RELATÓRIO Análise Granulométrica
RELATÓRIO Análise Granulométrica
RELATÓRIO Análise Granulométrica
Análise Granulométrica
NP 933-1
Análise Granulométrica-
Método da Peneiração Laboratório: Tecnologia dos Materiais
EN 993-1 de Construção I
Operador:
Identificação da Mafalda Eleutério, Nº48836
amostra Michel Visnudas, Nº48815
Ricardo Onica, Nº48830
Vívian Soares, Nº46746
Procedimento usado:
Lavagem e peneiração Data: 24/11/2021
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ÍNDICE
OBJETIVO................................................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA, NP 933-1 ........................................................................... 4
1. APARELHOS E UTENSÍLIOS ......................................................................................... 4
2. PROCEDIMENTOS DE ENSAIO .................................................................................... 4
3. RESULTADOS EXPERIMENTAIS E CÁLCULOS ....................................................... 6
Cálculos (fórmulas e resultados): ........................................................................... 7
4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA ........................................................................................ 8
5. DISCUSSÃO E ANÁLISE CRÍTICA ................................................................................ 9
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1………………………………………………………………………………..4
Figura 2 …………………………………………………………………………….…5
Figura 3………………………………………………………………………………..5
Figura 4………………………………………………………………………………..5
Figura 5………………………………………………………………………………..5
Figura 7………………………………………………………………………………..5
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1………………………………..…………………………………………….6
Tabela 2…………..………………………………………………………………….6
Tabela 3………………………………………………………….…………………..8
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1……………………………………………………………………………..8
Gráfico 2……………………………………………………………………………..9
2
OBJETIVO
INTRODUÇÃO
3
RELATÓRIO DE ENSAIO
1. APARELHOS E UTENSÍLIOS
- Peneiros de ensaio;
- Estufa (Nota: A estufa a ser utilizada deve ser capaz de manter uma temperatura constante de 100º C
± 5º C);
- Equipamentos de Lavagem;
- Balança;
- Tabuleiro e escovas (Nota: O provete tem de ter o tamanho suficiente para conter a amostra
coberta com água e para permitir a agitação sem que ocorra perda de amostra ou água)
2. PROCEDIMENTOS DE ENSAIO
4
Figura 2: Adicionar água até Figura 3: Lavagem da
cobrir o tabuleiro amostra
5
Por fim pesar e registar o material retido em cada peneiro e garantir que
não há sobrecarga dos peneiros.
Obtido os valores procede se a elaboração dos cálculos e a representação
gráfica.
Valores obtidos:
6
Cálculos (fórmulas e resultados):
• Critério de aceitação:
𝑀2 − (∑𝑅𝑖 + 𝑃)
× 100
𝑀2
Nota: Se a variação exceder 1%, os resultados desse teste não deverão ser utilizados,
e deverá proceder se a repetição do ensaio.
• Verificação da % de finos:
(M1 − M2) + P
× 100
M1
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4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
Tabela 3: Dados
8
Gráfico 2: Curva Granulométrica ampliada
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Nota
Informação normativa
“
Anexo B
Método de ensaio para agregados impróprios para secagem em estufa
Para agregados impróprios para secagem em estufa a 110 °C, é necessário obter o
dobro do número de provetes de ensaio e registar as suas massas. O teor de água de
um dos provetes do par deverá ser determinado por secagem em estufa (110 +/-5) °C.
O outro provete deverá ser ensaiado pelo procedimento de lavagem e peneiração, sem
pré-secagem. A massa será inicial deste segundo provete devera ser calculada
assumindo-se que o par de proveres têm semelhante teor de águas, e registada como
M1.
“
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