Trabalho Incidências Radiograficas MMSS Mmii

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IDENTIFICAÇÃO DA RADIOGRAFIA

A identificação de uma radiografia deve ter no mínimo a data e o número do paciente. Em


alguns serviços de radiologia poderemos encontrar um identificador automático. Este
dispositivo requer um chassi especial que contém uma janela em um dos cantos, protegida por
uma janela de chumbo que mantém virgem aquela parte do filme para posterior marcação.
Após a exposição, antes da revelação, o chassi, com a janela voltada para o identificador,
deverá ser inserido no mesmo para marcação dos dados do paciente. Não vamos tratar aqui a
metodologia de identificação das radiografias pelo “BONTRAGER” que utiliza métodos
canadenses e americanos o qual difere em vários pontos dos métodos brasileiros. Uma
identificação correta diz que o numerador deve estar a direita do paciente ou da parte a ser
radiografada e a esquerda no momento de observação da radiografia. Observação esta feita a
partir da posição anatômica. Abaixo além das identificações AP, PA, LATERAL (PERFIL) e
OBLÍQUA, vamos também identificar quanto à posição ortostática, em decúbito e ainda quanto
à entrada do RC (raio central).

AP – numerador em AP à direita do paciente ou da parte a ser radiografada; se for em


ortostática na parte superior do chassi, e em decúbito na parte inferior do chassi.

PA – numerador em PA à direita do paciente ou da parte a ser radiografada; se for em


ortostática na parte superior do chassi, e em decúbito na parte inferior do chassi.

LATERAL OU PERFIL (esquerdo ou direito) – numerador em PA do lado direito do chassi (na


visão do operador); se for em ortostática na parte superior do chassi, e em decúbito na parte
inferior do chassi.

OBLÍQUAS AP e PA – seguem a regra geral do AP e do PA. À direita do paciente ou da direita


da parte radiografada. Já que, apesar do corpo está em uma posição oblíqua, é preservada
entrada e saída do RC.

AP em decúbito lateral – PA em decúbito lateral – LATERAL em decúbito dorsal – LATERAL


em decúbito ventral, todos com entrada de RC horizontalmente.

Numerador em AP para as incidências AP e numerador em PA para todas as outras, colocado


na margem superior entre os dois vértices do chassi.

Obs.: Esta colocação se deve a fato de mostrar ao médico a posição de decúbito em que o
paciente estava no momento da radiografia.

PONTOS DE REPARO DE POSICIONAMENTO

1. Vértebra proeminente – processo espinhos de C7;

2. Incisura jugular – margem superior do esterno;

3. Ângulo do esterno – área elevada da junção do manúbrio e o corpo do esterno;

4. Processo xifóide – porção distal do esterno;

5. Margem costal inferior – borda inferior lateral da caixa torácica;

6. Crista ilíaca – margem mais alta da borda curva da porção ilíaca da pelve;

7. Espinha ilíaca – borda proeminente da crista ilíaca;

8. Trocânter maior – processo ósseo lateral da parte proximal do fêmur;


9. Sínfise púbica – junção dos ossos púbis da pelve;

10. Tuberosidade isquiática – processo ósseo mais inferior da pelve;

BIOTIPO

O posicionamento radiográfico requer um conhecimento das variações comuns da forma do


corpo (biotipo). Estas variações têm efeito significativo sobre a forma do corpo e a localização
de órgãos internos do corpo.

1. Hiperestênico – biotipo mais atarracado, maciço. A cavidade torácica é larga, profunda e


com uma dimensão vertical curta, indicando um diafragma alto.

2. Estênico – estes representam o biotipo mais próximo da média, mas ainda ligeiramente
atarracadas.

3. Hipoêstenico – estes também estão próximos da média, não, mas atarracadas, mas com tipo
corpóreo de mais estatura.

4. Astênico – este é o biotipo mais extremo com uma cavidade torácica estrita e rasa, mas com
uma dimensão vertical longa indicando um diafragma baixo.
Visualizar partes específicas do corpo na radiografia ou em outros receptores de imagem.

POSIÇÕES GERAIS DO CORPO

1. Decúbito dorsal – deitado sobre o dorso;

2. Decúbito ventral – deitado sobre o abdome;

3. Decúbito lateral – deitado sobre um dos lados do corpo (página 6);

4. Ortostática – de pé, ereto (em relação ao esqueleto axial – página 1);

5. Trendelenburg – decúbito dorsal com a cabeça mais baixa que os pés.

6. Fowler – decúbito dorsal com a cabeça mais alta que os pés.

7. Litotomia – posição ginecológica.


8. Posição de Sim – semidecúbito ventral.

INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS

Incidência é um termo de posicionamento que, por definição, descreve a direção ou trajetória


do RC (raio central) indicando a entrada e saída do mesmo projetando a imagem no filme ou
em outros receptores de imagem.

1. Incidência póstero-anterior (PA) - O RC entra na face posterior e sai na face anterior.

2. Incidência ântero-posterior (AP) - O RC entra na face anterior e sai na face posterior.

3. Incidências oblíquas AP ou PA - Uma incidência oblíqua AP ou PA difere de uma verdadeira


devido ao posicionamento do corpo que deverá estar incluído. Direito ou Esquerdo.

4. Ex:.OAD (oblíqua anterior direita). Onde a face anterior direita deverá estar voltada para o
lado do filme. Obs:. As incidências oblíquas do tórax, abdome, pelve e coluna são descritas de
forma simples por uma posição do corpo, entretanto quando descrevemos partes dos membros
superiores ou inferiores descreveremos como rotação lateral ou medial.

5. Incidência lateral – látero-medial - O RC entra na face lateral e sai na face medial.

6. Incidência médio-lateral - O raio central entra na face medial e sai na face lateral

TERMOS DE RELAÇÃO

1. Medial – próximo ao centro ou ao plano sagital;

2. Distal – mais distante da origem ou início;

3. Cefálico ou superior – em direção à cabeça ou a parte mais alta do corpo;

4. Podálico, inferior ou caudal – em direção aos pés ou a parte mais baixa do corpo;

5. Ipsilateral – do mesmo lado do corpo ou parte dele;

6. Contralateral – do lado oposto do corpo ou parte dele;

7. Interior – dentro de algo, mais próximo do centro;

8. Exterior – do lado externo ou próximo deste;

9. Superficial – mais próximo da superfície cutânea;

10. Profundo – mais interno que a superfície cutânea ou outras estruturas comparadas

TERMOS RELACIONADOS AOS MOVIMENTOS

1. Flexão – fletir ou dobrar uma articulação;

2. Extensão – estender ou retificar uma articulação;

3. Hiperflexão – flexionar ou dobrar uma articulação ao máximo possível;

4. Hiperextensão – estender uma articulação além de uma posição reta ou neutra;

5. Desvio ulnar – fletir a mão em direção a ulna;

6. Desvio radial – fletir a mão em direção ao rádio;


7. Flexão plantar do tornozelo – estender a articulação do tornozelo movendo o pé e os dedos
para baixo;

8. Dorsiflexão do tornozelo – fletir o dorso do pé, movendo o pé e os dedos para cima;

9. Eversão – rodar a superfície plantar em direção contrária ao plano mediano;

10. Inversão – rodar a superfície plantar em direção ao plano mediano;

11. Rotação medial ou interna – rotação de uma parte anterior do corpo em direção ao plano
mediano;

12. Rotação lateral ou externa – rotação de uma parte anterior do corpo afastando-se do plano
mediano;

13. Abdução – um movimento do esqueleto apendicular afastando-se do corpo ou dos dedos


em relação aos outros;

14. Adução – um movimento do esqueleto apendicular unindo-se ao corpo ou dos dedos aos
outros;

15. Supinação – movimento de rotação para colocar a mão em posição anatômica;

16. Pronação – movimento de rotação para colocar a mão com as palmas para baixo;

17. Protação – movimento de uma parte do corpo para frente a partir da posição normal;

18. Retração – movimento de uma parte do corpo para trás a partir da posição normal;

19. Elevação – movimento de uma parte do corpo para cima a partir da posição normal;

20. Depressão – movimento de uma parte do corpo para baixo a partir da posição normal;

21. Circundação – movimentar em forma de círculo;

22. Inclinação – mover para a posição oblíqua em relação ao eixo longitudinal;

23. Rotação – rodar uma parte do corpo sobre seu eixo.


INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR (MMSS) –
QUIRODÁTILOS, MÃO e PUNHO

QUIRODÁTILOS

MEMBROS SUPERIORES - DEDOS DO 2º AO 5º - PA - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

OBLÍQUAS MEDIAL e LATERAL DO 2⁰ AO 5⁰ - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
LATERAL OU PERFIL - DO 2⁰ AO 5⁰ - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

INCIDÊNCIAS DO 1⁰ DEDO - POLEGAR AP OU PA - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
INCIDÊNCIA EM AP (MÉTODO DE ROBERT) – ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

LATERAL OU PERFIL - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
MÃO PA - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

OBLÍQUA - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
Figura 1: articulação metacarpofalangeana aberta;

Figura 2:articulação meacarpofalangeana fechada.

Obs.: O MODO COMO OS DEDOS SÃO POSICIONADOS AFETAM A MANEIRA COMO AS


ARTICULAÇÕES APARECEM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA.

OBLÍQUA DE MÃO BILATERAL (Método de NORGAARD ou posição de pegador de bola)


- ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
LATERAL EM EXTENSÃO E FLEXÃO - BÁSICA  Para extensão – dedos estendidos. 
Para flexão – dedos fletidos, de forma que o polegar quase encoste no segundo dedo.

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

PUNHO PA - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
LATERAL OU PERFIL - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

OBLÍQUA MEDIAL - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
.

PA DO ESCAFÓIDE (FLEXÃO ULNAR) - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

PA DO ESCAFÓIDE COM ELEVAÇÃO DA MÃO - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
PA FLEXÃO RADIAL - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

TANGENCIAL ÍNFERO-SUPERIOR (canal do túnel do carpo) - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
TANGENCIAL DA PONTE DO CARPO - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR (MMSS)


ANTEBRAÇO e COTOVELO

AP - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
LATERAL OU PERFIL - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

COTOVELO AP - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
OBSERVAÇÃO: Se o paciente não conseguir assumir o posicionamento normal, executar o
exame nas duas posições alternativas de extensão parcial. Nesse caso, o paciente deve
realizar duas posições: úmero e antebraço paralelos ao chassi.

OBLÍQUA EXTERNA - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS:

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

OBLÍQUA INTERNA - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
LATERAL OU PERFIL - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

AP COM FLEXÃO AGUDA OU PIERQUIU (método de JONES, quando o paciente não


puder estender o cotovelo) - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
AXIAIS LATEROMEDIAIS (método de COYLE, para traumatismo em duas incidências)
ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

LÁTERO MEDIAIS PARA CABEÇA DO RÁDIO

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.

OS MOVIMENTOS DESCRITOS DEMONSTRAM A CABEÇA DO RÁDIO EM DIFERENTES


POSIÇÕES NA ARTICULAÇÃO.
ÚMERO AP - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

LATERAL OU PERFIL - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO.
LATERAL COM RAIO CENTRAL HORIZONTAL (TRAUMA)

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DO ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR MMII

DEDOS AP - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
OBLIQUA - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

LATERAL OU PERFIL - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
AXIAL PARA OSSOS SESAMOIDES-ESPECIAL (TAMBEM CONHECIDA COMO METODO
DE LEWIS)

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

PE AP - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
OBLIQUA - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

LATERAL OU PERFIL - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
AP E LATERAL COM CARGA - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

CALCANEO AXIAL - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
LATERAL OU PERFIL - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

TORNOZELO AP - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
LATERAL OU PERFIL - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

AP COM ROTACAO MEDIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
AP SOB ESTRESSE - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DO ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR (MMII) –


PERNA e JOELHO

PERNA AP - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
LATERAL OU PERFIL - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

JOELHO AP - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
LATERAL OU PERFIL - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

OBLÍQUAS - BÁSICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
AP OU PA COM CARGA - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

PA AXIAL (TUNNEL VIEW) - FOSSA INTERCONDILIANA - BÁSICAS (métodos de CAMP


CONVENTRY - HOLMBLAD)

POSIÇÃO DO PACIENTE:  CAMP CONVENTRY –

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
POSIÇÃO DO PACIENTE:  HOLMBLAD –

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

AP AXIAL - ESPECIAL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
PA DE PATELA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

LATERAL OU PERFIL

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
PATELA - TANGENCIAL (súpero-inferior método bilateral de MERCHANT)

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

PATELA PELOS MÉTODOS: ÍNFERO-SUPERIOR, HUGHSTON e SETTEGASTÍNFERO –


SUPERIOR: decúbito dorsal, joelho fletido a 45°.

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
MÉTODO DE HUGHSTON: decúbito ventral, joelho fletido a 55°.

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

MÉTODO DE SETTEGAST: decúbito ventral, joelho fletido a 90°.

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:
INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DO ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR (MI)-FÊMUR
CASO NAO EXISTA A POSSIBILIDADE DE CONTEMPLAR AS DUAS ARTICULACOES NO
MESMO FILME, REALIZAR MAIS DE UMA RADIOGRAFIA.

FEMUR AP - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

LATERAL OU PERFIL - BASICA

ESTRUTURAS MAIS DEMONSTRADAS

POSIÇÃO DO PACIENTE:

RC:

FILME:

DFOFI:

COLIMAÇÃO:

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