Concurso Preparatório

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Wallison Dutra

Na aula de hoje teremos:


 Estratégias e Metodologias de Estudos
Revisão Básica:
 Equipamentos e Física das Radiações
 Radiologia Digital e Processamentos de Imagens
 Proteção Radiológica e Biossegurança
 Meios de Contraste e Exames Contrastados
 Anatomia e Posicionamentos Básicos
 100 Questões de Concursos Públicos
 Atividades e Exercícios de Fixação
 Bônus Slide Aula com 20 Questões de Concursos
Públicos (Tomografia Computadorizada e
Radioterapia).
Estratégias e Metodologias
Estratégias e Metodologias

Por que concurso requer


ESTRATÉGIAS e
METODOLOGIAS?
Estratégias e Metodologias
No início da prova são todos iguais...
Estratégias e Metodologias
No final...

O melhor preparado chega primeiro.


Estratégias e Metodologias
INSTITUIÇÃO INSCRITOS CLASSIFICADOS ÍNDICES ÍNDICE
APROVAÇÃO

Missão Sal 153 121– (79%) 9 – (7,5%)


(> 50% ACERTO (> 87,5% ACERTO DE 7,5%
da Terra DE QUESTÕES) QUESTÕES)

Prefeitura 39 10 - (25%) 2* – (5,1%)


(> 50% ACERTO (> 60% ACERTO DE 5,1%
Prata/MG DE QUESTÕES) QUESTÕES)

Hospital do 20 3 – (15%) 1 – (5%)*


(>50% ACERTO (TESTE PSICOLÓGICO 5%
Câncer DE QUESTÕES) E ENTREVISTA)

FUNDASUS 684 175 – (26%) 45 - (6,6%)


(>50% ACERTO (>50% ACERTO 6,6%
DE QUESTÕES) DE QUESTÕES) +
(>50% PROVA
DISCURSIVA)

Fonte: Bancas Organizadoras.


* Foram 4 aprovados dentro do números de vagas disponibilizadas no certame.
Estratégias e Metodologias
Dados a nível nacional (EBSERH Nacional 2015)
36 Vagas distribuídas em diversos hospitais escolas do
país.
INSTITUIÇÃO INSCRITOS CLASSIFICADOS ÍNDICES ÍNDICE
50 Pontos 70 Pontos APROVAÇÃO
EBSERH 803 202– (25%) 28 – (3,5%)
NACIONAL (> 50% ACERTO (> 70% 3,5%
DE QUESTÕES) ACERTO DE
QUESTÕES)

Fonte: Banca Organizadora Instituto AOCP.


Estratégias e Metodologias

UNIFESP 2016
INSTITUIÇÃO INSCRITOS AUSENTES ELIMINADOS NOTA = / > NOTA = / > MAIOR
70,0 80,0 NOTA
UNIFESP 2468 766 (31%) 1383 (56%) 23 (1%)* 4 84,0

Fonte: Banca VUNESP

*ARREDONDANDO 0,93%
Estratégias e Metodologias

Baseado pelos dados da pesquisa podemos deduzir que,


em média, menos de 10% dos candidatos estão
preparados para concorrer às vagas ofertadas.
Estratégias e Metodologias
Você está PREPARADO?
Estratégias e Metodologias
Como se preparar?

Leitura da Edital:

 Conteúdo Programático
 Matérias
 Referências Bibliográficas
Estratégias e Metodologias
Conteúdo Programático
ATENÇÃO AO PRAZO DE INSCRIÇÃO.
Estratégias e Metodologias
ATENÇÃO ESPECIAL A DATA E HORÁRIO DA
PROVA.

No concurso da UNIFESP 2016, 766 entre os 2468


candidatos se ausentaram.
Isso corresponde a 31% do total.
Estratégias e Metodologias
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cuidado com as divergências literárias.
Procure manter seus estudos de acordo com as
referências bibliográficas citadas em edital.
Estratégias e Metodologias
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cotovelo em Flexão. (Boisson)
Estratégias e Metodologias
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cotovelo em Flexão. (Boisson)
Ângulo antebraço-braço de aproximadamente 35°.
Raio Central em direção a um ponto situado a 4 cm
acima do pico do olecrano. (INCIDÊNCIA DE
PIERQUIN INVERTIDA)
Estratégias e Metodologias
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cotovelo em Flexão. (Bontrager)
Estratégias e Metodologias
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cotovelo em Flexão. (Bontrager)
Ângulo antebraço-braço de não definido, sugere-se que
a ponta dos dedos esteja apoiada nos ombros.
Raio Central em direção a um ponto situado a 5 cm
acima do pico do olecrano. (MÉTODO DE JONES)
Estratégias e Metodologias
Questão 01
De acordo com a literatura no método de estudo cotovelo
em flexão, em qual ponto deve-se incidir o Raio Central?
(A) Raio Central em direção a um ponto situado a 4 cm
acima do pico do olecrano.
(B) Raio Central em direção a um ponto situado a 5 cm
acima do pico do olecrano.
(C) Raio Central em direção a um ponto situado a 5°
cefálicos acima do pico do olecrano.
(D) Raio Central em direção a um ponto situado a 35°
acima do pico do olecrano.
Estratégias e Metodologias
Questão 01
De acordo com a literatura no método de estudo cotovelo
em flexão, em qual ponto deve-se incidir o Raio Central?
(A) Raio Central em direção a um ponto situado a 4 cm
acima do pico do olecrano.
(B) Raio Central em direção a um ponto situado a 5 cm
acima do pico do olecrano. (Se a referência for o
Bontrager).
(C) Raio Central em direção a um ponto situado a 5°
cefálicos acima do pico do olecrano.
(D) Raio Central em direção a um ponto situado a 35°
acima do pico do olecrano.
Estratégias e Metodologias
Questão 01
De acordo com a literatura no método de estudo cotovelo
em flexão, em qual ponto deve-se incidir o Raio Central?
(A) Raio Central em direção a um ponto situado a 4 cm
acima do pico do olecrano. (Se a referência for o Boisson).
(B) Raio Central em direção a um ponto situado a 5 cm
acima do pico do olecrano.
(C) Raio Central em direção a um ponto situado a 5°
cefálicos acima do pico do olecrano.
(D) Raio Central em direção a um ponto situado a 35°
acima do pico do olecrano.
Estratégias e Metodologias
Como devo estudar?
Estratégias e Metodologias
Como devo estudar?
Organizar os tópicos que estão previstos em edital.
Estratégias e Metodologias
Como devo estudar?
Fazer Cronograma de Estudos

É interessante ver e refazer provas anteriores da banca


organizadora do certame. Incluir revisões no cronograma
de estudos.
Dedicando 2 horas por dia, em 6 dias da semana, ao final
de 4 semanas, o candidato terá 48 horas de estudos.
Procure dividir seu tempo de estudos em 1 hora para cada
tema sendo, 30 minutos de estudo teórico, 10 minutos de
resumo manuscrito e 20 minutos de exercícios sobre o tema
estudado.
Estratégias e Metodologias
Como devo estudar?
Fazer Cronograma de Estudos

Essencial INCLUIR EXERCÍCIOS aos estudos teóricos


para fixar a matéria estudada.
Estratégias e Metodologias
Como devo estudar?
Fazer Cronograma de Estudos
Estratégias e Metodologias
E na hora da prova?
Estratégias e Metodologias

Já ouviu o ditado que diz:


“A pressa é a inimiga da perfeição”?
Pois bem, a partir de hoje aprenda esse:
“A ansiedade é a inimiga da atenção!”
Estratégias e Metodologias
Principais vilões dos candidatos:

 EXCETO
 SOMENTE
 APENAS
Estratégias e Metodologias
Questão

Qual é o maior osso da perna?


(A) Ulna
(B) Fíbula
(C) Fêmur
(D) Tíbia
Estratégias e Metodologias
Questão

Qual é o maior osso da perna?


(A) Ulna
(B) Fíbula
(C) Fêmur
(D) Tíbia
Estratégias e Metodologias
A PREPARAÇÃO DEVE SER DIÁRIA...

Estude um pouco por dia e pratique o que estudar.


Física das Radiações e Equipamentos
Física das Radiações e Equipamentos
Ampola
Física das Radiações e Equipamentos
Vácuo na ampola: Evitar a redução da velocidade do
deslocamento dos elétrons do catodo para o anodo.
Também evita a oxidação do tubo.
Componentes da ampola: São de Tungstênio (com
pequeno acréscimo de Tório).
Possui alto poder de fusão e resfriamento rápido (não
vaporiza facilmente, evitando oxidação do tubo).
Catodo – é o polo negativo do tubo de raios X;
(Composto pelo Filamento e pela capa focalizadora ou copo
de focagem).
Física das Radiações e Equipamentos
Filamento: Dispositivo em forma espiral, feito de
tungstênio (e pequeno acréscimo de Tório) com 2 mm de
diâmetro, localizado dentro da capa focalizadora;

Foco Fino: Permite maior resolução da imagem, mas


também, tem limitado poder de penetração, porque sua
velocidade é baixa;

Foco Grosso: Permite maior carga (kV) com isso maior


poder de penetração, mas em compensação, tem imagem de
menor resolução;
Física das Radiações e Equipamentos
Capa Focalizadora: Envolve o filamento, é carregada
negativamente de maneira a manter os elétrons mais unidos
(REDUZIR A DISPERSÃO) e concentrá-los numa área
menor do anodo.

Copo de Focagem é a mesma coisa que Capa


Focalizadora.
Física das Radiações e Equipamentos
Anodo – É o polo positivo do tubo de raios X.
Composto pelo Alvo (Local de interação dos raios X).
Quanto maior o n° atômico do anodo maior a eficiência de
produção de RX, por isso usa-se o tungstênio.

Alvo: Pode ser fixo ou giratório:


Fixo: Encontrado em aparelhos de raios X portáteis e
odontológicos;
Giratório: Tem a função de dispersar o calor, assim menor
dano ao tubo e a utilização de energias (kV) bem maiores;
Física das Radiações e Equipamentos
Ponto Focal: É a menor região do alvo em que o feixe de
elétrons incide.
É onde origina-se a produção de raios X.

Quanto menor o tamanho do ponto focal, melhor a resolução


da imagem e maior o aquecimento do tubo.

OBSERVAÇÃO: QUANDO SE TRATA DE ANODO


GIRATÓRIO A MENOR REGIÃO DO ALVO EM QUE O
FEIXE DE ÉLETRONS INCIDE CHAMA-SE PISTA
FOCAL.
Física das Radiações e Equipamentos
KV: Quilovoltagem
Determina o Contraste

O contraste é responsável pela imagem preta e branca da


imagem, ou seja, é a diferença de densidade em áreas
adjacentes.
O objetivo do contraste é tornar mais visíveis os detalhes
anatômicos de uma radiografia.
Física das Radiações e Equipamentos
Fórmula para calcular o KV:
KV= (E.2) + K

E: Espessura da parte (medida pelo espessômetro).


K: Constante (determinada por um conjunto de informações
do equipamento).

Constante do gerador:
Monofásico = 30
Trifásico = 25
Física das Radiações e Equipamentos
mAs: Miliamperagem por segundo
Determina a Densidade
A densidade é responsável pelo contorno do osso,
eliminando as partes moles.

Fórmula para calcular o mAs:


mAs= KV x CMR
mAs: Calculado de acordo com a região do corpo
CMR: Constante Miliamperimétrica Regional.
Física das Radiações e Equipamentos
Fórmula do mAs de acordo com a região:
Extremidades:
mAs = KV/3

Joelho | Crânio | Hemitórax | Ombro | Úmero


| Clavícula | Esterno | Fêmur:
mAs = KV/2

Regiões Específicas – Tórax / Coluna / Abdome


mAs = KV X CMR
Abdome: 0,70 | Colunas: 0,80 | Tórax: 0,30
Física das Radiações e Equipamentos
Correção dos Fatores de Exposição com a distância.

Correção utilizando kV:


Cada 2,5 cm na DFFi corresponde a 1 Kv diretamente
proporcional.

Relação de Compensação Kv – mAs:


Para dobrar o valor do mAs – Reduzir 13% no Kv.
Para dividir o valor do mAs pela metade – Aumentar 15%
no kV.
Física das Radiações e Equipamentos
Raios X de Freamento (Bremsstrahlung)

Desaceleração do elétron proveniente do catodo.


Esse tipo de radiação corre pela passagem de um
elétron próximo ao núcleo de um átomo do alvo no
anodo.
Física das Radiações e Equipamentos
Raios X Característicos

Radiação produzida pelo deslocamento de elétrons


dentro de um átomo.
Quando os elétrons em alta velocidade bombardeiam o
alvo, ocorre a remoção de um elétron, no processo de
retornar ao estado normal o átomo ionizado emite raios
X característicos.
Radiação típica em Mamografia.
Física das Radiações e Equipamentos
Grade Antidifusora: Filtro de radiações secundárias, onde
o feixe primário passa livremente, enquanto os raios
secundários são absorvidos pelas lâminas da grade. Atua de
forma a aumentar o contraste e a nitidez da imagem.
Física das Radiações e Equipamentos
Tipos de Grade Antidifusora

Focalizadas: Possui laminas de chumbo com angulação


para convergir o feixe para o mesmo ponto;
Não focalizadas: Possui laminas de chumbo paralelas;
Ortogonal: Possui laminas de chumbo cruzadas;
Estacionárias: Possui as laminas de chumbo fixas;
Móvel (Oscilante): Possui as laminas de chumbo móveis.
Física das Radiações e Equipamentos
Filtros: São materiais metálicos (usualmente alumínio)
colocados propositalmente diante de um feixe de raios X
para que parte de suas radiações de baixa energia seja
absorvida, evitando que os fótons atinjam o paciente.

Colimador: São dispositivos colocados na saída do feixe de


raios X com o objetivo de controlar o tamanho do campo e
reduzir as distorções do feixe primário.
Física das Radiações e Equipamentos
Efeito Anódico: Fenômeno no qual a intensidade da
radiação emitida da extremidade do catodo do campo de
raios X é maior do que aquela na extremidade do anodo.

Isso se deve ao ângulo da face do anodo, de forma que há


maior atenuação ou absorção dos raios X na extremidade do
anodo.

A diferença na intensidade do feixe de raios X entre catodo e


anodo pode variar de 30% a 50%.
Física das Radiações e Equipamentos
Efeito Fotoelétrico (EFE): Ocorre quando o fóton de RX
transfere toda a sua energia ao elétron, que então escapa do
átomo.
É mais predominante para materiais de elevado n°
atômico e para baixas energias.
O produto final de um EFE será sempre radiação
característica, um íon negativo e um íon positivo;
O EFE é inversamente proporcional a energia;
O EFE é diretamente proporcional ao número atômico (Z);
O EFE usa o mecanismo de interação com os elétrons da
camada mais interna;
Física das Radiações e Equipamentos
Efeito Compton (EC): É o principal responsável por quase
toda a radiação espalhada em radiodiagnóstico.
Ocorre quando um fóton com alta energia atinge um elétron
livre da ultima camada, ejetando-o de sua órbita.
O número de Interação Compton é independente do n°
atômico;
A probabilidade de acontecer depende da energia da radiação
e da densidade do absorvedor.
Física das Radiações e Equipamentos
Física das Radiações e Equipamentos
O que é a Câmara Escura?
É o local onde os filmes são revelados e os chassis
recarregados.
Divide –se em:
Parte Seca: Balcão; passador de chassi; suporte para caixas
de filme em uso e luz de segurança;
Parte Úmida: Tanque do revelador, fixador e da água;
torneira de água corrente; reveladora.
Física das Radiações e Equipamentos
Curiosidades Importantes
A temperatura em uma câmara escura deve variar entre 18°
e 24°c;
A umidade relativa do ar deve ser de 30 a 50%;
Os filmes e os chassis devem ser armazenados sempre na
posição vertical;
A lâmpada de segurança da câmara escura é de 15W;
A luz de segurança deve estar no mínimo 1,2 metros do
local de manuseio do filme;
Física das Radiações e Equipamentos
FILME RADIOGRÁFICO
Física das Radiações e Equipamentos
FILME RADIOGRÁFICO
Folha plástica (poliéster) recoberta de ambos os lados com
emulsão fotossintética de cristais de prata (Bromo, Iodo e
Gelatina).
Física das Radiações e Equipamentos
O que é imagem latente?
Física das Radiações e Equipamentos
O que é imagem latente?
É a imagem ainda não revelada.
O filme radiográfico exposto e não processado possui uma
imagem não visível ao olho humano.
Física das Radiações e Equipamentos
Écran – Tela Intensificadora
Física das Radiações e Equipamentos
Écran – Tela Intensificadora
Tela composta de fósforo que, ao receber os raios x, emite
luz.
Sua finalidade é ajudar a sensibilizar os cristais do filme
radiográfico através da luz emitida.
A sensibilização dos cristais é cerca de 20 vezes maior por
ação dos écrans do que pelo feixe de raios x.
O uso do écran reduz a dose de RX para o paciente, pois
permite a redução do mAs que resulta em períodos de
exposição mais curtos e menos artefatos de movimento;
Atualmente usa-se os écrans de terras raras;
Física das Radiações e Equipamentos
Processamento Radiográfico
Procedimento que visa transformar a imagem latente em
imagem visível, através da ação de substancias químicas
sobre a emulsão do filme.

Ainda existe o processamento:


Manual e Automático.
Física das Radiações e Equipamentos
Processamento Radiográfico Manual
•Revelação;
•Interrupção- Lavagem intermediaria;
•Fixação;
•Lavagem;
•Secagem.
Física das Radiações e Equipamentos
Processamento Radiográfico Automático

•Revelação;
•Fixação;
•Lavagem;
•Secagem.
Física das Radiações e Equipamentos
Processamento Radiográfico Automático
Física das Radiações e Equipamentos
Componentes Químicos - Revelador (PH Alcalino)
Sulfito de sódio: Evita a oxidação da solução, devido ao
contato com o ar;
Hidroquinona e Metol: Responsável pela redução
química;
Carbonato de Sódio, Carbonato de Potássio, Hidróxido
de Sódio e Hidróxido de Potássio: Servem como
acelerador e produz o amolecimento da gelatina;
Brometo de Potássio e Iodeto de Potássio: São agentes
retardadores, regulam a duração da revelação;
Glutaraldeído: É um agente endurecedor.
Física das Radiações e Equipamentos
Componentes Químicos - Fixador (PH Ácido)
Ácido acético e Ácido Sulfúrico: Responsável pela
neutralização de porções alcalinas do revelador;
Tiossulfato de Sódio e Tiossulfato de Amônia:
Responsável por dissolver e eliminar da emulsão os
cristais não revelados, fixando a imagem;
Sulfito de Sódio: Tem função antioxidante ;
Alúmen de Potássio: É um agente endurecedor, realça a
capacidade de endurecer a gelatina.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 01
Quanto à distância objeto-filme pode-se afirmar:
(A) Quanto maior a distância objeto-filme, menor será a
ampliação da imagem.
(B) Uma estrutura do corpo será mais nítida numa
radiografia quando a distância objeto-filme for menor.
(C) Quanto menor a distância objeto-filme, maior a
ampliação da imagem.
(D) Uma estrutura do corpo será mais nítida numa
radiografia quando a distância objeto-filme for maior.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 01
Quanto à distância objeto-filme pode-se afirmar:
(A) Quanto maior a distância objeto-filme, menor será a
ampliação da imagem.
(B) Uma estrutura do corpo será mais nítida numa
radiografia quando a distância objeto-filme for menor.
(C) Quanto menor a distância objeto-filme, maior a
ampliação da imagem.
(D) Uma estrutura do corpo será mais nítida numa
radiografia quando a distância objeto-filme for maior.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 02
Sobre a capa focalizadora pode-se afirmar:
(A) É carregada positivamente de maneira a manter os
elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do
anodo.
(B) É carregada de maneira neutra para manter os elétrons
mais unidos e concentrá-los numa área menor do anodo.
(C) É carregada negativamente de maneira a manter os
elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do
anodo.
(D) Não possui carga elétrica.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 02
Sobre a capa focalizadora pode-se afirmar:
(A) É carregada positivamente de maneira a manter os
elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor do
anodo.
(B) É carregada de maneira neutra para manter os elétrons
mais unidos e concentrá-los numa área menor do anodo.
(C) É carregada negativamente de maneira a manter os
elétrons mais unidos e concentrá-los numa área menor
do anodo.
(D) Não possui carga elétrica.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 03
(AOCP- EBSERH/2015) Preencha as lacunas e assinale a
alternativa correta.
A intensidade da radiação emitida pela extremidade do
_____________ do tubo de raios-x é maior que aquela
emitida pela extremidade do ___________.
(A) Cátodo, filamento.
(B) Diafragma, ânodo.
(C) Filamento, diafragma.
(D) Filamento, ânodo
(E) Cátodo, ânodo.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 03
(AOCP- EBSERH/2015) Preencha as lacunas e assinale a
alternativa correta.
A intensidade da radiação emitida pela extremidade do
_____________ do tubo de raios-x é maior que aquela
emitida pela extremidade do ___________.
(A) Cátodo, filamento.
(B) Diafragma, ânodo.
(C) Filamento, diafragma.
(D) Filamento, ânodo
(E) Cátodo, ânodo.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 04
(AOCP- EBSERH- UFPB /2014) O tubo de raio X, ou
ampola, é o responsável por gerar radiação e contém dois
eletrodos em vácuo, o cátodo e o ânodo. O cátodo contém
uma cavidade na qual é preso o filamento conhecido como:
(A) cavidade de emissão.
(B) copo de focagem
(C) cavidade de colisão
(D) copo de impacto
(E) copo de frenagem.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 04
(AOCP- EBSERH- UFPB /2014) O tubo de raio X, ou
ampola, é o responsável por gerar radiação e contém dois
eletrodos em vácuo, o cátodo e o ânodo. O cátodo contém
uma cavidade na qual é preso o filamento conhecido como:
(A) cavidade de emissão.
(B) copo de focagem
(C) cavidade de colisão
(D) copo de impacto
(E) copo de frenagem.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 05
(AOCP- EBSERH- HU UFS /2013) Sobre o ponto focal,
assinale a alternativa correta.
(A) O ponto focal é a espessura do feixe de raios-x que
chega ao filme.
(B) O ponto focal é o copo de focagem do catodo.
(C) O ponto focal é a região do anódio onde ocorre o
impacto dos elétrons emitido pelo catódio.
(D) O ponto focal é a janela no tudo por onde sai o feixe de
raios-x.
(E) O ponto focal é relacionado com a técnica radiográfica.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 05
(AOCP- EBSERH- HU UFS /2013) Sobre o ponto focal,
assinale a alternativa correta.
(A) O ponto focal é a espessura do feixe de raios-x que
chega ao filme.
(B) O ponto focal é o copo de focagem do catodo.
(C) O ponto focal é a região do anódio onde ocorre o
impacto dos elétrons emitido pelo catódio.
(D) O ponto focal é a janela no tudo por onde sai o feixe de
raios-x.
(E) O ponto focal é relacionado com a técnica radiográfica.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 06
(AOCP- EBSERH- MT /2014) No processo de produção dos
raios-X, os elétrons bombardeiam o anteparo e são freados
subitamente ao repouso. A energia perdida pelos elétrons é
transferida em calor ou raios X na proporção de:
(A) cerca de 97% de calor e cerca de 3% em raios-X.
(B) cerca de 89% de calor e cerca de 11% em raios-X.
(C) cerca de 99% de calor e cerca de 1% em raios-X.
(D) cerca de 96% de calor e cerca de 4% em raios-X.
(E) cerca de 79% de calor e cerca de 21% em raios-X.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 06
(AOCP- EBSERH- MT /2014) No processo de produção dos
raios-X, os elétrons bombardeiam o anteparo e são freados
subitamente ao repouso. A energia perdida pelos elétrons é
transferida em calor ou raios X na proporção de:
(A) cerca de 97% de calor e cerca de 3% em raios-X.
(B) cerca de 89% de calor e cerca de 11% em raios-X.
(C) cerca de 99% de calor e cerca de 1% em raios-X.
(D) cerca de 96% de calor e cerca de 4% em raios-X.
(E) cerca de 79% de calor e cerca de 21% em raios-X.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 07
(AOCP- EBSERH- MT /2014) Quando os elétrons chocam-
se com o alvo, raios X são produzidos através de dois
mecanismos, que são:
(A) bremsstrahlung e radiação característica.
(B) radiação dispersa e radiação característica.
(C) bremsstrahlung e radiação dispersa.
(D) radiação primária e radiação característica.
(E) bremsstrahlung e radiação primária.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 07
(AOCP- EBSERH- MT /2014) Quando os elétrons chocam-
se com o alvo, raios X são produzidos através de dois
mecanismos, que são:
(A) bremsstrahlung e radiação característica.
(B) radiação dispersa e radiação característica.
(C) bremsstrahlung e radiação dispersa.
(D) radiação primária e radiação característica.
(E) bremsstrahlung e radiação primária.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 08
(AOCP- EBSERH- UFMS /2014) Para suprimir as radiações
de baixa energia do feixe de raios X, utilizamos:
(A) grade antidifusora.
(B) diafragma de chumbo.
(C) colimador.
(D) filtro de alumínio.
(E) cone de extensão.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 08
(AOCP- EBSERH- UFMS /2014) Para suprimir as radiações
de baixa energia do feixe de raios X, utilizamos:
(A) grade antidifusora.
(B) diafragma de chumbo.
(C) colimador.
(D) filtro de alumínio.
(E) cone de extensão.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 09
(AOCP- EBSERH- UFMS /2014) Qual é a diferença entre a
“grade focalizada” e a “grade não-focalizada”?
(A) A grade não focalizada possui um número menor de
lâminas de chumbo.
(B) A grade não focalizada possui lâminas de chumbo mais
espessas.
(C) A grade focalizada possui lâminas de chumbo com uma
angulação convergindo para um determinado ponto e a grade
não focalizada as lâminas são paralelas.
(D) A grade focalizada possui lâminas de chumbo paralelas e
a grade não focalizada possui lâminas de chumbo com uma
angulação convergindo para um determinado ponto.
(E) A grade focalizada possui lâminas de chumbo de maior
altura.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 09
(AOCP- EBSERH- UFMS /2014) Qual é a diferença entre a
“grade focalizada” e a “grade não-focalizada”?
(A) A grade não focalizada possui um número menor de
lâminas de chumbo.
(B) A grade não focalizada possui lâminas de chumbo mais
espessas.
(C) A grade focalizada possui lâminas de chumbo com
uma angulação convergindo para um determinado ponto
e a grade não focalizada as lâminas são paralelas.
(D) A grade focalizada possui lâminas de chumbo paralelas e
a grade não focalizada possui lâminas de chumbo com uma
angulação convergindo para um determinado ponto.
(E) A grade focalizada possui lâminas de chumbo de maior
altura.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 10
No processo de formação da imagem radiológica ocorre a
interação da radiação X com o écran, que produzirá luz para
a sensibilização do filme radiológico. Qual o nome do
processo de interação da radiação X em que o fóton de RX
transfere toda a sua energia ao elétron, que então escapa do
átomo.
(A) Efeito Fotoelétrico
(B) Efeito Compton
(C) Efeito Watters
(D) Efeiton Dalton
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 10
No processo de formação da imagem radiológica ocorre a
interação da radiação X com o écran, que produzirá luz para
a sensibilização do filme radiológico. Qual o nome do
processo de interação da radiação X em que o fóton de RX
transfere toda a sua energia ao elétron, que então escapa do
átomo.
(A) Efeito Fotoelétrico
(B) Efeito Compton
(C) Efeito Watters
(D) Efeiton Dalton
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 11
(OACP- EBSERH/2015) A fórmula matemática utilizada
para achar o KV correto para cada exposição radiográfica é:
(A) KV=(K+E)x2.
(B) KV=(2xK)+E.
(C) KV=K+(Ex3).
(D) KV=2xE.
(E) KV=(Ex2)+K.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 11
(OACP- EBSERH/2015) A fórmula matemática utilizada
para achar o KV correto para cada exposição radiográfica é:
(A) KV=(K+E)x2.
(B) KV=(2xK)+E.
(C) KV=K+(Ex3).
(D) KV=2xE.
(E) KV=(Ex2)+K.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 12
“Em um paciente realiza-se um exame de tórax com
espessura de 22 cm e a constante (K) do aparelho é igual a
30”. Quantos KV deverão ser utilizados nesse exame?
(A) 52.
(B) 64.
(C) 70.
(D) 74.
(E) 78.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 12
“Em um paciente realiza-se um exame de tórax com
espessura de 22 cm e a constante (K) do aparelho é igual a
30”. Quantos KV deverão ser utilizados nesse exame?
(A) 52.
(B) 64.
(C) 70.
(D) 74.
(E) 78.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 13
“Em um paciente realiza-se um exame de tórax com
espessura de 22 cm e a constante (K) do aparelho é igual a
30”. Quantos KV deverão ser utilizados nesse exame,
levando em consideração que a DFFi foi reduzida em 10
cm?
(A) 52.
(B) 64.
(C) 70.
(D) 74.
(E) 80.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 13
“Em um paciente realiza-se um exame de tórax com
espessura de 22 cm e a constante (K) do aparelho é igual a
30”. Quantos KV deverão ser utilizados nesse exame,
levando em consideração que a DFFi foi reduzida em 10
cm?
(A) 52.
(B) 64.
(C) 70.
(D) 74.
(E) 80.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 14
Qual o principal fator de densidade em uma radiografia?
(A) kV
(B) mAs
(C) Tempo
(D) Distância
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 14
Qual o principal fator de densidade em uma radiografia?
(A) kV
(B) mAs
(C) Tempo
(D) Distância
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 15
(AOCP- EBSERH/HU-UFS/2013) Qual é a distância em
metros que a luz de segurança, utilizada em câmara escura,
deve estar em relação ao local de manuseio dos filmes
radiográficos?
(A) 0,5 m.
(B) 0,75 m.
(C) 1,2 m.
(D) 1,7 m.
(E) 2 m.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 15
(AOCP- EBSERH/HU-UFS/2013) Qual é a distância em
metros que a luz de segurança, utilizada em câmara escura,
deve estar em relação ao local de manuseio dos filmes
radiográficos?
(A) 0,5 m.
(B) 0,75 m.
(C) 1,2 m.
(D) 1,7 m.
(E) 2 m.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 16
(AOCP- EBSERH HU-UFMS/2014) As caixas de filmes
radiográficos ainda não utilizados (virgens e fechados)
devem ser armazenados em que condição?
(A) Na câmara escura, empilhadas horizontalmente.
(B) Em lugar arejado, empilhadas horizontalmente sem se
preocupar com a luz, pois o material está em um saco
protegido.
(C) Na sala de exames, colocados na vertical.
(D) Em local arejado e fresco, protegidas do calor e
radiação, posicionadas na vertical.
(E) Na câmara escura protegidas do calor e umidade.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 16
(AOCP- EBSERH HU-UFMS/2014) As caixas de filmes
radiográficos ainda não utilizados (virgens e fechados)
devem ser armazenados em que condição?
(A) Na câmara escura, empilhadas horizontalmente.
(B) Em lugar arejado, empilhadas horizontalmente sem se
preocupar com a luz, pois o material está em um saco
protegido.
(C) Na sala de exames, colocados na vertical.
(D) Em local arejado e fresco, protegidas do calor e
radiação, posicionadas na vertical.
(E) Na câmara escura protegidas do calor e umidade.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 17
O filme radiográfico é uma folha a base de:
(A) celulose
(B) poliéster
(C) gelatina
(D) fósforo
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 17
O filme radiográfico é uma folha a base de:
(A) celulose
(B) poliéster
(C) gelatina
(D) fósforo
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 18
As Telas Intensificadoras, também conhecidas como écrans,
sob o impacto dos raios-x tornam-se:
(A) Refletivo.
(B) Fosforescente.
(C) Fluorescente.
(D) Cintilante.
(E) Bioluminescente.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 18
As Telas Intensificadoras, também conhecidas como écrans,
sob o impacto dos raios-x tornam-se:
(A) Refletivo.
(B) Fosforescente.
(C) Fluorescente.
(D) Cintilante.
(E) Bioluminescente.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 19
(AOCP- CATU- BA/2007) A imagem latente é produzida no
filme radiográfico sob a qual ação?
(A) Dos raios X;
(B) Do revelador;
(C) Do fixador;
(D) Da lavagem;
(E) Da secagem
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 19
(AOCP- CATU- BA/2007) A imagem latente é produzida no
filme radiográfico sob a qual ação?
(A) Dos raios X;
(B) Do revelador;
(C) Do fixador;
(D) Da lavagem;
(E) Da secagem
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 20
(AOCP- EBSERH HU-UFGD/2013)
As etapas básicas do processo de revelação manual de um
filme radiográfico é de:
(A) Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem.
(B) Revelação; Banho; Fixação; Lavagem e Secagem.
(C) Revelação; Fixação e Secagem.
(D) Banho; Revelação; Fixação e Secagem.
(E) Banho; Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem.
Física das Radiações e Equipamentos
Questão 20
(AOCP- EBSERH HU-UFGD/2013)
As etapas básicas do processo de revelação manual de um
filme radiográfico é de:
(A) Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem.
(B) Revelação; Banho; Fixação; Lavagem e Secagem.
(C) Revelação; Fixação e Secagem.
(D) Banho; Revelação; Fixação e Secagem.
(E) Banho; Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Radiologia Digital e Processamento de Imagens

A radiologia digital emprega sistemas computacionais nos


diversos métodos para a aquisição, transferência,
armazenamento, ou simplesmente tratamento das imagens
digitais adquiridas.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Aplicação Clínica da Radiologia Digital e Processamento de
Imagem.

No diagnóstico, o objetivo do processamento da imagem é


tornar a informação relevante mais evidente para o
observador, através da criação de imagens que sejam mais
propícias para a percepção visual humana, a fim de facilitar
sua interpretação
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
A tecnologia digital permite que as imagens produzidas nos
centros de diagnóstico possam ser trocadas ou, simplesmente
enviadas para diferentes equipamentos, estações de trabalho,
ou ainda, diferentes setores em uma unidade hospitalar.
Por exemplo, entre o setor de diagnósticos e a unidade de
terapia intensiva.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Radiologia Digital e Processamento de Imagens

As imagens geradas nos diferentes equipamentos de


diagnóstico por imagem, podem ser reconstruídas a partir da
transformação de um número muito grande de correntes
elétricas em dígitos de computador formando uma imagem
digital.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
A imagem digital é apresentada em uma tela de computador
ou filme radiográfico na forma de uma matriz formada pelo
arranjo de linhas e colunas. Na intersecção das linhas com as
colunas forma-se a unidade básica da imagem digital, o
Pixel .
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
A imagem digital final será o resultado do arranjo de uma
grande quantidade de pixels apresentando tonalidades
diferentes de cinza e formando no conjunto uma imagem
apreciável.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens

Qualidade da imagem digital:


O ruído é o principal fator que afeta a qualidade de uma
imagem digital.
O ruído pode ser definido como um artefato eletrônico e se
caracteriza pela presença de “granulação” na imagem.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
A imagem radiológica digital é obtida a partir de placas
digitais detectoras que substituem os chassis convencionais.
Essas placas apresentam mas mesmas dimensões que os
chassis convencionais.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Os chassis digitais apresentam duas constituições básicas:

ECRÁN DIGITAL (Dispositivo Fósforo-armazenador):

Essas placas armazenam a energia recebida do feixe de


raios-x. Posteriormente, é levada a um dispositivo do
sistema conhecido por unidade leitora digital, de onda são
extraídas as informações e enviadas para a memória
principal do computador. Após o processo de coleta das
informações, o écran passa por um processo de
escaneamento a Laser, limpando a sua área, ficando
disponível à uma nova exposição.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
DISPOSITIVO OPTO-ELETRÔNICO:
Em alguns sistemas digitais o chassi pode estar constituído
por uma superfície de Silício que atua como um conversor
opto-eletrônico, levando a informação obtida do feixe de
raios-x diretamente ao computador principal.
A imagem visualizada na tela poderá ser processada e
disponibilizada em rede ou feita a impressão.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
VANTAGENS DA RADIOLOGIA DIGITAL

Ausência de processamento químico, não havendo


necessidade de instalações hidráulicas especiais em uma
câmara escura e o uso soluções químicas para
processamento radiográfico, sendo estes poluentes ao meio
ambiente;

Redução da dose de exposição dos pacientes aos raios X,


visto que o sistema digital direto requer entre 5% e 50% da
dose necessária nas tomadas radiográficas convencionais;
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Diminuição do tempo de atendimento;

Redução do número de repetições que ocorrem devido a


falhas no processamento;

Eliminação do custo de filmes e de soluções processadoras;

Obtenção de cópias de imagem sem a necessidade de novas


tomadas radiográficas;
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Melhor interpretação de imagens;

Imagem com 256 tonalidades cinza, enquanto que, a olho


nu, na radiografia tradicional, é possível diferenciar apenas
25;

Capacidade de ajustes e melhoramentos das imagens,


permitindo alterações de contraste e densidade ampliação e
colocação de cores e texturas nas imagens, de modo a
auxiliar no diagnóstico;

Facilidade de comunicação com outros profissionais.


Radiologia Digital e Processamento de Imagens
DESVANTAGENS DA RADIOLOGIA DIGITAL

Pequena perda de nitidez em relação ao filme convencional;

O custo inicial e a manutenção do equipamento são muito


altos, ficando ainda restrito aos grandes centros de
diagnóstico por imagens;

Imagem digital impressa de qualidade inferior a do monitor;


Radiologia Digital e Processamento de Imagens

Necessidade obrigatória do computador;

Necessidade de grande capacidade de memória nos


computadores;

Necessidade de aprendizado específico para profissionais e


técnicos;
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Sistema CR:
Neste processo utilizam-se aparelhos de radiologia
convencional, porem substituem-se os “chassis” com filmes
radiológicos em seu interior por “cassetes” com placas de
fósforo.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Sistema DR:
Imagens adquiridas por aparelhos de raios X que, ao invés de
utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos
sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital e a envia
diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Sistema PACS:
É uma rede complexa de computadores que foi criada para
gerenciar as imagens, que pode se conectar a todas as
modalidades com emissão digital.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Workstation:
A workstation (estação de trabalho) é onde se processam as
imagens digitais com diversas finalidades.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Keyboard:
Teclado alfanumérico acrescido com funções que agilizam
determinadas tarefas de rotina.
Trackball:
Dispositivo em forma de esfera que substitui em alguns casos
o mouse e está relacionado com o tratamento gráfico das
imagens.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 21
(AOCP- EBSERH HC-UFMG/2014) O PACS (Sistema de
arquivamento de imagens médicas) é uma parte do sistema
de radiologia digital que está relacionado com
(A) a produção de imagens para monitores.
(B) a manipulação de imagens para monitores.
(C) o arquivamento e transferência de imagens para
monitores.
(D) a aquisição de imagens para monitores.
(E) a aquisição e manipulação de imagens para monitores.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 21
(AOCP- EBSERH HC-UFMG/2014) O PACS (Sistema de
arquivamento de imagens médicas) é uma parte do sistema
de radiologia digital que está relacionado com
(A) a produção de imagens para monitores.
(B) a manipulação de imagens para monitores.
(C) o arquivamento e transferência de imagens para
monitores.
(D) a aquisição de imagens para monitores.
(E) a aquisição e manipulação de imagens para monitores.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 22
(VUNESP-2015) Assinale a alternativa correta em relação à
identificação de equipamentos radiológicos, seus componentes,
acessórios, sua utilização e seu funcionamento.
(A) Filme radiográfico: folha de papelão com uma emulsão de sal
de prata e gelatina.
(B) Écrans com grãos grossos: apresentam baixa intensificação e
alto detalhe.
(C) Eletricidade estática: eletricidade que se forma em ambiente
de clima seco, podendo afetar a qualidade da imagem do filme
radiográfico.
(D) Ampola de raios-X: tubo fechado a ar com função de
produção e emissão de raios-X.
(E) Efeito anódico: fenômeno que explica os 5% a mais de
radiação no lado do anodo.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 22
(VUNESP-2015) Assinale a alternativa correta em relação à
identificação de equipamentos radiológicos, seus componentes,
acessórios, sua utilização e seu funcionamento.
(A) Filme radiográfico: folha de papelão com uma emulsão de sal
de prata e gelatina.
(B) Écrans com grãos grossos: apresentam baixa intensificação e
alto detalhe.
(C) Eletricidade estática: eletricidade que se forma em
ambiente de clima seco, podendo afetar a qualidade da
imagem do filme radiográfico.
(D) Ampola de raios-X: tubo fechado a ar com função de
produção e emissão de raios-X.
(E) Efeito anódico: fenômeno que explica os 5% a mais de
radiação no lado do anodo.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 23
(VUNESP-2013) Em relação ao anodo, é correto afirmar:
(A) É feito de uma liga de titânio, cobre e molibdênio e tem
angulação com o eixo do tubo de raios-X.
(B) É capaz de suportar as altas temperaturas resultantes de
choque dos elétrons oriundos do tubo de raios-X.
(C) O anodo fixo apresenta o corpo de titânio com ponto de
impacto dos elétrons (ponto focal) feito de tungstênio-cobre
que resulta em alta condutividade elétrica, dissipando muito
bem o calor gerado na produção dos raios-X.
(D) Em um anodo giratório, o ponto de impacto dos elétrons
é denominado ponto focal. Quanto maior o diâmetro do
anodo, menor será o ponto focal e melhor a distribuição de
calor pelo anodo, facilitando seu resfriamento.
(E) O anodo rotatório permite uma corrente mais alta, uma
vez que os elétrons encontram uma maior área de impacto.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 23
(VUNESP-2013) Em relação ao anodo, é correto afirmar:
(A) É feito de uma liga de titânio, cobre e molibdênio e tem
angulação com o eixo do tubo de raios-X.
(B) É capaz de suportar as altas temperaturas resultantes de
choque dos elétrons oriundos do tubo de raios-X.
(C) O anodo fixo apresenta o corpo de titânio com ponto de
impacto dos elétrons (ponto focal) feito de tungstênio-cobre
que resulta em alta condutividade elétrica, dissipando muito
bem o calor gerado na produção dos raios-X.
(D) Em um anodo giratório, o ponto de impacto dos elétrons
é denominado ponto focal. Quanto maior o diâmetro do
anodo, menor será o ponto focal e melhor a distribuição de
calor pelo anodo, facilitando seu resfriamento.
(E) O anodo rotatório permite uma corrente mais alta,
uma vez que os elétrons encontram uma maior área de
impacto.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 24
(Preparatório Radiologia-2016) Os “cassetes” utilizados no
SISTEMA CR, possuem uma placa de
(A) Prata.
(B) Haletos de Prata.
(C) Fósforo.
(D) Cloro.
(E) Hipossulfito de Sódio.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 24
(Preparatório Radiologia-2016) Os “cassetes” utilizados no
SISTEMA CR, possuem uma placa de
(A) Prata.
(B) Haletos de Prata.
(C) Fósforo.
(D) Cloro.
(E) Hipossulfito de Sódio.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 25
(Preparatório Radiologia-2016) São vantagens do sistema
digital, exceto:
(A) Imagem com 256 tonalidades cinza, enquanto que, a
olho nu, na radiografia tradicional, é possível diferenciar 25;
(B) Eliminação do custo de filmes e de soluções
processadoras;
(C) Obtenção de cópias de imagem sem a necessidade de
novas tomadas radiográficas;
(D) Necessidade de grande capacidade de memória nos
computadores;
(E) Diminuição do tempo de atendimento;
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 25
(Preparatório Radiologia-2016) São vantagens do sistema
digital, exceto:
(A) Imagem com 256 tonalidades cinza, enquanto que, a
olho nu, na radiografia tradicional, é possível diferenciar 25;
(B) Eliminação do custo de filmes e de soluções
processadoras;
(C) Obtenção de cópias de imagem sem a necessidade de
novas tomadas radiográficas;
(D) Necessidade de grande capacidade de memória nos
computadores;
(E) Diminuição do tempo de atendimento;
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Questão 26
(Preparatório Radiologia-2016) Principal fator que afeta a
qualidade de uma imagem digital.

(A) Pixel;
(B) Voxel;
(C) Ruído;
(D) Delay;
(E) PACS.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 26
(Preparatório Radiologia-2016) Principal fator que afeta a
qualidade de uma imagem digital.

(A) Pixel;
(B) Voxel;
(C) Ruído;
(D) Delay;
(E) PACS.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 27
(Preparatório Radiologia-2016) Estação de trabalho onde se
processam as imagens digitais:

(A) PACS;
(B) Workstation;
(C) Keyboard;
(D) Trackball;
(E) Matriz.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 27
(Preparatório Radiologia-2016) Estação de trabalho onde se
processam as imagens digitais:

(A) PACS;
(B) Workstation;
(C) Keyboard;
(D) Trackball;
(E) Matriz.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 28
(Preparatório Radiologia-2016) Qual o nome dado ao
artefato eletrônico e se caracteriza pela presença de
“granulação” na imagem?

(A) Pitch;
(B) Martiz;
(C) Voxel;
(D) Ruído;
(E) Pixel.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 28
(Preparatório Radiologia-2016) Qual o nome dado ao
artefato eletrônico e se caracteriza pela presença de
“granulação” na imagem?

(A) Pitch;
(B) Martiz;
(C) Voxel;
(D) Ruído;
(E) Pixel.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 29
(Enade|2016) Com relação aos sistemas digitais de imagens
em radiodiagnóstico, é correto afirmar que:
(A) a tecnologia DR é a única que pode ser utilizada com o
padrão DICOM, juntamente com o PACS.
(B) os sistemas conhecidos como DR necessitam da
utilização de placas de imagem (Image Plate) em
substituição ao chassi e ao filme radiográfico.
(C) os sistemas CR são mais eficazes, pois as imagens
digitais são produzidas no próprio aparelho de raios-X e
enviadas para o computador na forma de sinais elétricos.
(D) os sistemas CR e DR são considerados tecnologias
digitais, e seus produtos finais, as imagens médicas, podem
ser utilizados em formato DICOM, juntamente com o PACS.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 29
(Enade|2016) Com relação aos sistemas digitais de imagens
em radiodiagnóstico, é correto afirmar que:
(A) a tecnologia DR é a única que pode ser utilizada com o
padrão DICOM, juntamente com o PACS.
(B) os sistemas conhecidos como DR necessitam da
utilização de placas de imagem (Image Plate) em
substituição ao chassi e ao filme radiográfico.
(C) os sistemas CR são mais eficazes, pois as imagens
digitais são produzidas no próprio aparelho de raios-X e
enviadas para o computador na forma de sinais elétricos.
(D) os sistemas CR e DR são considerados tecnologias
digitais, e seus produtos finais, as imagens médicas,
podem ser utilizados em formato DICOM, juntamente
com o PACS.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 30
(Preparatório Radiologia|2016) Sobre o sistema PACS é
correto afirmar:
(A)É uma tecnologia em desuso no Brasil e Europa.
(B) É uma sofisticada combinação de hardware e software
que gerencia e conecta todas as modalidades que
produzem imagens médicas digitais.
(C) Por não ser capaz de armazenar as imagens, torna
necessário a impressão em papel para arquivamento.
(D)É um sistema barato e muito eficiente, sendo usado em
todos os serviços de radiodiagnóstico.
Radiologia Digital e Processamento de Imagens
Questão 30
(Preparatório Radiologia|2016) Sobre o sistema PACS é
correto afirmar:
(A)É uma tecnologia em desuso no Brasil e Europa.
(B) É uma sofisticada combinação de hardware e
software que gerencia e conecta todas as modalidades
que produzem imagens médicas digitais.
(C) Por não ser capaz de armazenar as imagens, torna
necessário a impressão em papel para arquivamento.
(D)É um sistema barato e muito eficiente, sendo usado em
todos os serviços de radiodiagnóstico.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Proteção Radiológica e Biossegurança

Para os profissionais que atuam na área de radiologia, é de


extrema importância o conhecimento sobre radioproteção.
Afinal, pacientes, público em geral, meio ambiente e o
próprio profissional de radiologia estão sujeitos a um grande
risco: A radiação ionizante.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Embora saibamos que a radiação possa ser essencial na
medicina, sendo utilizada no diagnóstico, bem como na
terapia, se não tivermos os devidos cuidados, ela
proporcional malefícios irreparáveis.
Proteção Radiológica e Biossegurança

O poder da radiação lhe permite interagir e danificar células


e podem, por exemplo, induzir a quebra da molécula do
DNA ou causar um dano em uma seção dessa molécula, o
que resultará em um dano somático no próprio indivíduo ou
genético nos seus descendentes.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Frequentemente o dano causado pela radiação é reparado
pelas próprias células, que apresentam sistemas de reparo
específicos, mediados por enzimas, para diferentes tipos de
lesão. Entretanto, quando isso não ocorre, temos os seguintes
malefícios:
MORTE CELULAR;
INCAPACIDADE DE REPRODUÇÃO
OU AINDA...
Proteção Radiológica e Biossegurança
Modificação celular permanente, devido à alteração das
sequências gênicas responsáveis pelo controle da
multiplicação celular normal.
Essa transformação celular é a primeira de uma série de
etapas que pode levar a formação de um CÂNCER.
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITO DETERMINÍSTICO
“A imediata relação “causa e efeito”, entre a exposição de
um organismo a uma alta dose de radiação ionizante e os
sintomas atribuídos à perda das funções de um tecido
biológico, caracterizam o que se chama de efeitos
determinísticos”
(BIRAL, 2002, p.121).
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITO DETERMINÍSTICO

Os efeitos determinísticos apresentam um limiar de dose.


O efeito é clinicamente observável apenas quando a dose da
radiação é acima deste limiar.
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITO DETERMINÍSTICO

O limiar é diferente entre diferentes indivíduos devido à


diferença de sensibilidade entre os mesmos.
A severidade do dano é proporcional à dose, a partir do
limiar. Por exemplo, os efeitos na pele são:

Eritema (de 3 a 5 Gy) - Vermelhidão da pele, devido à


vasodilatação dos capilares cutâneos.
Descamação úmida (20 Gy)
Necrose (50 Gy).
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITO DETERMINÍSTICO

Para efeitos determinísticos, as principais fontes de


informação vêm de estudos sobre os efeitos colaterais da
radioterapia, das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki
e de graves acidentes nucleares.
Proteção Radiológica e Biossegurança
ACIDENTES COM FONTES RADIOATIVAS
Argentina | La Plata | 1968: Soldador boliviano encontrou
fonte de 137Cs e guardou no bolso do avental durante
aproximadamente 18 horas.

120 dias após o acidente 280 dias após o acidente


Proteção Radiológica e Biossegurança
Brasil | Goiânia | 1987: Cápsula contendo 137Cs encontrada
numa clínica de radioterapia abandonada.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Tailândia | Samut Prakan | 2000: Cabeçote contendo uma
fonte de 60Co, usado em radioterapia, foi parcialmente
desmontado em um depósito onde era mantido sem
autorização das autoridades tailandesas.

23 dias após o acidente 7 semanas após o acidente


Proteção Radiológica e Biossegurança
Polônia | Bialystok | 2001: Cinco pacientes são submetidos a
alta exposição durante tratamento de radioterapia, após queda
de energia e posterior restauração do sistema.

4 meses após o acidente 15 meses após o acidente


Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITO ESTOCÁSTICO

Para baixas taxas de exposição os efeitos das radiações são


estocásticos e podem causar efeitos somáticos e hereditários.
O dano ao DNA de uma única célula pode gerar uma célula
transformada que mantém preservada a capacidade de
reprodução.
Geralmente tumores originam-se de uma única célula.
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITO ESTOCÁSTICO
Assim, um só evento pode ser suficiente, e por causa disso,
os efeitos estocásticos das radiações ionizantes não
apresentam limiar de dose.
Qualquer dose de radiação, mesmo muito pequena, pode
resultar em efeito estocástico.
Quanto maior a dose, maior a probabilidade de ocorrência.
São acumulativos.
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITO ESTOCÁSTICO

Para minimizar a probabilidade de ocorrência de efeitos


estocásticos, a proteção radiológica deve ser empregada de
tal forma que a dose de radiação seja mais baixa possível,
levando-se em conta o principio do ALARA.
“Tão baixo quanto possivelmente exequível.”
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE

Os Efeitos podem ser classificados em função do nível de


dano biológico.

Efeitos Somáticos
Efeitos Hereditários
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITOS SOMÁTICOS

 Afetam diretamente a pessoa irradiada;


 Dependem da dose absorvida, da região e da área do
corpo irradiada;

Exemplo: A medula óssea é muito sensível às radiações


ionizantes.
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITOS HEREDITÁRIOS

 Afetam os descendentes da pessoa irradiada;


 É acumulativo e não depende da dose de radiação
absorvida;
 Exemplo: Irradiação das células dos órgãos reprodutores.
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE

Os Efeitos podem ser classificados em função do tempo de


manifestação

Efeitos Imediatos
Efeitos Tardios
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITOS IMEDIATOS

Ocorrem a partir de poucas horas ou algumas semanas após


a irradiação.

Exemplo: Radiodermite (inflamação cutânea resultante da


ação de radiação ionizante) e queimaduras.
Proteção Radiológica e Biossegurança
EFEITOS TARDIOS

Ocorrem muito tempo após a irradiação.


Exemplo: Câncer.
Proteção Radiológica e Biossegurança
RADIOPROTEÇÃO OU PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

É universalmente usado para definir a proteção contra a


radiação ionizante;
Tem como objetivo é prevenir ou reduzir ao máximo, os
danos causados pela radiação.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIOS DE RADIOPROTEÇÃO

Justificação
Otimização
Limitação de Dose
Prevenção de Acidentes
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIO DA JUSTIFICAÇÃO
Onde houver atividade com exposição à radiação ionizante,
deve-se justificá-la, levando-se em conta os benefícios
advindos.
Na medicina, esse princípio aplica-se de modo que todo
exame radiológico deve ser justificado individualmente,
avaliando a necessidade da exposição e as características
particulares do indivíduo envolvido.
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIO DA JUSTIFICAÇÃO

É proibida a exposição que não possa ser justificada,


incluindo a exposição às radiações ionizantes com o objetivo
único de demonstração, treinamento ou outros fins que
contrariem o princípio da justificativa.
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIO DA OTIMIZAÇÃO
A proteção radiológica é otimizada quando as exposições
empregam a menor dose possível de radiação, sem que haja
perda na qualidade da imagem.
Toda exposição deve manter o nível mais baixo possível de
radiação ionizante.
Deve-se planejar rigorosamente as atividades com radiação
ionizante, analisando-se em detalhe o que se pretende fazer e
como será feito. Nessa análise deve-se estabelecer medidas
de proteção necessárias para alcançar o menor nível de
exposição possível.
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DE DOSE
As doses de radiação não devem ser superiores aos limites
estabelecidos pelas normas de radioproteção de cada país.
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DE DOSE

Esse princípio aplica-se para limitação de dose nos


trabalhadores ocupacionalmente expostos à radiação
ionizante e para o público em geral.
O limite individual de dose efetiva para o trabalhador da
área de radiações ionizantes é 20 mSv/ano e para o
público em geral é de 1mSv/ano.
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DE DOSE

O princípio da limitação da dose não se aplica aos pacientes,


pois se considera que possíveis danos causados pelo
emprego de radiações ionizantes sejam muito menores que o
benefício proporcionado.
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

O uso, consciente, da radiação oferece ao homem imensos


benefícios, mas as devidas precauções se tornam necessárias
para que possamos obter os melhores resultados a partir do
uso dessa energia.
Proteção Radiológica e Biossegurança
PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Deve-se desenvolver os meios e implementar as ações
necessárias para minimizar a contribuição de erros humanos
que ocasionem exposições acidentais.

Fazer usos de EPI (Equipamento de Proteção Individual) e


EPC (Equipamento de Proteção Coletivo) é essencial para
manter os profissionais, pacientes e demais indivíduos em
segurança, quanto ao uso das radiações.

Manter a organização do ambiente de trabalho, bem como a


manutenção dos equipamentos, para prevenir possíveis
acidentes.
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO

Tempo
Blindagem
Distância
Proteção Radiológica e Biossegurança
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO – TEMPO

A redução do tempo de exposição ao mínimo necessário,


para uma determinada técnica de exames, é a maneira mais
prática para se reduzir a exposição à radiação ionizante.

Realizar rodízio entre técnicos para as realizações de


radiografias em leitos de UTI é uma forma de limitar-se a
exposição dos profissionais à radiação.
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM
Os equipamentos de proteção individual (EPI) são
obrigatórios nos serviços de radiologia conforme as normas
da Vigilância Sanitária. Dentre eles pode-se citar:

Luva Plumbífera;
Óculos Plumbífero;
Protetor de tireoide;
Protetor de gônadas;
Avental Plumbífero;
Saiote Plumbífero.
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM
Luva Plumbífera Óculos Plumbífero:
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM
Protetor de tireoide:
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM
Protetor de gônadas:
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM
Avental Plumbífero:
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO - BLINDAGEM
Saiote Plumbífero:
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO – BLINDAGEM
A proteção dos pacientes através do uso de acessórios é
obrigatória.
O protetor de gônadas deve ser usado em pacientes em idade
reprodutiva, se a linha das gônadas não estiver próxima do
campo primário de irradiação, para que não ocorra
interferência no exame.
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO – BLINDAGEM
A blindagem coletiva também é importantíssima!
As salas de raios-x devem ser blindadas com chumbo ou
equivalente.
Pisos e tetos em concreto podem ser considerados como
blindagens, dependendo da espessura da laje, tipo concreto,
distância da fonte e fator de ocupação das áreas acima e
abaixo da sala de raios-x.
Proteção Radiológica e Biossegurança
FATORES DE RADIOPROTEÇÃO – DISTÂNCIA
Quanto mais distante da fonte de radiação, menor a
intensidade do feixe.
A intensidade de radiação é inversamente proporcional ao
quadrado da distância da fonte.
Quanto maior a distância, menor a intensidade da radiação.
Proteção Radiológica e Biossegurança

A PORTARIA 453, de 01 de junho de 1998 aprova


o Regulamento Técnico que estabelece as
diretrizes básicas de proteção radiológica em
radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe
sobre o uso dos raios-X diagnósticos em todo
território nacional e dá outras providências.
Proteção Radiológica e Biossegurança

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


no uso de suas atribuições legais, tendo em vista as
disposições constitucionais e a Lei 8.080, de
19/10/90, que tratam das condições para a
promoção e recuperação da saúde como direito
fundamental do ser humano, e considerando:
Proteção Radiológica e Biossegurança

a expansão do uso das radiações ionizantes na


Medicina e Odontologia no país;
os riscos inerentes ao uso das radiações ionizantes
e a necessidade de se estabelecer uma política
nacional de proteção radiológica na área de
radiodiagnóstico;
que as exposições radiológicas para fins de saúde
constituem a principal fonte de exposição da
população a fontes artificiais de radiação ionizante;
Proteção Radiológica e Biossegurança

que o uso das radiações ionizantes representa um


grande avanço na medicina, requerendo,
entretanto, que as práticas que dão origem a
exposições radiológicas na saúde sejam efetuadas
em condições otimizadas de proteção;
Proteção Radiológica e Biossegurança

as responsabilidades regulatórias do Ministério da


Saúde relacionadas à produção, comercialização e
utilização de produtos e equipamentos emissores
de radiações ionizantes;
Proteção Radiológica e Biossegurança

as responsabilidades regulatórias do Ministério da


Saúde relacionadas à produção, comercialização e
utilização de produtos e equipamentos emissores
de radiações ionizantes;
Proteção Radiológica e Biossegurança

a necessidade de padronizar, a nível nacional, os


requisitos de proteção radiológica para o
funcionamento dos estabelecimentos que operam
com raios-X diagnósticos e a necessidade de
detalhar os requisitos de proteção em radiologia
diagnóstica e intervencionista estabelecidos na
Resolução nº 6, de 21/12/88, do Conselho
Nacional de Saúde;
Proteção Radiológica e Biossegurança

as recomendações da Comissão Internacional de


Proteção Radiológica estabelecidas em 1990 e
1996, refletindo a evolução dos conhecimentos
científicos no domínio da proteção contra
radiações aplicada às exposições radiológicas na
saúde;
Proteção Radiológica e Biossegurança

as recentes Diretrizes Básicas de Proteção


Radiológica estabelecidas em conjunto pela
Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-
americana da Saúde, Organização Internacional do
Trabalho, Organização de Alimento e Agricultura,
Agência de Energia Nuclear e Agência
Internacional de Energia Atômica;
Proteção Radiológica e Biossegurança

as recomendações do Instituto de Radioproteção e


Dosimetria da Comissão Nacional de Energia
Nuclear, órgão de referência nacional em proteção
radiológica e metrologia das radiações ionizantes;
que a matéria foi aprovada pelo Grupo Assessor
Técnico-Científico em Radiações Ionizantes do
Ministério da Saúde, submetida a consulta pública
através da Portaria nº 189, de 13/05/97, debatida e
consolidada pelo Grupo de Trabalho instituído.
Proteção Radiológica e Biossegurança

Artigo 2º - Este Regulamento deve ser adotado em


todo território nacional e observado pelas pessoas
físicas e jurídicas, de direito privado e público,
envolvidas com a utilização dos raios-X
diagnósticos:
A produção e comercialização de equipamentos
de raios-x diagnósticos, componentes e acessórios.
A prestação de serviços que implicam na
utilização raios-x diagnósticos para fins médicos e
odontológicos.
A utilização dos raios-x diagnósticos nas
atividades de pesquisa biomédica e de ensino.
Proteção Radiológica e Biossegurança

Artigo 3º - Compete aos órgãos de Vigilância


Sanitária dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios o licenciamento dos
estabelecimentos que empregam os raios-X
diagnósticos, assim como a fiscalização do
cumprimento deste Regulamento, sem prejuízo
da observância de outros regulamentos federais,
estaduais e municipais supletivos sobre a matéria.
Proteção Radiológica e Biossegurança

Artigo 4º - A inobservância dos requisitos deste


Regulamento constitui infração de natureza
sanitária nos termos da Lei 6.437, de 25 de agosto
de 1977, ou outro instrumento legal que venha a
substituí-la, sujeitando o infrator ao processo e
penalidades previstas, sem prejuízo das
responsabilidades civil e penal cabíveis.
Proteção Radiológica e Biossegurança

Artigo 5º- As Secretarias de Saúde Estaduais,


Municipais e do Distrito Federal devem
implementar os mecanismos necessários para
adoção desta Portaria, podendo estabelecer
regulamentos de caráter suplementar a fim de
atender às especificidades locais.
Proteção Radiológica e Biossegurança

A radioproteção tem a finalidade de fornecer


condições seguras para atividades que envolvam
radiações ionizantes.
É necessário que o profissional tenha pleno
conhecimento do assunto.
Sugestão de Leitura: PORTARIA 453/98.
Será enviada juntamente com a aula de hoje.
Solicitar via e-mail:
[email protected]
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 31
(AOCP-PINHAO/2009) Qual o limite de dose equivalente
anual preconizado para um profissional:
(A) 100 mSv.
(B) 30 mSv.
(C) 20 mSv.
(D) 45 mSv.
(E) 150 mSv.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 31
(AOCP-PINHAO/2009) Qual o limite de dose equivalente
anual preconizado para um profissional:
(A) 100 mSv.
(B) 30 mSv.
(C) 20 mSv.
(D) 45 mSv.
(E) 150 mSv.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 32
(AOCP-PINHAO/2009) Os efeitos provados pela exposição
à radiação são chamados de:
(A) Estocásticos e probabilísticos.
(B) Determinísticos e probabilísticos.
(C) Estocásticos e definitivos.
(D) Estocásticos e determinísticos.
(E) Determinísticos e definitivos.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 32
(AOCP-PINHAO/2009) Os efeitos provados pela exposição
à radiação são chamados de:
(A) Estocásticos e probabilísticos.
(B) Determinísticos e probabilísticos.
(C) Estocásticos e definitivos.
(D) Estocásticos e determinísticos.
(E) Determinísticos e definitivos.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 33
(AOCP-EBSERH/2013) A dose limite ocupacional anual e
sua unidade de medida para pés e mãos, exceto os
cristalinos, são, respectivamente:
(A) 0,5 mSv.
(B) 500 Sv.
(C) 500 mSv.
(D) 1,50 mSv.
(E) 50 mSv.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 33
(AOCP-EBSERH/2013) A dose limite ocupacional anual e
sua unidade de medida para pés e mãos, exceto os
cristalinos, são, respectivamente:
(A) 0,5 mSv.
(B) 500 Sv.
(C) 500 mSv.
(D) 1,50 mSv.
(E) 50 mSv.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 34
(AOCP-EBSERH- UFES/2013) Os efeitos em que a
probabilidade de ocorrência é proporcional à dose de
radiação recebida, sem a existência de limiar. Isto significa
que doses pequenas, abaixo dos limites estabelecidos por
normas e recomendações de radioproteção, podem induzir
aos efeitos:
(A) genéticos.
(B) imediatos.
(C) estocásticos.
(D) determinísticos.
(E) tardios.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 34
(AOCP-EBSERH- UFES/2013) Os efeitos em que a
probabilidade de ocorrência é proporcional à dose de
radiação recebida, sem a existência de limiar. Isto significa
que doses pequenas, abaixo dos limites estabelecidos por
normas e recomendações de radioproteção, podem induzir
aos efeitos:
(A) genéticos.
(B) imediatos.
(C) estocásticos.
(D) determinísticos.
(E) tardios.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 35
(AOCP-EBSERH- UFES/2013) Princípio de proteção
radiológica que nenhuma prática ou fonte adscrito a uma
prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente
benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de
modo a compensar o detrimento que possa ser causado. O
principio básico de proteção radiológica referente a esse
texto é o de
(A) otimização.
(B) justificação.
(C) limitação.
(D) blindagem.
(E) cálculo de barreiras.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 35
(AOCP-EBSERH- UFES/2013) Princípio de proteção
radiológica que nenhuma prática ou fonte adscrito a uma
prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente
benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de
modo a compensar o detrimento que possa ser causado. O
principio básico de proteção radiológica referente a esse
texto é o de
(A) otimização.
(B) justificação.
(C) limitação.
(D) blindagem.
(E) cálculo de barreiras.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 36
(VUNESP/2015) Com base nos conhecimentos dos efeitos
biológicos das radiações e das normas de proteção radiológica,
assinale a alternativa que, corretamente, responda à questão:
Quando necessário quem deve segurar o paciente durante o
exame radiológico?
(A) Os técnicos devem efetuar tal procedimento, pois já estão
expostos à radiação em sua rotina de trabalho, além do devido
controle dosimétrico.
(B) Quando esgotadas as possibilidades de contenção física por
meio de outros modos, o paciente deve ser sustentado por um
acompanhante.
(C) Sempre um acompanhante, de preferência do sexo feminino e
se possível não em idade de reprodução.
(D) Deve haver rodízio entre os funcionários do local que não são
ocupacionalmente expostos.
(E) Deve ser feito um rodízio entre os profissionais, pois é
benéfico distribuir coletivamente a dose de radiação.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 36
(VUNESP/2015) Com base nos conhecimentos dos efeitos
biológicos das radiações e das normas de proteção radiológica,
assinale a alternativa que, corretamente, responda à questão:
Quando necessário quem deve segurar o paciente durante o
exame radiológico?
(A) Os técnicos devem efetuar tal procedimento, pois já estão
expostos à radiação em sua rotina de trabalho, além do devido
controle dosimétrico.
(B) Quando esgotadas as possibilidades de contenção física
por meio de outros modos, o paciente deve ser sustentado por
um acompanhante.
(C) Sempre um acompanhante, de preferência do sexo feminino e
se possível não em idade de reprodução.
(D) Deve haver rodízio entre os funcionários do local que não são
ocupacionalmente expostos.
(E) Deve ser feito um rodízio entre os profissionais, pois é
benéfico distribuir coletivamente a dose de radiação.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 37
(VUNESP/2015) As doses resultantes da radiação natural e
dos tratamentos médicos com raios-X não são consideradas
nas doses acumuladas. Por esse motivo, recomenda-se aos
profissionais que tenham o máximo cuidado no uso dos
raios-X, para evitar exposições desnecessárias.
Assim, qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição
deve ser legitimada em relação a outras alternativas, e
produzir um benefício líquido positivo para a sociedade.
Esse princípio da proteção radiológica corresponde
(A) à justificação.
(B) à otimização.
(C) à ALARA.
(D) à limitação de dose.
(E) à limitação de dose individual.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 37
(VUNESP/2015) As doses resultantes da radiação natural e
dos tratamentos médicos com raios-X não são consideradas
nas doses acumuladas. Por esse motivo, recomenda-se aos
profissionais que tenham o máximo cuidado no uso dos
raios-X, para evitar exposições desnecessárias.
Assim, qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição
deve ser legitimada em relação a outras alternativas, e
produzir um benefício líquido positivo para a sociedade.
Esse princípio da proteção radiológica corresponde
(A) à justificação.
(B) à otimização.
(C) à ALARA.
(D) à limitação de dose.
(E) à limitação de dose individual.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 38
Segundo as Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica
estabelecidas pela CNEN (Comissão Nacional de Energia
Nuclear), a exposição normal dos indivíduos deve ser
restrita, de modo que nem a dose efetiva nem a dose
equivalente excedam o limite de dose especificado.
Esse limite corresponde à Dose Anual, sendo considerado o
período de janeiro a dezembro de cada ano.
Os valores especificados de dose por indivíduo são:
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 38
(A) 100 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 50 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
(B) 50 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 20 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
(C) 50 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 10 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
(D) 20 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 01 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
(E) 05 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 10 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 38
(A) 100 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 50 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
(B) 50 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 20 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
(C) 50 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 10 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
(D) 20 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 01 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
(E) 05 mSv para indivíduo ocupacionalmente exposto
(tecnólogo e técnico) e 10 mSv para o indivíduo público
(pacientes, acompanhantes e etc.).
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 39
(VUNESP/2013) O efeito das radiações ionizantes em um
indivíduo depende basicamente da dose absorvida, da taxa de
exposição e da forma da exposição. Considerando essa afirmativa
e também com base nos conhecimentos em radioproteção,
assinale a alternativa correta.
(A) A unidade de dose absorvida é o Sievert (Sv).
(B) Na mulher, a fase da puberdade é a mais vulnerável à ação das
radiações.
(C) Qualquer dose absorvida, com exceção das doses
provenientes de radiação natural, pode induzir câncer ou matar
células.
(D) Quanto maiores as taxas de dose de radiação e as doses
absorvidas, maiores as probabilidades de mutações precursoras de
câncer e de morte celular.
(E) A esterilização do homem por ação das radiações acontece na
fase fetal, mesmo com baixas doses, desde que estas sejam
localizadas.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 39
(VUNESP/2013) O efeito das radiações ionizantes em um
indivíduo depende basicamente da dose absorvida, da taxa de
exposição e da forma da exposição. Considerando essa afirmativa
e também com base nos conhecimentos em radioproteção,
assinale a alternativa correta.
(A) A unidade de dose absorvida é o Sievert (Sv).
(B) Na mulher, a fase da puberdade é a mais vulnerável à ação das
radiações.
(C) Qualquer dose absorvida, com exceção das doses
provenientes de radiação natural, pode induzir câncer ou matar
células.
(D) Quanto maiores as taxas de dose de radiação e as doses
absorvidas, maiores as probabilidades de mutações
precursoras de câncer e de morte celular.
(E) A esterilização do homem por ação das radiações acontece na
fase fetal, mesmo com baixas doses, desde que estas sejam
localizadas.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 40
(VUNESP/2013) “Menores de 18 anos não podem trabalhar
com raios-X diagnósticos, exceto em treinamentos”. Essa
normativa está relacionada ao seguinte princípio básico da
Portaria 453, que estabelece as diretrizes básicas de proteção
radiológica:
(A) justificação da prática e das exposições médicas.
(B) otimização da proteção radiológica.
(C) limitação de doses individuais.
(D) prevenção de acidentes.
(E) obrigações básicas legais.
Proteção Radiológica e Biossegurança
Questão 40
(VUNESP/2013) “Menores de 18 anos não podem trabalhar
com raios-X diagnósticos, exceto em treinamentos”. Essa
normativa está relacionada ao seguinte princípio básico da
Portaria 453, que estabelece as diretrizes básicas de proteção
radiológica:
(A) justificação da prática e das exposições médicas.
(B) otimização da proteção radiológica.
(C) limitação de doses individuais.
(D) prevenção de acidentes.
(E) obrigações básicas legais.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Meios de Contrastes são substâncias que auxiliam na técnica
radiológica, aumentando sua sensibilidade, melhorando a
técnica ou realçando a imagem em questão.
Contrastes Positivos: Compostos moleculares de elevado
número atômico;
Contrastes Negativos: Compostos de baixa densidade e
baixo número atômico.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Exemplo de Contraste Positivo
Bário: Usado na forma de sulfato de bário.

Características Importantes:
É uma substancia insolúvel;
Tem elevada radiopacidade;
Possui baixo custo;
A hipersensibilidade é muito rara.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Indicado no estudo radiológico do tubo digestivo.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
ATENÇÃO!
O uso do Bário é contraindicado se houver possibilidade de
atingir a cavidade peritoneal ou mediastinal.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Exemplo de Contraste Positivo
Iodo: Um contraste radiopaco;
Características Importantes:
Sua base é o elemento iodo(I); (ex.: iodeto de sódio)
Podem ser hidrossolúveis (solúvel em água) ou lipossolúveis
(solúvel em gordura);
De acordo com a osmolaridade se divide em: iônico e não
iônico.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Osmolaridade
Osmolaridade: É o numero de partículas por quilograma de
solvente. A osmolaridade diz respeito às propriedades da
osmose, o fenómeno que surge a partir da interação do soluto
(um sólido) com uma membrana. Isto provoca a difusão
simples do soluto pela membrana sem que se perca energia.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Contraste Iodado
Indicações nos estudos radiológicos:
Sistema Urinário e Sistema Vascular .
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Contraste Iodado
Contra indicações:
Insuficiência renal Reações adversas anteriores

Pacientes diabéticos em uso de metformina


Meios de Contraste e Exames Contrastados
O que são reações adversas?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), reação


adversa a medicamento (RAM) é qualquer resposta
prejudicial ou indesejável e não intencional que ocorre com
medicamentos em doses utilizadas para prevenção,
diagnóstico, tratamento de doença ou para modificação de
funções fisiológicas.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Reações Leves

Sensação de calor e dor;


Eritema; (vermelhidão na pele)
Náuseas e vômitos.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Reações Moderadas

Urticária com ou sem coceira (vergões vermelhos na pele)


Tosse tipo irritativa;
Espirros;
Dispneia leve; (dificuldade de respirar)
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Reações Moderadas

Calafrios;
Sudorese; (suor)
Lipotimia; (sensação de desmaio)
Cefaleia (dor com intensidade variada em qualquer ponto da
cabeça).
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Reações Graves

Edema periorbitário; (inchaço do tecido que cerca os olhos)


Dor Torácica;
Dispneia Grave; (elevada dificuldade para respirar)
Taquicardia; (aceleração dos batimentos cardíacos)
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Reações Graves

Hipotensão; (pressão baixa)


Cianose; (pele azulada)
Agitação;
Perda da consciência (podendo levar ao óbito)
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Exemplo de Contraste Negativo
Ar
Pode ser usado isoladamente, mas com frequência associa-se
ao bário.

Características Importantes:
São radiotransparentes;
Possibilita os estudos com duplo contraste;
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Exemplo de Contraste Paramagnético
Gadolínio
Características Importantes:
Compostos bem tolerados;
Baixos níveis de toxidade;
Efeitos colaterais ligeiros e transitórios.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Exames Contrastados do Sistema Urinário

Urografia excretora: Tem como objetivo visualizar a


porção coletora do sistema urinário e avaliar a capacidade
funcional dos rins.
Cistografia Retrógrada: Exame não funcional da bexiga
após instilação de contraste iodado via cateter uretral.
Pielografia Retrógrada: Estuda o trato urinário superior,
sistema coletor renal e ureteres;
Uretrocistografia Miccional: Radiografia miccionais são
obtidas após a cistografia.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Sistema Urinário
É composto por:
2 rins;
2 ureteres;
1 bexiga;
1 uretra
Funções:
Filtrar o sangue;
Produção, armazenamento e
eliminação da urina..
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Exames Contrastados do Sistema Digestivo

Esofagografia: É o estudo da faringe e do esôfago;


SEED (Seriografia do esôfago, estômago e duodeno) O
objetivo deste exame é estudar radiograficamente a forma e a
função do esôfago distal, estômago e duodeno determinando,
assim, condições anatômicas e funcionais anormais;
Trânsito intestinal: É o estudo radiológico das três porções
do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo);
Enema Opaco - Tem como objetivo estudar o intestino
grosso.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Sistema Digestivo
Funções:
Mastigação e deglutição;
Ingestão e digestão;
Absorção e Defecação;
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Sistema Digestivo
É composto por:
Boca;
Faringe;
Esôfago;
Estômago;
Intestino Delgado;
Intestino Grosso;
Reto;
Ânus.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Outros Exames Contrastados
Dacriocistografia: Tem como objetivo estudar os ductos
lacrimais;
Sialografia: Tem como objetivo estudar as glândulas
salivares;
Flebografia: É o estudo contrastado das veias superficiais
e profundas dos membros superiores e inferiores;
Mielografia: É o estudo radiológico da medula espinhal e
de suas raízes nervosas;
Histerossalpingografia: É o exame contrastado do sistema
reprodutor feminino, tem objetivo de avaliar a cavidade
uterina e suas tubas;
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 41
(VUNESP/2016) O exame contrastado representado na
figura é o de:
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 41
(VUNESP/2015) O exame contrastado representado na figura
é o de:
(A) flebografia.
(B) sialografia.
(C) mielografia.
(D) dacricistografia.
(E) colecistografia.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 41
(VUNESP/2015) O exame contrastado representado na figura
é o de:
(A) flebografia.
(B) sialografia.
(C) mielografia.
(D) dacricistografia.
(E) colecistografia.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 42
(VUNESP/2015) Em imagens radiográficas (exames
convencionais) pode-se distinguir quatro densidades básicas
de tecidos. Assinale a alternativa que as relaciona em ordem
decrescente de absorção.
(A) ar – partes moles (água) – gordura – cálcio (metal).
(B) ar – gordura – partes moles (água) – cálcio (metal).
(C) gordura – ar – partes moles (água) – cálcio (metal).
(D) cálcio (metal) – partes moles (água) – gordura – ar.
(E) cálcio (metal) – gordura – partes moles (água) – ar.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 42
(VUNESP/2015) Em imagens radiográficas (exames
convencionais) pode-se distinguir quatro densidades básicas
de tecidos. Assinale a alternativa que as relaciona em ordem
decrescente de absorção.
(A) ar – partes moles (água) – gordura – cálcio (metal).
(B) ar – gordura – partes moles (água) – cálcio (metal).
(C) gordura – ar – partes moles (água) – cálcio (metal).
(D) cálcio (metal) – partes moles (água) – gordura – ar.
(E) cálcio (metal) – gordura – partes moles (água) – ar.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 43
(AOCP- FUNDASUS - 2015) Em um estudo do trato
gastrintestinal, é necessária a administração de meios de
contraste. Para esse estudo, com a técnica de duplo contraste,
utiliza-se
(A) iodo e ar.
(B) iodo e água
(C) bário e ar.
(D) iodo e bário.
(E) bário e água.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 43
(AOCP- FUNDASUS - 2015) Em um estudo do trato
gastrintestinal, é necessária a administração de meios de
contraste. Para esse estudo, com a técnica de duplo contraste,
utiliza-se
(A) iodo e ar.
(B) iodo e água
(C) bário e ar.
(D) iodo e bário.
(E) bário e água.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 44
(FEAES- CURITIBA/2015) Qual paciente apresenta maior
risco de reação adversa em exames com injeção de meio de
contraste endovenoso?
(A) Paciente com história de asma.
(B) Paciente com história de alergia ao camarão.
(C) Paciente com história de edema de glote prévio após uso
de medicamento.
(D) Paciente com lesões de pele após uso prévio de
medicamento.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 44
(FEAES- CURITIBA/2015) Qual paciente apresenta maior
risco de reação adversa em exames com injeção de meio de
contraste endovenoso?
(A) Paciente com história de asma.
(B) Paciente com história de alergia ao camarão.
(C) Paciente com história de edema de glote prévio após
uso de medicamento.
(D) Paciente com lesões de pele após uso prévio de
medicamento.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 45
(AOCP- EBSERH /2014) O Gadolínio é um elemento da
família dos metais nobres e é o meio de contraste mais
utilizado em exames de:
(A) ultrassom.
(B) tomografia computadorizada.
(C) ressonância magnética.
(D) cintilografia.
(E) raios-x.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 45
(AOCP- EBSERH /2014) O Gadolínio é um elemento da
família dos metais nobres e é o meio de contraste mais
utilizado em exames de:
(A) ultrassom.
(B) tomografia computadorizada.
(C) ressonância magnética.
(D) cintilografia.
(E) raios-x.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 46
(PERFA) Sobre o contraste radiológico sulfato de bário, é
incorreto afirmar que.
(A) Pode ser utilizado para administração em trato
gastrointestinal
(B) Pode ser utilizado nos pacientes com suspeita de
perfuração intestinal
(C) A hipersensibilidade é extremamente rara
(D) A diluição do sulfato de bário (mais ou menos
concentrado) é determinada em função do exame
radiográfico a ser realizado
(E) Representa um sal insolúvel em água
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 46
(PERFA) Sobre o contraste radiológico sulfato de bário, é
incorreto afirmar que.
(A) Pode ser utilizado para administração em trato
gastrointestinal
(B) Pode ser utilizado nos pacientes com suspeita de
perfuração intestinal
(C) A hipersensibilidade é extremamente rara
(D) A diluição do sulfato de bário (mais ou menos
concentrado) é determinada em função do exame
radiográfico a ser realizado
(E) Representa um sal insolúvel em água
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 47
(AOCP- UFPB/2014) Qual é o meio de contraste radiológico
intravenoso?
(A) Iodeto de sódio.
(B) Dióxido de carbono.
(C) Sulfato de bário.
(D) Diatrizoato de sódio.
(E) Hipossulfito de sódio.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 47
(AOCP- UFPB/2014) Qual é o meio de contraste radiológico
intravenoso?
(A) Iodeto de sódio.
(B) Dióxido de carbono.
(C) Sulfato de bário.
(D) Diatrizoato de sódio.
(E) Hipossulfito de sódio.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 48
(AOCP-BA/2013) Assinale a alternativa que apresenta os
efeitos colaterais mais frequentes no uso de contraste iodado.
(A) Reações moderadas: dispneia grave, taquicardia, cianose
e agitação.
(B) Reações leve: sensação de calor, náusea, e vômitos.
(C) Reação grave: urticária com ou sem prurido, tosse do tipo
irritativa.
(D) Reação leve: edema de glote, dispneia e taquicardia.
(E) Reação grave: cianose, taquicardia e edema de glote.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 48
(AOCP-BA/2013) Assinale a alternativa que apresenta os
efeitos colaterais mais frequentes no uso de contraste iodado.
(A) Reações moderadas: dispneia grave, taquicardia, cianose
e agitação.
(B) Reações leve: sensação de calor, náusea, e vômitos.
(C) Reação grave: urticária com ou sem prurido, tosse do tipo
irritativa.
(D) Reação leve: edema de glote, dispneia e taquicardia.
(E) Reação grave: cianose, taquicardia e edema de glote.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 49
(AOCP- UFPB/2014) A Urografia retrógrada é um exame:
(A) funcional do aparelho urinário.
(B) que avalia a capacidade de micção.
(C) não funcional do aparelho urinário.
(D) que demonstra o comprimento total da uretra.
(E) não funcional da bexiga.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 49
(AOCP- UFPB/2014) A Urografia retrógrada é um exame:
(A) funcional do aparelho urinário.
(B) que avalia a capacidade de micção.
(C) não funcional do aparelho urinário.
(D) que demonstra o comprimento total da uretra.
(E) não funcional da bexiga.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 50
As estruturas que rotineiramente são estudadas durante uma
EED são:
(A) esôfago, estômago e duodeno
(B) esôfago, piloro e duodeno
(C) estômago, piloro e duodeno
(D) estômago, duodeno e íleo
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 50
As estruturas que rotineiramente são estudadas durante uma
EED são:
(A) esôfago, estômago e duodeno
(B) esôfago, piloro e duodeno
(C) estômago, piloro e duodeno
(D) estômago, duodeno e íleo
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 51
(UFT- COSEPE/2014) Qual das alternativas abaixo não
representa indicação clínica para a realização de
Esofagografia?
(A) Anomalias
(B) Esôfago de Barret.
(C) Apendicite
(D) Varizes esofagianas.
(E) Refluxo.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 51
(UFT- COSEPE/2014) Qual das alternativas abaixo não
representa indicação clínica para a realização de
Esofagografia?
(A) Anomalias
(B) Esôfago de Barret.
(C) Apendicite
(D) Varizes esofagianas.
(E) Refluxo.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 52
(AOCP- UFPB/2014) Nos procedimentos realizados para o
aparelho digestivo, qual exame precisa ser cronometrado?
(A) Esôfago.
(B) Seriografia Esôfago, Estômago e Duodeno.
(C) Vesícula e Ductos Biliares.
(D) Trânsito Delgado.
(E) Enema Baritado.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 52
(AOCP- UFPB/2014) Nos procedimentos realizados para o
aparelho digestivo, qual exame precisa ser cronometrado?
(A) Esôfago.
(B) Seriografia Esôfago, Estômago e Duodeno.
(C) Vesícula e Ductos Biliares.
(D) Trânsito Delgado.
(E) Enema Baritado.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 53
(AOCP- EBSERH/HE-UFSCAR /2015) Em um exame de
raios-x de trânsito intestinal, o meio de contraste mais
utilizado é o:
(A) gadolínio
(B) iodo.
(C) sódio.
(D) ar.
(E) bário
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 53
(AOCP- EBSERH/HE-UFSCAR /2015) Em um exame de
raios-x de trânsito intestinal, o meio de contraste mais
utilizado é o:
(A) gadolínio
(B) iodo.
(C) sódio.
(D) ar.
(E) bário
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 54
(ACAPLAM) Não é indicada a realização do enema opaco
em:
(A) Nos casos onde o paciente é portador de tumores
intestinais.
(B) Colite
(C) Onde há indícios de perfuração intestinal.
(D) Alergias.
(E) Idade avançada.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 54
(ACAPLAM) Não é indicada a realização do enema opaco
em:
(A) Nos casos onde o paciente é portador de tumores
intestinais.
(B) Colite
(C) Onde há indícios de perfuração intestinal.
(D) Alergias.
(E) Idade avançada.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 55
(AOCP- UFPB/2014) A dacriocistografia é o exame
radiográfico contrastado do/da:
(A) ducto principal do pâncreas.
(B) glândula salivar.
(C) cavidade glenoide.
(D) estômago.
(E) canal lacrimal.
Meios de Contraste e Exames Contrastados
Questão 55
(AOCP- UFPB/2014) A dacriocistografia é o exame
radiográfico contrastado do/da:
(A) ducto principal do pâncreas.
(B) glândula salivar.
(C) cavidade glenoide.
(D) estômago.
(E) canal lacrimal.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Posição Anatômica
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Posição Anatômica

Postura ortostática.
Olhos fixos na linha do horizonte.
Braços estendidos e com as palmas das
mãos voltadas para a frente.
Pés alinhados com o corpo e dedos
apontados para a frente.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Planos Anatômicos
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Posturas Anatômicas
Ortostática: Em pé.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Posturas Anatômicas
Supina ou Decúbito Dorsal: Corpo deitado com a face
voltada para cima. (Barriga para cima)
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Posturas Anatômicas
Prona ou Decúbito Ventral: Corpo deitado com a face
voltada para baixo. (Barriga para baixo)
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Posturas Anatômicas
Decúbito Lateral: Corpo deitado de lado.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Posturas Anatômicas
Trendelemburg: Corpo deitado com a posição da cabeça
mais baixa que os pés.
O corpo está deitado com a face voltada para cima, com a
cabeça sobre a maca inclinada para baixo cerca de 40º.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Posturas Anatômicas
Litotomia: Posição Ginecológica.
O corpo está deitado com a face voltada para cima, em que
os joelhos e o quadril ficam flexionados e as coxas
abduzidas e viradas lateralmente, apoiada nos suportes para
os tornozelos.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Divisão do Corpo
Esqueleto Axial e Esqueleto Apendicular
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Esqueleto Axial
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Ossos do Crânio 8
Frontal
Etmóide
Esfenóide
Occipital
Temporal (2)
Parietal (2)
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Ossos da Face 14
Vômer
Mandíbula
Maxila (2)
Zigomático (2)
Nasal (2)
Concha Nasal (2)
Lacrimal (2)
Palatino (2)
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Ossículos do Ouvido 6
•Estribo (2) (menor osso do esqueleto humano adulto)
•Martelo (2)
•Bigorna (2)

Hióide 1
•Osso que não se articula diretamente com nenhum outro.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Tronco
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Sobre a Coluna Vertebral
1° vértebra – Atlas
2° vértebra – Áxis
7° vértebra – Proeminente
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Sobre a Coluna Vertebral (LCLC)
LORDOSE : CERVICAL E LOMBAR
CIFOSE: TORÁCICA E SACRAL
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Esqueleto Apendicular
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Cintura Escapular
Clavícula
Escápula
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Membros Superiores
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Cintura Pélvica
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Membros Inferiores
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Coluna Vertebral
AP: RC angulado de 15° a 20° cefálico a nível de C4.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Coluna Vertebral
AP Transoral (boca aberta C1 e C2): RC perpendicular ao
filme, direcionado ao centro da boca aberta.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Coluna Vertebral
Perfil: RC perpendicular, direcionado na direção de C4 e
C5.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Coluna Vertebral
Perfil de nadador (transição cervico dorsal): RC
perpendicular á horizontal, na direção de T1. Visualiza C7 e
T1.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Coluna Vertebral
Método de Twining – é a incidência de nadador para
visualizar a região C4-T3 + C7e T1.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Coluna Vertebral
Método de Furch – é a incidência AP para visualizar C1-2
(dente), RC na ponta inferior da mandíbula.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Coluna Vertebral
Método de Judd – é a incidência PA para visualizar C1-2
(dente).
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Coluna Vertebral
Hiperflexão e hiperextensão – são usadas para visualizar
a mobilidade. RC perpendicular na direção entre C4 e C5.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Básicas Crânio
AP : RC perpendicular em direção a glabela.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Básicas Crânio
Perfil: LIOM perpendicular, RC 5 cm acima e adiante do
meato acústico externo.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Básicas Crânio
Método de Towne (AP): RC angulado em 30° LOM ou 37°
LIOM, na direção de 6 cm acima da glabela.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Básicas Crânio
Hirtz ou Submento-Vértice (AP): LOM paralela ao filme,
RC centralizado no ponto médio entre os ângulos da
mandíbula;
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Seios Paranasais
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Caldwell (Fronto-Naso): Paciente em DV,
apoiar a testa e o nariz na LCM; RC 15° caudal saindo no
nasio.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Waters (Mento-Naso): Paciente em DV,
estender a coluna cervical até encostar o queixo na LCM.
RC perpendicular na direção do acantio.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Perfil: RC perpendicular na direção média do canto do olho
e o MAE.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Cavum Boca aberta e boca fechada
Colocar o paciente ortostático na posição perfil absoluto.
Nesse exame realizam-se duas radiografias, boca aberta e
boca fechada. RC perpendicular, entrando na região da
adenoide (ângulo da mandíbula).
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Shüller (PERFIL): RC angulado de 25° a 30°
caudal, centrado na direção de 2cm anteriormente e 5cm
acima do MAE.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Law – Crânio rodado 15° em direção a mesa,
RC angulado de 15° caudal, centrado para 4 cm da face
superior do MAE.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Rheese (Forames Óticos):
RC perpendicular ao filme, centralizado na face inferior da
órbita.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Básicas Pelve
AP: Membros inferiores estendidos em rotação Ferguson,
RC perpendicular na direção de 5 cm acima da sínfise
púbica.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidência de Van Rosen: Membros inferiores estendidos
com rotação Ferguson, separar um dedo do outro cerca de 20
cm. Rc perpendicular na direção de 5 cm acima da sínfise
púbica;
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidência Ferguson: Flexão e abdução dos membros
inferiores. RC angulado 20 a 25° cefálicos, 5 cm acima da
sínfise púbica.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidência Lowenstein (Rã): Flexão e abdução dos
membros inferiores, com as superfícies plantares apoiadas
entre si. RC perpendicular incidindo 5 cm acima da sínfise
púbica.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Básicas Mão
Método de Robert – incidência em AP com RC 15° na
articulação carpo metacarpiana.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Stecher Modificado: Incidência com punho
ampliado, para visualizar o escafóide, elevação da mão em
20° com desvio ulnar e RC perpendicular.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Gaynor Hart: Incidência tangencial do túnel ou
canal do carpo, RC 25° a 30° ao eixo longitudinal da mão.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Coyle: Incidências axiais, RC 45°.
Para Cabeça do Rádio: Cotovelo fletido 90° e mão
pronada, RC 45° em direção ao ombro.
Para Processo Coronoide: Cotovelo fletido 80° e mão
pronada, RC 45° para processo coronóide.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Básicas Ombro
AP: RC perpendicular na direção do processo coracoide;

Rotação neutra: Tubérculo maior anterior;

Rotação interna: Tubérculo menor em perfil;

Rotação externa: Tubérculo maior em perfil e o tubérculo


menor anterior.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidências Básicas Ombro
AP: RC perpendicular na direção do processo coracoide;
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Incidência de Zanca: Fletir o cotovelo para frente até
formar um ângulo de 90° ou encostar a palma da mão no
lado oposto. RC angulado 20° cefálico, na articulação gleno-
umeral.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Método de Rockwood: Fletir o cotovelo para frente até
formar um ângulo de 90°. RC angulado 30° caudal, na
articulação gleno-umeral.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Escanometria (Método de Farill).
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Escanometria: Estudo radiográfico dos membros inferiores.
Realizadas incidências em AP, localizadas nos quadris,
joelhos e tornozelos em decúbito dorsal, tendo-se como
parâmetro uma régua.
É um método usado para a medida do comprimento do
membro.
Pode ser realizada por meio de três exposições separadas das
articulações dos quadris, joelhos e tornozelos.
Pode ser realizada com uma única exposição para incluir
todo o comprimento dos membros
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 56
(AOCP- BAHIA/2013) Quais são os planos de delimitação
do corpo humano?
(A) Plano axial, medial e lateral.
(B) Plano sagital, axial e coronal.
(C) Plano médio-lateral, sagital e axial.
(D) Plano sagital, coronal e transversal.
(E) Linha horizontal, coronal e sagital.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 56
(AOCP- BAHIA/2013) Quais são os planos de delimitação
do corpo humano?
(A) Plano axial, medial e lateral.
(B) Plano sagital, axial e coronal.
(C) Plano médio-lateral, sagital e axial.
(D) Plano sagital, coronal e transversal.
(E) Linha horizontal, coronal e sagital.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 57
(AOCP- BAHIA/2013) O que é trendelemburg?
(A) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo
inclinado de forma que a cabeça fica mais alta que os pés.
(B) Uma incidência complementar utilizada no exame
radiográfico contrastado dos cólons (clister opaco).
(C) Uma posição de decúbito lateral com o plano do corpo
inclinado de forma que o quadril fica mais alto que os
ombros.
(D) Uma incidência complementar específica utilizada para o
estudo dos ápices pulmonares.
(E) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo
inclinado de forma que a cabeça fica mais baixa que os pés.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 57
(AOCP- BAHIA/2013) O que é trendelemburg?
(A) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo
inclinado de forma que a cabeça fica mais alta que os pés.
(B) Uma incidência complementar utilizada no exame
radiográfico contrastado dos cólons (clister opaco).
(C) Uma posição de decúbito lateral com o plano do corpo
inclinado de forma que o quadril fica mais alto que os
ombros.
(D) Uma incidência complementar específica utilizada para o
estudo dos ápices pulmonares.
(E) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo
inclinado de forma que a cabeça fica mais baixa que os pés.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 58
(AOCP-FUNDASUS/2015) É uma posição de decúbito
(supino), em que os joelhos e o quadril ficam flexionados e
as coxas abduzidas e viradas lateralmente, apoiada nos
suportes para os tornozelos. Qual é o nome desse
posicionamento?
(A) Posicionamento de litotomia.
(B) Posicionamento de sims.
(C) Posicionamento trendelenberg.
(D) Posicionamento supinar.
(E) Posicionamento de tartona.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 58
(AOCP-FUNDASUS/2015) É uma posição de decúbito
(supino), em que os joelhos e o quadril ficam flexionados e
as coxas abduzidas e viradas lateralmente, apoiada nos
suportes para os tornozelos. Qual é o nome desse
posicionamento?
(A) Posicionamento de litotomia.
(B) Posicionamento de sims.
(C) Posicionamento trendelenberg.
(D) Posicionamento supinar.
(E) Posicionamento de tartona.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 59
(Preparatório Radiologia/2016) São as duas principais
incidências em exames radiológicos da mão:
(A) AP e Perfil.
(B) AP e Oblíqua.
(C) Perfil e Oblíqua.
(D) Perfil e PA.
(E) Oblíqua e PA.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 59
(Preparatório Radiologia/2016) São as duas principais
incidências em exames radiológicos da mão:
(A) AP e Perfil.
(B) AP e Oblíqua.
(C) Perfil e Oblíqua.
(D) Perfil e PA.
(E) Oblíqua e PA.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 60
(Preparatório Radiologia/2016) Qual plano divide o corpo
exatamente ao meio em laterais direita e esquerda?
(A) Coronal.
(B) Sagital.
(C) Axial.
(D) Sagital Mediano.
(E) Transversal.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 60
(Preparatório Radiologia/2016) Qual plano divide o corpo
exatamente ao meio em laterais direita e esquerda?
(A) Coronal.
(B) Sagital.
(C) Axial.
(D) Sagital Mediano.
(E) Transversal.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 61
(AOCP- UFES/2013) Quando utilizamos um corte coronal,
dividimos o corpo em:
(A)região superior e inferior.
(B) região superior e esquerda.
(C) região proximal e distal.
(D) região direita e esquerda.
(E) região anterior e posterior.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 61
(AOCP- UFES/2013) Quando utilizamos um corte coronal,
dividimos o corpo em:
(A)região superior e inferior.
(B) região superior e esquerda.
(C) região proximal e distal.
(D) região direita e esquerda.
(E) região anterior e posterior.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 62
(AOCP- UFGD/2013) Quando utilizamos um corte sagital,
dividimos o corpo em:
(A) região superior e inferior.
(B) região superior e esquerda.
(C) região proximal e distal.
(D) região direita e esquerda.
(E) região anterior e posterior.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 62
(AOCP- UFGD/2013) Quando utilizamos um corte sagital,
dividimos o corpo em:
(A) região superior e inferior.
(B) região superior e esquerda.
(C) região proximal e distal.
(D) região direita e esquerda.
(E) região anterior e posterior.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 63
(Preparatório Radiologia/2016) A anatomia esquelética do
adulto é formada por 206 ossos distintos, que compõem a
estrutura de todo o organismo, em que o mesmo é dividido
em esqueleto axial e esqueleto apendicular. Portanto faz
parte do esqueleto apendicular:
(A) o crânio.
(B) o esterno.
(C) a cintura pélvica.
(D) a coluna cervical.
(E) as costelas flutuantes.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 63
(Preparatório Radiologia/2016) A anatomia esquelética do
adulto é formada por 206 ossos distintos, que compõem a
estrutura de todo o organismo, em que o mesmo é dividido
em esqueleto axial e esqueleto apendicular. Portanto faz
parte do esqueleto apendicular:
(A) o crânio.
(B) o esterno.
(C) a cintura pélvica.
(D) a coluna cervical.
(E) as costelas flutuantes.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 64
(AOCP- UFMT/2013) Anatomicamente, a cifose se
apresenta em quais segmentos da coluna vertebral?
(A) Cervical e lombar.
(B) Torácica e cervical.
(C) Lombar e sacro.
(D) Sacro e torácico.
(E) Cervical e sacro.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 64
(AOCP- UFMT/2013) Anatomicamente, a cifose se
apresenta em quais segmentos da coluna vertebral?
(A) Cervical e lombar.
(B) Torácica e cervical.
(C) Lombar e sacro.
(D) Sacro e torácico.
(E) Cervical e sacro.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 65
(AOCP-FUNDASUS/2015) Os 26 ossos do pé estão
divididos em três grupos distintos. Como estão distribuídos
esses ossos?
(A) 15 falanges, 5 metatarsos e 6 ossos do tarso.
(B) 14 falanges, 5 metatarsos e 7 ossos do tarso.
(C) 15 falanges, 4 metatarsos e 7 ossos do tarso.
(D) 14 falanges, 4 metatarsos e 8 ossos do tarso.
(E) 14 falanges, 7 metatarsos e 5 ossos do tarso.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 65
(AOCP-FUNDASUS/2015) Os 26 ossos do pé estão
divididos em três grupos distintos. Como estão distribuídos
esses ossos?
(A) 15 falanges, 5 metatarsos e 6 ossos do tarso.
(B) 14 falanges, 5 metatarsos e 7 ossos do tarso.
(C) 15 falanges, 4 metatarsos e 7 ossos do tarso.
(D) 14 falanges, 4 metatarsos e 8 ossos do tarso.
(E) 14 falanges, 7 metatarsos e 5 ossos do tarso.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 66
(AOCP-FUNDASUS/2015) No punho, encontram-se os
ossos do carpo. É correto afirmar que os ossos do carpo são
compostos pelos seguintes ossos:
(A) escafoide, trapézio, semilunar, trapezoide, capitato,
piramidal, pisiforme, hamato.
(B) capitado, trapezoide, pisiforme, esfenoide, trapézio,
semilunar, hamato, piramidal.
(C) hamato, piramidal, quirodáctilo, trapézio, trapezoide,
pisiforme, escafoide, semilunar.
(D) pisiforme, hamato, escafoide, trapézio, trapezoide,
navicular, semilunar, capitado.
(E) escafoide, trapézio, semilunar, trapezoide, sesamoide,
hamato, piramidal, pisiforme.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 66
(AOCP-FUNDASUS/2015) No punho, encontram-se os
ossos do carpo. É correto afirmar que os ossos do carpo são
compostos pelos seguintes ossos:
(A) escafoide, trapézio, semilunar, trapezoide, capitato,
piramidal, pisiforme, hamato.
(B) capitado, trapezoide, pisiforme, esfenoide, trapézio,
semilunar, hamato, piramidal.
(C) hamato, piramidal, quirodáctilo, trapézio, trapezoide,
pisiforme, escafoide, semilunar.
(D) pisiforme, hamato, escafoide, trapézio, trapezoide,
navicular, semilunar, capitado.
(E) escafoide, trapézio, semilunar, trapezoide, sesamoide,
hamato, piramidal, pisiforme.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 67
(AOCP-PREF. CATU-BAHIA/2007) O processo odontóide
está localizado em qual osso?
(A) Áxis
(B) Atlas
(C) Maxila
(D) Mandíbula
(E) Zigomático
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 67
(AOCP-PREF. CATU-BAHIA/2007) O processo odontóide
está localizado em qual osso?
(A) Áxis
(B) Atlas
(C) Maxila
(D) Mandíbula
(E) Zigomático
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 68
(Preparatório Radiologia/2016) São processos de uma
vértebra lombar típica, exceto:
(A) Processo Espinhoso
(B) Forame Magno
(C) Istmo
(D) Canal Vertebral
(E) Pedículo
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 68
(Preparatório Radiologia/2016) São processos de uma
vértebra lombar típica, exceto:
(A) Processo Espinhoso
(B) Forame Magno
(C) Istmo
(D) Canal Vertebral
(E) Pedículo
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 69
(Preparatório Radiologia/2016) São ossos do crânio, exceto:
(A) Zigomático
(B) Frontal
(C) Etmóide
(D) Esfenóide
(E) Occipital
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 69
(Preparatório Radiologia/2016) São ossos do crânio, exceto:
(A) Zigomático
(B) Frontal
(C) Etmóide
(D) Esfenóide
(E) Occipital
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 70
(Preparatório Radiologia/2016) Qual dos ossos abaixo não se
articula com nenhum outro?
(A) Bigorna
(B) Martelo
(C) Estribo
(D) Esfenóide
(E) Hióide
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 70
(Preparatório Radiologia/2016) Qual dos ossos abaixo não se
articula com nenhum outro?
(A) Bigorna
(B) Martelo
(C) Estribo
(D) Esfenóide
(E) Hióide
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 71
(Preparatório Radiologia/2016) Qual é o menor osso de um
esqueleto humano adulto?
(A) Bigorna
(B) Martelo
(C) Estribo
(D) Falange
(E) Hióide
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 71
(Preparatório Radiologia/2016) Qual é o menor osso de um
esqueleto humano adulto?
(A) Bigorna
(B) Martelo
(C) Estribo
(D) Falange
(E) Hióide
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 72
(AOCP- UFES/2013) Na incidência de Hirtz, o plano orbito
meatal deve ser posicionado na seguinte angulação em
relação ao plano da mesa:
(A) oblíquo.
(B) perpendicular.
(C) paralelo.
(D) agudo.
(E) obtuso.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 72
(AOCP- UFES/2013) Na incidência de Hirtz, o plano orbito
meatal deve ser posicionado na seguinte angulação em
relação ao plano da mesa:
(A) oblíquo.
(B) perpendicular.
(C) paralelo.
(D) agudo.
(E) obtuso.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 73
(Preparatório Radiologia/2016) Na incidência perfil de
crânio, o RC deve incidir quantos cm acima do meato
acústico?
(A) 3 cm.
(B) 4 cm.
(C) 5 cm.
(D) 6,5 cm.
(E) 8 cm.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 73
(Preparatório Radiologia/2016) Na incidência perfil de
crânio, o RC deve incidir quantos cm acima do meato
acústico?
(A) 3 cm.
(B) 4 cm.
(C) 5 cm.
(D) 6,5 cm.
(E) 8 cm.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 74
(Preparatório Radiologia/2016) Na incidência método de
Towne, o RC deve ser angulado em quantos graus e
incidindo em qual ponto?
(A) 30° LOM.
(B) 30° LIOM.
(C) 35° LOM.
(D) 35° LIOM.
(E) 37° LOM.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 74
(Preparatório Radiologia/2016) Na incidência método de
Towne, o RC deve ser angulado em quantos graus e
incidindo em qual ponto?
(A) 30° LOM.
(B) 30° LIOM.
(C) 35° LOM.
(D) 35° LIOM.
(E) 37° LOM.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 75
(AOCP- PINHAO/2009) A incidência de Waters também é
conhecida como:
(A) AP Verdadeiro.
(B) Fronto-naso.
(C) Perfil.
(D) Trans-oral.
(E) Mento-naso.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 75
(AOCP- PINHAO/2009) A incidência de Waters também é
conhecida como:
(A) AP Verdadeiro.
(B) Fronto-naso.
(C) Perfil.
(D) Trans-oral.
(E) Mento-naso.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 76
(AOCP- UFES/2013) Na incidência parietorbital (Método de
Rhese) para forames ópticos, o RC deve ser:
(A) 25º. Caudal, centralizado na face superior da órbita.
(B) 25º. Cefálico, centralizado na face inferior da órbita.
(C) perpendicular ao filme, centralizado na face inferior da
órbita.
(D) perpendicular ao filme, centralizado na órbita próxima à
mesa.
(E) 35º. Caudal, centralizado no násio.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 76
(AOCP- UFES/2013) Na incidência parietorbital (Método de
Rhese) para forames ópticos, o RC deve ser:
(A) 25º. Caudal, centralizado na face superior da órbita.
(B) 25º. Cefálico, centralizado na face inferior da órbita.
(C) perpendicular ao filme, centralizado na face inferior
da órbita.
(D) perpendicular ao filme, centralizado na órbita próxima à
mesa.
(E) 35º. Caudal, centralizado no násio.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 77
(AOCP- UFGD/2013) Para o estudo radiológico da Sela
Túrcica demonstrando os clinoides posteriores utiliza-se a
incidência AXIAL AP (Método de Towne). Para isso a
angulação do raio central deve ser:
(A) 32º caudal.
(B) 32º cefálico.
(C) 35º caudal.
(D) 35º cefálico.
(E) 37º caudal.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 77
(AOCP- UFGD/2013) Para o estudo radiológico da Sela
Túrcica demonstrando os clinoides posteriores utiliza-se a
incidência AXIAL AP (Método de Towne). Para isso a
angulação do raio central deve ser:
(A) 32º caudal.
(B) 32º cefálico.
(C) 35º caudal.
(D) 35º cefálico.
(E) 37º caudal.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 78
(UFU / 2014 ) Para a descrição das curvaturas da coluna
vertebral, são utilizados alguns termos técnicos. O termo
técnico que descreve a curvatura em forma de “corcova”,
geralmente na região da coluna torácica, é denominado de:
A) Escoliose.
B) Lordose.
C) Torção cartilagínea.
D) Cifose.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 78
(UFU / 2014 ) Para a descrição das curvaturas da coluna
vertebral, são utilizados alguns termos técnicos. O termo
técnico que descreve a curvatura em forma de “corcova”,
geralmente na região da coluna torácica, é denominado de:
A) Escoliose.
B) Lordose.
C) Torção cartilagínea.
D) Cifose.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 79
(IBFC- EBSHER-UNIVASF/2014) Para a realização de um
exame com qualidade na região da coluna cervical em AP é
necessário?
(A) Raio central de 25° a 30° cefálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C2.
(B) Raio central de 15° a 20° cefálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C4.
(C) Raio central de 20° a 30° podálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C3.
(D) Raio central de 35° a 45° cefálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5.
(E) Raio central de 20° a 55° cefálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 79
(IBFC- EBSHER-UNIVASF/2014) Para a realização de um
exame com qualidade na região da coluna cervical em AP é
necessário?
(A) Raio central de 25° a 30° cefálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C2.
(B) Raio central de 15° a 20° cefálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C4.
(C) Raio central de 20° a 30° podálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C3.
(D) Raio central de 35° a 45° cefálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5.
(E) Raio central de 20° a 55° cefálico, para entrar no nível da
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 80
(Preparatório Radiologia/2016) A posição do nadador é
utilizada para visualizar a vértebra cervical:
(A) C3
(B) C4
(C) C5
(D) C7
(E) C9
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 80
(Preparatório Radiologia/2016) A posição do nadador é
utilizada para visualizar a vértebra cervical:
(A) C3
(B) C4
(C) C5
(D) C7
(E) C9
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 81
(Preparatório Radiologia/2016) Radiografias para avaliação
de escoliose devem ser realizadas em:
(A) decúbito lateral
(B) decúbito dorsal
(C) decúbito ventral
(D) ortostase
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 81
(Preparatório Radiologia/2016) Radiografias para avaliação
de escoliose devem ser realizadas em:
(A) decúbito lateral
(B) decúbito dorsal
(C) decúbito ventral
(D) ortostase
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 82
(IMA- RIO PRETO/MA/2014) O Cóccix é um osso
formado:
(A) Pelo sacro que é resultado da fusão de três vértebras.
(B) Pela Fusão das últimas duas vértebras.
(C) Pelo sacro que é resultado da fusão de cinco vértebras.
(D) Pela fusão das últimas quatro vértebras.
(E) Pela última vértebra, somente.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 82
(IMA- RIO PRETO/MA/2014) O Cóccix é um osso
formado:
(A) Pelo sacro que é resultado da fusão de três vértebras.
(B) Pela Fusão das últimas duas vértebras.
(C) Pelo sacro que é resultado da fusão de cinco vértebras.
(D) Pela fusão das últimas quatro vértebras.
(E) Pela última vértebra, somente.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 83
(AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) As radiografias de tórax
são as mais comuns dentre todos os procedimentos
radiológicos. A incidência de tórax é realizada
preferencialmente em PA porque diminui a distorção do
tamanho do
(A) mediastino.
(B) coração.
(C) esterno.
(D) arco aórtico.
(E) timo.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 83
(AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) As radiografias de tórax
são as mais comuns dentre todos os procedimentos
radiológicos. A incidência de tórax é realizada
preferencialmente em PA porque diminui a distorção do
tamanho do
(A) mediastino.
(B) coração.
(C) esterno.
(D) arco aórtico.
(E) timo.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 84
(Preparatório Radiologia/2016) O método de Jones consiste
na incidência do cotovelo em:
(A) anteroposterior com extensão do cotovelo
(B) anteroposterior com flexão aguda do cotovelo
(C) lateromedial com flexão aguda do cotovelo
(D) anteroposterior obliqua com extensão do cotovelo
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 84
(Preparatório Radiologia/2016) O método de Jones consiste
na incidência do cotovelo em:
(A) anteroposterior com extensão do cotovelo
(B) anteroposterior com flexão aguda do cotovelo
(C) lateromedial com flexão aguda do cotovelo
(D) anteroposterior obliqua com extensão do cotovelo
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 85
(FAFIPA- CURITIBA/2015) Quais as duas incidências
básicas/padrão nos estudos radiográficos do joelho?
(A) PA e lateral.
(B) AP e lateral.
(C) AP e túnel.
(D) PA e axial de patela.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 85
(FAFIPA- CURITIBA/2015) Quais as duas incidências
básicas/padrão nos estudos radiográficos do joelho?
(A) PA e lateral.
(B) AP e lateral.
(C) AP e túnel.
(D) PA e axial de patela.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 86
(AOCP- EBSHER/2015) O esqueleto humano adulto é
formado por 206 ossos distintos que compõem a estrutura de
todo o organismo. É dividido em esqueleto axial e
apendicular. Quais dos ossos apresentados a seguir fazem
parte do esqueleto apendicular?
(A) Clavículas, Cervical e Úmero.
(B) Escápulas, Ulna e Rádio.
(C) Fêmur, Fíbula e Costelas.
(D) Esterno, Tíbia e Fêmur.
(E) Rádio, Falanges e Ossos da Face.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 86
(AOCP- EBSHER/2015) O esqueleto humano adulto é
formado por 206 ossos distintos que compõem a estrutura de
todo o organismo. É dividido em esqueleto axial e
apendicular. Quais dos ossos apresentados a seguir fazem
parte do esqueleto apendicular?
(A) Clavículas, Cervical e Úmero.
(B) Escápulas, Ulna e Rádio.
(C) Fêmur, Fíbula e Costelas.
(D) Esterno, Tíbia e Fêmur.
(E) Rádio, Falanges e Ossos da Face.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 87
(UFU/2014) Para o Técnico em Radiologia, conhecer a
anatomia esquelética é de suma importância. Fazem parte do
Esqueleto Axial do adulto:
(A) Crânio, esterno e quadril.
(B) Crânio, Coluna vertebral e esterno.
(C) Coluna vertebral, esterno e escápula.
(D) Crânio, coluna vertebral e quadril.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 87
(UFU/2014) Para o Técnico em Radiologia, conhecer a
anatomia esquelética é de suma importância. Fazem parte do
Esqueleto Axial do adulto:
(A) Crânio, esterno e quadril.
(B) Crânio, Coluna vertebral e esterno.
(C) Coluna vertebral, esterno e escápula.
(D) Crânio, coluna vertebral e quadril.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 88
(FADESP- BELTERRA/2014) Os exames por escanometria
envolvem:
(A) as articulações sacrilíacas, os joelhos e as radiografias do
PÉ.
(B) a coluna lombar, as articulações sacrilíacas e os joelhos.
(C) as articulações coxofemorais, os joelhos e as articulações
tibiotarsicas.
(D) radiografias da coluna em posição ortostática, a bacia e
as articulações coxofemorais.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 88
(FADESP- BELTERRA/2014) Os exames por escanometria
envolvem:
(A) as articulações sacrilíacas, os joelhos e as radiografias do
PÉ.
(B) a coluna lombar, as articulações sacrilíacas e os joelhos.
(C) as articulações coxofemorais, os joelhos e as
articulações tibiotarsicas.
(D) radiografias da coluna em posição ortostática, a bacia e
as articulações coxofemorais.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 89
(FAFIPA- CURITIBA/2015) A respeito da escanometria, é
INCORRETO afirmar:
(A) É um método usado para a medida do comprimento do
membro.
(B) Não permite a medida comparativa do comprimento dos
membros.
(C) Pode ser realizada por meio de três exposições separadas
das articulações dos quadris, joelhos e tornozelos.
(D) Pode ser realizada com uma única exposição para incluir
todo o comprimento dos membros
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 89
(FAFIPA- CURITIBA/2015) A respeito da escanometria, é
INCORRETO afirmar:
(A) É um método usado para a medida do comprimento do
membro.
(B) Não permite a medida comparativa do comprimento
dos membros.
(C) Pode ser realizada por meio de três exposições separadas
das articulações dos quadris, joelhos e tornozelos.
(D) Pode ser realizada com uma única exposição para incluir
todo o comprimento dos membros
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 90
(Preparatório Radiologia/2016) As incidências Taylor e
Schüller são referentes às seguintes estruturas ósseas:
(A) ossos da face e mandíbula.
(B) mastóide e coluna cervical.
(C) pelve e articulação temporomandibular.
(D) mastóide e ossos da face.
(E) mandíbula e mãos.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 90
(Preparatório Radiologia/2016) As incidências Taylor e
Schüller são referentes às seguintes estruturas ósseas:
(A) ossos da face e mandíbula.
(B) mastóide e coluna cervical.
(C) pelve e articulação temporomandibular.
(D) mastóide e ossos da face.
(E) mandíbula e mãos.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 91
(Vunesp/2015) Assinale a alternativa que evidencia uma
incidência utilizada para visualização de AP de sacro,
articulações sacroilíacas e articulação de L5 e S1.
(A) Fleischener.
(B) Lysholm.
(C) Ferguson.
(D) Guillen.
(E) Stecher
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 91
(Vunesp/2015) Assinale a alternativa que evidencia uma
incidência utilizada para visualização de AP de sacro,
articulações sacroilíacas e articulação de L5 e S1.
(A) Fleischener.
(B) Lysholm.
(C) Ferguson.
(D) Guillen.
(E) Stecher
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 92
(Vunesp/2015) A estrutura nitidamente visualizada em uma
radiografia de seios da face, na incidência de Waters, é:
(A) seios maxilares.
(B) células etmoidais.
(C) processo mastoide.
(D) clivus.
(E) MAE.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 92
(Vunesp/2015) A estrutura nitidamente visualizada em uma
radiografia de seios da face, na incidência de Waters, é:
(A) seios maxilares.
(B) células etmoidais.
(C) processo mastoide.
(D) clivus.
(E) MAE.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 93
(Vunesp/2015) Das alternativas a seguir, assinale a
alternativa que melhor demonstra qual(is) incidência(s)
radiográfica(s) deve(m) ser utilizada(s) para o estudo da
escoliose.
(A) AP de coluna torácica.
(B) AP e perfil da coluna lombar.
(C) Oblíquas da coluna lombar.
(D) AP e perfil da coluna toracolombar em ortostática.
(E) Panorâmico de coluna lombar em ortostática – AP e P.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 93
(Vunesp/2015) Das alternativas a seguir, assinale a
alternativa que melhor demonstra qual(is) incidência(s)
radiográfica(s) deve(m) ser utilizada(s) para o estudo da
escoliose.
(A) AP de coluna torácica.
(B) AP e perfil da coluna lombar.
(C) Oblíquas da coluna lombar.
(D) AP e perfil da coluna toracolombar em ortostática.
(E) Panorâmico de coluna lombar em ortostática – AP e P.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 94
(Vunesp/2015) Exame radiológico que avalia a diferença na
medida dos membros inferiores e, em alguns casos, também
com indicação para os membros superiores. Tal exame é a
demonstração radiográfica segmentar das articulações
coxofemorais, dos joelhos e dos tornozelos em um mesmo
filme, também conhecido como:
(A) incidências de Gaynor-Hart.
(B) incidências de Pierquin.
(C) método de Farill.
(D) método de Grashey.
(E) manobra de Boisson.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 94
(Vunesp/2015) Exame radiológico que avalia a diferença na
medida dos membros inferiores e, em alguns casos, também
com indicação para os membros superiores. Tal exame é a
demonstração radiográfica segmentar das articulações
coxofemorais, dos joelhos e dos tornozelos em um mesmo
filme, também conhecido como:
(A) incidências de Gaynor-Hart.
(B) incidências de Pierquin.
(C) método de Farill.
(D) método de Grashey.
(E) manobra de Boisson.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 95
(Vunesp/2012) Dos 14 ossos que constituem os ossos da
face, quais são ímpares?
(A) Lacrimal e nasal.
(B) Vômer e mandíbula.
(C) Maxilar e zigomático.
(D) Palatino e maxilar superior.
(E) Concha nasal e maxilar inferior.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 95
(Vunesp/2012) Dos 14 ossos que constituem os ossos da
face, quais são ímpares?
(A) Lacrimal e nasal.
(B) Vômer e mandíbula.
(C) Maxilar e zigomático.
(D) Palatino e maxilar superior.
(E) Concha nasal e maxilar inferior.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 96
(Vunesp/2016) Sobre as técnicas radiológicas referentes ao
tórax, assinale a alternativa que corretamente relaciona a
incidência com suas indicações.

(A) PA penetrado → Estudo do lobo médio e língula.


(B) PA em inspiração e expiração → Estudar os espaços
retroesternal e retrocardíaco.
(C) Perfil → Pesquisar enfisema valvular.
(D) Ápico lordótica → Estudo das estruturas do mediastino.
(E) Incidência de Laurell → Pesquisar líquido na cavidade
pleural.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 96
(Vunesp/2016) Sobre as técnicas radiológicas referentes ao
tórax, assinale a alternativa que corretamente relaciona a
incidência com suas indicações.

(A) PA penetrado → Estudo do lobo médio e língula.


(B) PA em inspiração e expiração → Estudar os espaços
retroesternal e retrocardíaco.
(C) Perfil → Pesquisar enfisema valvular.
(D) Ápico lordótica → Estudo das estruturas do mediastino.
(E) Incidência de Laurell → Pesquisar líquido na cavi-
dade pleural.
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 97
(Preparatório Radiologia | 2016) Qual das incidências abaixo
não refere-se a um método especial para joelho?

(A) Método Rosenberg


(B) Método Camp Conventry
(C) Método Holmbland
(D) Método de Judet
(E) Método Béclere
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 97
(Preparatório Radiologia | 2016) Qual das incidências abaixo
não refere-se a um método especial para joelho?

(A) Método Rosenberg


(B) Método Camp Conventry
(C) Método Holmbland
(D) Método de Judet
(E) Método Béclere
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 98
(Preparatório Radiologia | 2016) Em qual das incidências
abaixo não visualiza-se a articulação coxofemural?

(A) Método de Otonello


(B) Método de Teufel
(C) Método de Cleaves Modificado
(D) Método de Danelius-Miler
(E) Método de Clements-Nakayama
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 98
(Preparatório Radiologia | 2016) Em qual das incidências
abaixo não visualiza-se a articulação coxofemural?

(A) Método de Otonello


(B) Método de Teufel
(C) Método de Cleaves Modificado
(D) Método de Danelius-Miler
(E) Método de Clements-Nakayama
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 99
(Preparatório Radiologia | 2016) Qual das incidências abaixo
não refere-se a região de coluna cervical?

(A) Método de Judet


(B) Método de Twining
(C) Método de Fuchs
(D) Método de Judd
(E) Método de Otonello
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 99
(Preparatório Radiologia | 2016) Qual das incidências abaixo
não refere-se a região de coluna cervical?

(A) Método de Judet


(B) Método de Twining
(C) Método de Fuchs
(D) Método de Judd
(E) Método de Otonello
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 100
(Preparatório Radiologia | 2016) São métodos para avaliação
da região do ombro, exceto:

(A) Método de Taylor


(B) Método de Lawrence
(C) Método de Hobbs Modificado
(D) Método de Grashey
(E) Método de Fisk Modificado
Anatomia e Posicionamentos Básicos
Questão 100
(Preparatório Radiologia | 2016) São métodos para avaliação
da região do ombro, exceto:

(A) Método de Taylor


(B) Método de Lawrence
(C) Método de Hobbs Modificado
(D) Método de Grashey
(E) Método de Fisk Modificado
Anatomia e Posicionamentos Básicos

Agradecimento especial a professora Carla Virgínia que


colaborou cedendo seu material que foi usado como base
para a elaboração dessa aula.
Tomografia Computadorizada Básica
Tomografia Computadorizada Básica
O que é Tomografia Computadorizada?

Um exame de radiodiagnóstico que possibilita a visualização


de estruturas anatômicas em cortes e também, a reconstrução
de estruturas em 3 dimensões.
Tomografia Computadorizada Básica
Criadores
HOUNSFIELD: Engenheiro elétrico inglês, nascido em
1919, faleceu em 2004.
Tomografia Computadorizada Básica
ALLAN CORMACK: Físico nuclear e bioquímico norte-
americano, nascido em 1924, faleceu em 1998.
Ambos foram premiados com o Prêmio Nobel da Fisiologia
e da Medicina em 1979.
Tomografia Computadorizada Básica
Gantry: Maior unidade sólida de um tomógrafo, possui em
seu interior o tubo de raios X, arco de detectores e
colimadores. Em geral, pode ser angulado 30° anterior e
posteriormente, possui uma abertura central e esta conectado
eletronicamente a mesa de exames.
Tomografia Computadorizada Básica
Gantry:
Tomografia Computadorizada Básica
Mesa: O que difere as mesas dos diversos modelos de
tomógrafos são a capacidade de peso suportado, que varia
entre 90 kg e 320kg.
Tomografia Computadorizada Básica
Scout: Se trata da primeira imagem em um exame. É uma
radiografia digital da região a ser estudada e é por ela que se
fará a programação do exame.

FOV (Field of View): É o campo de visão, o qual deve ser


sempre proporcional a estrutura a ser estudada.

Incremento ou Índex: É o espaçamento entre um corte e


outro.
Tomografia Computadorizada Básica
Aquisição de imagem: Forma como as imagens
tomográficas podem ser adquiridas.

Temos dois principais tipos de aquisição:

Convencional: Conhecido, também, como corte a corte. A


mesa se move a cada giro de 360º do tubo para a aquisição
de uma imagem por giro.

Helicoidal: Conhecida, também, como volumétrica. O tubo


gira continuamente enquanto a mesa se desloca para dentro
de gantry.
Tomografia Computadorizada Básica
Rotação ou Revolução: É a volta completa de 360º que o
tubo realiza em torno do paciente.

Pitch: A relação entre o movimento do paciente e do tubo é


chamada passo (pitch), que é definida como o movimento da
mesa durante cada rotação do tubo de raios-x.

PITCH = Deslocamento da mesa


Espessura de corte
Tomografia Computadorizada Básica
Meios de Contraste: São substância que pelas características
físico-químicas são capazes de absorver raios-x e quando
introduzidas no corpo, permitem a visualização de estruturas,
tais como vasos sanguíneos, cérebro, rins, alças intestinais,
entre outros.
O meio de contraste intravenoso utilizados na TC é a base de
Iodo.
Tomografia Computadorizada Básica
Planos: Os planos são usados para descrever as disposições
estruturais.

Há três planos específicos:

Axial: Delimita o plano de corte numa vista supero -


inferior.
Coronal: Delimita o plano de corte numa vista póstero -
anterior.
Sagital: Delimita o plano de corte numa vista
direita/esquerda.
Tomografia Computadorizada Básica
Protocolos: Conjunto de fatores pré-estabelecidos que
compõem os parâmetros para aquisição de imagens para
cada estrutura à ser analisada.

Delay: É o tempo de espera entre o início da injeção do meio


de contraste e a aquisição dos cortes tomográficos.
Tomografia Computadorizada Básica
Algorítmos de reconstrução: Em tomografia
computadorizada as imagens podem ser reconstruídas
utilizando-se algorítmos de reconstrução que colocam em
evidência alguns tecidos em particular.
Tomografia Computadorizada Básica
A classificação está relacionada com a natureza do tecido
estudado:
Tomografia Computadorizada Básica
Pixel: É o menor elemento de uma imagem.

Voxel: Um voxel representa uma única amostra, ou dado


pontual, em um gride regular tridimensional. Cada Voxel é
representado na tela como um pixel.
Tomografia Computadorizada Básica
Tomografia Computadorizada Básica
Matriz: É a intersecção de linhas e colunas que formam a
imagem digital.
Tomografia Computadorizada Básica
MPR (Reformatação Multiplanar):
Uma técnica que permite a reconstrução de imagens em
diferentes planos.
Tomografia Computadorizada Básica
Escala de Hounsfield
Escala quantitativa que descreve a radiodensidade.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 101
(AOCP- EBSERH-UFJF/2015) Preencha a lacuna e assinale
a alternativa correta:
Em uma imagem de tomografia computadorizada (TC),
_______ corresponde a um volume tridimensional de tecido,
com altura, largura e profundidade.
(A) o pixel
(B) o voxel
(C) o fov
(D) o pitch
(E) a matriz
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 101
(AOCP- EBSERH-UFJF/2015) Preencha a lacuna e assinale
a alternativa correta:
Em uma imagem de tomografia computadorizada (TC),
_______ corresponde a um volume tridimensional de tecido,
com altura, largura e profundidade.
(A) o pixel
(B) o voxel
(C) o fov
(D) o pitch
(E) a matriz
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 102
(AOCP- EBSERH-NACIONAL/2015) As imagens
radiográficas digitais são visualizadas em um monitor de
computador. Cada imagem digital é formada por uma matriz
de quadros de elementos chamada de
(A) Voxel.
(B) Bit.
(C) Pitch.
(D) Pixel.
(E) Fov
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 102
(AOCP- EBSERH-NACIONAL/2015) As imagens
radiográficas digitais são visualizadas em um monitor de
computador. Cada imagem digital é formada por uma matriz
de quadros de elementos chamada de
(A) Voxel.
(B) Bit.
(C) Pitch.
(D) Pixel.
(E) Fov
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 103
(AOCP- EBSERH-NACIONAL/2015) Nos exames de
Tomografia Computadorizada (TC), os parâmetros para
aquisição de imagens variam para cada estrutura a ser
analisada, levando em conta fatores como pitch, campo de
visão, espessura do corte. Esse conjunto de fatores pré-
estabelecidos na TC é chamado de:
(A) Scout.
(B) Reconstrução.
(C) Escanograma.
(D) Matriz
(E) Protocolo.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 103
(AOCP- EBSERH-NACIONAL/2015) Nos exames de
Tomografia Computadorizada (TC), os parâmetros para
aquisição de imagens variam para cada estrutura a ser
analisada, levando em conta fatores como pitch, campo de
visão, espessura do corte. Esse conjunto de fatores pré-
estabelecidos na TC é chamado de:
(A) Scout.
(B) Reconstrução.
(C) Escanograma.
(D) Matriz
(E) Protocolo.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 104
(AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) Os meios de contraste
são utilizados com frequência nos exames de Tomografia
Computadorizada (TC) de abdômen. Frequentemente são
utilizados meios de contraste intravenoso, principalmente na
avaliação do fígado e do pâncreas. O meio de contraste
intravenoso utilizados na TC é a base de:
(A) térbio.
(B) sódio.
(C) gadolínio.
(D) bário.
(E) iodo.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 104
(AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) Os meios de contraste
são utilizados com frequência nos exames de Tomografia
Computadorizada (TC) de abdômen. Frequentemente são
utilizados meios de contraste intravenoso, principalmente na
avaliação do fígado e do pâncreas. O meio de contraste
intravenoso utilizados na TC é a base de:
(A) térbio.
(B) sódio.
(C) gadolínio.
(D) bário.
(E) iodo.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 105
(AOCP- EBSERH-UFJF/2015)“ Na tomografia
computadorizada (TC), PITCH é a razão entre o
deslocamento da mesa pela espessura do corte. Em um
exame de tomografia computadorizada (TC) em que o
PITCH é 2:1, a mesa se deslocará em uma razão equivalente
(A) à mesma proporção da espessura do corte.
(B) ao triplo da espessura do corte.
(C) ao inferior à espessura do corte.
(D) ao dobro da espessura do corte.
(E) menor que a espessura do corte.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 105
(AOCP- EBSERH-UFJF/2015)“ Na tomografia
computadorizada (TC), PITCH é a razão entre o
deslocamento da mesa pela espessura do corte. Em um
exame de tomografia computadorizada (TC) em que o
PITCH é 2:1, a mesa se deslocará em uma razão equivalente
(A) à mesma proporção da espessura do corte.
(B) ao triplo da espessura do corte.
(C) ao inferior à espessura do corte.
(D) ao dobro da espessura do corte.
(E) menor que a espessura do corte.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 106
(UFU/2014) Comparando os Tomógrafos Volumétricos ou
Helicoidais com os Tomógrafos Multislice, as vantagens dos
últimos em relação aos primeiros são, exceto:
(A) Maior tempo de aquisição de imagens, com melhor
qualidade das imagens.
(B) Quantidade reduzida de meio de contraste.
(C) Melhora da resolução espacial.
(D) Melhora da qualidade da imagem.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 106
(UFU/2014) Comparando os Tomógrafos Volumétricos ou
Helicoidais com os Tomógrafos Multislice, as vantagens dos
últimos em relação aos primeiros são, exceto:
(A) Maior tempo de aquisição de imagens, com melhor
qualidade das imagens.
(B) Quantidade reduzida de meio de contraste.
(C) Melhora da resolução espacial.
(D) Melhora da qualidade da imagem.
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 107
(Preparatório Radiologia/2016) Quais são os dois principais
tipos de aquisição de imagens em um exame tomográfico?
(A) Central e Volumétrico
(B) Axial e Helicoidal
(C) Helicoidal e Convencional
(D) Axial e Volumétrico
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 107
(Preparatório Radiologia/2016) Quais são os dois principais
tipos de aquisição de imagens em um exame tomográfico?
(A) Central e Volumétrico
(B) Axial e Helicoidal
(C) Helicoidal e Convencional
(D) Axial e Volumétrico
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 108
(Preparatório Radiologia/2016) "É a primeira imagem em
um exame de Tomografia Computadorizada, se trata de uma
radiografia digital da região a ser estudada e é através dela
que se fará a programação do exame". Essa definição,
corresponde ao:
(A) F.O.V.
(B) Index
(C) Scout
(D) Incremento
(E) Matriz
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 108
(Preparatório Radiologia/2016) "É a primeira imagem em
um exame de Tomografia Computadorizada, se trata de uma
radiografia digital da região a ser estudada e é através dela
que se fará a programação do exame". Essa definição,
corresponde ao:
(A) F.O.V.
(B) Index
(C) Scout
(D) Incremento
(E) Matriz
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 109
(Preparatório Radiologia/2016) Como é denominado o
espaçamento entre os cortes em um exame tomográfico?
(A) Incremento
(B) F.O.V.
(C) Scout
(D) Timer
(E) Matriz
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 109
(Preparatório Radiologia/2016) Como é denominado o
espaçamento entre os cortes em um exame tomográfico?
(A) Incremento
(B) F.O.V.
(C) Scout
(D) Timer
(E) Matriz
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 110
(Preparatório Radiologia/2016) Como é denominado o
tempo de espera entre o início da injeção do meio de
contraste e a aquisição dos cortes tomográficos.
(A) Scout
(B) Índex
(C) Janelamento
(D) Delay
(E) Timeline
Tomografia Computadorizada Básica
Questão 110
(Preparatório Radiologia/2016) Como é denominado o
tempo de espera entre o início da injeção do meio de
contraste e a aquisição dos cortes tomográficos.
(A) Scout
(B) Índex
(C) Janelamento
(D) Delay
(E) Timeline
Tomografia Computadorizada Básica

Agradecimento especial ao professor Cláudio Souza que


permitiu o uso de seu material como base para a elaboração
dessa aula.
Radioterapia Básica
Radioterapia Básica
O que é Radioterapia?
Um tratamento no qual utiliza-se radiações ionizantes, para
destruir ou impedir que as células tumorais se multipliquem.
Radioterapia Básica
Sobre a Radioterapia
Utilizada, ainda, para tratamento de inflamações,
principalmente teciduais, e atualmente há pesquisadas sendo
desenvolvidas sobre o uso da radioterapia para tratamento do
Mal de Parkinson.
Radioterapia Básica
“A radioterapia é uma modalidade essencial no tratamento
dos pacientes com câncer. Cerca de 60% a 70% desses
pacientes vão receber essa terapia de forma curativa ou
paliativa.” (SALVAJOLI, 2013, p. XVII).
Radioterapia Básica
HISTÓRICO
Até 1950 – Uso de Equipamentos de Raios X de até 300
kVp:

Terapia Superficial: 30 kV a 100 kV;


Distância Fonte Superfície (DFS) : 10, 15 e 25 cm.

Ortovoltagem: 100 kV a 300 kV;


Distância Fonte Superfície (DFS) : 30, 40 e 50 cm.
Radioterapia Básica
HISTÓRICO
Os equipamentos de raios X foram usados durante muitos
anos para tratamentos de teleterapia (radioterapia externa),
formando a base da radioterapia atual.
Entretanto, devido às suas limitações de penetração dos
feixes (energia) não forneciam as condições necessárias para
todas as terapias desejáveis.
Radioterapia Básica
HISTÓRICO
Anos 50 – Equipamentos com fontes de 60Co e 137Cs.
Radioterapia Básica
HISTÓRICO
 1952 – Primeiro acelerador linear (Henry S. Kaplan in
Stanford - California).
Radioterapia Básica
HISTÓRICO
A partir da chegada dos aceleradores lineares houve um
grande avanço nas técnicas de tratamento em radioterapia.
Radioterapia Básica
Principais métodos de aplicações da RADIOTERAPIA:

BRAQUITERAPIA

TELETERAPIA
Radioterapia Básica
BRAQUITERAPIA
Tratamento interno ou a curta distância através de
pequenas sementes radioativas que são colocadas
diretamente no corpo do paciente, na região à ser tratada ou
diretamente no tumor.
Radioterapia Básica
Braquiterapia:
Existem dois tipos principais de Braquiterapia:
Intracavitária e Intersticial.

Braquiterapia Intracavitária: A fonte radioativa é


colocada em uma cavidade próxima à localização do tumor.
Ex.: Braquiterapia vaginal.

Braquiterapia Intersticial: As fontes radioativas são


colocadas diretamente no tumor.
Ex.: Braquiterapia de próstata.
Radioterapia Básica
Braquiterapia:
Exemplos de regiões anatômicas tratadas são:
Tumores da Próstata;
Tumores de Colo Uterino;
Tumores de cabeça e pescoço, como lábio, língua,
orofaringe e nasofaringe;
Linfonodos cervicais de tumores de cabeça e pescoço;
Entre outros.
Radioterapia Básica
Algumas Fontes Radioativas Utilizadas na Braquiterapia:

Fonte: Rádio-226 / Meia Vida: 1600 anos.


Fonte: Césio-137 / Meia Vida: 30 anos.
Fonte: Cobalto-60 / Meia Vida: 5,26 anos.
Fonte: Irídio-192 / Meia Vida: 74 dias.
Fonte: Iodo-125 / Meia Vida: 60 dias.
Fonte: Paládio-103 / Meia Vida: 17 dias.
Fonte: Césio-131 / Meia Vida: 9,7 anos.
Fonte: Ouro-198 / Meia Vida: 2,7 dias.
Radioterapia Básica
Braquiterapia:

Baixa Taxa de Dose: Utiliza fontes seladas com uma taxa de


dose absorvida entre 0,4 e 2 Gy/h no ponto de prescrição.

Média Taxa de Dose: Utiliza fontes seladas com uma taxa


de dose absorvida entre 2 e 12 Gy/h no ponto de prescrição.

Alta Taxa de Dose: Utiliza fontes seladas com uma taxa de


dose absorvida maior do que 12 Gy/h no ponto de
prescrição.
Radioterapia Básica
TELETERAPIA
Teleterapia: Tratamento externo através de um aparelho
emissor de radiação, seja ela a partir de fontes naturais (60Co
e 137Cs) ou artificial (Aparelho de Raios X e Acelerador
Linear).
Radioterapia Básica
Principais tipos de aplicações da RADIOTERAPIA

Teleterapia: Tratamento externo através de um aparelho


emissor de radiação:

Aparelho com Fonte Radioativa (60Co e 137Cs).


Acelerador Linear.
Radioterapia Básica
Unidade de Cobalto
Radioterapia Básica
Unidade de Cobalto: Os irradiadores com fonte de Cobalto
(60Co), possuem uma fonte radioativa de alta atividade,
circundada por uma blindagem muito grande e com uma
“janela” de saída de feixe colimado, após a retirada de um
obturador.

Trata-se de um equipamento portador de uma fonte


radioativa de alta atividade e que, não pode ser “desligado”.

Conhecido como: Telecobaltoterapia.


Radioterapia Básica
ACIDENTES COM FONTES RADIOATIVAS
Argentina | La Plata | 1968: Soldador boliviano encontrou
fonte de 137Cs e guardou no bolso do avental durante
aproximadamente 18 horas.

120 dias após o acidente 280 dias após o acidente


Radioterapia Básica
Brasil | Goiânia | 1987: Cápsula contendo 137Cs encontrada
numa clínica de radioterapia abandonada.
Radioterapia Básica
Polônia | Bialystok | 2001: Cinco pacientes são submetidos a
alta exposição durante tratamento de radioterapia, após queda
de energia e posterior restauração do sistema.

4 meses após o acidente 15 meses após o acidente


Radioterapia Básica
Acelerador Linear:
Radioterapia Básica
Acelerador Linear: Os aceleradores lineares (AL), NÃO
possuem uma fonte radioativa.
É um equipamento que utiliza a interação dos elétrons com
um alvo metálico para a produção dos fótons de alta energia.
Esses equipamentos possibilitaram a realização de
tratamentos tanto com feixes de elétrons, quanto com feixes
de fótons de altas energias.
Radioterapia Básica
Principais tipos de aplicações:
Tratamento Elétrons: Mais superficial, baixo poder de
penetração.
Tratamento Fótons: Mais profundo, alto poder de
penetração.
Radioterapia Básica

Com o avanço da tecnologia, as formas de tratamento vem


sendo melhoradas buscando o máximo de eficiência no
tratamento da área tumoral, preservando os tecidos e órgãos
adjacentes.
Radioterapia Básica
Acessórios Básicos de Imobilização e Posicionamento
Radioterapia Básica
Indexador
Haste utilizada para fixação de bases plásticas nas mesas dos
Aceleradores Lineares.
Radioterapia Básica
Base de Fixação: A base plástica de fixação é encaixada ao
Indexador, nela o suporte para cabeça e pescoço é afixado e
posteriormente a máscara termoplástica será devidamente
acomodada no rosto do paciente e presa à base, permitindo
sua devida imobilização e garantindo que o tratamento seja
mais preciso e eficaz.
Radioterapia Básica
Base de Fixação
Radioterapia Básica
Suportes Para Cabeça e Pescoço: Os Suportes para
Cabeça e Pescoço têm por objetivo acomodar a cabeça do
paciente e posicionar a coluna cervical de acordo com cada
proposta de tratamento.
São construídos com formatos padronizados e identificados
por letras ou números.
Radioterapia Básica
Máscara Termoplástica: A máscara termoplástica é um
acessório feito de material sintético, que possui memória
termo física e é usada para a imobilização do paciente em
tratamentos de cabeça e pescoço.
Radioterapia Básica
Máscara Termoplástica: Ao ser aquecida (usualmente em
Banho Maria a 70°C), se torna maleável , permitindo moldar
o contorno do rosto do paciente.
Radioterapia Básica
Máscara Termoplástica: Ao ser retirada da água aquecida é
colocada sobre uma toalha para secagem e redução da
temperatura, possibilitando a modelagem na área desejada.
O paciente é posicionado de acordo com o desejado pela
equipe médica e formato moldado no paciente possibilitará a
reprodutibilidade diária, preservando as áreas sadias
adjacentes aos campos de tratamento.
Radioterapia Básica
Máscara Termoplástica: Ao fim do tratamento a máscara
passa por um processo de esterilização e pode ser aquecida
(usualmente em Banho Maria a 70°C), onde sua propriedade
de memória termo física lhe permite voltar ao seu formato
original e ser usada em um novo paciente.
Geralmente, reutiliza-se a Máscara Termoplástica em até 4
planejamentos diferentes, desde que a sua reutilização não
seja prejudicial ao tratamento.
Radioterapia Básica
Abaixador de Ombros: Este acessório é composto por duas
alças elásticas fixadas em uma base de material rígido
(usualmente acrílico ou madeira).
Radioterapia Básica
Abaixador de Ombros: Durante a confecção da máscara
termoplástica, o paciente segura essas duas alças e as puxa o
que permite alinhar seus ombros com o resto do corpo e
evitar que fiquem em superposição com a região cervical.
Radioterapia Básica
Suporte de Pernas: É uma estrutura de espuma encapada,
com a forma adequada para apoiar as pernas estendidas, o
que permite alinhar o corpo e obter um planejamento e
posteriormente o tratamento com maior qualidade e
eficiência.
Radioterapia Básica
Travesseiro Decúbito Ventral (Prone Pillow): Suporte
inclinado com orifício na parte superior, cuja função é
acomodar o tórax do paciente e encaixar sua face, facilitando
sua respiração e auxiliando na garantia de sua imobilização e
a reprodutibilidade de seu tratamento.
Radioterapia Básica
Suporte para Abdomen (Belly Board): Esse acessório
consiste em um colchão (usualmente de espuma ou isopor
encapado) com um orifício central para acomodar o abdome
do paciente em decúbito ventral, minimizando sua
possibilidade de movimentação.
Radioterapia Básica
Imobilizador Vac Fix (Extremidades)
É um colchão flexível preenchido com flocos de isopor que é
modelado conforme a região a ser imobilizada.
Para isso, retira-se o ar do seu interior por meio de uma
bomba de vácuo, deixando-o rígido e no formato desejado.
Mantendo a região à ser tratada imobilizada para obter-se a
REPRODUTIBILIDADE do tratamento.
Radioterapia Básica
Em alguns casos utiliza-se um colchão flexível (Vac Fix)
para imobilização parcial ou total do corpo.
Para isso, deita-se o paciente sobre o colchão, modela e
retira-se o ar do seu interior por meio de uma bomba de
vácuo, deixando-o rígido e no formato desejado.
Mantendo-se a imobilização do paciente, visando a
REPRODUTIBILIDADE do tratamento.
Radioterapia Básica
Suporte de Perna Triangular: Estrutura de espuma
encapada, em formato adequado para apoiar as pernas
flexionadas, de acordo com o tratamento, pode-se usá-lo
tanto em decúbito dorsal quanto em decúbito
Radioterapia Básica
Rampa de Mama: Esse acessório é composto por uma
prancha apoiada a uma base que possibilita diferentes
angulações do paciente.
Para acomodação dos braços da paciente, a base contém
suportes acolchoados que são posicionados de modo a
garantir seu posicionamento correto e menos desconfortável
durante o tratamento.
Radioterapia Básica
Rampa de Mama: Para acomodação dos braços do
paciente, a base contém suportes acolchoados que são
posicionados de modo a garantir seu posicionamento correto
e menos desconfortável durante o tratamento.
Radioterapia Básica

A escolha dos Acessórios de Posicionamento e Imobilização


adequado para cada planejamento, bem como o uso correto
dos mesmos durante todo o tratamento radioterápico são
fatores fundamentais para a REPRODUTIBILIDADE diária
e consequentemente garantir o tratamento mais adequado ao
paciente.
Radioterapia Básica
Acessórios Modificadores de Feixe
Radioterapia Básica
Blocos x Multilâminas
Radioterapia Básica
Blocos
Os blocos para delimitação de campo, são amplamente
utilizados em aparelhos que tem abertura de colimação de
forma simétrica e assimétrica, geralmente limitados a
abertura de campo máxima 40 cm x 40 cm.
Como as regiões lesionadas não possuem um formato
preciso, é necessário que haja uma proteção, evitando
exposição desnecessárias de tecidos e órgãos saudáveis do
paciente.
Radioterapia Básica
Blocos
Os blocos para delimitação de campo, são compostos por
uma liga metálica de baixa fusão (geralmente 70 ºC)
chamada ALLOY e comumente conhecida pelo seu nome
comercial CERROBEND.

O CERROBEND, usualmente, possui a seguinte


composição:
50% - Bismuto
26,7% - Chumbo
13,3% - Estanho
10% - Cádmio
Radioterapia Básica
Blocos
Para produzir o bloco, primeiramente o médico responsável
pelo planejamento faz o desenho da área à ser protegida no
PORTAL FILME (Espécie de exame de raios X realizado
diretamente no Acelerador Linear)
Através do PORTAL FILME o profissional que executa os
blocos, faz o desenho e determina a altura de corte.
Após o desenho está finalizado, faz-se o molde em isopor.
Radioterapia Básica
Blocos
O portal é colocado na altura estipulada, e, com o uso de um
equipamento próprio, reproduz-se o desenho em um molde
de isopor que será revestido com fita adesiva e,
posteriormente, será preenchido com Alloy.
Radioterapia Básica
Multilâminas (Multleaf)
As lâminas se posicionam de acordo com o formato do
campo à ser tratado, conforme foi planejado anteriormente.
Radioterapia Básica
Multilâminas (Multleaf)
São muitos os pontos positivos desse avanço tecnológico,
como a agilidade em iniciar o tratamento sem a necessidade
do período de produção dos blocos de proteção, e, embora
não se tenha a mesma precisão de limitação como nos
blocos, a tecnologia Multileaf é usada em tratamentos que
são planejados em 3D, onde se tem uma precisão muito
maior quanto a localização do tumor e suas dimensões.
Radioterapia Básica
Multilâminas (Multleaf)
O formato dos blocos ou dos campos colimados pelas multi
lâminas é determinado de acordo com a determinação dos
médicos no planejamento e de acordo com a quantidade e
posicionamento dos campos de irradiação do tumor.
Como mostra as figuras a seguir em um planejamento em
três dimensões (3D).
Radioterapia Básica
Bólus
Na radioterapia são utilizados materiais simuladores de
tecidos, denominados Bólus que têm como função
superficializar a dose máxima absorvida em tratamentos de
câncer e, desta forma, preservar os tecidos sadios próximos
ao tumor.
Exemplo: Câncer de Pele.
Radioterapia Básica
Bólus
Os materiais que são utilizados com bólus podem ser
diversos, respeitando sempre a característica principal de
simular tecidos.
Utiliza-se com frequência:
Vaselina Sólida associada ao curativo
cirúrgico do tipo gaze;
Cera para uso odontológico;
PVC (Poli Cloreto de Vinila).
Radioterapia Básica
Filtros em Cunha
O filtro em cunha é um importante instrumento na
otimização de um tratamento em radioterapia.
Ele é usado com a principal finalidade de compensar a
ausência de tecidos em partes curvas e, assim, possibilitar
que a curva de isodose seja mais homogênea.
Ex.: Tratamento de Mama.
Radioterapia Básica

Ao fazer uso de Acessórios Modificadores de Feixe, a


Equipe de Física Médica visa oferecer o tratamento mais
eficiente e ao mesmo tempo menos nocivo ao paciente.
É uma busca constante por se fazer o melhor uso das
Radiações Ionizantes e, ao mesmo tempo, de todas as formas
de Proteção Radiológica.
Radioterapia Básica
TERMINOLOGIAS APLICADAA RADIOTERAPIA
DEFINIÇÕES DO VOLUME
Radioterapia Básica
GTV (Gross Tumor Volume): Volume de tumor detectável
por métodos clínicos ou de imagem.

CTV (Clinical Target Volume): Engloba o GTV e margens


que possam conter células tumorais.

ITV (Internal Target Volume): Engloba o CTV e


margens prevendo a movimentação dos órgãos e variações no
tamanho do GTV.
Radioterapia Básica
PTV (Planning Tumor Volume): Inclui ITV, CTV, GTV e
margens prevendo as incertezas no posicionamento do
paciente.

OAR (Organ at Risk): Órgãos normais adjacentes ao


volume tumoral cuja a sensibilidade a radiação pode afetar
significantemente o planejamento.

PRV (Planning Risk Volume): Engloba o OAR com o


intuito de oferecer uma margem de segurança maior aos
órgãos normais adjacentes ao volume tumoral.
Radioterapia Básica
AL: Abreviação usada para Acelerador Linear.

BOOST: Redução do campo de tratamento.

CAMPO DE TRATAMENTO: O tamanho do campo


refere-se as dimensões colocadas no colimador. Ele
representa o tamanho da abertura do colimador em relação
ao isocentro.
Radioterapia Básica

DAP (Diâmetro Antero Posterior): É a medida, realizada no


paciente, da separação entre a entrada do feixe e sua saída.
Radioterapia Básica
DLL (Diâmetro Latero Lateral): É a medida,
realizada no paciente, da separação entre a entrada do feixe e
sua saída lateralmente.
Radioterapia Básica
SPLIT: Período de interrupção do tratamento por solicitação
médica.
Muito comum em casos que o paciente desenvolve algum
efeito adverso ao tratamento como a radiodermite.
Radioterapia Básica
SAD (Source Axis Distance): Distância Foco Eixo.
É a distância entre o Emissor de Radiação
(Foco) e o Isocentro do
equipamento.
SSD (Source Skin Distance): Distância Foco Pele.
É a distância entre o Emissor de Radiação (Foco) e Pele do
paciente.
Radioterapia Básica
Isocentro: É a intersecção do eixo de rotação do gantry e o
eixo de rotação do colimador da unidade de tratamento.
Nos Aceleradores Lineares mais modernos o isocentro está a
100 cm do Foco.
Nas Unidades de Cobalto o isocentro está a 80 cm do Foco.
Radioterapia Básica
IGRT (Image Guided Radiotherapy): Radioterapia guiada
por imagem
Surgiu da necessidade de localizar de forma mais precisa o
tumor ou os órgãos internos, no momento do tratamento, de
modo a garantir com a maior precisão possível que o tumor
estará dentro do campo de irradiação em todos os dias do
tratamento, uma vez que eles podem mudar de posição
devido aos movimentos respiratórios, ao preenchimento ou
esvaziamento de alguns órgão, ou mesmo por pequenas
alterações de posicionamento de um dia para o outro.
Radioterapia Básica
IMRT (Intensity-Modulated Radiation Therapy):
Radioterapia Radioterapia de Intensidade Modulada
É uma avançada modalidade de tratamento, que permite
administrar altas doses de radiação aos volumes alvo com
alta precisão, minimizando as doses nos tecidos normais
adjacentes de forma muito eficaz.
Com IMRT, o feixe de radiação pode ser “quebrado” em
pequenos outros feixes e a intensidade de cada pequeno feixe
pode ser ajustada individualmente.
Radioterapia Básica
Objetividade dos Tratamentos:

Neoadjuvante: Realizada antes do tratamento principal.


Na maioria das vezes, para diminuir o volume do tumor, com
objetivo de facilitar a cirurgia, possibilitar a preservação de
um membro, permitir uma cirurgia menos mutiladora.

Adjuvante: Quando a radioterapia é aplicada sozinha ou


associada à quimioterapia, após a realização do tratamento
principal.
Radioterapia Básica
Objetividade dos Tratamentos:

Paliativa: Para melhorar a qualidade de vida do paciente


oncológico, propiciando melhora da dor, redução de
sangramento ou de outros sintomas.

Curativa: Quando a radioterapia é considerada a principal


arma no combate ao câncer, podendo ser associada à
quimioterapia ou utilizada em casos no quais a cirurgia não é
possível ou muito arriscada para o paciente.
Radioterapia Básica
Radioterapia Básica
Questão 111
Qual o tipo de tratamento indicado para diminuir o volume
do tumor, com objetivo de facilitar a cirurgia e possibilitar a
preservação de um membro?
(A) Coadjuvante
(B) Adjuvante
(C) Neoadjuvante
(D) Paliativa
(E) Curativa
Radioterapia Básica
Questão 111
Qual o tipo de tratamento indicado para diminuir o volume
do tumor, com objetivo de facilitar a cirurgia e possibilitar a
preservação de um membro?
(A) Coadjuvante
(B) Adjuvante
(C) Neoadjuvante
(D) Paliativa
(E) Curativa
Radioterapia Básica
Questão 112
São acessórios de posicionamento / imobilização necessários
no tratamento radioterápico na região de cabeça e pescoço,
exceto:
(A) Máscara Termoplástica
(B) Suporte de Cabeça e Pescoço
(C) Base para Suporte
(D) Filtro de atenuação
(E) Abaixador de Ombro
Radioterapia Básica
Questão 112
São acessórios de posicionamento / imobilização necessários
no tratamento radioterápico na região de cabeça e pescoço,
exceto:
(A) Máscara Termoplástica
(B) Suporte de Cabeça e Pescoço
(C) Base para Suporte
(D) Filtro de atenuação
(E) Abaixador de Ombro
Radioterapia Básica
Questão 113
É a principal diferença entre a Bomba de Cobalto e o
Acelerador Linear:
(A) Mesa
(B) Gantry
(C) Tipo de Emissor de radiação
(D) Forma de tratamento
(E) Profissional que opera o equipamento
Radioterapia Básica
Questão 113
É a principal diferença entre a Bomba de Cobalto e o
Acelerador Linear:
(A) Mesa
(B) Gantry
(C) Tipo de Emissor de radiação
(D) Forma de tratamento
(E) Profissional que opera o equipamento
Radioterapia Básica
Questão 114
São componentes do Cerrobend, exceto:
(A) Bismuto
(B) Estanho
(C) Cádmo
(D) Tungstênio
(E) Chumbo
Radioterapia Básica
Questão 114
São componentes do Cerrobend, exceto:
(A) Bismuto
(B) Estanho
(C) Cádmo
(D) Tungstênio
(E) Chumbo
Radioterapia Básica
Questão 115
Qual das opções abaixo tem a função de superficializar a
dose de radiação?
(A) Filtro
(B) Bloco
(C) Bólus
(D) Espessômetro
(E) Goniômetro
Radioterapia Básica
Questão 115
Qual das opções abaixo tem a função de superficializar a
dose de radiação?
(A) Filtro
(B) Bloco
(C) Bólus
(D) Espessômetro
(E) Goniômetro
Radioterapia Básica
Questão 116
Sobre a radioterapia conformacional 3D é correto afirmar,
exceto:
(A) Totalmente baseado em imagens anatômicas e
informações topográficas.
(B) Possibilidade de uso de campos não coplanares.
(C) Cálculo de distribuição de dose tridimensional.
(D) Campos não conformados ao volume de tratamento.
(E) Possibilidade de ministrar doses mais altas no volume
alvo poupando tecidos sadios adjacentes.
Radioterapia Básica
Questão 116
Sobre a radioterapia conformacional 3D é correto afirmar,
exceto:
(A) Totalmente baseado em imagens anatômicas e
informações topográficas.
(B) Possibilidade de uso de campos não coplanares.
(C) Cálculo de distribuição de dose tridimensional.
(D) Campos não conformados ao volume de tratamento.
(E) Possibilidade de ministrar doses mais altas no volume
alvo poupando tecidos sadios adjacentes.
Radioterapia Básica
Questão 117
Sobre o fracionamento de dose, não é correto afirmar:
(A) Divide a dose total em pequenas doses diárias.
(B) O tratamento pode levar semanas.
(C) O tratamento deve manter-se continuamente conforme
orientação médica, durante o tempo determinado.
(D) É realizado para maximizar os efeitos sobre o tecido
saudável e reduzir efeitos colaterais.
(E) É realizado para minimizar os danos ao tecido saudável.
Radioterapia Básica
Questão 117
Sobre o fracionamento de dose, não é correto afirmar:
(A) Divide a dose total em pequenas doses diárias.
(B) O tratamento pode levar semanas.
(C) O tratamento deve manter-se continuamente conforme
orientação médica, durante o tempo determinado.
(D) É realizado para maximizar os efeitos sobre o tecido
saudável e reduzir efeitos colaterais.
(E) É realizado para minimizar os danos ao tecido saudável.
Radioterapia Básica
Questão 118
A braquiterapia que utiliza fontes seladas com uma taxa de
dose absorvida de 2,8 Gy/h no ponto de prescrição é
conhecida como:
(A) Braquiterapia.
(B) Braquiterapia de Baixa Taxa de Dose.
(C) Braquiterapia de Média Taxa de Dose.
(D) Braquiterapia de Alta Taxa de Dose.
(E) Radioterapia Intensiva Direta.
Radioterapia Básica
Questão 118
A braquiterapia que utiliza fontes seladas com uma taxa de
dose absorvida de 2,8 Gy/h no ponto de prescrição é
conhecida como:
(A) Braquiterapia.
(B) Braquiterapia de Baixa Taxa de Dose.
(C) Braquiterapia de Média Taxa de Dose.
(D) Braquiterapia de Alta Taxa de Dose.
(E) Radioterapia Intensiva Direta.
Radioterapia Básica
Questão 119
(Vunesp/2015) Constitui uma forma de tratamento
desenvolvida pela colocação de materiais radioativos junto
ao tumor. Os equipamentos determinam a liberação de altas
doses de radiação apenas nas proximidades da área de
implantação, sem que um grande número de células normais
seja atingido. Sua aplicação pode ser temporária ou
permanente.
(A) Radioterapia Conformada ou Tridimensional (RT3D).
(B) Radioterapia com Modulação da Intensidade do Feixe
(IMRT).
(C) Radioterapia Intraoperatória (IORT).
(D) Radiocirurgia.
(E) Braquiterapia.
Radioterapia Básica
Questão 119
(Vunesp/2015) Constitui uma forma de tratamento
desenvolvida pela colocação de materiais radioativos junto
ao tumor. Os equipamentos determinam a liberação de altas
doses de radiação apenas nas proximidades da área de
implantação, sem que um grande número de células normais
seja atingido. Sua aplicação pode ser temporária ou
permanente.
(A) Radioterapia Conformada ou Tridimensional (RT3D).
(B) Radioterapia com Modulação da Intensidade do Feixe
(IMRT).
(C) Radioterapia Intraoperatória (IORT).
(D) Radiocirurgia.
(E) Braquiterapia.
Radioterapia Básica
Questão 120
Na radioterapia, é necessário alguns meios de imobilização
para melhorar a qualidade e eficiência do tratamento. Qual
das opções abaixo melhor descreve o (Belly Board)?
(A) Utilizado para compensar a falta de tecido em
superfícies curvas.
(B) Acomoda o tórax do paciente e encaixa sua face,
facilitando sua respiração e auxiliando na garantia de sua
imobilização
(C) Posiciona a coluna cervical de acordo com cada proposta
de tratamento.
(D) Acomoda o abdômen do paciente em decúbito ventral,
minimizando sua possibilidade de movimentação.
(E) Evita que o ombro sobreponha o campo de tratamento.
Radioterapia Básica
Questão 120
Na radioterapia, é necessário alguns meios de imobilização
para melhorar a qualidade e eficiência do tratamento. Qual
das opções abaixo melhor descreve o (Belly Board)?
(A) Utilizado para compensar a falta de tecido em
superfícies curvas.
(B) Acomoda o tórax do paciente e encaixa sua face,
facilitando sua respiração e auxiliando na garantia de sua
imobilização
(C) Posiciona a coluna cervical de acordo com cada proposta
de tratamento.
(D) Acomoda o abdômen do paciente em decúbito
ventral, minimizando sua possibilidade de
movimentação.
(E) Evita que o ombro sobreponha o campo de tratamento.
Radioterapia Básica

Agradecimento especial aos amigos,


professores que avaliaram e colaboraram
significativamente na execução dessa aula
Alex Sandro, Felipe Numagire, Laura
Ruckel, Vanessa Albuquerque, Wellington
Oliveira.
Redes Sociais
Agradecimentos
A RADIOLOGIA assim como a área da saúde de
maneira geral requer acima de tudo HUMANISMO.
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
Marcos 12:31
Sou grato a Deus por me permitir atuar na área e estar
aqui compartilhando um pouco dessa experiência
maravilhosa com vocês!
OBRIGADO A TODOS E MUITO SUCESSO,
SEMPRE!

Wallison Dutra.

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