Be35 16
Be35 16
Be35 16
Boletim
do
Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
Nº 35/2016
ÍNDICE
1ª PARTE
LEIS E DECRETOS
2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
COMANDANTE DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 1.038, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova o Regulamento do Conselho Consultivo do Sistema de Saúde do Exército Brasileiro
(CONSSEB) - EB10-R-02.021..........................................................................................................10
PORTARIA Nº 1.094, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª
Edição, 2015.......................................................................................................................................15
PORTARIA Nº 1.095, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004),
3ª Edição, 2015..................................................................................................................................18
PORTARIA Nº 1.096, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004),
3ª Edição, 2015..................................................................................................................................22
PORTARIA Nº 1.097, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004),
3ª Edição, 2015..................................................................................................................................25
PORTARIA Nº 1.098, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª
Edição, 2015.......................................................................................................................................32
PORTARIA Nº 1.099, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª
Edição, 2015.......................................................................................................................................33
PORTARIA Nº 1.103, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova o distintivo de organização militar e a bandeira-insígnia do 32º Batalhão de
Infantaria Leve...................................................................................................................................35
PORTARIA Nº 1.104, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Modifica o estandarte histórico do 32º Batalhão de Infantaria Leve.............................................37
PORTARIA Nº 1.105, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concede denominação histórica ao Campo de Instrução de Santa Maria.....................................39
PORTARIA Nº 1.114, DE 31 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova as Instruções Gerais para o ingresso e a carreira dos docentes civis integrantes do Plano
de Carreiras e Cargos de Magistério Federal (EB10-IG-01.019).......................................................40
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 401-EME, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Cria, em caráter experimental, o Curso de Especialização Básica para os concludentes dos Cursos
de Formação e de Graduação de Oficiais de Carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do
Serviço de Intendência da Academia Militar das Agulhas Negras e dá outras providências.............40
PORTARIA Nº 402-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Estabelece as condições de funcionamento para o Curso de Especialização Básica e dá outras
providências.......................................................................................................................................41
PORTARIA Nº 403-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para o Estágio de Aspirantes a Oficial egressos da Academia Militar das
Agulhas Negras (EB20-D-01.007).....................................................................................................42
PORTARIA Nº 404-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para a Implantação do 4º Grupamento de Engenharia.(EB20-D-07.062).........48
PORTARIA Nº 405-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Organiza o 4º Grupamento de Engenharia e dá outras providências.............................................55
PORTARIA Nº 406-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para a Implantação do 3º Grupamento Logístico (EB20-D-07.058).................56
PORTARIA Nº 407-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios Gerais no Exército Brasileiro
(PCE-EB)...........................................................................................................................................68
PORTARIA Nº 408-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios em Órgãos do Ministério da
Defesa e nas demais Forças (PCEF)..................................................................................................73
PORTARIA Nº 409-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios destinados a Outras
Organizações Brasileiras no Exército Brasileiro (PCEOBR).............................................................84
PORTARIA Nº 410-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios para Militares Estrangeiros no
Exército Brasileiro (PCEMEEB).......................................................................................................88
PORTARIA Nº 411-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino
Civis Nacionais (PCE-EECN).........................................................................................................101
3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL
PRESIDÊNCIA DE REPÚBLICA
CASA CIVIL
PORTARIA Nº 1.781, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Nomeação de oficial-general........................................................................................................118
MINISTÉRIO DA DEFESA
PORTARIA Nº 1.397-GM/MD, DE 18 DE AGOSTO DE 2016.
Autorização para participar de viagem ao exterior......................................................................118
PORTARIA Nº 1.401-GM/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para missão no exterior.............................................................................................119
PORTARIA Nº 1.402-SEORI/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa...........................119
PORTARIA Nº 1.403-SEORI/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa......................120
PORTARIA Nº 1.419-GM/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para missão no exterior.............................................................................................120
PORTARIA Nº 1.427-GM/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de missão no exterior....................................................................................................121
PORTARIA Nº 1.429-SEORI/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa......................121
PORTARIA Nº 1.431-SEORI/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa......................121
PORTARIA Nº 1.455-GM/MD, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para missão no exterior.............................................................................................122
PORTARIA Nº 1.460-SEORI/MD, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa......................122
COMANDANTE DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 867, DE 18 DE JULHO DE 2016.
Apostilamento..............................................................................................................................122
PORTARIA Nº 956, DE 8 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................123
PORTARIA Nº 976, DE 10 DE AGOSTO DE 2016.
Apostilamento..............................................................................................................................123
PORTARIA Nº 1.046, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................123
PORTARIA Nº 1.047, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................124
PORTARIA Nº 1.048, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................124
PORTARIA Nº 1.049, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................125
PORTARIA Nº 1.050, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................125
PORTARIA Nº 1.051, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................126
PORTARIA Nº 1.055, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para curso no exterior...............................................................................................126
PORTARIA Nº 1.056, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação de Comandante Interino...........................................................................................127
PORTARIA Nº 1.058, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Nomeação de prestador de tarefa por tempo certo.......................................................................127
PORTARIA Nº 1.059, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................127
PORTARIA Nº 1.060, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Autorização para viagem de serviço ao exterior..........................................................................128
PORTARIA Nº 1.062, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................128
PORTARIA Nº 1.067, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para curso no exterior...............................................................................................129
PORTARIA Nº 1.068, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Exoneração de cargo em comissão de Assessor Técnico – DAS-102.3, do Gabinete do
Comandante do Exército..................................................................................................................129
PORTARIA Nº 1.069, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Nomeação para cargo em comissão de Assessor Técnico - DAS-102.3, do Gabinete do
Comandante do Exército..................................................................................................................130
PORTARIA Nº 1.072, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................130
PORTARIA Nº 1.077, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................130
PORTARIA Nº 1.078, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação de adjunto de assessor no exterior............................................................................131
PORTARIA Nº 1.079, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para realizar viagem de serviço ao exterior..............................................................131
PORTARIA Nº 1.080, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................132
PORTARIA Nº 1.081, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Substituição temporária do Comandante Militar do Oeste..........................................................132
PORTARIA Nº 1.082, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Substituição temporária do Comandante Militar do Oeste..........................................................133
PORTARIA Nº 1.083, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................133
PORTARIA Nº 1.084, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Exoneração de prestador de tarefa por tempo certo.....................................................................133
PORTARIA Nº 1.102, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................134
PORTARIA Nº 1.107, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Exoneração e nomeação de Auxiliar de Adido de Defesa e do Exército junto à Representação
Diplomática do Brasil na República da Polônia..............................................................................134
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 334-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Bronze...................................135
PORTARIA Nº 335-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Prata......................................135
PORTARIA Nº 336-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Ouro......................................136
PORTARIA Nº 337-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze..............................................136
PORTARIA Nº 338-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata..................................................137
PORTARIA Nº 339-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro..................................................138
PORTARIA Nº 340-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar...................................................139
PORTARIA Nº 341-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze...........................................140
PORTARIA Nº 342-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata.................................................141
PORTARIA Nº 343-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro.................................................143
NOTA Nº 050-SG/2.8/SG/2/SGEX, DE 31 DE AGOSTO DE 2016.
Agraciados com a Medalha de Praça Mais Distinta....................................................................143
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
COMANDANTE DO EXÉRCITO
REFERÊNCIA ELOGIOSA DE OFICIAL GENERAL.
General de Exército ARAKEN DE ALBUQUERQUE...............................................................144
REFERÊNCIA ELOGIOSA DE OFICIAL GENERAL.
General de Exército MANOEL LUIZ NARVAZ PAFIADACHE...............................................148
1ª PARTE
LEIS E DECRETOS
ATOS DO PODER EXECUTIVO
DECRETA:
Art. 1º Fica autorizado o emprego das Forças Armadas para a garantia da ordem pública
durante a votação e a apuração das eleições de 2016.
Art. 2º As localidades e o período de atuação das Forças Armadas serão definidos conforme
os termos de requisição do Tribunal Superior Eleitoral.
2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
COMANDANTE DO EXÉRCITO
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
CAPÍTULO I
DO SISTEMA DE SAÚDE DO EXÉRCITO
CAPÍTULO II
DO ÓRGÃO E DA SUA FINALIDADE
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
II - Conselheiros Natos:
a) Vice-Chefe do DGP;
b) Diretor de Saúde;
IV - Conselheiros Suplentes;
V - Secretário Executivo; e
VI - Subsecretário Executivo.
§1º Conselheiros Natos são as autoridades designadas para compor o Conselho, dentre as
que tenham encargos diretos na administração e gestão do SSEx.
§3º Conselheiro Titular é o membro do Conselho, nato ou convidado, que possui direito a
voto nas deliberações.
Art. 4º O Presidente não terá suplente. No seu impedimento, o membro nato de mais alta
precedência militar presidirá os trabalhos.
Art. 6º Para apoiar o Conselho em temas especializados ou trabalhos de grande vulto, po-
derão ser criados, por ato do Chefe do DGP, Comissões Temáticas (CT) e/ou Equipes de Trabalho (ET),
de caráter permanente ou temporário.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
III - as proposições de atualização das diretrizes, da legislação e das normas para o SSEx;
I - convocar as reuniões;
V - convidar personalidades com notório conhecimento ou experiência nos temas das pau-
tas para participar das reuniões.
II - atuar como relator dos temas ou expedientes que lhes forem distribuídos;
V - estudar e acompanhar o interesse e a satisfação dos beneficiários e/ou das pessoas en-
volvidas com o SSEx, visando a garantir que os mesmos sejam considerados no contexto das deliberações
do CONSSEB; e
VI - desempenhar outras incumbências referentes ao SSEx que lhes forem atribuídas pelo
Presidente.
Art. 11. Ao Subsecretário Executivo incumbe secundar o Secretário e substituí-lo nos seus
impedimentos.
CAPÍTULO VI
DO FUNCIONAMENTO
§1º As reuniões deverão contar com a presença de maioria simples dos conselheiros com
direito a voto.
§2º Os assuntos constantes da pauta serão apreciados e, se for o caso, deliberados pelo
Conselho após a apresentação das considerações do relator, previamente designado pelo Presidente.
§3º Quando necessário, nas reuniões do Conselho, seus membros poderão ser assistidos por
assessores.
§4º Em cada reunião, será lavrada uma ata assinada pelo Presidente, pelo Secretário
Executivo e pelos conselheiros com direito a voto.
Art. 13. As deliberações serão tomadas mediante votação e aprovadas por maioria simples,
tendo o Presidente, em caso de empate, o voto de qualidade.
§1º O direito a voto será exercido pelo conselheiro titular ou, em sua ausência, pelo respec-
tivo suplente.
CAPÍTULO VII
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Art. 15. As despesas com passagens e diárias ficarão a cargo do DGP quando as atividades
impuserem deslocamento dos membros do Conselho para guarnições diferentes da sede dos conselheiros
ou a vinda de algum palestrante de outra cidade à Brasília.
Art. 16. Os assuntos tratados no Conselho comportam análises, estudos, pareceres e reco-
mendações, cabendo ao Chefe do DGP a responsabilidade das decisões.
Art. 18. As deliberações do Conselho que forem aprovadas pelo Chefe do DGP serão, no
que for pertinente, incorporadas ao PESSEx.
Art. 19. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Chefe do DGP.
Art. 20. Em complemento às prescrições contidas neste regulamento, o DGP elaborará o re-
gimento interno do Conselho.
ANEXO
ORGANOGRAMA DO CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA DE SAÚDE DO
EXÉRCITO BRASILEIRO
Art. 22.
XXVI - uniforme 8º B1
a) posse:
- obrigatória para oficial e praça.
b) composição:
- boina;
- camisa bege meia-manga feminina;
- camiseta bege meia-manga (opcional);
- calça verde-oliva feminina;
- cinto verde-oliva com fivela dourada;
- meia 3/4 transparente (cor da pele);
- sapato preto de salto baixo feminino ou sapato preto de salto médio feminino; e (NR)
- bolsa preta feminina (opcional).
c) uso:
- em trânsito, atividades internas das OM, atividades externas, apresentações individuais ou
coletivas e, quando determinado, em solenidades e atos sociais em que seja permitido traje
passeio ou esporte aos civis;
b) composição:
- boina;
- saia verde-oliva;
- sapato preto de salto baixo feminino ou sapato preto de salto médio feminino; e (NR)
c) uso:
coletivas e, quando determinado, em solenidades e atos sociais em que seja permitido traje
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 17
PORTARIA Nº 1.095, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uni-
formes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª Edi-
ção, 2015.
Art. 44.
(NR)
(NR)
(NR)
(NR)
a) descrição:
3. o militar que passar à disposição, for designado ou nomeado para ocupar cargo militar
ou exercer função considerada de natureza militar, no Brasil, em outra Força Armada ou órgão estranho ao
Exército, usará o cadarço de identificação da OM ou do órgão em que exercer sua função ou cargo, desde
que previsto em regulamento competente e observada a correspondência entre os uniformes; e
4. o militar que passar à disposição, for designado ou nomeado para ocupar cargo militar
ou exercer função considerada de natureza militar, no Brasil, em outra Força Armada ou órgão estranho ao
Exército, e que não tenha distintivo de organização militar, utilizará o cadarço de identificação da OM do
Exército à qual esteja adido.”
Art. 2º Para os uniformes operacionais está autorizado o uso de dois tipos de cadarço de
identificação e de cadarço de identificação para designação militar de OM, que podem ser confeccionados
com o tecido camuflado convencional ou de alta solidez. No tecido de alta solidez, no seu lado avesso, é
possível observar as cores estampadas com mais nitidez do que do lado avesso do tecido convencional (atu-
almente em uso). O militar que estiver utilizando um dos tecidos (convencional ou alta solidez) para a con-
fecção de seu uniforme deverá, obrigatoriamente, utilizar o cadarço de identificação com o lado avesso do
respectivo tecido.
Art. 3º O prazo para utilização do uniforme confeccionado com o tecido camuflado con-
vencional (atualmente em uso) é indeterminado e não há nenhuma restrição no que diz respeito ao uso dos
uniformes operacionais confeccionados com qualquer um dos mencionados tecidos.
Art. 4º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 44.
b) a gola e as mangas são guarnecidas por malha sanfonada (ribana) na cor branca; e
a) confeccionada em tecido malha interlock de poliamida, feitio comercial, sem gola, sem
mangas e com bainha simples;
b) decote em “U” e cavas com bainha medindo 10 mm de largura e bainha da barra medin-
do 20 mm de largura; e
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Subseção VII - Distintivos do Grupo G (Cursos e estágios realizados fora da Força, distinti-
vos para ex-integrantes de Missão de Paz e distintivo de Adjunto de Comando)
Art. 73. O uso dos distintivos inseridos neste grupo deverá observar as seguintes prescri-
ções:
§ 1º O distintivo pode ser usado nos seguintes uniformes: 3º, 4º, 5º, 6º ou 8º.
§ 2º Posição:
b) quando as barretas não estiverem sendo utilizadas, deve ser posicionado a 10 mm acima
do bolso:
§ 3º Estão inseridos neste grupo os distintivos dos cursos e estágios realizados nas seguin-
tes instituições: (NR)
c) demais forças nacionais (exceto os correspondentes aos cursos de Altos Estudos, Políti-
ca, Estratégia e Alta Administração, que deverão ser colocados na posição 4); e
§ 4º É vedado o uso de distintivo deste grupo, quando estiver previsto o uso de medalhas.
§ 5º Só é permitido o uso de 1 (um) distintivo desse grupo. Caso o militar esteja exercendo
a função inerente ao cargo de Adjunto de Comando, o uso do respectivo distintivo é obrigatório em detri-
mento dos demais; e
d) o distintivo com 30 mm de diâmetro deve ser usado nos uniformes 3º, 4º, 5º, 6º ou 8º.
20
30
(NR)
c) o distintivo de 40 mm por 34 mm deve ser usado nos seguintes uniformes: 3º, 4º, 5º, 6º
ou 8º; e
- destinado aos militares que realizarem cursos e estágios fora da Força, no país ou no exte-
rior.
(NR)
Art. 2º Incluir exemplo de distintivo de curso realizado fora da força no inciso III, do parág-
rafo 6º, do art. 80, da Subseção V - Distintivos do Grupo G (Cursos e estágios realizados fora da Força, dis-
tintivo para ex-integrantes de Missão de Paz e distintivo de Adjunto de Comando), da Seção II - Distintivos
dos Uniformes Operacionais, do Capítulo V (Dos Distintivos), do Regulamento de Uniformes do Exército -
RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424, de 8 de ou-
tubro de 2015, que passam a ter a seguinte redação:
Art. 80. O uso dos distintivos inseridos neste grupo deverá observar as seguintes prescri-
ções:
§ 3º Estão inseridos neste grupo os distintivos dos cursos e estágios realizados nas seguin-
tes instituições:
§ 5º Só é permitido o uso de 1 (um) distintivo desse grupo. Caso o militar esteja exercendo
a função inerente ao cargo de Adjunto de Comando, o uso do respectivo distintivo é obrigatório em detri-
mento dos demais; e
Parágrafo único. Confeccionado com material à base de policloreto de vinila (PVC), pelo
processo de moldagem a quente, com 40 mm de diâmetro e a mesma descrição do distintivo metálico. To-
das as representações na cor cinza, sobre um suporte imitando tecido de padronagem camuflada. Sua apli-
cação se dá por meio de velcro na cor verde-oliva.
(NR)
- destinado aos militares que realizarem cursos e estágios fora da Força, no país ou no exte-
rior.
(NR)
Art. 3º Incluir exemplo de distintivo de curso realizado fora da Força no Apêndice 1 - Distin-
tivos para os Uniformes de Passeio, do Anexo D (Dos Distintivos), do Regulamento de Uniformes do
Exército - RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424,
de 8 de outubro de 2015, que passa a ter a seguinte redação:
Art. 4º Incluir exemplo de distintivo de curso realizado fora da Força, no Apêndice 2 - Dis-
tintivos para os Uniformes Operacionais, do Anexo D (Dos Distintivos), do Regulamento de Uniformes do
Exército - RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424,
de 8 de outubro de 2015, que passa a ter a seguinte redação:
(NR)
(*) o distintivo do Adjunto de Comando será usado neste Grupo, somente no período em que o mi-
litar estiver no exercício da função. (NR) ”
Art. 5º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
§ 1º Quanto ao cabelo:
b) o cabelo volumoso exige especial atenção da militar para não comprometer a sua apre-
sentação pessoal e o uso correto da boina. Sugere-se corte de cabelo com efeito dégradé na franja e um re-
picado geral, a fim de obter um visual mais compacto e de manter boa apresentação ao longo do dia de
trabalho;
c) o cabelo preso em coque deve ser fixado por elásticos, grampos ou presilhas, e redes
para cabelos (“redinha”), mantendo a tonalidade da cor do cabelo e a discrição;
d) a coloração artificial do cabelo pode ser feita somente nas cores naturais do cabelo hu-
mano (loiro, loiro escuro, ruivo, castanho, castanho escuro, preto, grisalho e branco), em tonalidades dis-
cretas e compatíveis com o uso do uniforme militar, sendo vedada a alternância de cores na coloração arti-
ficial. Entende-se por alternância de cores, o cabelo que possuir tingimento em duas cores, exceto nas téc-
nicas conhecidas como luzes, balaiagem ou reflexos; (NR)
e) o uso do cabelo com penteado opcional e acessórios discretos, como strass, é autorizado
para a nubente em sua cerimônia de casamento, com os uniformes de gala e passeio; e, para as demais in -
tegrantes do segmento feminino, em bailes de gala;
f) os cabelos médios e longos podem ser presos com o penteado “rabo de cavalo” ou com
trança única quando a militar estiver trajando o uniforme de educação física;
g) é vedado raspar a cabeça ou adotar corte de cabelo com máquina inferior a nº 5, exceção
feita à recomendação médica, durante a realização de curso ou estágio de caráter voluntário ou calvície;
h) a militar com enfermidade ou em uso de medicamento que tenha como efeito colateral a
queda dos cabelos pode utilizar lenço liso, na cor preta ou marrom, ou peruca, até que o crescimento do
cabelo se restabeleça; e
i) é vedado o uso de corte de cabelo tipo “moicano” ou “topete”, além do penteado com o
cabelo levantado na parte anterior da cabeça, com ou sem gel fixador.
1. incolor (base);
4. tons terrosos (entre marrom e rosa acinzentado, cremosos ou cintilantes), que não desto-
em da paleta de cores abaixo: (NR)
(NR)
5. “francesinha” (unha com esmalte branco transparente e extremidade da unha com esmal-
te branco).
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 1º Modificar, por atualização gráfica, o estandarte histórico do 32º Batalhão de Infanta-
ria Leve, com sede na cidade de Petrópolis-RJ, conferido pelo Decreto nº 43.480, de 28 de maio de 1958,
conforme o modelo anexo.
Parágrafo único: O estandarte histórico terá a seguinte descrição heráldica: "Forma retangu-
lar, tipo bandeira universal, franjado de ouro. Campo de verde com duas faixas de amarelo, uma no chefe
e outra na ponta.No coração, o Brasão Imperial em suas cores, com detalhes de negro. À destra, o dístico:
'26º BATALHÃO DE INFANTARIA 1888', laureado, tudo de ouro, com detalhes de negro; o conjunto é
encimado pelo distintivo da Infantaria, de prata com detalhes de negro. À sinistra, o dístico '55º BATA-
LHÃO DE CAÇADORES 1908', laureado; tudo de ouro, com detalhes de negro; o conjunto é encimado
pelo distintivo de Caçadores, de prata, com detalhes de negro. Em arco, a inscrição de vermelho com de-
talhes de negro: 'BATALHÃO', no chefe, e 'D. PEDRO II', na ponta. Laço militar nas cores nacionais, ten-
do inscrita, em caracteres de ouro, a designação militar da OM: 32º BIL'."
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 1º Conceder ao Campo de Instrução de Santa Maria, com sede na cidade de Santa Ma-
ria-RS, a denominação histórica "CAMPO DE INSTRUÇÃO MARECHAL LOTT".
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS
Art. 1º Esta Diretriz tem as finalidades de regular as atividades do Estágio de Aspirantes a
Oficial egressos da Academia Militar das Agulhas Negras (EA/AMAN) e de definir as responsabilidades
pela sua execução.
I - avaliar a vocação para a carreira militar dos Asp formados pela AMAN, em consonância
com o estabelecido art. 42, inciso IV, do Regulamento da Lei de Promoção de Oficiais da Ativa das Forças
Armadas (RLPOAFA), aprovado pelo Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999;
CAPÍTULO II
DO ESTÁGIO DE ASPIRANTE-A-OFICIAL
Parágrafo único. Esta coordenação deve ser entendida como a sequência da assimilação de
um determinado conteúdo programático do CEB, seguida pela observação do Asp em uma atividade práti-
ca inerente, desenvolvida no contexto do EA/AMAN. Por exemplo, durante o CEB o discente estudará as
Normas Gerais de Ação da OM, as peculiaridades do serviço de oficial de dia à OM e desempenhará, ain-
da como atividade do CEB, a função de Auxiliar do Oficial-de-Dia. Posteriormente, como atividade do
EA/AMAN, será designado para o serviço de Oficial-de-Dia, quando, então, será avaliado.
Art. 6º Deverão ser designados, em princípio, três avaliadores para cada estagiário, deven-
do incluir, obrigatoriamente, o comandante de subunidade ou, no caso do Asp não estar enquadrado em
uma SU, o seu chefe imediato.
Art. 8º A vocação para carreira, nos termos do inciso IV do art. 42 do RLOAFA, estará
comprovada para os Asp que obtiverem a menção Apto em todas as competências a seguir listadas:
I – Competências Básicas
a) Competência Integridade;
b) Competência Responsabilidade;
c) Competência Disciplina;
d) Competência Técnico-Profissional;
f) Competência Camaradagem;
h) Competência Iniciativa.
II – Competências Específicas
c) Competência Flexibilidade;
d) Competência Liderança;
§1º Inicialmente, serão utilizadas as competências acima listadas para a verificação da vo-
cação para a carreira, cabendo ao COTER, propor ao EME as modificações necessárias.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 12. O DGP processará as FA e remeterá as cópias dessas fichas ao DECEx para análi-
se.
Art. 13. O DECEx deverá utilizar as FA dos Asp recebidas do DGP no processo de retroali-
mentação do Curso de Formação de Oficiais de Carreira da Linha de Ensino Militar Bélico.
IV - avaliar os Asp;
VII - informar a ocorrência de Asp que não tenha comprovado a vocação para a carreira mi-
litar ao Supervisor do Estágio; e
VIII - elaborar, sfc, o Relatório de Impedimentos para Promoção (R I Prom), conforme pre-
visto nas Instruções Gerais para Promoção de Oficiais da Ativa do Exército (EB10-IG-02.001).
Art. 16. Nos casos em que for verificada a ocorrência de Asp que não comprovaram a voca-
ção para a carreira militar, os Supervisores dos EA/AMAN deverão instaurar uma sindicância e enviá-la,
juntamente com o boletim que publica sua solução, até 1º de julho do ano considerado, diretamente à DA
Prom.
CAPÍTULO IV
DAS PRESCRIÇÕES COMPLEMENTARES
Art. 17. O Asp que não realizar o estágio ficará impedido para a promoção. Nesse caso, o
Comandante da OM onde for classificado o Asp deverá fazer com que o estágio seja realizado logo que
possível para habilitar o Asp à promoção.
Art. 18. Nos casos em que o Asp não puder frequentar o estágio em corpo de tropa por estar
em viagem de instrução ou realizando curso de interesse do Comando do Exército, essa viagem ou curso
deverá ser considerado na totalidade, ou em parte, para fins de avaliação.
Parágrafo único. O Cmt OM deve coordenar a execução dessa avaliação com o responsável
pela viagem.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(Escalões Considerados)
FICHA DE AVALIAÇÃO
COMPETÊNCIAS BÁSICAS
ASPECTOS AVALIADOS MENÇÃO
Competência Integridade
Competência Responsabilidade
Competência Disciplina
Competência Técnico-Profissional
Competência Resistência Física
Competência Camaradagem
Competência Dedicação
Competência Iniciativa
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ASPECTOS AVALIADOS MENÇÃO
Competência Postura e Apresentação
Competência Estabilidade Emocional
Competência Flexibilidade
Competência Liderança
Competência Direção e Controle
Competência Coragem Moral
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos Militares
(E 1). Diário Oficial da União. Brasília, 11 dez 1988.
________. Presidente da República. Lei nº 5.821, de 10 de novembro de 1972 – Lei de Promoções dos
Oficiais da Ativa das Forças Armadas (LPOAFA). Diário Oficial da União. Brasília, 10 NOV 1972.
________. Presidente da República. Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999 - Dispõe sobre o ensino no
Exército Brasileiro. Diário Oficial da União. Brasília, 9 fev 1999.
_______. Exército Brasileiro. Portaria nº 1.494-Cmt Ex, de 11 de dezembro de 2014 - Aprova as Instru-
ções Gerais para o Sistema de Desempenho do Pessoal Militar do Exército (EB10-IG-02.007).
- Boletim do Exército nº 27, DE 15 de dez de 2014.
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
1. FINALIDADES
a. Regular as medidas necessárias à implantação do 4º Grupamento de Engenharia (4º Gpt E).
b. Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as
ações que darão efetividade à presente Diretriz (Dtz).
2. REFERÊNCIAS
a. Decreto Legislativo nº 273, de 25 SET 2013 – Aprova a Política Nacional de Defesa, a Estratégia
Nacional de Defesa (END) e o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN), encaminhados ao Congresso
Nacional pela Mensagem nº 83, de 2012 (Mensagem nº 323, de 17 de julho de 2012, na origem).
b. Pensamento e Intenção do Comandante do Exército, 26 FEV 2015.
c. Portaria nº 1.881-Cmt Ex, de 29 DEZ 15 – Aprova o Plano Estratégico do Exército 2016-2019
(2ª Edição) e dá outras providências.
d. Portaria nº 1253–Cmt Ex, de 5 DEZ 13 – Aprova a Concepção Estratégica do Exército.
e. Portaria nº 535-Cmt Ex, de 23 MAIO 16 – Cria e Ativa o 4º Grupamento de Engenharia.
f. Portaria nº 146-EME, de 29 JUL 13 – Aprova a Diretriz de Experimentação Doutrinária do Núcleo
do 4º Gpt E.
g. Portaria nº 041–EME, de 29 AGO 13 – Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamen-
to de Projetos no Exército Brasileiro, 2ª Edição.
h. Portaria nº 297-EME, de 9 NOV 15 – Aprova as Instruções Reguladoras do Processo de Concepção
de Quadro de Organização.
i. Portaria Nº 440-EME, de 04 JUN 13, cria e ativa o Núcleo do Comando do 4º Grupamento de Enge-
nharia.
j. Portaria Nº 265-EME, de 12 NOV 2014, aprova a Diretriz de Experimentação Doutrinária do Núcleo
do 4º Grupamento de Engenharia.
k. Portaria nº 039-SEF, de 8 DEZ 15 – Aprova as Normas para Concessão ou Cassação de Autonomia
Administrativa e para Vinculação ou Desvinculação Administrativa de Organização Militar.(EB90-N-
03.002), 1ª Edição, 2015.
3. OBJETIVO
- Proporcionar as condições necessárias à implantação do Comando do 4º Gpt E, como um comando
integrador de todos os subsistemas de engenharia, fundamental no apoio ao Comando Militar do Sul.
4. CONCEPÇÃO GERAL
a. Justificativas
1) Tal projeto tem como fulcro dotar a Área Estratégica Sul, com uma Grande Unidade de Engenha-
ria, para proporcionar o adequado apoio de Engenharia.
5. EXECUÇÃO
a. Sequência das ações
6. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) Propor ao Comandante do Exército os atos normativos decorrentes.
2) Determinar que o Cmdo 4º Gpt E utilize o QO de Grupamento de Engenharia.
3) O Nu Cia C 4º Gpt E deve ser mantido no QCP da Cia C CMS.
12) Adotar outras medidas na respectiva esfera de competência, que facilitem a operacionalização
desta Dtz.
13) Identificar a legislação que deve ser atualizada como consequência da transferência dos encar-
gos relativos ao patrimônio imobiliário, meio ambiente e obras militares da 5ª RM para o 4º Gpt E, infor-
mando o EME e o DEC.
14) Prever a destinação de PNR funcional para o Cmt e SCmt do 4º Gpt E.
c. Comando Logístico
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anual
e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz, atinentes
às funções logísticas de sua competência.
3) Mobiliar com os equipamentos necessários as instalações do Cmdo 4º Gpt E, de acordo com soli-
citação do CMS.
d. Comando de Operações Terrestres
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anual
e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
3) Atualizar o Quadro de Organização de Grupamento de Engenharia, encaminhando ao EME, para
aprovação.
e. Departamento de Ciência e Tecnologia
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anual
e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
f. Departamento de Educação e Cultura do Exército
- Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. As ações decorrentes da presente Dtz poderão ter seus prazos alterados pelo EME, conforme deter-
minação do Cmt Ex, a disponibilidade de recursos ou por proposta do Ger Pjt.
b. Caberá, ainda, aos ODOp, ODS, CMS e 4º Gpt E:
1) Participar, por intermédio de seus representantes, das reuniões (videoconferências) de coordena-
ção a serem realizadas pelo EME e/ou Gerente do Projeto.
2) Se necessário, propor ao EME alterações em ações programadas.
3) Adotar outras medidas, nas respectivas esferas de competência, que permitam facilitar a operacio-
nalizar esta Dtz.
c. Estão autorizadas as ligações necessárias entre todos os órgãos envolvidos para o desencadeamento
das ações referentes à condução da implantação.
I – Comando;
IV - 1º Batalhão Ferroviário;
Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
1. FINALIDADES
a. Regular as medidas necessárias à implantação do 3º Grupamento Logístico (3º Gpt Log) e, como de-
corrência, à reestruturação da 3ª Região Militar (3ª RM).
b. Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as
ações que dão efetividade à presente Diretriz (Dtz).
2. REFERÊNCIAS
a. Decreto nº 79.813, de 14 JUN 77 – Aprova o Regulamento para os Grandes Comandos das Forças
Terrestres (R/163) e dá outras providências.
b. Pensamento e Intenção do Comandante do Exército, de 26 FEV 15.
c. Portaria nº 135-Cmt Ex, de 28 FEV 12 – Determina a elaboração de Diretriz para o Projeto Piloto da
Separação dos Ramos Administrativo e Logístico no Exército Brasileiro.
d. Portaria nº 872-Cmt Ex, de 11 OUT 12 – Cria e ativa o Núcleo do 3º Grupamento Logístico e dá ou-
tras providências.
e. Portaria nº 490-Cmt Ex, de 23 MAIO 14 – Cria e ativa o 3º Grupamento Logístico e dá outras provi-
dências.
f. Portaria nº 1.881-Cmt Ex, de 28 DEZ 15 – Aprova o Plano Estratégico do Exército 2016-2019/2ª
Edição, integrante da Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército e dá outras providências.
g. Portaria nº 461-Cmt Ex, de 12 MAIO 16 – Nomeação de comandante, chefe ou diretor de organiza-
ção militar.
h. Portaria nº 540-Cmt Ex, de 23 MAIO 16 – Altera a subordinação, ativa o 3º Grupamento Logístico e
dá outras providências.
i. Portaria nº 176-EME, de 29 AGO 13 – Aprova as Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acom-
panhamento de Projetos no Exército Brasileiro (EB20-N-08.001).
j. Portaria nº 002-EME, de 2 JAN 14 – Aprova o Manual de Campanha EB20-MC-10.204 Logística, 3ª
Edição, 2014.
k. Portaria nº 193-EME, de 28 AGO 14 – Aprova a Diretriz para o projeto “Nova Logística Militar Ter-
restre” (EB20-D-07.021).
l. Portaria nº 198-EME, de 28 AGO 14 – Aprova a Diretriz para o projeto “Força da Nossa Força”
(EB20-D-07.016).
m. Portaria nº 083-EME, de 8 DEZ 14 – Aprova o Quadro de Organização (QO) de Comando de Gru-
pamento Logístico.
n. Portaria nº 161-EME, de 21 JUL 15 – Dá nova redação a dispositivos da Diretriz para o projeto
“Nova Logística Militar Terrestre” (EB20-D-07.021).
o. Portaria nº 132-EME, de 3 MAIO 16 – Atribui Número Código ao Comando do 3º Grupamento Lo-
gístico.
3. OBJETIVOS
a. Operacionalizar, na 3ª Região Militar (3ª RM), a separação dos ramos pessoal / territorial do ramo
logístico.
b. Desonerar a 3ª RM de encargos logísticos, definindo para este escalão uma estrutura estritamente
vocacionada para os ramos de pessoal e territorial.
c. Aperfeiçoar os processos de planejamento, gestão e emprego do apoio logístico, no CMS, desde a
situação de normalidade até à de conflito, ou seja, no amplo espectro das operações.
d. Atribuir os encargos logísticos ao 3º Gpt Log, redefinindo a sua implantação.
4. CONCEPÇÃO GERAL
a. Justificativas
1) Atendimento ao que prevê o planejamento estratégico, consubstanciado no Plano Estratégico do
Exército 2016-2019/2ª Edição (PEEx 2016-2019/2ª Edição), no sentido de que sejam adotadas, no CMS,
estruturas capazes de prestar o apoio logístico na medida certa e no tempo oportuno, caracterizando a
Prontidão Logística, além da reestruturação da 3ª RM, com foco no fortalecimento da dimensão humana,
segundo o “Projeto Força da Nossa Força”, além de potencializar a vertente como Grande Comando
(G Cmdo) territorial.
2) Nesse escopo, indica, no primeiro momento, a redefinição da implantação do 3º Gpt Log, visando
à obtenção da efetiva Prontidão Logística.
3) Adoção de uma estrutura logística, em situação de normalidade, capaz de evoluir rapidamente
para uma estrutura em situação de conflito, especialmente valendo-se do conceito da “elasticidade”.
4) Dar continuidade à separação dos ramos logístico e administrativo, na 3ª RM, concluindo-a até
2019.
5) Prosseguir na reestruturação dos escalões de Pessoal e Territorial da 3ª RM, concluindo-a até
2017.
b. Alinhamento
- A implantação do 3º Gpt Log atenderá demandas do PEEx 2016-2019/2ª Edição, visando à conse-
cução dos seguintes objetivos estratégicos do Exército (OEE):
1) OEE 8 – IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TER-
RESTRE, Estratégia 8.1 – Implantação da nova estrutura logística do Exército, Ação Estratégica 8.1.1 –
Adotar uma estrutura logística capaz de prestar o apoio logístico na medida certa e no tempo oportuno
(Prontidão Logística), nas atividades de redefinição da experimentação doutrinária e de implantação do 3º
Gpt Log, em Porto Alegre-RS.
2) OEE 13 – FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA, Estratégia 13.4 – Reestruturação das
Regiões Militares, Ação Estratégica 13.4.1 – Reestruturar os sistemas e processos, nas atividades de sepa-
ração dos ramos logístico, administrativo e territorial; na transferência dos encargos operacionais, e de
reestruturação dos escalões de pessoal e territorial, todos na 3ª RM.
58 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
c. Premissas
1) Qualquer modificação, no escalão Região Militar, deverá ser procedida de forma gradual e coor-
denada, sem interromper ou retardar o atendimento às diversas demandas, especialmente as relacionadas à
dimensão humana, como saúde assistencial e inativos e pensionistas, e ao atendimento ao público em ge-
ral, como a fiscalização de produtos controlados.
2) A 3ª RM desonerada, diretamente, dos encargos logísticos, estará em melhores condições para fo-
calizar a dimensão humana do Exército, em sua área de responsabilidade, no amplo espectro de funções
relacionadas ao ramo de pessoal, além daquelas como G Cmdo territorial, tanto na situação de normalida-
de quanto na de conflito.
3) Quando for o caso, a 3ª RM deverá suplementar o 3º Gpt Log, participando do planejamento e
execução das atividades logísticas relacionadas à Área Funcional Apoio ao Pessoal e Área Funcional
Apoio de Saúde, previstas no Manual de Campanha EB20-MC-10.204 Logística, 3ª Edição, 2014. Quanto
ao território, de igual modo no que diz respeito aos Assuntos Civis; Mobilização; à Defesa Territorial;
Segurança de Área de Retaguarda etc.
4) Desse modo, a 3ª RM deverá reestruturar seus sistemas e processos, e, especialmente, os escalões
de pessoal e territorial, face ao atendimento às áreas funcionais de Apoio ao Pessoal e de Apoio de Saúde
(saúde operativa), a serem compartilhadas com o 3º Gpt Log.
5) Para que isso ocorra naturalmente, uma vez ativado, a partir de 1º JAN 17, o 3º Gpt Log deverá,
provisoriamente, permanecer subordinado à 3ª RM, até que tenha uma estrutura adequada ao enquadra-
mento das OM logísticas, para, em princípio, e oportunamente, retornar à subordinação direta ao CMS.
6) Quanto ao 4º Grupamento de Engenharia (4º Gpt E), deverá, o mesmo, suplementar o 3º Gpt Log,
no planejamento e execução das atividades logísticas relacionadas à Área Funcional Apoio de Material,
no que tange ao Grupo Funcional Engenharia, previsto no dito manual de campanha EB20-MC-10.204.
7) Dessa forma, o 3º Gpt Log, em qualquer situação, deverá planejar, coordenar, controlar e fazer
executar, por meio de suas OM logísticas funcionais, na área da 3ª RM, o apoio de material, ao pessoal e
de saúde, no âmbito da Força Terrestre, ficando ECD, Mdt O, cooperar na constituição do Comando Lo-
gístico do Teatro de Operações (CLTO) ou do Comando Logístico da Área de Operações (CLAO), com
integrantes da 3ª RM e do 4º Gpt E, das demais forças e de órgãos civis.
8) A implantação do 3º Gpt Log só estará concluída, quando todas as áreas funcionais da Logística
(Apoio de Material; Apoio ao Pessoal, e Apoio de Saúde) estiverem, a seu tempo, representadas em sua
estrutura, iniciando pelos grupos funcionais Suprimento, Transporte e, Manutenção, todos da Área Funci-
onal Apoio de Material.
9) Com essa finalidade, o 3º Gpt Log enquadrará as seguintes OM: Pq R Mnt/3 (Santa Maria-RS),
3º B Sup (Nova Santa Rita-RS), 13ª Cia DAM (Itaara-RS), DSSM (Santa Maria-RS) e o DSSA (Santo
Ângelo-RS).
10) A organização do 3º Gpt Log, ao longo de sua implantação, deverá ser alterada, especialmente,
para incluir as OM de Apoio ao Pessoal e de Apoio de Saúde, a serem criadas, e, principalmente, as OM
logísticas que o integram, deverão ser transformadas, tendo os respectivos QO revisados, de forma a aten-
der em melhores condições aos conceitos de “organização por tarefa” e “modularidade”, onde os meios de
apoio logístico serão dimensionados de acordo com a missão da força empregada, caracterizando a “lo-
gística na medida certa”.
5. EXECUÇÃO
a. Sequência das Ações
ÓRGÃO
AÇÃO PRAZO
RESPONSÁVEL
Ato formal de assunção do 3º Gpt Log pelo Comandante nomeado e adoção
de medidas de ordem administrativa, visando à obtenção de recursos
humanos e materiais, e à adequação/construção de instalações, para o
Cmdo/ 3º Gpt Log.
Proposta, ao EME, em relação à situação administrativa do Cmdo/3º Gpt
Até:
Log. CMS
31 DEZ 16
Identificação de processos a serem transferidos para o Cmdo/3º Gpt Log e
aqueles que devam permanecer no Cmdo/3ª RM.
Lançamento no SIGA das necessidades orçamentárias para 2017.
Encaminhamento de relatório de situação do projeto.
Ativação do 3º Gpt Log. 1º JAN 17
Alteração de subordinação do Pq R Mnt/3, 3º B Sup, 13ª Cia DAM, DSSA, EME e CMS
e DSSM, da 3ª RM para o 3º Gpt Log.
Reorganização do CMS e da 3ª RM, e Organização do 3º Gpt Log. JAN 17
Análise e emissão de parecer à SEF, em relação à situação administrativa do EME
Cmdo/3º Gpt Log.
6. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) Propor ao Comandante do Exército os atos normativos decorrentes da presente Dtz.
2) Coordenar as atividades para a operacionalização desta Dtz.
Art. 1º Aprovar a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios Gerais no Exérci-
to Brasileiro (PCE-EB), que com esta baixa (EB20-D-01.041).
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.
1. FINALIDADE
a. Estabelecer as normas para a elaboração do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS NO EXÉRCITO
BRASILEIRO (PCE-EB); e
b. Definir as áreas de responsabilidade dos órgãos envolvidos no planejamento dos cursos e dos está-
gios gerais pertencentes ao Sistema de Ensino do Exército (SEE).
2. OBJETIVOS
a. Capacitar oficiais, subtenentes e sargentos, para a ocupação dos cargos e o desempenho das funções
previstas nos QCP/OM.
b. Permitir a capacitação continuada do profissional militar.
c. Colaborar para o desenvolvimento de competências profissionais.
3. REFERÊNCIAS
a. Lei nº 9.786, de 8 Fev 99 – Lei do Ensino no Exército Brasileiro;
b. Dec nº 3.182, de 23 Set 99 – Regulamento da Lei do Ensino no Exército Brasileiro;
c. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
d. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031); e
e. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 - Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios.
5. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) Planejar o atendimento das necessidades do EB em pessoal, habilitado em função do Quadro de
Cargos previstos (QCP) e do fluxo de carreira;
2) Elaborar, aprovar, manter atualizada e publicar em Boletim do Exército, a Diretriz para Elabora-
ção do Plano de Cursos e de Estágios Gerais no Exército Brasileiro, contendo as orientações em confor-
midade com a necessidade da Força;
3) Elaborar, aprovar e publicar em Boletim do Exército o PCE-EB, por meio do qual são definidas e
fixadas as vagas para todos os cursos e estágios gerais que funcionarão, anualmente, no Exército; e
4) Estudar e autorizar as alterações no PCE-EB.
b. Departamento-Geral do Pessoal
1) Considerar, em sua proposta orçamentária anual, os recursos necessários à movimentação e ao
deslocamento de pessoal para a realização dos cursos e estágios gerais constantes do PCE-EB;
2) Normatizar procedimentos para a solicitação de recursos orçamentários para fins de movimenta-
ção, decorrentes da realização de cursos e estágios gerais;
3) Elaborar a Portaria de Distribuição de Vagas em Cursos e Estágios Gerais do EB, em decorrência
das vagas fixadas no PCE-EB; e
4) Enviar relatório ao EME, informando sobre os cursos e estágios gerais que apresentaram diver-
gências ou dificuldades de preenchimento das vagas fixadas.
c. Departamento de Educação e Cultura do Exército
1) Informar ao EME, em A-2, as capacidades (máxima, ideal e mínima) dos estabelecimentos de
ensino (Estb Ens) subordinados e vinculados para a realização de cursos e de estágios gerais, de acordo
com o Anexo C;
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 69
2) Considerar, em sua proposta orçamentária anual, os recursos necessários ao ensino e à pesquisa,
para o funcionamento dos diversos cursos e estágios gerais, incluindo aqueles encaminhados pelos diver-
sos OG, se for o caso;
3) Consolidar e aprovar o Calendário de Cursos e Estágios Gerais, com a publicação em Boletim do
Exército; e
4) Informar ao EME, ao término do ano letivo, o número de vagas não preenchidas e a taxa de eva-
são, quando for o caso, dos Cursos e Estágios Gerais do EB.
d. Departamento de Ciência e Tecnologia
1) Informar ao EME, em A-2, as capacidades (máxima, ideal e mínima) dos Estabelecimentos de
Ensino subordinados, para a realização de cursos e de estágios gerais, de acordo com o Anexo C;
2) Considerar, em sua proposta orçamentária anual, os recursos necessários ao ensino e à pesquisa,
para o funcionamento dos diversos cursos e estágios gerais, consolidando aqueles encaminhados pelos ou-
tros OG, se for o caso;
3) Encaminhar ao DECEx, em A-1, os calendários com as datas de apresentação, início e término de
cada curso e estágio geral sob sua responsabilidade, de acordo com as informações prestadas ao EME; e
4) Informar ao EME, ao término do ano letivo, o número de vagas não preenchidas e a taxa de eva-
são, quando for o caso, dos Cursos e Estágios Gerais do EB, sob sua responsabilidade.
e. Demais Órgãos Gestores
1) Informar ao EME, em A-2, as capacidades (máxima, ideal e mínima) dos Estb Ens, C Instr e OM
subordinadas com encargo de ensino para a realização de cursos e de estágios gerais, de acordo com o
Anexo C;
2) Informar ao DECEx, e se for o caso ao DCT, os recursos necessários ao funcionamento de cursos
e estágios gerais de seu interesse;
3) Informar ao DGP, quando for o caso, os recursos necessários à movimentação e ao deslocamento
de pessoal, para os cursos e estágios gerais de seu interesse;
4) Encaminhar ao DECEx, em A-1, os calendários com as datas de apresentação, início e término
de cada curso e estágio geral sob sua responsabilidade, de acordo com as informações prestadas ao EME;
5) Propor ao EME a criação, as alterações no funcionamento e suspensão ou extinção de cursos e de
estágios gerais e, quando solicitado, emitir pareceres sobre o assunto; e
6) Informar ao EME, ao término do ano letivo, o número de vagas não preenchidas e a taxa de eva-
são, quando for o caso, dos Cursos e Estágios Gerais do EB, sob sua responsabilidade.
6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. O EM, em consequência de fatos novos, poderá realizar alterações no PCE-EB, por iniciativa própria
ou solicitação dos OG.
b. O EME realizará a supervisão da execução do PCE-EB.
c. O processo de elaboração e supervisão da execução do PCE-EB, que deverá ser constantemente
aperfeiçoado por meio de Análise e Melhoria de Processo (AMP), será gerenciado pelo 1º Subchefe do
EME, por meio da Seção de Cursos e Estágios.
ANEXOS:
A - CALENDÁRIO GERAL
B - SEQUÊNCIA DE PLANEJAMENTO DOS CURSOS E ESTÁGIOS GERAIS NO EB
C - CAPACIDADE DE VAGAS PARA CURSOS E ESTÁGIOS GERAIS
70 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
ANEXO A
CALENDÁRIO GERAL
ANO DATA EVENTO RESPONSÁVEL
Até 15 Consulta ao DGP sobre vagas remanescentes, trancamentos de cursos e
EME
FEV estágios gerais e outras informações relevantes.
Até 30
Envio, ao EME, das informações de planejamento solicitadas. DGP
MAR
Levantamento das necessidades de preenchimento dos cargos e habili-
Até 30
tações de Oficiais e Praças e encaminhamento da minuta do PCE-EB aos EME
ABR
A– 2 OG e ao DGP, que deverão ser realizados no Ano “A”.
Até 30
Devolução da minuta ao EME, com as considerações pertinentes. OG/DGP
JUL
Até 31
Publicação do PCE-EB em Boletim do Exército. EME
OUT
Até 30 Publicação da Portaria de Distribuição de Vagas de Cursos e Estágios
DGP
NOV Gerais no EB, fixadas pelo EME.
Lançamento no Sistema de Informações Gerenciais e Acompanhamento
Até 10
Orçamentário (SIGA), dos recursos necessários para o funcionamento OG
MAR
dos cursos e estágios gerais.
Encaminhamento aos OG dos calendários com as datas de apresentação,
Até 10
início e término de cada curso e estágio geral sob sua responsabilida- Estb Ens/C Instr/OM
MAR
de.
A- 1
Encaminhamento ao DECEx dos calendários com as datas de apresenta-
Até 30
ção, início e término de cada curso e estágio geral sob sua responsabili- OG
MAR
dade.
Publicação da portaria que aprova o calendário geral de cursos e
Até 10
estágios gerais no EB (calendário do PCE- EB), conforme a(s) linha(s) DECEx
MAIO
de ensino correspondente(s).
INÍCIO
Levantar as necessidades de
preenchimento dos cargos
de Of/Sgt e iniciar o
planejamento do PCE-EB.
Coordenar a realização de
Cursos/Estágios Gerais. FIM
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.
1. FINALIDADE
a. Regular o planejamento, a elaboração e a execução do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM
ÓRGÃOS DO MINISTÉRIO DA DEFESA E NAS DEMAIS FORÇAS (PCEF) para militares de carreira
do Exército Brasileiro (EB) e para integrantes de Organizações Policiais Militares e Corpos de Bombeiros
Militares (OPM/CBM);
b. Estabelecer critérios para a solicitação de cursos e estágios em Órgãos do MD, na MB, na FAB e nas
OPM/CBM;
c. Definir as ações de planejamento, com os respectivos prazos e responsabilidades; e
d. Estabelecer as medidas de coordenação e controle para a execução do planejamento.
2. OBJETIVOS
a. Qualificar e especializar oficiais e graduados do EB para o desempenho de funções por meio de cur-
sos e estágios em Órgãos do Ministério da Defesa (MD), nas demais Forças Singulares (FS) e nas
OPM/CBM.
b. Atender às necessidades das OPM/CBM relacionadas à qualificação e especialização de seus ofici-
ais, subtenentes e sargentos em cursos e estágios na Marinha do Brasil (MB) e na Força Aérea Brasileira
(FAB).
3. REFERÊNCIAS
a. Lei Nº 6.880, de 4 DEZ 1980 – Estatuto dos Militares;
b. Lei Nº 9.786, de 8 FEV 1999 - Lei de Ensino do Exército;
c. Decreto Nº 3.182, de 23 SET 1999 – Regulamento da Lei de Ensino do Exército;
d. Decreto Nº 5.874, de 15 AGO 2006 - Regulamento da Escola Superior de Guerra – ESG;
e. Decreto-Lei Nº 667, de 2 JUL 1969 – Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros
Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências;
f. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
g. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031); e
h. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 – Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios.
4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o res-
ponsável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCEF é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o funcio-
namento de cursos e estágios, em órgãos do MD e nas demais Forças.
c. A realização de cursos e estágios para militares do EB de carreira, em órgãos do MD e demais
Forças deverá considerar o atendimento aos seguintes aspectos:
1) especializações não atendidas de forma permanente ou temporária pelo Sistema de Ensino do
Exército e previstas no QCP das OM solicitantes;
74 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
2) intercâmbio de informações e conhecimentos;
3) implantação de determinadas atividades até que o Exército crie a estrutura para atendê-las; e
4) serão priorizados os cursos e estágios, sobre os quais, não incidam despesas com ensino (taxas,
matrícula etc.), privilegiando o critério da reciprocidade.
d. Os militares de carreira do EB, designados para cursos, inclusive de mestrado e doutorado, e está-
gios, em Órgãos do Ministério da Defesa e nas demais Forças, deverão ter o retorno direcionado para as
OM onde possam aplicar os conhecimentos e técnicas adquiridos.
e. O PCEF estabelece os dados necessários à elaboração, por parte do próprio Estado-Maior do Exérci-
to (EME), da Portaria de Fixação de Vagas, que discrimina os Órgãos/C Mil A que indicarão militares do
EB para realizar cursos ou estágios em Órgãos do MD, na MB, na FAB e nas OPM/CBM.
f. São órgãos gestores de recursos financeiros destinados ao PCEF para militares do EB:
1) Departamento-Geral do Pessoal (DGP): para as despesas com pessoal, relativas às diárias, ajudas
de custo e passagens.
2) Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT): para as despesas com ensino, relativas às taxas de
matrícula, mensalidades, material didático e outras despesas (exceto com pessoal), para as atividades de
interesse da Linha de Ensino Científico-Tecnológico, incluindo-se todas as necessidades de Tecnologia da
Informação e Informática.
3) Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx): para as despesas com ensino, relati-
vas às taxas de matrícula, mensalidades, material didático e outras despesas (exceto com pessoal), para as
atividades das Linhas de Ensino Bélico, de Saúde e Complementar, cabendo-lhe também as providências
junto aos solicitantes dos cursos e estágios, para viabilizar o custeio das mesmas.
7. ATRIBUIÇÕES
a. EME
1) Receber e consolidar os FSCEF dos ODS, ODOp, OADI, C Mil A e SCh/Ass EME.
2) Elaborar a proposta do PCEF.
3) Ligar-se com o MD e com as demais Forças para o empenhar as vagas e a atualizar os dados rela-
cionados aos cursos e estágios oferecidos.
4) Após a confirmação das vagas, ajustar a proposta do PCEF.
5) Remeter a proposta do PCEF ao DGP, ao DECEx e ao DCT, para análise das despesas.
6) Receber do DGP, do DECEx e do DCT as propostas para ajustes no PCEF.
8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. As solicitações para cursos e estágios na Escola Superior de Guerra (ESG) e para cursos de Altos Es-
tudos Militares (AEM) na Marinha do Brasil e na Força Aérea Brasileira devem ser encaminhadas direta-
mente ao Gabinete do Comandante do Exército para apreciação e consolidação e posterior envio ao EME
para inclusão no PCEF.
b. Caberá ao Gabinete do Comandante do Exército informar ao Ministério da Defesa, ao Comando da
Marinha e ao Comando da Aeronáutica os nomes dos oficiais designados para os cursos da Escola Superi-
or de Guerra (ESG) e os de Altos Estudos Militares (AEM) na MB e na FAB, respectivamente.
c. Caberá ao COTER receber todos os FSCEF para cursos e estágios na área de Aviação do Exército,
analisá-los, realizar a triagem, priorizar as solicitações sequencialmente e remeter o FSCEF consolidado
ao EME.
78 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
d. Somente deverão ser indicados, para os cursos e estágios, militares que tenham permanência assegu-
rada no Exército por um prazo mínimo de três anos, após a conclusão dos cursos.
e. Os militares designados para os cursos e estágios deverão atender aos requisitos prescritos no Regu-
lamento de Movimentação de Oficiais e Praças do Exército – R-50 e nas Instruções Gerais para a Movi-
mentação de Oficiais e Praças do Exército – IG 10-02.
f. Todos os escalões por onde os FSCEF tramitarem deverão analisá-los e excluir as solicitações que
contrariem estas diretrizes, bem como aquelas que não apresentem todas as informações necessárias conti-
das no FSCEF.
g. As despesas com deslocamentos e diárias para a realização de exames preliminares (psicotécnico,
físico, médico e/ou de câmara), quando for o caso, correrão por conta dos Órgãos solicitantes (EME,
ODS, ODOp, OADI e C Mil A).
h. Todas as despesas de militares das OPM/CBM correrão por conta das respectivas Corporações.
i. Para efeito destas diretrizes, o ano "A" será o ano de realização do curso ou estágio.
ANEXOS:
A - CALENDÁRIO GERAL DO PCEF
B - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSOS E ESTÁGIOS NAS DEMAIS FORÇAS
C - FICHA DE INFORMAÇÕES / COTER
D – FICHA DE INDICAÇÃO DE CANDIDATO
FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSO E ESTÁGIO NAS DEMAIS FORÇAS (FSCEF) PARA O ANO (a)
Vagas solicitadas
OM para as quais as
Cursos ou (f)
Força OM e local Duração vagas se destinam Justificativas Prioridade
Estágios
(c) (d) (e) OFICIAIS GRADUADOS (g) (h)
(b)
Qnt Posto Qnt Grad OM RM
Ficha 073/IGPM
FA: MB______
CURSO: Expedito de Mergulhador a Ar com Equipamentos Dependentes
LOCAL: CIAMA/RJ
ESTÁGIO: ___________________________________________________
a. PM/AC: 01 Of - 03 Sgt
b. PM/AM: - 01 Sgt
c. PM/PB: 01 Of - 01 Sgt
d. PM/BA: 01 Of
DISCRIMINAÇÃO DAS VAGAS QUE NÃO SERÃO PREENCHIDAS, COM AS RESPECTIVAS JUSTIFICATIVAS: BRASÍLIA, DF, 10 JAN 11
e. PM/AM: 01 Of - reprovado exames complementares LOCAL E DATA
f. PM/RN: 01 Sgt - inexistência de recursos financeiros
g. PM/RS: 02 Sgt - falta de candidato
____________________________
IGPM/ ASSINATURA
Art. 1º Aprovar a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios destinados a Ou-
tras Organizações Brasileiras no Exército Brasileiro (PCEOBR), que com esta baixa (EB20-D-01.043).
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.
1. FINALIDADE
a. Estabelecer as normas para a elaboração do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS DESTINADOS A
OUTRAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS (PCEOBR).
b. Estabelecer as medidas de coordenação e controle para a execução do planejamento.
2. OBJETIVOS
a. Estreitar o relacionamento com as outras Forças Singulares, Organizações Policiais Militares e Cor-
pos de Bombeiros Militares; e
b. Realizar a troca de conhecimentos específicos.
3. REFERÊNCIA
a. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
b. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031); e
c. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 - Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios.
4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o respon-
sável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCEOBR é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o funci-
onamento de cursos e estágios, em Estabelecimentos de Ensino do Exército Brasileiro para outras Forças
Singulares, OPM e CBM, devendo, para isso, receber dos órgãos interessados as solicitações, e dos Ór-
gãos Gestores os pareceres sobre a adequabilidade do atendimento ao pleito.
84 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
c. Poderão ser concedidas vagas em cursos ou estágios do Exército Brasileiro a militares de outras For-
ças Armadas, Forças Auxiliares e civis nacionais de Outras Organizações Brasileiras (OOBR), desde que
sejam satisfeitas as condições exigidas aos militares do Exército para os mesmos cursos e estágios.
d. O Plano de Cursos e Estágios destinados a Outras Organizações Brasileiras (PCEOBR) é o docu-
mento base para o controle das vagas concedidas a militares das Forças Singulares, Auxiliares e integran-
tes de Outras Organizações Brasileiras.
e. O PCEOBR é consolidado a partir do retorno da Relação de Oferta de Vagas (ROV), devidamente
preenchida pelas Forças Singulares e Auxiliares, de acordo com o cronograma de atividades, anexo a esta
Diretriz.
f. As vagas destinadas ao PCEOBR serão concedidas dentro da capacidade de cada curso ou estágio,
independentemente de concurso de admissão, respeitadas, prioritariamente, as necessidades do EB.
g. Não serão concedidas vagas:
1) para militares da Marinha do Brasil (MB) e Força Aérea Brasileira (FAB), nos cursos de:
a) Comando e Estado-Maior;
b) Formação de Oficiais; e
c) Preparatório de Cadetes.
2) para militares das OPM, CBM e integrantes de OOBR nos cursos de:
a) Altos Estudos Militares;
b) Aperfeiçoamento de Oficiais;
c) Formação de Oficiais;
d) Formação de Sargentos;
e) Aperfeiçoamento de Sargentos;
f) Graduação do Instituto Militar de Engenharia (IME);
g) Outros cursos e estágios que o Estado-Maior do Exército considere contraindicados.
h. Para efeito desta Diretriz o ano "A" será o ano da realização do curso ou estágio.
5. CONDIÇÕES DE MATRÍCULA
a. Para candidatos de outras Forças Armadas, das OPM e CBM
As mesmas condições previstas para os militares do Exército Brasileiro, exceto para os cursos de
graduação do IME, para os quais os oficiais da MB e da FAB estão dispensados de concurso de admissão.
b. Para candidatos integrantes de Outras Organizações Brasileiras em caráter excepcional
1) ter concluído curso de nível superior, para os cursos ou estágios previstos para oficiais;
2) ter concluído o Ensino Médio, para os cursos ou estágios previstos para sargentos;
3) estar em dia com o Serviço Militar;
4) possuir capacidade técnica comprovada, constando em seu currículo;
5) ser considerado apto em inspeção de saúde;
6) Possuir autorização expressa do Gestor da Organização do candidato; e
7) Possuir as habilitações exigidas para o curso ou estágio.
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 85
6. DIREITOS, DEVERES E PRERROGATIVAS
a. O aluno matriculado ficará sujeito às normas vigentes nos Estabelecimentos de Ensino do Exército e
do curso ou estágio que irá frequentar;
b. O Exército deverá proporcionar aos alunos de outras corporações a mesma assistência escolar em
material de ensino, alojamento e alimentação que oferece aos seus integrantes, exceto a concessão de resi-
dência para os alunos e seus dependentes; e
c. O Exército poderá conceder assistência médica, nas mesmas condições que oferece aos seus inte-
grantes, exceto a prestada pelo Fundo de Saúde do Exército, aos alunos pertencentes a corporações que
não lhes dispensarem assistência médica e hospitalar na Guarnição em que se realiza o curso ou estágio.
7. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) Fixar, baseado na Portaria de Fixação de Vagas e nas necessidades das FA, OPM e CBM, as va-
gas destinadas às OBR;
2) Emitir parecer ao EME e coordenar a participação de integrantes das Polícias Federal, Rodoviária
e Civil;
5) Remeter aos Estb Ens, Centros de Instrução (CI) e OM com encargo de ensino (OM/Ens), as
relações de militares das OPM e CBM indicados para os cursos e estágios previstos.
c. Órgãos Gestores
1) Recepcionar os alunos;
8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. As OPM e CBM que não confirmarem junto ao ODOp /IGPM, até 60 (sessenta) dias antes do início
de cada curso ou estágio, a efetiva ocupação das vagas que lhes foram concedidas, deverão ter as mesmas
automaticamente canceladas por aquele Comando, o qual poderá revertê-las para outra OPM ou CBM;
d. Nos cursos e estágios do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha (11º BI Mth), as vagas concedidas
para as Forças Auxiliares destinam-se, prioritariamente, às PM e CBM dos Estados de Minas Gerais e do
Espírito Santo;
e. É vedado aos Estb Ens, CI e OM/Ens a reserva ou concessão de vagas em seus cursos e estágios.
Este assunto deverá obrigatoriamente ser tratado entre os Estados-Maiores, no caso da MB e da FAB, ou
entre o EME e o ODOp, no caso das OPM e CBM;
Informar, ao EME, o número de vagas que serão preenchidas por ODOp, C Mil A, ODS,
civis em cada curso ou estágio. OADI (CIE e CComSEx)
Art. 1º Aprovar a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios para Militares Es-
trangeiros no Exército Brasileiro (PCEMEEB), que com esta baixa (EB20-D-01.044).
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.
1. FINALIDADE
a. Estabelecer as normas para a elaboração do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS PARA MILITA-
RES ESTRANGEIROS NO EXÉRCITO BRASILEIRO (PCEMEEB).
b. Estabelecer as medidas de coordenação e controle para a execução do planejamento.
c. Definir as áreas de responsabilidade dos órgãos envolvidos.
2. OBJETIVOS
a. Proporcionar aos militares das NA a aquisição de conhecimentos técnicos e profissionais similares
aos que são oferecidos a brasileiros em Estabelecimento de Ensino e em outras Organizações Militares do
Exército, que os habilitem ao desempenho de funções técnicas, especializadas ou de comando e chefia.
b. Estreitar as relações com representantes das NA e fortalecer os laços de amizade e camaradagem,
possibilitando a troca de experiências entre militares brasileiros e estrangeiros, por intermédio de inter-
câmbios e de atividades de interesse do EB.
c. Propiciar aos militares das NA a oportunidade de conhecer os costumes, tradições, cultura e ideais,
contribuindo para firmar a imagem do Brasil e do EB no exterior.
3. REFERÊNCIA
a. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
b. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031);
c. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 - Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios;
d. Portaria nº 253-EME, de 30 de dezembro de 2013 - Cria o Curso de Português para Militares Estran-
geiros; e
e. Portaria nº 033-EME, de 16 de fevereiro de 2016 - Altera as condições de funcionamento do Curso
de Português para Militares Estrangeiros.
4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o respon-
sável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCEMEEB-EB é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o
funcionamento de cursos e estágios gerais no EB.
c. Serão concedidas vagas em cursos e estágios no EB a militares das NA, a critério do Comandante do
Exército, respeitando a capacidade dos Estb Ens e OM do EB, sem prejuízo para o Sistema de Ensino do
EB.
d. O Plano de Cursos e Estágios para Militares Estrangeiros no Exército Brasileiro (PCEMEEB) é o
documento base para o controle das vagas concedidas a militares das Nações Amigas.
5. ATIVIDADES PROGRAMADAS
a. Ano A-1
1) Estado-Maior do Exército
a) Remessa da relação de cursos e estágios que serão oferecidos às NA por intermédio dos Adidos
Militares brasileiros acreditados no exterior ou Adidos Militares Estrangeiros acreditados no Brasil e, na
inexistência desses, quando for o caso, às Representações Diplomáticas;
b) Consolidação dos pedidos de vagas das NA;
c) Elaboração e aprovação do PCEEMEB;
d) Divulgação do PCEMEEB aos Adidos Militares, ao Ministério da Defesa, ao Ministério das
Relações Exteriores (se for o caso) e aos órgãos envolvidos; e
e) Execução de medidas preliminares à efetivação das matrículas correspondentes para cursos e
estágios com início no ano A.
2) Centro de Idiomas do Exército (CIdEx), sob a coordenação do EME (5ª Subchefia).
a) Recepção dos militares das Nações Amigas para cursar o CPME; e
b) Recepção dos militares das Nações Amigas para participar do Estágio de Idioma Português e
Ambientação (EIPA).
b. Ano A
1) Estado-Maior do Exército
a) Acompanhamento e controle da execução do PCEMEEB; e
b) Informação às NA, por intermédio do EME (5ª Subchefia), dos resultados finais obtidos pelos
militares das NA nos cursos e estágios realizados.
2) Órgãos Gestores
- Coordenar e controlar a participação dos militares estrangeiros nos cursos e estágios realizados
nos Estb Ens subordinados.
3) Estb Ens
a) Efetivação das matrículas correspondentes aos cursos e estágios do ano A; e
9. REGIME ESCOLAR
a. Matrícula
1) Formalização
- A matrícula só deverá ser formalizada após a apresentação do candidato na OM onde será reali-
zado o curso ou estágio e, para os militares que realizam curso de duração superior a um ano, no início de
cada ano letivo.
2) Ouvintes e estagiários livres
a) O candidato que não preencher todos os requisitos regulamentares para a matrícula ou prosse-
guimento em determinado curso ou estágio, a critério do EME, poderá frequentá-lo na qualidade de "ou-
vinte" ou de “estagiário livre", fazendo jus a um "certificado de frequência";
b) Os cursos e estágios do CIGS, do CIAvEx, do CIPqdtGPB e do CIOpEsp não admitirão a par-
ticipação de ouvintes/estagiários livres; e
c) Caso o militar da NA se apresente no Estb Ens ou OM com encargo de ensino, sem conheci-
mento adequado do idioma Português para a realização do curso ou estágio, deverá participar como ou-
vinte ou de estagiário livre.
b. Trancamento de matrícula ou desligamento
1) O trancamento de matrícula ou o desligamento será efetivado pelo Comandante (Cmt) ou Diretor
(Dir) do Estb Ens ou OM, ouvido o Órgão Gestor, e após a autorização do EME (5ª Subchefia); e
2) Competirá ao EME (5ª Subchefia) se ligar com a Aditância Militar do país de origem do aluno,
com a finalidade de adotar as medidas julgadas cabíveis.
c. Participação em atividades escolares
1) Desempenho de funções
- Os alunos das NA não deverão desempenhar as funções de chefia, comando ou quaisquer outras
de caráter administrativo que não sejam atinentes às suas atividades discentes.
O Comandante da Força Armada a que pertencer o militar candidato a curso ou estágio deverá ser
orientado no sentido de:
2) investir de autoridade disciplinar, sobre aquele militar, um oficial da mesma nacionalidade re-
sidente no Brasil. Essa autoridade:
a) dará assistência ao Comandante do Exército Brasileiro e a seus órgãos subordinados, em to-
dos os assuntos ligados à instrução dos militares das NA; e
b) deverá assegurar o cumprimento, por parte do pessoal submetido à instrução, das ordens e
instruções emitidas pelos instrutores brasileiros no decurso das atividades de instrução.
l. Imputação de responsabilidade
1) A responsabilidade por danos causados a terceiros, em decorrência, ou não, da instrução, será de-
terminada em função da legislação brasileira em vigor no Brasil;
2) No caso de falecimento de militar aluno e/ou de seu dependente, as despesas funerárias e o trans-
porte de restos mortais correrão por conta da Força Armada da Nação Amiga; e
3) Reivindicações contra ou a favor de terceiros, quando cabíveis, geradas por fatos alheios à ativi-
dade de ensino, serão conduzidas à luz da legislação vigente no Brasil.
m. Justiça e disciplina
1) Quaisquer atos que representem infração penal ou disciplinar deverão ser comunicados imediata-
mente ao EME para as providências cabíveis junto às Aditâncias Militares ou, na ausência destas, à Re-
presentação Diplomática da Nação Amiga; e
2) A critério do Chefe do Estado-Maior do Exército, o militar da NA poderá ser desligado do Curso
ou Estágio no qual estiver matriculado.
n. Indenização de curso e de estágio
1) Quando for necessária, constará como informação na Relação de Oferta de Vagas (ROV); e
2) O Exército Brasileiro procederá, no que tange às indenizações, de acordo com o princípio da reci-
procidade, prevalecendo, se for o caso, o que estiver previsto no Acordo de Cooperação em matéria de de-
fesa, ou instrumento equivalente, que porventura o Brasil tenha assumido com a NA.
11. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) 1ª Subchefia
a) Remeter à 5ª Subchefia do EME a Relação de Oferta de Vagas (ROV) em Cursos e Estágios
disponíveis para militares das NA;
b) Analisar, consolidar e propor ao Chefe do EME a distribuição de vagas destinadas às NA;
c) Elaborar e aprovar o PCEMEEB;
96 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
d) Remeter à 5ª Subchefia do EME, aos Órgãos Gestores e demais órgãos interessados, os extra-
tos do PCEMEEB;
e) Acompanhar e controlar a execução do PCEMEEB, no que se refere à distribuição, aos cance-
lamentos e às adições de vagas;
f) Analisar e propor acréscimos e supressões de vagas no PCEMEEB; e
g) Operacionalizar, dentro da disponibilidade de vagas fixadas, os Entendimentos e Acordos in-
ternacionais ratificados no Ano A-1, considerando a resposta às ROV preenchida pelas Nações Amigas.
2) 5ª Subchefia
a) Propor à 1ª Subchefia, sob a ótica do relacionamento internacional do EB, as prioridades para a
distribuição de vagas, incluindo os intercâmbios firmados com as NA para o ano A, de acordo com o Ca-
lendário Geral do PCEMEEB;
b) Executar no primeiro semestre do Ano A-1 os Entendimentos e Acordos Internacionais que vi-
sam possibilitar a distribuição de vagas às NA no Ano A;
c) Remeter anualmente às Aditâncias Militares ou, na sua ausência, às Representações Diplomáti-
cas, a Relação de Oferta de Vagas em Cursos e Estágios disponíveis para militares das NA;
d) Receber a documentação dos militares e seus familiares necessária aos atos administrativos e
encaminhá-la aos Órgãos Gestores e à 2ª Subchefia/EME;
e) Remeter aos Órgãos Gestores as relações de militares estrangeiros designados para realizar
cursos e estágios no BRASIL;
f) Informar à 1ª Subchefia os cancelamentos de vagas efetuados pelas NA contempladas, até 31
julho para os cursos cancelados no 1º semestre, e até 31 de janeiro, do ano seguinte, para os cancelados no
2º semestre do ano anterior;
g) Tomar as providências administrativas referentes aos desligamentos, trancamentos de matrícu-
la e problemas de ordem administrativa e disciplinar que envolvam militares estrangeiros matriculados em
cursos ou estágios no EB;
h) Distribuir cópias das presentes Normas às Aditâncias Militares e, quando for o caso, às Repre-
sentações Diplomáticas;
i) Receber do DECEx o Teste Diagnóstico da Língua Portuguesa TDLP e remetê-lo aos Adidos
Brasileiros ou Representações Diplomáticas, se for o caso;
j) Receber dos Órgãos Gestores a documentação referente aos militares matriculados no Estb Ens
(Atas de conclusão, Folhas de Alterações e demais documentos pessoais);
k) Informar às Aditâncias ou Representações Diplomáticas, se for o caso, os períodos de realiza-
ção do EIPA; e
l) Manter estreito contato com os Estb Ens/CI/OM com encargo de ensino para os acertos admi-
nistrativos necessários à matrícula e à permanência do militar no curso (alojamento, alimentação, materi-
ais necessários, mudança de períodos, desligamentos por conclusão, dentre outros).
b. DECEx e Órgãos Gestores
1) elaborar e planejar a aplicação do TDLP, por intermédio do CIdEx;
2) remeter ao EME (5ª Subchefia) o TDLP e as respectivas instruções para aplicação;
3) planejar e acompanhar o EIPA e o CPME;
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.
1. FINALIDADE
Regular as normas para elaboração do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECIMEN-
TOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS (PCE-EECN), estabelecendo:
a. os critérios para a solicitação de cursos e estágios em EECN;
b. as condições a serem atendidas para designação de militares;
c. as ações de planejamento, com os respectivos prazos e responsabilidades; e
d. as medidas de coordenação e controle para a execução do planejamento.
2. OBJETIVO
Capacitar oficiais, subtenentes e sargentos de carreira, no serviço ativo, para um melhor desempenho
das funções previstas nos Quadros de Cargos Previstos (QCP), das Organizações Militares, do Exército
Brasileiro.
3. REFERÊNCIAS
a. Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999 - Lei do Ensino no Exército;
4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o respon-
sável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCE-EECN é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o fun-
cionamento de cursos e estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis Nacionais, devendo, para isso, re-
ceber dos órgãos interessados o parecer inicial sobre tais solicitações.
c. As ofertas e solicitações de cursos e estágios deverão ser encaminhadas ao EME (1ª SCh) até o dia
15 ABR A-1, a quem cabe a análise e inclusão da atividade no PCE-EECN, considerando a adequabilida-
de, conveniência e interesse do Exército Brasileiro.
d. Para efeito destas diretrizes, o Ano ”A” será o ano de realização do curso ou estágio, devendo o
PCE-EECN ser publicado até 30 de junho de A-1.
e. A oferta de cursos ou estágios inopinados, ocorrida no período entre a publicação do PCE-EECN e o
dia 30 de setembro de A-1, será tratada como inopinada. Casos excepcionais serão submetidos à aprecia -
ção do Chefe do EME.
f. O PCE-EECN compõe-se, exclusivamente, dos cursos e estágios de nível superior, destinados aos
oficiais, e de nível médio, destinados aos subtenentes e sargentos, a serem realizados em EECN, visando
ao aperfeiçoamento do pessoal militar de carreira do EB.
g. Os cursos e estágios em EECN deverão atender, prioritariamente, às necessidades de aperfeiçoamen-
to continuado dos militares de carreira da ativa do Exército Brasileiro, ligados aos projetos de pesquisa e
desenvolvimento, especialização e atualização de conhecimentos nas linhas de ensino militar bélico, cien-
tífico-tecnológico, saúde, complementar e atividades de interesse da área orçamentário-financeira.
h. Considera-se “atividade” a unidade de planejamento para fins de PCE-EECN. Assim, cada curso ou
estágio será considerado como uma atividade.
i. A inclusão de cursos e estágios no PCE-EECN, a ser realizada pelo Estado-Maior do Exército, de-
penderá de solicitação tempestiva realizada pelos Órgãos Gestores.
j. Órgão Gestor (OG) é o órgão com responsabilidade de direção, supervisão, coordenação e controle
das atividades inerentes aos cursos e estágios desenvolvidos em sua esfera funcional, inclusive pela aloca-
ção de recursos humanos, materiais e orçamentários que viabilizarão o desenvolvimento dessas ativida-
des, respeitadas as áreas de competência existentes.
k. São OG de Cursos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis Nacionais no EB:
1) o EME, por intermédio da Asse Adm, para as atividades relacionadas a Administração e Gestão;
2) o DECEx, para as atividades de educação referentes às Linhas de Ensino Militar Bélico, Comple-
mentar e de Saúde, que não tenham sido delegadas a outros OG;
102 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
3) o DCT, para as atividades de educação referentes à Linha de Ensino Militar Científico-Tecnológi-
co, que não tenham sido delegadas a outros OG;
4) a SEF, para as atividades de educação referentes à área orçamentário-financeira; e
5) o Departamento-Geral do Pessoal (DGP) é o Órgão responsável pelos recursos financeiros para
despesas com pessoal relativas a diárias, ajuda de custo e passagens devendo, durante a fase de apreciação
dos formulários, ser consultado pelo Órgão Gestor interessado, nos casos de atividades fora da Guarnição.
3) O DECEx, o DCT, a SEF e a Asse Adm/EME, dentro de suas áreas de gestão, analisarão todas
as solicitações de cursos e emitirão parecer inicial, devendo justificar quando desfavorável. As propostas
aprovadas deverão ser consolidadas no Plano de Cursos Pós-Graduação em EECN (PCPG-EECN) - Ane-
xo "D", devendo ser remetido ao EME, devidamente assinado e em meio eletrônico no formato de plani-
lha eletrônica, para análise e aprovação.
4) O número de referência da atividade será distribuído pelo EME, quando da aprovação do pla-
no.
7. ATRIBUIÇÕES GERAIS
a. EME
Elaborar e aprovar o PCE-EECN, providenciando a sua publicação no Boletim do Exército (BE).
b. DECEx, DCT, SEF e Asse Adm/EME
1) Divulgar as atividades aprovadas pelo EME.
2) Estabelecer, após expedida a Portaria de Aprovação do PCE-EECN, dentro das respectivas áreas
de responsabilidade, contatos diretos com as OM contempladas com cursos ou estágios, para fins de di-
vulgação das atividades aprovadas e de outras informações julgadas necessárias.
3) Remeter ao EME informações quanto à suspensão das atividades e quaisquer alterações não pre-
vistas no PCE-EECN.
4) Consultar o DGP, quando as alterações no PCE-EECN incorrerem em despesas com pessoal não
previstas, a fim de verificar a viabilidade de atendimento.
5) Baixar normas complementares a respeito do acompanhamento acadêmico dos cursos de pós-gra-
duação no âmbito de suas respectivas linhas de ensino.
6) Receber diretamente das OM contempladas com cursos ou estágios em EECN os “Termos de
Compromisso” dos militares designados para o preenchimento das vagas.
7) Conferir as indicações dos militares, à luz da legislação em vigor e das prescrições destas Diretri-
zes, solicitando às OM contempladas com vaga(s) a substituição daqueles que não atenderem às condi-
ções previstas.
8) Informar ao DGP os militares designados para o preenchimento das vagas das atividades em
EECN discriminando: OM, atividade (curso), estabelecimento de ensino (Estb Ens), posto, nome, CP e
tempo de aplicação da atividade.
9) Definir qual a frequência com que o militar deverá comparecer à OM na qual esteja servindo ou
vinculado.
10) Remeter no final de cada ano ao DGP e ao EME o relatório de militares capacitados em ativida -
des previstas no PCE-EECN.
11) Indicar ao DGP a OM onde o militar deverá ser classificado por conclusão de mestrado e douto-
rado, para aplicação de conhecimentos de interesse do Exército.
8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Os militares indicados para cursos e estágios em EECN deverão apresentar o respectivo comprovan-
te de matrícula, na sua OM de origem, até 30 (trinta) dias após o início da atividade.
b. Ao concluir o curso ou estágio em EECN, o militar deverá providenciar o cadastro da atividade rea-
lizada, conforme a legislação em vigor.
c. Durante a realização de curso ou estágio em EECN localizado fora da guarnição onde serve o mili -
tar, este deverá ficar adido à OM mais próxima do EECN onde realizará a atividade, devendo o DECEx, o
DCT, a SEF ou Asse Adm/EME realizar o acompanhamento do rendimento acadêmico, trimestralmente
ou semestralmente conforme o regime adotado pelo EECN.
d. Os assuntos para monografias, dissertações de mestrado, teses de doutorado e outros trabalhos, de-
verão abordar temas de interesse do EB, aprovados pelo DECEx, o DCT, a SEF ou a Asse Adm/EME,
conforme a linha de ensino militar ou área de interesse específica em que esteja incluído e, após sua con-
clusão, cópia do trabalho deverá ser encaminhada ao respectivo ODS para fins de aproveitamento pelo
Exército.
e. As datas previstas no Anexo “D” - Calendário, para os procedimentos regulados por estas Diretrizes,
referem-se à entrada dos respectivos documentos nos Órgãos que devam recebê-los.
9. ANEXOS:
ANEXO A - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM EECN
(FSCE/EECN);
ANEXO B - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EECN
(FSCPG - EECN);
ANEXO C - MODELO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM EECN;
ANEXO D - CALENDÁRIO GERAL DE EVENTOS;
ANEXO E - MODELO DE RELATÓRIO DE FIM DE CURSO/ESTÁGIO EM EECN; e
ANEXO F - TERMO DE COMPROMISSO.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(cadeia de subordinação)
(nome da OM)
Local e data.
_________________________
Comandante da OM solicitante
(posto, nome e função)
17. Parecer do escalão imediatamente superior: (O Cmt, Ch ou Dir deverá expor os diversos motivos que justifique a conces-
são do curso para a sua OM)
( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Justificativa:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
___________________________________
(posto, nome e função)
(Cmt, Ch, Dir de ODS, C Mil A, RM, GU)
Local e data.
___________________________
Assinatura
(posto, nome e função)
Observações:
a) Preencher todos os campos pertinentes à solicitação.
b) Deve ser preenchido um FSCE-EECN para cada curso e/ou estágio.
c) Remeter os FSCE-EECN obedecendo aos respectivos canais de comando e com o parecer do órgão ges-
tor (DECEx/DCT/SEF/ Asse Adm/EME).
d) As justificativas do FSCE-EECN devem ser claras, objetivas e elucidativas.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(cadeia de subordinação)
(nome da OM)
1. OM Solicitante:
2. Nível do Curso: ( ) Lato Sensu/MBA ( ) Mestrado ( ) Doutorado
3. Programa de Pós-Graduação (preenchimento necessário apenas para mestrado e doutorado) - as informações devem ser
obtidas em www.capes.gov.br/cursos-recomendados
a. Grande Área: (Ex: ENGENHARIAS, CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS etc...)
b. Área de Avaliação: (Ex: ENGENHARIA MECÂNICA ( ENGENHARIAS III))
c. Designação do Programa: (Ex: ENGENHARIA MECÂNICA, DIREITO PÚBLICO)
d. Área de concentração: (Ex: TERMOCIÊNCIAS, TEORIA DO ESTADO E DIREITO CONSTITUCIONAL)
e. Linha de Pesquisa: (Ex: MÁQUINAS TÉRMICAS, TEORIA DO DIREITO E DEMOCRACIA CONSTITUCIONAL)
f. Instituição de Ensino Superior: (Ex: PUC/Rio ou UnB).
g. Recomendação CAPES: (Ex: homologado pelo CNE (Portaria MEC 524, DOU 30/04/2008 - Parecer CES/CNE 33/2008,
29/04/2008).
h. Conceito CAPES: (de 3 a 7, orientação: dar prioridade para curso com conceito elevado)
i. Página do Curso na Internet: (Ex: www.mec.puc-rio.br/dem_pos_graduacao_doutorado.php)
4. Programa de Pós-Graduação (Lato Sensu/MBA)
a. Denominação do Curso: (Ex: ENGENHARIA MECÂNICA, DIREITO PÚBLICO)
b. Instituição de Ensino Superior: (Ex: PUC/Rio ou UnB)
c. Página do Curso na Internet: (Ex: www.mec.puc-rio.br/dem_pos_graduacao_doutorado.php)
5. Coordenação do Programa de Pós-Graduação
a. Nome do Coordenador:
b. Endereço:
c. Telefone:
d. Endereço eletrônico (e-mail ):
6. Tema de Trabalho: descrição sucinta do trabalho (indicar os resultados esperados e os benefícios que serão trazidos para
o EB)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
8. Orientadores e Supervisores.
a. Orientadores institucionais: (citar até três professores do programa de PG do EECN)
b. Supervisor Militar: (oficial da OM solicitante que acompanhará a execução do curso)
c. Orientador Acadêmico: (professor militar ou civil, mestre ou doutor, integrante do EB, do IME ou outro EE - que participa-
rá do acompanhamento acadêmico do oficial aluno)
9. Prioridade da OM solicitante: (se a OM solicitar 4 atividades, a OM deverá definir a prioridade de 1 a 4 dentre as ativida -
des solicitadas, devendo, cada formulário de solicitação, ter uma prioridade diferente)
10. Duração do curso/estágio (dias): Carga Horária (horas):
11. Início (mês/ano): Término (mês/ano):
12. Perfil do Candidato ao Curso: (indicar os pré-requisitos e as habilitações desejáveis para os candidatos. Esta informação
será usada para o processo de seleção acadêmica dos candidatos ao curso)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
15.2 - Exposição de motivos sobre a previsão de viagens (nacionais/internacionais) para pesquisa de campo ou atividades
afetas ao curso, se for o caso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
16. Anexos:
a. Relação de EECN com programas de Pós-Graduação; e
b. Informações adicionais julgadas pertinentes pelo Cmt.
_________________________
Comandante da OM solicitante
(posto, nome e função)
17. Parecer do escalão imediatamente superior: (O Cmt, Ch ou Dir deverá expor os diversos motivos que justifique a conces-
são do curso para a sua OM)
( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Justificativa:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
___________________________________
(posto, nome e função)
(Cmt, Ch, Dir de ODS, C Mil A, RM, GU)
Local e data.
___________________________
Assinatura
(posto, nome e função)
Observações:
a) Preencher todos os campos pertinentes à solicitação.
b) Deve ser preenchido um FSCPG-EECN para cada curso (Mestrado ou Doutorado).
c) Remeter os FSCPG-EECN obedecendo aos respectivos canais de comando e com o parecer do órgão
gestor (DECEx/DCT/SEF/ Asse Adm/EME).
d) As justificativas do FSCPG-EECN devem ser claras, objetivas e elucidativas.
e) As informações sobre o Programa de Pós-Graduação devem ser obtidas no cadastro de Cursos de Pós-
Graduação avaliados pela CAPES e disponível no endereço eletrônico: www.capes.gov.br/ cursos-reco-
mendados.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(a)
Nr Va- Curso/Estg
Rfr Den EE Solicitante P/G Duração Início Término Reg Trab Custo
gas na Gu
(b) (c) (d) (e) (k) (f) (g) (h) (i) (j) (l)
______________________________
Assinatura do militar concludente (4)
__________________________
Cmt/Dir OM ou Chefe imediato
Observações:
(1) Enumerar, no infinitivo, o(s) objetivo(s) do curso/estágio, com o intuito de justificar sua realização
para atender os interesses do Exército Brasileiro.
(2) Atestar a pertinência do conteúdo do curso/estágio às necessidades da Organização Militar a que per-
tence o aluno e ao Exército Brasileiro como um todo, bem como a metodologia de ensino utilizada. Esta
apreciação deve ser orientada pelos seguintes itens:
(a) organização do curso/estágio;
(b) método didático e meios auxiliares;
(c) material distribuído;
(d) metodologia de avaliação;
(e) listagem de todas as disciplinas ministradas no curso/estágio (anexar, se for o caso);
(f) disciplinas que demandaram maior esforço (de acordo com o relator);
(g) média conceitual obtida pelo pessoal participante (se for o caso);
(h) avaliação do corpo docente;
(i) principais observações e ensinamentos referentes à validade do curso/estágio realizado; e
(j) principais observações e ensinamentos em outras áreas.
(3) Apresentar uma síntese dos benefícios trazidos para o(s) militar(s) no desempenho do(s) seu(s)
cargo(s) e de suas funções, previstas na OM.
(4) Quando a OM for contemplada com mais de um militar realizando o mesmo curso, apenas assinará o
presente relatório o militar mais antigo, com base nas observações colhidas de todos os demais conclu-
dentes.
(5) Avaliar a contribuição dos conhecimentos adquiridos pelo(s) concludente(s) para a melhoria do desem-
penho funcional do militar.
MINISTÉRIO DA DEFESA
VISTO:
EXÉRCITO BRASILEIRO
(cadeia de subordinação)
_________________
(nome da OM)
Cmt/Ch/Dir
TERMO DE COMPROMISSO
Declaro, para os devidos fins, que eu, __________________________________________,
Nacionalidade _______, endereço ___________________________________, Nr da Identidade Militar
_______________, Posto/Graduação _______ aluno(a) devidamente matriculado(a) no Curso/Área
__________________________ sob o número de atividade _______________, em nível de
___________________________, da Universidade/Fundação/Instituto/Associação/ Escola/Faculdade
_______________________________________, tenho ciência das obrigações inerentes à carreira militar,
e nesse sentido, COMPROMETO-ME a respeitar as seguintes cláusulas:
Estou ciente que a inobservância dos requisitos citados acima e/ou se praticada qualquer
fraude implicará no cancelamento da atividade, com a restituição integral e imediata dos recursos, de
acordo com os índices previstos em lei competente, acarretando ainda, a impossibilidade de concorrer a
uma nova atividade, pelo igual período da atividade anterior, contados do conhecimento do fato, indepen-
dente das sanções disciplinares ou judiciais cabíveis.
PRESIDÊNCIA DE REPÚBLICA
CASA CIVIL
NOMEAR
o Gen Div FERNANDO JOSE SOARES DA CUNHA MATTOS, para exercer o cargo de Chefe da
Assessoria Especial de Planejamento do Ministério da Defesa, código DAS 101.5.
DISPENSAR
a 3º Sgt BERENICE DOS SANTOS de exercer a função de ESPECIALISTA, código GR II, da Secretaria
de Segurança Presidencial da Casa Militar da Presidência da República, a partir de 23 de agosto de 2016.
MINISTÉRIO DA DEFESA
AUTORIZAR
DESIGNAR
o Cel Eng JORGE LUIZ ABREU DO O' DE ALMEIDA FILHO, do Comando do Exército, para integrar a
Representação Brasileira na Junta Interamericana de Defesa, com sede em Washington, DC, Estados Uni-
dos da América, pelo prazo de dois anos, a contar de 1º de julho de 2017, devendo, no primeiro ano, exer-
cer o cargo de Estagiário do Colégio Interamericano de Defesa (CID) e, no segundo ano, exercer o cargo
de Assessor do Departamento de Estudos do CID.
DISPENSAR
DISPENSAR
o Cel Cav SERGIO MANOEL MARTINS PEREIRA JUNIOR de ficar à disposição da administração cen-
tral do Ministério da Defesa, a contar de 19 de julho de 2016.
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados para viagem a Madri e Córdoba, na Espanha, onde realizarão a preparação
administrativa e adestramento conjunto para integrar o Estado-Maior da Brigada Espanhola na Força Inte-
rina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), com início previsto para a 1ª quinzena de outubro de 2016 e
duração aproximada de 45 (quarenta e cinco) dias; e, em prosseguimento, para viagem a Marjayoun, na
República do Líbano, a fim de integrar a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), com iní-
cio previsto para a 2ª quinzena de novembro de 2016 e duração aproximada de seis meses, incluindo os
deslocamentos, com ônus total para o Comando do Exército no tocante à retribuição no exterior e aos des-
locamentos:
Maj Cav SANDRO SILVA RUIZ, do Cmdo 12ª Bda Inf L (Amv);
Maj Inf JAURO FRANCISCO DA SILVA FILHO, do Cmdo 12ª RM;
Cap Inf RODRIGO GUIZOLFI RIBEIRO, do Cmdo AD/3;
Cap QMB RODRIGO DA COSTA ROCHA, do 22º B Log L;
2º Sgt Com FELIPE HERMES HICKMANN, do 1º C TA;
2º Sgt Eng MARCOS BITENCOURT, da EASA; e
2º Sgt Com LUIZ FELIPE CAETANO FERREIRA, da EASA.
DISPENSAR
o Cap LUIZ HENRIQUE DE LIMA AREIAS, designado pela Portaria nº 2.695/MD, de 15 de dezembro
de 2015, publicada na Seção 2, página 10, do DOU nº 241, de 17 de dezembro de 2015, da missão na
Operação das Nações Unidas na Costa do Marfim (UNOCI), a partir de 31 de agosto de 2016.
DISPENSAR
DISPENSAR
DESIGNAR
o Cel JOSÉ SIRNANDO CAVALCANTE DAS NEVES, do Comando do Exército, para exercer função
de natureza militar na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), por um pe-
ríodo de 12 (doze) meses, a partir de 9 de setembro de 2016.
A missão é considerada militar, transitória, com mudança de sede e sem dependentes, es-
tando enquadrada na alínea "b" do inciso I e na alínea "b" do inciso II do art. 3º, e no inciso IV do art. 5º,
tudo da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro
de 1973, e suas alterações.
DISPENSAR
COMANDANTE DO EXÉRCITO
No presente ato, ONDE SE LÊ “...será realizada com ônus total para o Exército
Brasileiro/COLOG.” LEIA-SE “...será realizada com ônus parcial no tocante às diárias e com ônus total
relativo aos deslocamentos para o Exército Brasileiro/COLOG.”.
122 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
PORTARIA Nº 956, DE 8 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior.
DESIGNAR
o Cel Eng ROGÉRIO CETRIM DE SIQUEIRA, do EME, para participar do ciclo de palestras do Progra-
ma Multinacional de Cooperação na Ásia-Pacífico 2016 - MCAP (Atv PVANA Inopinada X16/332), na
cidade de Tóquio, no Japão, no período de 26 de agosto a 5 de setembro de 2016, incluindo os desloca-
mentos.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada sem ônus no tocante aos deslocamentos e com ônus total no to -
cante às diárias, referente apenas aos períodos de deslocamento, para o Exército Brasileiro/EME.
No presente ato, ONDE SE LÊ “...será realizada com ônus total no tocante aos desloca-
mentos e com ônus parcial no tocante às diárias para o Exército Brasileiro/EME.” LEIA-SE “...será reali-
zada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.”.
DESIGNAR
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados, todos do CCOPAB, integrantes da Equipe Móvel de Treinamento do Cen-
tro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, para participar da capacitação de Recursos Humanos de Na-
ção Amiga na área de Operações de Paz (Atv PVANA inopinada X16/342), na cidade de Okahandja, na
República da Namíbia, no período de 12 a 25 de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos:
Maj Cav DANILO VILLELA SILVA DERRÉ TORRES;
Maj Art GEDEEL MACHADO BRITO VALIN;
Cap Inf THIAGO OLIVEIRA ZUMA; e
1º Ten Eng HENRIQUE SINICIATO TERRA GARBINO.
DESIGNAR
o 2º Sgt Com RENATO ROMÃO RODRIGUES, do DCT, para realizar Viagem Técnica em Apoio ao 24º
CONTBRAS/HAITI (Atv PVANA Inopinada X16/341), na cidade de Porto Príncipe, na República do
Haiti, no período de 24 de setembro a 2 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total no tocante aos deslocamentos e com ônus parci-
al relativo às diárias para o Exército Brasileiro/DCT.
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados, todos do 1º BAC, para participar do Exercício Cambrian Patrol (Atv
PVANA X16/113), na cidade de Londres e, em prosseguimento, no País de Gales, no Reino Unido da
Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, no período de 14 a 25 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos:
1º Ten Inf MARCELO CAVALIERI NARDI DE SOUZA;
3º Sgt Inf FILIPE ALVES DE OLIVEIRA;
Cb FERNANDO HENRIQUE DOS SANTOS ROSA;
Cb PAULO VITOR COÊLHO CAMPOS;
Cb WENDER RODRIGUES DO AMARAL;
Sd DANIEL BARROS DE FARIAS;
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus parcial no tocante às diárias e com ônus total relativo
aos deslocamentos para o Exército Brasileiro/EME.
DESIGNAR
o Maj QEM Com DAVID FERNANDES CRUZ MOURA, do CTEx, para participar do Intercâmbio mili-
tar de Experiências sobre Tecnologias do Espaço Cibernético (Atv PVANA X16/097), na cidade de Bue-
nos Aires, na República Argentina, no período de 5 a 9 de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.
Art. 1º Designar o 1º Sgt Eng CESAR RODRIGO CARNEIRO, da EASA, para frequentar
o Estágio de Idioma Alemão e, em prosseguimento, o Curso de Operação de Viatura Blindada de Enge-
nharia DACHS (Atv PCENA V16/301), a ser realizado em Hürth e Ingolstadt, na República Federal da
Alemanha, com início previsto para a 1ª quinzena de outubro de 2016 e duração aproximada de nove me-
ses, com ônus total para o Comando do Exército.
Art. 2º A missão é considerada transitória, de natureza militar, com dependentes e com mu-
dança de sede, estando enquadrada na alínea “b” do inciso I e na alínea “b” do inciso II do art. 3º da Lei nº
5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modi-
ficado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, 5.992, de 19 de dezembro de 2006, 6.258, de
19 de novembro de 2007, 6.576, de 25 de setembro de 2008, e 6.907, de 21 de julho de 2009.
DESIGNAR
por necessidade do serviço, em caráter excepcional, o Ten Cel QMB FILIPE CARVALHO BRASIL para
exercer interinamente o cargo de Comandante do 16º B Log (Brasília-DF), até a assunção pelo Ten Cel
QMB GEORGE HENRIQUE DUARTE DE VASCONCELOS, nomeado pela Portaria nº 642, de 9 de ju-
nho de 2016.
NOMEAR
por proposta do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), o General de Exército R/1 (019676060-7)
ADHEMAR DA COSTA MACHADO FILHO, Prestador de Tarefa por Tempo Certo, lotado na guarnição
de Florianópolis/SC, pelo prazo de 26 (vinte e seis) meses, a contar de 1º de agosto de 2016, para exercer
a tarefa de Assessor do DCT, como ligação entre o Exército Brasileiro, as instituições acadêmicas e as en-
tidades representativas da Indústria de Defesa, no âmbito do Comando Militar do Sul.
DESIGNAR
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.
AUTORIZAR
o Cap QEM Compt GUILHERME CRUZ SAMPAIO e o Cap QEM Compt GUSTAVO CRUZ SAM-
PAIO, ambos do CTEx, para participar da Military Communications Conference 2016 - MILCOM 2016
(Atv PVANA Inopinada X16/337), na cidade de Baltimore e, em prosseguimento, na cidade de Maryland,
nos Estados Unidos da América, no período de 30 de outubro a 5 de novembro de 2016, incluindo os des-
locamentos.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada sem ônus para o Exército Brasileiro, com recursos da FAPEB,
por meio do Convênio FINEP/CTEx/FAPEB, nº 01.13.0369.00/FINEP com referência 1357/13, publicado
no DOU nº 242, de 13/12/2013, seção 03, página 19.
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados, todos do Gab Cmt Ex, para realizar viagem de acompanhamento técnico
ao 24º CONTBRAS/HAITI (Atv PVANA Inopinada X16/344), na cidade de Porto Príncipe, na República
do Haiti, no período de 24 a 30 de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos:
Cel Inf ALEXANDRE OLIVEIRA CANTANHEDE LAGO;
Cel Cav LUÍS CLÁUDIO ROMAGUERA PONTES;
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total no tocante aos deslocamentos e com ônus parci-
al relativo às diárias para o Exército Brasileiro/Gab Cmt Ex.
Art. 1º Designar o Cap Inf IVAN MOACYR WEISS JÚNIOR, do 44º BI Mtz, para fre-
quentar o Estágio de Idioma Alemão e, em prosseguimento, o Curso de Comandante de Unidade de Infan-
taria (Atv PCENA V16/302), a ser realizado em Hürth e Oberviechtach, na República Federal da Alema-
nha, com início previsto para a 1ª quinzena de outubro de 2016 e duração aproximada de nove meses,
com ônus total para o Comando do Exército.
Art. 2º A missão é considerada transitória, de natureza militar, com dependentes e com mu-
dança de sede, estando enquadrada na alínea “b” do inciso I e na alínea “b” do inciso II do art. 3º da Lei nº
5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modi-
ficado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, 5.992, de 19 de dezembro de 2006, 6.258, de
19 de novembro de 2007, 6.576, de 25 de setembro de 2008, e 6.907, de 21 de julho de 2009.
EXONERAR
NOMEAR
a Sra DENISE GONÇALVES NETO BALDUINO, CPF nº 887.189.806-00, para exercer o cargo em
comissão de Assessor Técnico, código DAS-102.3, do Gabinete do Comandante do Exército.
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados, todos do Gab Cmt Ex, para realizar visita técnica à CEBW, JID e ONU
(Atv PVANA Inopinada X16/345), na cidade de Washington, e, em prosseguimento, na cidade de Nova
Iorque, nos Estados Unidos da América, no período de 8 a 16 de outubro de 2016, incluindo os desloca-
mentos:
Cel Art CESAR AUGUSTO ROSA DE ARAÚJO;
Ten Cel Inf LUCIANO BORTOLUZZI GARCIA;
1º Sgt Com ALEXANDRE PEIXOTO DA CUNHA; e
1º Sgt Inf CARLOS ANDRÉ VIEIRA COSTA.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/Gab Cmt Ex.
DESIGNAR
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/Gab Cmt Ex.
DESIGNAR
o Cap QEM FC MÁRCIO LEANDRO BURIGO, da CRO/5ª RM, para desempenhar a função de Adjunto
do Assessor Militar de Engenharia junto ao Exército Senegalês, em Dakar, na República do Senegal, a
partir da 2ª quinzena de janeiro de 2017, pelo período aproximado de doze meses.
Art 1º Tornar sem efeito a Portaria nº 829, de 12 de julho de 2016, publicada no Boletim do
Exército nº 29, de 22 de julho de 2016.
Art 2º Designar os militares a seguir nomeados, todos do Gab Cmt Ex, para realizar visita
técnica à CEBW – Análise de sistemas de levantamento de processos utilizados pela CEBW (Atv PVANA
Inopinada X16/316), na cidade de Washington, nos Estados Unidos da América, no período de 8 a 16 de
outubro de 2016, incluindo os deslocamentos:
Cel Art SÉRGIO REZENDE DE QUEIROZ;
Art 3º Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mu-
dança de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/Gab Cmt Ex.
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados para participar de Reunião Logística com a empresa Sikorsky EXPORT
CORPORATION (Atv PVANA W16/050), na cidade de West Palm Beach, nos Estados Unidos da Améri-
ca, no período de 15 a 22 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos:
Gen Div PEDRO PAULO DE MELLO BRAGA, Diretor de Material de Aviação do Exército;
Cel QMB LUCIANO BARCELLOS DE PAULA, da DMAvEx;
Maj Com ADRIANO ALVES DA SILVA, da DMAvEx;
Cap QMB FILIPE OLIVEIRA DE SOUZA, do 4º B Av Ex; e
S Ten Av Mnt FÁBIO ANDRÉ DE OLIVEIRA, do 4º B Av Ex.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.
DESIGNAR
o General de Brigada JOSÉ CARLOS BRAGA DE AVELLAR, Chefe do Estado-Maior do Comando Mi-
litar do Oeste, para responder pelo cargo de Comandante Militar do Oeste, nos dias 30 e 31 de agosto de
2016.
DESIGNAR
o General de Exército PAULO HUMBERTO CESAR DE OLIVEIRA, Comandante de Operações Terres-
tres, para responder pelo cargo de Comandante Militar do Oeste, no período de 1º a 21 de setembro de
2016.
DESIGNAR
o Maj Com LUCIO PINHEIRO AMARO, do Cmdo 12ª Bda Inf L (Amv), para participar da Conferência
Aerospace Tecnology 2016 (Atv PVANA Inopinada X16/329), na cidade de Solna, no Reino da Suécia, no
período de 9 a 14 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.
EXONERAR, ex officio
considerando o art. 8º, inciso II, letra b), da Portaria do Comandante do Exército nº 1.008, de 29 de agosto
de 2014, o General de Divisão R/1 (020652961-2) JOÃO CARLOS PEDROZA RÊGO, Prestador de Ta-
refa por Tempo Certo na tarefa de Assessor de Coordenação da Revisão das Normas e Legislação Relacio-
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 133
nadas à Rede de Fiscalização de Produtos Controlados, na cidade de Maceió-AL, a partir de 31 de agosto
de 2016.
DESIGNAR
o 1º Ten QAO FRANCISCO EVALDO FELIX DE OLIVEIRA, do COTER, para participar do Exercício
Felino - 2016 (Atv PVANA Inopinada X16/334), na cidade de Praia, em Cabo Verde, no período de 9 a 25
de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/COTER.
1 – EXONERAR
2 – NOMEAR
para o mesmo cargo, pelo prazo aproximado de vinte e quatro meses, o 1º Sgt Cav JERRY LENCINA
BUONOCORE, do CIE, a partir de 1º de setembro de 2017.
CONCEDER
a Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Bronze aos militares abaixo relacionados, pelos rele-
vantes serviços prestados em organizações militares da área amazônica.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
1º Ten OCT 110183675-5 ARNALDO FERNANDES JUNIOR 2º B Fv
1º Ten Inf 011637885-2 EVANDRO LUÍS DA SILVA CONCEIÇÃO 59º BI Mtz
1º Ten OTT 094156184-7 MARISTELA PRADO e SILVA NAZARIO Cmdo 13ª Bda Inf Mtz
2º Ten QAO 020111914-6 EDUARDO NEWTON PINTO C Fron Solimões/8º BIS
S Ten MB 019680303-5 IRAN DOS SANTOS ARAUJO Pq R Mnt/12
S Ten Eng 030982774-9 VOLNEI RODRIGUES SANTIAGO 6º BE Cmb
1º Sgt Inf 043492924-6 ANDERSON CASTRO Cia Cmdo 11ª Bda Inf L
1º Sgt Inf 041979464-9 GUSTAVO ADOLFO ACUNHA RODRIGUES 33º Pel PE
2º Sgt Com 040031335-9 ANTÔNIO DORALINO DE JESUS GOMES CPOR/PA
2º Sgt Inf 040085475-8 JAIR AMARAL PEREIRA 14º BI Mtz
2º Sgt Sau 013186314-4 LUIS EDUARDO FRAGA FRANÇA 2º BI Mtz (Es)
2º Sgt Art 040029815-4 PAULO CESAR PEREIRA DE LIMA 10º GAC Sl
2º Sgt MB 030079005-2 VINÍCIUS SANTOS DE LIMA Cia Cmdo 23ª Bda Inf Sl
3º Sgt Eng 094009684-5 ADRIANO DOS SANTOS GUIMARÃES 6º BEC
3º Sgt Eng 082996954-2 FELIPE TESCHE VIEIRA 8º BEC
3º Sgt Av Mnt 022113474-5 FERNANDO NORONHA SANTOS E SILVA 4º B Av Ex
3º Sgt Inf 102899575-9 LEILSON BARBOSA DA COSTA 51º BIS
3º Sgt Inf 100045365-2 LUCAS MORAIS DA SILVA 1º BG
3º Sgt MB 011742085-1 PAULO RENATO DOS SANTOS DE SANTANA CECMA
3º Sgt Inf 030374105-2 ROBERTO ANDRÉ TRINKS 33º Pel PE
a Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Prata aos militares abaixo relacionados, pelos relevan-
tes serviços prestados em organizações militares da área amazônica.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
Maj Inf 018735133-3 PAULO RICARDO DE FREITAS SILVA C Fron Rio Negro/5º BIS
Cap Inf 013149574-9 OLEGARIO VELARDE SILVA 41º BI Mtz
1º Ten OCT 083020574-6 BRUNO LIMA VIEIRA Pq R Mnt/8
1º Ten OTT 120323225-9 SUZANA DA SILVA DE OLIVEIRA MARTINS CMM
1º Sgt MB 011466164-8 SIMAR VALDECIR MACHADO Cia Cmdo 17ª Bda Inf Sl
2º Sgt Inf 040014325-1 MARCOS VINÍCIUS GUEDES MARIANI 1º BIS (Amv)
3º Sgt MB 011734455-6 LEANDRO LUIZ SOUZA AMARAL Pq R Mnt/8
CONCEDER
a Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Ouro aos militares abaixo relacionados, pelos relevan-
tes serviços prestados em organizações militares da área amazônica.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
Cap QCO 062440954-6 RENÉ FURTADO DE MENDONÇA FILHO CMM
2º Ten QAO 017928322-1 ROBERTO JOSE REGO CORREIA 1º RC Mec
S Ten MB 020404184-2 AUGUSTO CESAR CARDOZO FONSECA Pq R Mnt/12
S Ten Cav 031769014-7 GERSON BOEIRA VELASQUE Cia Cmdo 12ª RM
1º Sgt Inf 042039304-3 ANDRÉ GONDIM MONTEIRO Cia Cmdo CMA
2º Sgt Mus 099951983-8 APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA 44º BI Mtz
3º Sgt QE 127590993-3 CARLOS DE CASTRO APARICIO Cia Cmdo 12ª RM
CONCEDER
a Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze, nos termos do Decreto nº 5.166, de 3 de agosto de
CONCEDER
a Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata, nos termos do Decreto nº 5.166, de 3 de agosto de
2004, aos militares abaixo relacionados, pelos bons serviços prestados em organizações militares de corpo
de tropa do Exército Brasileiro durante mais de quinze anos.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
Ten Cel Inf 118250763-0 PAULO CORREIA LIMA NETO 9º BI Mtz
Maj Inf 011396404-3 EDUARDO MENDONÇA DUBUGRAS B Adm Ap Ibirapuera
CONCEDER
a Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro, nos termos do Decreto nº 5.166, de 3 de agosto de
2004, aos militares abaixo relacionados, pelos bons serviços prestados em organizações militares de corpo
de tropa do Exército Brasileiro durante mais de vinte anos.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
1º Ten QAO 049891433-2 ALEXANDRE LUIZ DA SILVA 15ª CSM
2º Ten QAO 041957144-3 ERASMO LUIZ DE CARVALHO 16º Pel Com Sl
2º Ten QAO 017928322-1 ROBERTO JOSE REGO CORREIA 1º RC Mec
S Ten MB 020404184-2 AUGUSTO CESAR CARDOZO FONSECA Pq R Mnt/12
S Ten Inf 042041234-8 CLAUDIO FERREIRA DA SILVA 37º BIL
S Ten Com 067385393-3 GILVAN MORAIS SANTOS Cia Cmdo 12ª RM
RETIFICAR
a data de término do 1º decênio
do Ten Cel QEM (018493863-7) MAURÍCIO MOUTINHO SILVA, de 31 de janeiro de 2004, constante
da Portaria nº 109-SGEx, de 12 de maio de 2005, publicada no BE nº 19, de 13 de maio de 2005, para 13
de fevereiro de 2000.
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 139
do Ten Cel QEM (011225784-5) VAGNER BRAGA NUNES COELHO, de 31 de janeiro de 2004, cons-
tante da Portaria nº 061-SGEx, de 14 de junho de 2004, publicada no BE nº 25, de 18 de junho de 2004,
para 13 de fevereiro de 2000.
do 1º Sgt Cav (043441864-6) GEDERSON ALEX BASÍLIO ALVES, de 25 de janeiro de 2006, constante
da Portaria nº 102-SGEx, de 8 de abril de 2008, publicada no BE nº 15, de 11 de abril de 2008, para 24
de dezembro de 2004.
CONCEDER
a Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze, nos termos do Decreto nº 4.238, de 15 de novem-
bro de 1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a redação dada pelo
Decreto nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares abaixo relacionados, por terem completado dez
anos de bons serviços nas condições exigidas pelas Normas para Concessão da Medalha Militar, aprova -
das pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015.
Posto/Grad Término
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv do decênio
Cap SAREx 011823745-2 ADDSON ARAÚJO COSTA 25 MAR 16 Cmdo 7ª RM
Cap Eng 102890524-6 DANIEL MEDEIROS BASTOS 16 FEV 15 11ª Cia E Cmb L
Cap Eng 010037685-4 LEANDRO DA SILVA LIMA DE SOUSA 18 FEV 13 5º BE Cmb Bld
Cmdo 4ª Bda Inf L
Cap QCO 062387014-4 ROMUALDO MONTEIRO DE RESENDE COSTA 24 SET 12
(Mth)
1º Ten Cav 033440924-0 FELIPE SOARES AMARAL 8 FEV 16 C Adst Avl Sul
1º Ten Int 010111395-9 MARCELO PEREIRA DE MENDONÇA 8 FEV 16 B DOMPSA
2º Sgt Art 040147865-6 ARTHUR MOREIRA DE SANTANA 30 JUL 16 21ª Bia AAAe Pqdt
2º Sgt Eng 040088415-1 CLÉRISTON DA SILVA RODRIGUES 20 JUL 16 9º BE Cmb
2º Sgt Inf 040079005-1 DANIEL SILVA DA SILVA 20 JUL 16 33º Pel PE
2º Sgt Eng 040086765-1 DANILO DOMINGUES DE MORAES 20 JUL 16 9º BE Cmb
2º Sgt Inf 040077615-9 DAVI DANTAS FELIPE 20 JUL 16 14º BI Mtz
2º Sgt MB 013183394-9 EDUARDO QUINTINO COSTA 26 JAN 11 Pol Mil Rio de Janeiro
2º Sgt Mus 011487175-9 FÁBIO DA SILVA SOUZA 20 JUL 16 Cia Cmdo 1ª Bda Inf Sl
2º Sgt Cav 040090125-2 FELIPE DA SILVA COELHO AZEREDO 20 JUL 16 B Adm Cmdo Op Esp
2º Sgt Inf 040074205-2 GERALDO JOSÉ MATEUS JUNIOR 20 JUL 16 26º BI Pqdt
2º Sgt Mnt Com 011482025-1 GUSTAVO RODRIGUES CORRÊA 19 AGO 16 Pq R Mnt/9
2º Sgt Inf 040085475-8 JAIR AMARAL PEREIRA 20 JUL 16 14º BI Mtz
2º Sgt Cav 093889304-7 JOCIE RUAS MUNHOS 10 JUN 16 B Adm Ap/3ª RM
2º Sgt Art 040092995-6 LEONARDO LEITE SANTIAGO 20 JUL 16 9º GAC
140 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
Posto/Grad Término
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv do decênio
2º Sgt Eng 040088895-4 MARCUS FELIPE CARDOSO TAVARES 20 JUL 16 8º BEC
2º Sgt MB 011475715-6 RAPHAEL GOMES SUCHORSKI 20 JUL 16 58º BI Mtz
2º Sgt Cav 100044585-6 RENAN DA MOTA DUARTE 30 JUL 16 16º Esqd C Mec
2º Sgt Inf 040074775-4 RENATO BOTELHO ROCHA 20 JUN 16 2º BI Mtz (Es)
2º Sgt Cav 040089605-6 ROBSON DANIEL GONÇALVES MARINHO 20 JUL 16 14º RC Mec
2º Sgt Art 040094275-1 RODOLFO FERNANDES GALENO 20 JUL 16 12º GAC
2º Sgt Mus 011487245-0 SAULO OSTÓGENES OLIVEIRA VIEIRA 6 MAR 16 AMAN
2º Sgt MB 011475415-3 SUELIO SOARES DA SILVA 13 JAN 16 4º B Com
2º Sgt Eng 040087205-7 THIAGO LUIS DE MENESES COSTA 20 JUL 16 9º BE Cmb
VICTOR LOURENÇO SCOFIELD DE SOUZA
2º Sgt Inf 040075185-5 20 JUL 16 1º BPE
COSTA
2º Sgt Int 011489165-8 VINICIUS LOPES UGIETT 24 AGO 15 Pq R Mnt/12
2º Sgt Inf 040085585-4 WILTON EUSTAQUIO DE FARIA 20 JUL 16 CPOR/BH
3º Sgt Eng 040224955-1 ANDERSON GOMES DE RESENDE 9 FEV 16 11ª Cia E Cmb L
3º Sgt QE 127591003-0 CÉSAR CARDOSO SILVA DOS SANTOS 31 JAN 01 1º BIS (Amv)
3º Sgt Mnt Com 011705805-7 FREDERICO SOARES VALENTE 18 JAN 14 57º BI Mtz (Es)
3º Sgt Mnt Com 030092385-1 JOAREZ PEDRO LERMEN 26 OUT 15 1º CTA
3º Sgt Com 040150755-3 MAURÍCIO QUEIROZ VARELA 29 JUL 16 CI Op Esp
C Fron Solimões/8º
3º Sgt Int 011591435-0 VITOR BORBA FERNANDES 11 JUN 16
BIS
3º Sgt QE 112686734-8 WESLEY FRANKLIN SANTOS 31 JAN 01 2º B Fv
CONCEDER
a Medalha Militar de Prata com Passador de Prata, nos termos do Decreto nº 4.238, de 15 de novembro de
1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a redação dada pelo Decreto
nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares abaixo relacionados, por terem completado vinte anos de
bons serviços nas condições exigidas pelas Normas para Concessão da Medalha Militar, aprovadas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015.
Posto/Grad Término do
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv decênio
Ten Cel Med 011255984-4 FLÁVIA DA SILVA GUIMARÃES 24 JAN 16 H Gu João Pessoa
Ten Cel Med 011385774-2 OCILENE VARGAS PEREIRA 24 JAN 16 Pol Mil Praia Vermelha
CONCEDER
a Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro, nos termos do Decreto nº 4.238, de 15 de novembro de
1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a redação dada pelo Decreto
nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares abaixo relacionados, por terem completado trinta anos de
bons serviços nas condições exigidas pelas Normas para Concessão da Medalha Militar, aprovadas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015.
Posto/Grad Término do
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv decênio
Cel Inf 018651423-8 DANILO MITRE FILHO 2 MAR 16 CI Op Esp
1º Ten QAO 049873953-1 EDIMILSON JOSÉ SILVINO 19 AGO 16 51º BIS
1º Ten QAO 036891353-9 LUIZ ANTONIO DE SOUZA BOENO 26 JAN 16 8º RC Mec
2º Ten QAO 067334593-0 ADALBERTO ALMEIDA DE MENEZES 23 AGO 16 D Sau
2º Ten QAO 030571644-1 ANTONIO CEZAR ESCOBAR ZACARIAS 3 FEV 16 5º RCC
2º Ten QAO 041976264-6 CLAUDIO RODRIGUES DE SOUZA 23 JUL 16 DCT
2º Ten QAO 025653663-2 GELSON MARIO LIMA DOS SANTOS 27 JAN 15 CM/PR
2º Ten QAO 018580113-1 PAULO ROBERTO DA SILVA CHAGAS 27 JAN 16 CECMA
2º Ten QAO 018537353-7 REGINALDO MORAES DOS SANTOS 26 AGO 16 AHEx
2º Ten QAO 017928322-1 ROBERTO JOSE REGO CORREIA 15 MAIO 15 1º RC Mec
S Ten Com 049875373-0 CARLOS HUMBERTO DE SOUZA FERNANDES 3 JUL 16 Cia Cmdo 10ª RM
S Ten MB 059095793-2 MARCIO CHECHELAKY 23 AGO 16 6º RCB
1º Sgt Int 041189161-7 ADALBERTO DURÃES PEREIRA 17 FEV 1995 12ª CSM
2º Sgt QE 118031883-2 ALUIZIO GOMES DE ASSIS 15 MAIO 15 Gab Cmt Ex
2º Sgt QE 067324313-5 JAIR FRANCISCO CARDEAL CATUGI 26 JAN 16 6º D Sup
3º Sgt QE 036874773-9 CAIO FLÁVIO SILVA DE LIMA 27 JAN 15 9º RCB
Foram agraciados com a Medalha de Praça Mais Distinta, conforme Portaria do Comandante do Exército
nº 1.549, de 28 de outubro de 2015, os seguintes militares:
Grad Nome OM Atual OM Outorgante Data Praça
Sd ADRIEL PINTO FERREIRA 13º RC Mec 13º R C Mec 1º MAR 16
Sd ALISON LEONARDO HECK 27º GAC 27º GAC 1º MAR 16
Sd BRUNO FAUSTO BRANDAO DE OLIVEIRA AMAN AMAN 1º MAR 16
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
COMANDANTE DO EXÉRCITO
- Por ter concluído o Curso de Oficial da Arma de Cavalaria da AMAN em 1º lugar, foi
premiado com a participação no cruzeiro de instrução promovido pela Marinha do Brasil, no navio escola
Custódio de Melo.
- Sua primeira Unidade foi o 4º Regimento de Carros de Combate (4º RCC), na cidade de
Rosário do Sul-RS, onde desempenhou as funções de comandante do Esquadrão de Serviço e do 1º Esqd
CC, chefe da 2ª seção, diretor do Curso de Formação de Cabo e Oficial de Educação Física. No 4º RCC,
em 1975, foi agraciado com a Medalha Marechal Hermes Aplicação e Estudo com barreta de uma coroa,
por ter concluído em primeiro lugar, o curso de Cavalaria da AMAN.
- Em janeiro de 1979 foi nomeado auxiliar de instrutor da AMAN para o biênio 79/80. em
abril de 1980 foi promovido ao Posto de Capitão.
- Em fevereiro de 1985, o Cap ARAKEN retorna a EsAO, desta vez na condição de instru-
tor do Curso de Cavalaria, para o biênio 85/86. Neste período, foi designado para realizar um Estágio de
dois meses no 5º Regimento de Cavalaria, no Fort Lewis, em Washington-EUA
- Em agosto de 1996 foi nomeado para o comandar o 16º Regimento de Cavalaria Mecani-
zado, na cidade de Bayeux-PB. Durante o comando do 16º RCMec foi promovido ao Posto de Coronel,
por merecimento, a contar de 30 de abril de 1997. Recebeu a Medalha do Mérito Cel PM Elísio Sobreira e
participou do Estágio de Adaptação à Caatinga para Oficiais Superiores e Comandantes de Organizações
Militares.
- Após o término do comando, em agosto de 1998, o Cel ARAKEN foi novamente nomea-
do, por necessidade do serviço, Oficial do Gabinete do Ministério do Exército e em janeiro de 1999 rece-
beu o Distintivo de Comando nível Unidade.
- Ao retornar ao Brasil, foi designado para 3ª Subchefia do EME e meses depois recebeu a
missão de chefiar o Estado-Maior da Brigada de Operações Especiais, em Goiânia-GO. Em maio de 2004,
foi condecorado com a Medalha de Serviços Meritórios, concedida pelo Exército dos Estados Unidos da
América. Na Bda Op Esp permaneceu até novembro de 2004, quando ascendeu ao generalato e foi pro-
movido no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem do Mérito Militar, ao Grau de
Comendador.
- Sua primeira e desafiadora comissão como General de Brigada foi o comando da Escola
de Sargentos das Armas e da Guarnição Militar Federal de Três Corações-MG, nos anos de 2005 e 2006.
Nesse Estabelecimento de Ensino, foi condecorado com as Medalhas Corpo de Tropa com Passador de
Bronze, Mérito Militar, Grau Comendador, da Inconfidência, Alferes Tiradentes e condecorado pela Câ-
mara Municipal de Três Corações com o Título de Honra ao Mérito, pelos relevantes serviços prestados à
"Terra do Rei Pelé".
Há quarenta e cinco anos, um jovem passava pelo portão de entrada dos novos cadetes, na
Academia Militar das Agulhas Negras. Altivo e entusiasmado, vinha municiado dos valores cultivados em
uma família bem estruturada, animado por forte determinação e acalentando tantos sonhos, inclusive os
de formar-se oficial de cavalaria e especializar-se como operador de Forças Especiais. Conquistou todos,
sem jamais transigir com os valores com que sempre se comprometeu. Iniciava-se ali uma carreira de tra-
jetória ascendente, em que recusou-se a percorrer caminhos que não fossem os da excelência e da ética,
atributos que mais claramente caracterizaram o perfil profissional do Gen Araken de Albuquerque.
A presente cerimônia faz de nós testemunhas privilegiadas do momento em que ele, emble-
maticamente, embainha a espada e diz orgulhoso à nação brasileira um altivo “Missão Cumprida”.
O Gen Araken desde cedo entendeu perfeitamente as servidões da carreira militar e a elas
subordinou-se com devoção. A vocação juvenil foi a bússola no sentido de fazer do preparo próprio a me -
lhor arma para superar os desafios da profissão. Os obstáculos pareciam animá-lo e, respaldado por uma
inteligência privilegiada e ferrenha determinação, houve-se com brilhantismo na vida escolar assim como
em todas as missões, tarefas e funções que exerceu, inclusive no exterior.
Reconhecido como um paradigma de liderança, exerceu cada cargo próximo aos subordina-
dos, conquistando-lhes a amizade, a lealdade e o respeito. A essa capacidade inata, adicionou o perfeito
domínio das técnicas de chefia, obtendo entre seus comandados excepcionais níveis de disciplina, moral
elevado, entusiasmo e espírito de corpo. Ademais, é possuidor do dom de liderar líderes, o que faz pelo
exemplo, respaldado no completo domínio dos processos e no amplo conhecimento dos fundamentos
básicos.
É significativo que a carreira do Gen Araken se encerre à frente do COTER, pois seu cami-
nho profissional foi pontilhado por funções que lhe permitiram acumular excepcional vivência adminis-
trativa como, também, profundos conhecimentos relativos à atividade fim. Conhecedor dos misteres da
estratégia e da tática, trabalhou pela incorporação de tecnologias modernas e de TI às atividades de prepa-
ro e emprego, além de consolidar dois sistemas fundamentais para o desenvolvimento de capacidades
operacionais essenciais à eficiência da Força Terrestre. Aperfeiçoou o Sistema de Doutrina Militar ao in-
corporar ao COTER o Centro de Doutrina, agregando também o Sistema de Lições Aprendidas e avançou
no fortalecimento das Operações de Informação ao consolidar a 4ª Subchefia.
Estimado amigo Gen Araken. Nossa geração profissional ostentou sempre elevado orgulho
por ombreá-lo. Você ingressa na reserva, mas permanece no coração verde-oliva. Nada poderá arrebatar-
lhe as amizades, as realizações e as vivências acumuladas. Foram mais de quarenta e cinco anos de servi-
ços, integralmente prestados à Instituição e ao Brasil. Como seu último comandante, cabe-me o privilégio
de transmitir-lhe os agradecimentos do Exército e da Nação Brasileira. Como amigo, agradeço-lhe pelo
apoio irrestrito, a amizade fraterna, a lealdade e o companheirismo.
Só posso desejar-lhe, neste instante, sucesso nas futuras jornadas que seu espírito empreen-
dedor certamente delineará. Que elas se constituam em caminhos de êxito, realizações e prosperidade. Pe-
dimos-lhe contudo que continue compartilhando sua alegria de viver conosco, tendo junto de si aqueles
que constituem o seu universo afetivo mais próximo. A estimada Josane, sua querida esposa; seus filhos
Josanne, Rodrigo e Cristiane e os netos Amanda, João, Eduardo e Clara que o estarão acompanhando e
apoiando nesse novo momento de sua caminhada pela vida.
Parabéns pelo êxito da missão que integralmente cumpriu e pela determinação com que
concretizou seus sonhos.
Por ter sido designado para o cargo de Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, em Brasí-
lia, o General PAFIADACHE deixa o Comando Militar do Nordeste na data de hoje, após dois anos de
uma exitosa gestão.
Seu comando foi alicerçado em 4 premissas básicas: foco direcionado para o preparo e em-
prego da tropa, dedicação às demandas da população, amplo e diverso relacionamento institucional com
os diversos segmentos da sociedade civil e a busca do aperfeiçoamento dos processos de gestão.
Cabe destacar que o comando do CMNE é complexo e desafiador. Ao vivenciar essa reali-
dade, o Gen Pafiadache demonstrou, além de outros predicados, permanente iniciativa, liderança baseada
no exemplo, eficiente ação de comando, ampla cultura profissional, extrema habilidade no trato interpes-
soal e o entusiasmo pelo ofício das armas.
Líder por natureza, afável no trato, em particular com os subordinados, a quem sempre ins-
pirou pelo exemplo, foi incansável na condução de sua missão em solo nordestino, onde deixou a marca
de uma personalidade marcante. O equilíbrio entre a serenidade e firmeza de atitudes foi a sua tônica no
exercício do comando e, certamente, configurou-se como fator primordial para o êxito alcançado no largo
espectro das operações e missões executadas pelo CMNE ao longo desses dois anos.
Como natural reconhecimento por sua dedicação aos temas afetos ao Nordeste e pela sua
ativa participação junto à sociedade, foi condecorado com a Medalha do Mérito Judiciário de Pernambu-
co, com a Medalha da Vitória e com o título de Cidadão da Cidade do Recife, eternizando assim o seu
vínculo afetivo e profissional com a terra que o acolheu nesses dois intensos anos.
O General PAFIADACHE deixa uma expressiva marca profissional caracterizada pela for-
ma inteligentemente fraterna de lidar com as adversidades, bem como pela alegria e o bom humor pró-
Que Deus continue a iluminar seu fraterno coração e sua alma de soldado, inspirando-o a
cada passo da carreira e da vida pessoal, dando-lhe paz, saúde e prosperidade, votos que estendo à sua
querida esposa Cleonice, filhas e neto.