBMERSÍVEIS DE PRODUÇÃO
+Flow-line: duto no fundo

+Raiser: duto elevado até a unidade
De aço: em Semissubmersível (pouco movimento, por conta da geometria - Maior
inercia, pouca aréa porem grande distancia até o eixo I=Ad²)
+Carternária livre
Duas bombas de lastro, uma delas submersa.

Tanque de lastro sempre no pontoon.
Tanque de lastro de emergência. Esvaziar em caso de alagamento para corrigir
inclinação.
VIDEO: Plataforma P-55| CONSTRUÇÃO E MONTAGEM

VIDEO: P52 Deck Mating
Curva de Lastro e Deslastro

Há histere por conta dos tanques cheio que elevam o centro de gravidade.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
- para sonda
- Inspeção mais facil pq esta submersa
- Sensível ao peso - uso de blister
- Estocagem não pode, por elevar o centro de gravidade.
- Completação seca na submerssivel não pode por conta do riser vertical sofrer
muito.
VIDEO: ACIDENTE DA P-36
----------------------------------------------------------
UNIDADES FPSO E FSO
+Turret na ponta: rouba armazenamento de carregamento, espaço, no entanto, permite

alivio de carga, pois permite o giro por junta rotativa.
+Turret no meio é ruim pois balança mais.
O operador não controle desse giro, logo fica a criterio das condições ambientais.
SMS - Spread Morring. Mais usado atualmente nas FPSO. 9%LDA de passeio (offset). Ou
seja, se a lamina for de 2000m, o passeio é de 180m.
Atualmente, nao usa o turret por conta dos swell. Não foi projetada para isso, a
exemplo do P-53. Uma solução é acoplar um navio na unidade, (PERIGO: aumentar a
tensão nos cabos, além disso tem a questão do mergulhador ficar embaixo do casco
para fazer as conecções.)
Atualmente, não é viavel modificar navio petroleiro para unidades FPSO por conta do
casco ser fino, ter que mudar todo o conves (da P-74 em diante)
VLCC - 300 mil toneladas

P-32 - Turret bem longe da proa, bom para offloading por que da estabilidade
angular
Roll - uso de bolina estendida. Placa de 200x1,5m para diminuir a amplitude e fazer
com que não entre em ressonancia.
Sistema de ancoragem convencional atua nas forças horizontais. Nas verticais são
insignificantes.
Sistema de ancoragem com torpedo por conta do custo.
A unidade sofre localmente tensão de cisalhamento (devido a diferença de peso e

empuxo local), e o navio em seu todo tbm irá fletir.
Cargas de Risers e SMS estará na curva de peso. Na prática, a curva estática é

feita com Coeficiente de segurança para suportar as cargas dinamicas das ondas.
Novos casos de FPSO

Necessidade em função da demanda de capacidade, grande aréa de conves.
Tudo reto
SISTEMA DP - Usa em navio ALIVIADOR
----------------------------------------------
TLP - Coluna grossa e pontoon pequeno
Passeio reduzido 3 a 5 %
Completação seca - a rigidez faz com que a ressonancia 4s (25s SS) caia ! Além
disso tem limite de lamina d'agua pq os tendoes ficam muito extensos.
RIGIDEZ -> k=EA/L (Não pode usar no pre-sal, o comprimento muito grande diminui a
ridigez)
A vantagem é usar completação seca (autonomia para intervenção, e caminho mais
curta, elevação de escoamento)
IMPORTANCIA DO LASTRO - CG alto, precisa usar lastro para manter a integridade dos
tendões - (O esforço nos tendoes produz um CG VIRTUAL abaixo, se o tendão romper, o
TLP emborca na hora!) Nesse caso, o lastro tem que ficar regulando com a maré.
Riser RÍGIDO VERTICAL - RESERVATÓRIO CONCENTRADO.
Não pode variar calado.
+LINHA UMBICAL - comunica a linhas, abrir e fechar valvula...
SPAR
MUITO ESTÁVEL - pouco movimento, completação seca. SCR
TUBULÃO DE 200m
Pouca estocagem de oléo, (para gás é ótima) A instalação é um impedidtivo para
Petro usar, por conta da condição de mar para fazer o DECK-MATING.
ANS OU ANM
Tem monpoon para proteger as tubulações das ondas.
------------------------------------------
jack-up
SAPATAS
Troca de locação com muita facilidade, no entanto, para agua rasa.
INFRAESTUTURA DE CAMPO - NÃO TEM ESCOAMENTO -> FPSO

SEMI
RISERS SCR

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Em Torrets as ondas swell pode entrar em ressonâncias provacando ampliações no

Plataforma com blister melhora estabilidade porém piora os movimentos.

Sponsons - aumentam a capacidade do peso, contribuem com o CE.

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+Flow-line: duto no fundo

Duas bombas de lastro, uma delas submersa.

VIDEO: Plataforma P-55| CONSTRUÇÃO E MONTAGEM

Curva de Lastro e Deslastro

VIDEO: ACIDENTE DA P-36

+Turret na ponta: rouba armazenamento de carregamento, espaço, no entanto, permite

VLCC - 300 mil toneladas

Sistema de ancoragem com torpedo por conta do custo.

A unidade sofre localmente tensão de cisalhamento (devido a diferença de peso e

Cargas de Risers e SMS estará na curva de peso. Na prática, a curva estática é

Novos casos de FPSO

SISTEMA DP - Usa em navio ALIVIADOR

+LINHA UMBICAL - comunica a linhas, abrir e fechar valvula...

INFRAESTUTURA DE CAMPO - NÃO TEM ESCOAMENTO -> FPSO

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