Ta2, 2022
Ta2, 2022
Ta2, 2022
Avaliação: A avaliação constará dos seguintes itens: 1) uma prova escrita na 10 a sessão
(40% da nota); 2) Entrega das problematizações sobre os textos de aula (mínimo 6 no
semestre), apresentação de seminários e participação em aula (20% da nota); 3) uma
prova escrita na 15 sessão (40%).
Método de trabalho: Apresentação oral dos temas, leituras dos textos, elaboração de
fichas de leitura, e discussões em sala de aula e organização em grupo de seminários
temáticos (2 por estudante).
BLOCO 1: Apresentação
Indicações de Leituras:
1
https://pensehumanas.com.br/post/quando-a-mulher-negra-fala-afeto-teoria-e-
politica-em-des-construcao
ASAD, Talal. Introduction. In: Talal Asad (org.). Anthropology and the Colonial
Encounter. New York, Humanities, 1973, p. 9-19.
FABIAN, Johannes. O tempo e o outro emergente. In: _____. O tempo e o outro: como a
antropologia estabelece seu objeto. Petrópolis: Vozes, 2013 [1983], p.39-70.
Lutz, Catherine. “The gender of theory”. In Ruth Behar, Deborah Gordon (ed.). Women
writing culture. Berkeley: California University Press, 1995, p. 249-266.
Leitura Complementar:
2
WAGNER, Roy. A presunção da cultura e A cultura como criatividade. In: _____. A
invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010, p.27-72.
WAGNER, Roy. “Are There Social Groups in the New Guinea Highlands?”. In: Murray
J. Leaf (Ed). Frontiers of Anthropology: an introduction to Anthropological thinking. New
York, D. Van Nostrand Company, 1974. (tradução: “Existem grupos sociais nas terras
altas da Nova Guiné?”. In: Cadernos de Campo, 2010).
Complementares:
SAHLINS, Marshall. Dos o tres cosas que sé acerca del concepto de cultura. Revista
Colombiana de Antropología, v.37, 2001, p.290-327 [The Journal of the Royal Anthropological
Institute, v.5, n.3, 1999, p.399-421].
Complementar:
Complementar:
3
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O conceito de sociedade em antropologia. In: _____.
A inconstância da alma selvagem: e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac
Naify, 2002, p.297-316.
STRATHERN, Marilyn. “Cutting the Network”. The Journal of the Royal Anthropological
Institute. Vol 2. No. 3, set. 1996, 517-535. (tradução em PontoUrbe).
Complementar
INGOLD, Tim. That’s Enough About Ethnography!. In: Hau: Journal of Ethnographic
Teory. 4 (1), 2014, 383–395.
MOL, Annemarie, and LAW, John. 1994. ”Regions, networks and fluids: anaemia and
social topology." Social studies of science 24(4): 641-671.
Leituras Complementares:
4
10a. Sessão: PROVA (16/06)
FASSIN, Didier. “2014. True life, real lives: Revisiting the boundaries between
ethnography and fiction”. American Ethnologist, 41(1): 40-55
Leituras Complementares:
PEIRANO, Mariza A favor da etnografia. In: ____. A favor da etnografia. Rio de Janeiro:
Relume-Dumara, 1995, p.31-58.
Fanon, Franz. “O negro e a linguagem”. In: Pele negra, máscaras brancas. Salvador:
EDUFBA, 2008, p. 33-51.
5
Said, Edward. “A representação do colonizado: interlocutores da antropologia”. In
Reflexões sobre o exílio e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p.
114-136.
Complementar:
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Can the Subaltern Speak? In: NELSON, Cary;
GROSSBERG, Larry (Ed). Marxism and the Interpretation of Culture. Urbana, University o
Illinois Press, 1988, p. 271-313.
Complementar:
Das, Veena. “La subalteridad como perspectiva”. In Francisco Ortega (ed.). Veena Das:
sujetos del dolor, agentes de dignidad. Bogotá: Instituto Pensar, 2008, p. 195-216.
ANZALDÚA, Gloria. 1987. Borderlands/La Frontera: The New Mestiza. San Francisco:
Aunt Lute Books.(Cap. 1).
HURSTON, Zora Neale. 2021. "Como eu me sinto uma pessoa de cor". Ayé: Revista de
Antropologia. Edição Especial: Textos escolhidos de Zora Neale Hurston. UNILAB,
março de 2021, p.45-53.
6
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais
Hoje, ANPOCS, 1984, p. 223-244.