Cartilha Down Coronavírus

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CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

coVid-19 e a
população com
síndrome de down
realização:

apoio:

autores:

alunos voluntários e bolsista da proeXt:


Allan Toma, Amália Fávero, Ana Di Leo, Beatriz Souza, Bruna Faustino, Bruwna Suzuki,
Celina Silveira, Danielle Rodrigues, Isabela Togni, Jaqueline Leite, Julia Abend, Lucas Lima,
Maria Fernanda Dezan, Marcela Mayeiro, Mariana Soldá, Natália Baraldi, Paula Rocha,
Thais Bustamante, Victória Aguiar e Yasmin Scripnic.

professor da faculdade de Medicina e pró reitoria de extensão:


Dr. José Francisco Kerr Saraiva.

nossos agradecimentos à orientação de nossos tutores:


Ana Lígia A. Achiles, Carla Janice Baister Lantieri, Carla Linareli, Denise J. Berlinger Saraiva,
Giorgia Castilho Russo, Kátia De Angelis, Marta Avancini, Nathalia Bernardes.

agradecimento pelas ilustrações:


Bárbara Baraldi, Felipe Ribeiro, Filipe Bick, Gustavo Quinteiros, Thomas Cassaro.

agradecimento pela diagramação:


Galegas Mídia.
C
oronavírus (Sar-Co V-2) é um vírus que causa uma doença infecciosa,
descoberto em dezembro de 2019 após casos registrados na China.
Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou
a doença causada pelo novo vírus, chamada Covid-19, como pande-
mia, devido ao grande número de pessoas afetadas em todo o mundo.
Como é um vírus novo, as pessoas ainda não têm imunidade, ou seja, todos es-
tão vulneráveis a ele.
O Sar-Co V-2 afeta principalmente os pulmões. A maioria das pessoas infec-
tadas apresenta doenças respiratórias leves a moderadas e se recuperam sem
precisar de tratamento especial.
A doença pode acometer de forma mais grave especialmente pessoas que se
enquadram em uma ou mais das seguintes situações: pessoas acima de 60 anos;
com doenças crônicas, como o diabetes, hipertensão arterial, doenças cardio-
vasculares ou doenças respiratórias; e pessoas com imunodeficiência.
A população com síndrome de Down faz parte do grupo de risco quando possui
uma imunodeficiência, ou seja, quando seu sistema de defesa apresenta uma
desorganização e menor eficiência. Além disso, a síndrome de Down pode estar
acompanhada de alterações nas vias respiratórias que facilitam a infecção pelo
vírus e de doenças cardíacas, que podem agravar os efeitos da Covid-19 no or-
ganismo.
Por isso, é essencial seguir as recomendações de prevenção para evitar a doen-
ça neste grupo de risco.
A transmissão ocorre de uma pessoa para outra por meio do contato com gotí-
culas do nariz ou da boca que se espalham quando uma pessoa com Covid-19
tosse ou espirra, por exemplo. Essas gotículas permanecem nos objetos e super-
fícies, podendo sobreviver por horas ou até dias. Tocar nesses locais contamina-
dos e logo após tocar os olhos, nariz ou a boca, sem a higienização apropriada
das mãos, é a principal forma de se infectar.
A melhor forma de prevenir e reduzir a transmissão do novo coronavírus é estar
bem informado sobre a doença que ele causa, saber como se espalha e adotar
as medidas de proteção, como lavar as mãos frequentemente, manter distancia-
mento social, evitar tocar os olhos, nariz ou boca, praticar medidas de etiqueta
respiratória e isolamento social.
Nesta cartilha, trataremos dos cuidados necessários, apontando o que deve ser
feito e como fazer. Não há motivo para pânico, ensinaremos aqui como lidar
com esta nova situação.
Distanciamento Social:
o que é e por que fazer?
O distanciamento social é uma medida de prevenção recomendado pelo Minis-
tério da Saúde para evitar que a Covid-19 se espalhe. Se uma pessoa fica doen-
te, o isolamento evita a transmissão de pessoas contaminadas para aquelas que
ainda não contraíram o vírus.
Assim, cada indivíduo que deixa de sair de casa estará, automaticamente, dei-
xando de contaminar outras pessoas e colaborando para interromper a cadeia
de transmissão.

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a
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hou
trabal
a
de c s
a

pessoa
infectada

Devemos evitar contato com aqueles que não moram conosco e somente sair de
casa quando necessário, mantendo a distância de 2 metros das demais pessoas.
Para as pessoas com síndrome de Down, que são mais vulneráveis, o isolamento
social é muito importante.
A melhor maneira de falar para uma pessoa com síndrome de Down sobre
o distanciamento social é de forma simples, como “nós temos que evitar as
pessoas” ou “quando sair fique longe das pessoas, a mesma distância dos seus
dois braços bem abertos”. Durante estes momentos de distanciamento, é nor-
mal estresse e sentimentos ruins. Para as pessoas com síndrome de Down, a
mudança da rotina e a ausência dos serviços de acompanhamento presenciais
podem contribuir com essas emoções, tornando mais difícil a aceitação das
mudanças que são necessárias.
Da mesma forma os familiares também estão predispostos a esses sentimentos
devido à sobrecarga de funções. Portanto, seja compreensivo consigo mesmo.

Diante desses desafios é de extrema importância adotar estratégias para ameni-


zar as angústias, o estresse e para cuidar da sua saúde mental, construindo uma
rede de apoio nesse momento de dificuldade. E tudo bem precisar de ajuda!

Dicas e estratéGias para esse


períoDo De Distanciamento social

> Estabeleçam a rotina de cada um.


Procure organizar suas atividades
intercalando momentos individuais e
coletivos. Lembre-se de manter uma rotina
leve e autônoma para você e para a pessoa
com síndrome de Down, adaptando sua
rotina anterior ou criando uma nova.

> Busquem dormir


bem, manter
os horários das
refeições e incluir
atividades físicas.

> Mantenha contato com seus familiares e amigos


através de seu celular; é importante conversar
com quem gosta e confia sobre sentimentos.
É normal se sentir sob pressão
para cuidar de si mesmo e do outro.
> Monte um quadro visual e o preencha com as atividades concluídas no
dia. Faça junto com a pessoa que está sob sua responsabilidade, mantendo
um equilíbrio entre as atividades que ela deseja fazer e aquelas que são
necessárias, colaborando para que seus momentos individuais sejam
respeitados. Aproveite para reforçar e relembrar as medidas de prevenção.

> Minimize o acesso a noticiários,


programas de rádio e afins, se as
notícias sobre a Covid-19 causam
ansiedade, desespero e estresse a
você. Informe-se com fontes confiáveis
como no site/Facebook/Instagram do
Ministério da Saúde e evite as fake
news (informações repassadas sem
procedência garantida).

> A pessoa sob seu cuidado pode se expressar de modo diferente de você.
Cultive formas positivas de lidar com os sentimentos como medo, tristeza e
outros que surgirem, se perceber que a ela está com dificuldade de se expressar.
HiGiene pessoal
Se você tem medo de transportar o vírus do seu
ambiente de trabalho ou da rua para sua casa,
não se desespere! Existem medidas que
podem ser adotadas tanto por quem
está em casa nesse período,
como para quem não tem
essa possibilidade.

faÇa a higieniZaÇão das Mãos


> Quando: sempre que possível, ou quando chegar em casa e antes das refei-
ções.
> como: com água e sabão/detergente, não se esquecendo de lavar o dorso da
mão, entre os dedos, embaixo das unhas e todo o antebraço, até o cotovelo.
Quando não puder lavar, fazer higiene com álcool em gel 70% (depois de usar
transporte público, no mercado, etc.), espalhando por toda as mãos e antebraço
por 10 segundos.

atenção: se possível não compartilhe


toalhas (de corpo ou de mão).
cuiDaDos com o vestuário
É importante lembrar que o vírus também pode estar na sua roupa e sapatos,
por isso ao chegar em casa é importante ter um canto na entrada para ser a
“zona contaminada”. Você vai deixar ali tudo que estava na rua (guarda-chuva,
bolsa, mochila e sapatos, por exemplo).

sapato Zona
contaMinada roupas MOCHILA, GUARDA-CHUVA

alcool gel

Zona liMpa

dica: separe um sapato para ser usado na rua e um para ser


usado dentro de casa. Coloque as roupas para lavar logo
quando chegar em casa ou deixe essas roupas separadas
das limpas, usando de novo apenas para sair de casa.
O uso de máscara

Atualmente o uso de máscara está indicado pelo Ministério da Saúde por ser
uma barreira que impede os doentes de espalharem gotículas com o vírus.
E, assim, evita-se a contaminação das pessoas saudáveis com essas gotículas.
Porém, precisamos estar atentos a vários detalhes para que a máscara não se
torne uma falsa proteção.
Para o uso correto da máscara, o primeiro passo é não compartilhá-la, pois deve
ser de uso individual. Caso opte por confeccionar a sua, lembre-se de higieni-
zá-la conforme as recomendações do Ministério da Saúde. A higienização das
mãos antes de colocar a máscara também é crucial, não podemos levar o vírus
até a máscara e fazer dela um meio de cultura desse vírus. Devemos posicioná-
-la recobrindo o nariz, a boca e o queixo. Após colocada não podemos voltar a
mão na máscara (para arrumar, ou retirar para falar/comer). Nunca posicionar a
máscara no pescoço. Faça a sua remoção sempre pelas tiras, nunca pela frente
da máscara. Logo após a sua remoção, lembre-se de fazer a lavagem das mãos.
A máscara deve ser trocada a cada 2 horas, portanto se for sair de casa, leve com
você o número de máscaras que supra o período fora de casa e um saco plástico
para armazenar as máscaras usadas, caso não sejam descartáveis.
A confecção de máscaras caseiras de pano deve seguir rigorosamente os passos
disponíveis no Facebook do Ministério da Saúde. Atente-se principalmente às
formas de desinfecção.

Lembre-se: máscaras descartáveis e que garantem proteção maior - como a N-95/


PFF2 - são de uso restrito dos profissionais de saúde. Essas estão raras no mer-
cado mundial. Vamos contribuir com a garantia de que esses profissionais tenham
equipamentos de proteção para trabalhar, então não compre esses materiais. Caso
tenha adquirido, entregue no hospital ou unidade de saúde mais próxima de você.
Por fim, a máscara não substitui a necessidade de outras medidas de higiene e
proteção.
alimentaÇÃo
Procure ir ao mercado sozinho e somente quando necessário! Ao chegar em
casa lembre-se de lavar bem as mãos e higienizar todos os alimentos.

> Higienização de hortifruti

Quais alimentos: todas as frutas, legumes e verduras devem ser higienizadas


antes de serem consumidas, até mesmo aquelas que possuem casca.

lembrete: é importante higienizar também as embalagens dos outros ali-


mentos antes de guardá-los na geladeira e armários! Apenas lave com
água e sabão e borrife com álcool 70% ou solução clorada.

Quando: antes de serem consumidas, ou de preferência, assim que chegar em


casa após as compras.

passos

selecione os Sanitize: a cada litro


frutos/verduras, de água adicione uma
descartando colher de sopa de
as partes que hipoclorito de sódio
não devem ser lave em água e deixe de molho enxágue em
consumidas. corrente. por 15 minutos. água corrente. Armazene.
Aproveite esse tempo em casa para cozinhar e, junto com a pessoa sob seus
cuidados, desenvolverem e descobrirem novas habilidades.

atenÇão às escolhas aliMentares

> Para uma alimentação saudável tenha como base a “comida de verdade”, que
são os alimentos in natura ou minimamente processados (arroz, feijão, frutas,
verduras, leite, grãos, ovos , etc.).

> Mantenha-se hidratado! A água é o único


líquido que você precisa, sendo essencial para
manter a saúde. O ideal é ingerir diariamente
de 30 a 45 ml de água por kg de peso. Exem-
plo: 60 kg x 35 ml = 2,1 L.

> Para se proteger ainda mais consuma fru-


tas como laranja, goiaba, mexerica, morango,
kiwi, além de cereais integrais e hortaliças.
> Aproveite integralmente os alimentos utilizando cascas, talos e sementes. Essa
atitude, além de fazer bem para saúde, ajuda a economizar e diminui a quantida-
de de lixo que geramos.

> Utilize sal, açúcar, gorduras e óleos em pequenas quantidades.

> Evite ao máximo os alimentos denominados ultraprocessados, como refrige-


rante, refresco em pó, salgadinho, sorvete, bala, pão de forma, achocolatado,
macarrão “instantâneo” e salsicha. As técnicas de produção usam de muito sal,
açúcar, gorduras e formulações industriais (aqueles ingredientes que não co-
nhecemos) que são muito prejudiciais a saúde.

Veja um exemplo de processamento de alimento para


entender melhor como esses produtos se distanciam do
que é ofertado pela natureza:

in natura: milho na espiga.


> Minimamente processado: milho congelado.
> processado: milho em conserva.
> ultraprocessado: salgadinho de milho.

laVe as Mãos antes de coMer

Coma à mesa com sua família, dando toda a aten-


ção para a alimentação. Evite comer em frente à
televisão ou utilizar o celular.
Não compartilhe objetos de uso pessoal (copos,
talheres e pratos, entre outros).
ativiDaDe física
Na atual situação, é extremamente importante que a pessoa com síndrome de
Down adote e/ou mantenha uma rotina de vida fisicamente ativa em casa.
O sedentarismo aumenta a suscetibilidade a infecções virais e é um fator de ris-
co para doenças cardiovasculares e metabólicas, como a obesidade, hipertensão
e diabetes.

Os benefícios da atividade física

A prática regular de atividade física traz os benefícios para a pessoa com


síndrome de down:
> Melhora o desenvolvimento motor e cognitivo.
> Melhora a força muscular, postura e equilíbrio corporal.
> Melhora o sistema cardiorrespiratório e o perfil metabólico, importante
no controle do peso corporal.
> Melhora o sistema imunológico, auxiliando no combate à gripes e res-
friados.
> Proporciona bem estar, melhorando o controle da afetividade e sexua-
lidade.
Recomenda-se 30-60 minutos diários de atividade física.
A motivação é importante para a prática da atividade física! Estimule a pessoa
com síndrome de Down fazer algo que goste!
É possível dançar, correr, caminhar, pular corda, fazer diferentes exercícios, jo-
gos esportivos e ajudar nas tarefas de casa, como varrer o quintal ou cuidar do
jardim! Movimente-se também!

alguns cuidados devem ser considerados, como:


Limitações físicas. Observe o esforço do praticante, conforme as orientações
abaixo:

como observar o esforço

> observação da respiração


A pessoa deverá conseguir falar uma frase completa sem interromper
para respirar enquanto está realizando a atividade física. Isto refere-se a
uma prática de intensidade moderada.
> Escala Subjetiva de Percepção de Esforço
A pessoa deverá relatar sensação de esforço durante a prática entre 4-6,
conforme Figura.

Figura: Escala de Esforço Percebido (Robertson et al. Med. Sci. Sports


Exerc. 2000) 0=sem nenhum cansaço; 1,2=um pouco cansado; 3,4=mais
cansado; 5,6=cansado; 7,8=muito cansado; 9,10=muito, muito cansado.

> Aferição ou monitoramento da frequência cardíaca (FC).


A FC deve estar em torno de 50-70% da FC máxima (FC máxima= 208
– 0,7 x idade) durante a prática de exercício. A FC pode ser observada
através da pulsação no punho (FC= quantidade de batimentos em 10
segundos x 6). Ou através de um frequencímetro. Busque a orientação
de um profissional para um melhor controle.
ofereça um local seguro e arejado para atenção com
a prática. Observe possíveis riscos de a higiene das
acidentes durante a atividade escolhida. mãos antes e
após a realização
de qualquer
atividade física.
atenção com a
limpeza do suor. atenção com
É necessário que a vestimenta
se evite levar as e calçados
mãos ao rosto. confortáveis para
a prática.

atenção com a hidratação


e sono do praticante.

atenÇÃo À saÚDe
> Vacinação
A caderneta de vacinação é muito importante, devemos mantê-la em dia. Nesse
momento, deve ser dada atenção especial a duas vacinas:
Influenza (gripe): deve ser tomada anualmente.
A campanha de 2020 para pessoas com síndrome de Down começa no dia 9 de
maio na rede pública. Ou pode ser tomada antes em clínicas particulares de va-
cinação. Vale lembrar que a vacina da gripe não imuniza contra o covid-19, mas
facilita o diagnóstico em caso de doença respiratória. Ainda não existe vacina
contra o covid-19.
pneumo 23:
Protege contra doenças graves causadas pela bactéria pneumococo, como
pneumonias e meningites. Crianças acima de 2 anos devem tomar. Se a criança
tiver tomado há menos de 5 anos, não precisa tomá-la novamente. Esta vacina
está disponível em clínicas particulares, e pode ser recebida gratuitamente nos
Centros de Imunobiológicos Especiais (CRIEs) mediante prescrição médica que
apresente o diagnóstico de síndrome de Down.
Cheque a carteira de vacinação, com atenção especial a Pneumo 23 e
acompanhe a pessoa com síndrome de Down até o posto de vacina-
ção mais próximo para tomar a vacina para Influenza (da gripe) na data
indicada.

O que o Coronavírus causa?

A pessoa com Falta de ar


a doença pode
apresentar Febre Fadiga
os seguintes Tosse
sintomas:

Dor de cabeça Dor de garganta

Diarreia
Dores no corpo Obstrução nasal
e coriza

O período de incubação, ou seja, o tempo entre a infecção pelo vírus e início dos
sintomas da doença, varia de 0 a 14 dias, sendo o período médio de 5 a 6 dias
para aparecimento dos sintomas.

Quando buscar ajuda?


É preciso ter cautela. Ao levar uma pessoa com Síndrome de Down para o servi-
ço de saúde de forma desnecessária podemos provocar sua contaminação. Não
serão todos que vão apresentar quadro grave de Covid-19, então no momento,
as recomendações do Ministério da Saúde são:
Pacientes com sintomas de Síndrome Gripal:
Febre maior que 38°C + tosse ou dificuldade para respirar ou dor de garganta,
devem ligar para o Disque Saúde 136 e conversar com um profissional da saúde
de plantão.
Ou buscar uma Unidade Básica de Saúde, lembrando que imunossuprimidos
possuem atendimento prioritário.
Caso necessário, a unidade de saúde fará o encaminhamento para a Atenção
Especializada.
Você pode tirar as suas dúvidas sobre o que fazer, antes de sair de casa, usando
uma das seguintes ferramentas de auxílio do Ministério da Saúde, os profissio-
nais competentes lhe orientarão:

Acesse https://saude.gov.br/ - você verá o Coronavírus Chat


no canto inferior direito.
Ou baixe o App Coronavírus SUS para obter todas as informa-
ções.
Caso prefira, está disponível também o WhatsApp do Ministério da Saúde:
(61) 9938-0031.

As orientações desta cartilha seguem as recomendações que o Ministério da


Saúde e da OMS e foram adequadas aos pais, cuidadores e profissionais que
possuem contato com a população com síndrome de Down para garantir a eles
e a nós maior segurança.
Para garantir que aqui não tem fake news, essa é a lista leituras que fizemos vi-
sando a segurança da informação que estamos passando para você:

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