Be35 16

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 150

'

Boletim
do
Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

Nº 35/2016

Brasília-DF, 2 de setembro de 2016.


BOLETIM DO EXÉRCITO
Nº 35/2016
Brasília-DF, 2 de setembro de 2016.

ÍNDICE

1ª PARTE
LEIS E DECRETOS

ATOS DO PODER EXECUTIVO


DECRETO DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Autoriza o emprego das Forças Armadas para a garantia da ordem pública durante a votação e a
apuração das eleições de 2016.............................................................................................................9
DECRETO DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Altera o Decreto de 8 de agosto de 2016, que amplia e sistematiza as determinações presidenciais
de emprego das Forças Armadas para Garantia da Lei e da Ordem nos Jogos Olímpicos e
Paraolímpicos Rio 2016.......................................................................................................................9

2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS

COMANDANTE DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 1.038, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova o Regulamento do Conselho Consultivo do Sistema de Saúde do Exército Brasileiro
(CONSSEB) - EB10-R-02.021..........................................................................................................10
PORTARIA Nº 1.094, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª
Edição, 2015.......................................................................................................................................15
PORTARIA Nº 1.095, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004),
3ª Edição, 2015..................................................................................................................................18
PORTARIA Nº 1.096, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004),
3ª Edição, 2015..................................................................................................................................22
PORTARIA Nº 1.097, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004),
3ª Edição, 2015..................................................................................................................................25
PORTARIA Nº 1.098, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª
Edição, 2015.......................................................................................................................................32
PORTARIA Nº 1.099, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera dispositivos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª
Edição, 2015.......................................................................................................................................33
PORTARIA Nº 1.103, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova o distintivo de organização militar e a bandeira-insígnia do 32º Batalhão de
Infantaria Leve...................................................................................................................................35
PORTARIA Nº 1.104, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Modifica o estandarte histórico do 32º Batalhão de Infantaria Leve.............................................37
PORTARIA Nº 1.105, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concede denominação histórica ao Campo de Instrução de Santa Maria.....................................39
PORTARIA Nº 1.114, DE 31 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova as Instruções Gerais para o ingresso e a carreira dos docentes civis integrantes do Plano
de Carreiras e Cargos de Magistério Federal (EB10-IG-01.019).......................................................40

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 401-EME, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Cria, em caráter experimental, o Curso de Especialização Básica para os concludentes dos Cursos
de Formação e de Graduação de Oficiais de Carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do
Serviço de Intendência da Academia Militar das Agulhas Negras e dá outras providências.............40
PORTARIA Nº 402-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Estabelece as condições de funcionamento para o Curso de Especialização Básica e dá outras
providências.......................................................................................................................................41
PORTARIA Nº 403-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para o Estágio de Aspirantes a Oficial egressos da Academia Militar das
Agulhas Negras (EB20-D-01.007).....................................................................................................42
PORTARIA Nº 404-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para a Implantação do 4º Grupamento de Engenharia.(EB20-D-07.062).........48
PORTARIA Nº 405-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Organiza o 4º Grupamento de Engenharia e dá outras providências.............................................55
PORTARIA Nº 406-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para a Implantação do 3º Grupamento Logístico (EB20-D-07.058).................56
PORTARIA Nº 407-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios Gerais no Exército Brasileiro
(PCE-EB)...........................................................................................................................................68
PORTARIA Nº 408-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios em Órgãos do Ministério da
Defesa e nas demais Forças (PCEF)..................................................................................................73
PORTARIA Nº 409-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios destinados a Outras
Organizações Brasileiras no Exército Brasileiro (PCEOBR).............................................................84
PORTARIA Nº 410-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios para Militares Estrangeiros no
Exército Brasileiro (PCEMEEB).......................................................................................................88
PORTARIA Nº 411-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino
Civis Nacionais (PCE-EECN).........................................................................................................101
3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL

PRESIDÊNCIA DE REPÚBLICA

CASA CIVIL
PORTARIA Nº 1.781, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Nomeação de oficial-general........................................................................................................118

GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL


PORTARIA Nº 213, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de função......................................................................................................................118

MINISTÉRIO DA DEFESA
PORTARIA Nº 1.397-GM/MD, DE 18 DE AGOSTO DE 2016.
Autorização para participar de viagem ao exterior......................................................................118
PORTARIA Nº 1.401-GM/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para missão no exterior.............................................................................................119
PORTARIA Nº 1.402-SEORI/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa...........................119
PORTARIA Nº 1.403-SEORI/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa......................120
PORTARIA Nº 1.419-GM/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para missão no exterior.............................................................................................120
PORTARIA Nº 1.427-GM/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de missão no exterior....................................................................................................121
PORTARIA Nº 1.429-SEORI/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa......................121
PORTARIA Nº 1.431-SEORI/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa......................121
PORTARIA Nº 1.455-GM/MD, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para missão no exterior.............................................................................................122
PORTARIA Nº 1.460-SEORI/MD, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa......................122

COMANDANTE DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 867, DE 18 DE JULHO DE 2016.
Apostilamento..............................................................................................................................122
PORTARIA Nº 956, DE 8 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................123
PORTARIA Nº 976, DE 10 DE AGOSTO DE 2016.
Apostilamento..............................................................................................................................123
PORTARIA Nº 1.046, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................123
PORTARIA Nº 1.047, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................124
PORTARIA Nº 1.048, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................124
PORTARIA Nº 1.049, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................125
PORTARIA Nº 1.050, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................125
PORTARIA Nº 1.051, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................126
PORTARIA Nº 1.055, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para curso no exterior...............................................................................................126
PORTARIA Nº 1.056, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação de Comandante Interino...........................................................................................127
PORTARIA Nº 1.058, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Nomeação de prestador de tarefa por tempo certo.......................................................................127
PORTARIA Nº 1.059, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................127
PORTARIA Nº 1.060, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Autorização para viagem de serviço ao exterior..........................................................................128
PORTARIA Nº 1.062, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................128
PORTARIA Nº 1.067, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para curso no exterior...............................................................................................129
PORTARIA Nº 1.068, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Exoneração de cargo em comissão de Assessor Técnico – DAS-102.3, do Gabinete do
Comandante do Exército..................................................................................................................129
PORTARIA Nº 1.069, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Nomeação para cargo em comissão de Assessor Técnico - DAS-102.3, do Gabinete do
Comandante do Exército..................................................................................................................130
PORTARIA Nº 1.072, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................130
PORTARIA Nº 1.077, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................130
PORTARIA Nº 1.078, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação de adjunto de assessor no exterior............................................................................131
PORTARIA Nº 1.079, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para realizar viagem de serviço ao exterior..............................................................131
PORTARIA Nº 1.080, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................132
PORTARIA Nº 1.081, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Substituição temporária do Comandante Militar do Oeste..........................................................132
PORTARIA Nº 1.082, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Substituição temporária do Comandante Militar do Oeste..........................................................133
PORTARIA Nº 1.083, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................133
PORTARIA Nº 1.084, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Exoneração de prestador de tarefa por tempo certo.....................................................................133
PORTARIA Nº 1.102, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior...........................................................................134
PORTARIA Nº 1.107, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Exoneração e nomeação de Auxiliar de Adido de Defesa e do Exército junto à Representação
Diplomática do Brasil na República da Polônia..............................................................................134

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 334-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Bronze...................................135
PORTARIA Nº 335-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Prata......................................135
PORTARIA Nº 336-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Ouro......................................136
PORTARIA Nº 337-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze..............................................136
PORTARIA Nº 338-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata..................................................137
PORTARIA Nº 339-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro..................................................138
PORTARIA Nº 340-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar...................................................139
PORTARIA Nº 341-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze...........................................140
PORTARIA Nº 342-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata.................................................141
PORTARIA Nº 343-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro.................................................143
NOTA Nº 050-SG/2.8/SG/2/SGEX, DE 31 DE AGOSTO DE 2016.
Agraciados com a Medalha de Praça Mais Distinta....................................................................143
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA

COMANDANTE DO EXÉRCITO
REFERÊNCIA ELOGIOSA DE OFICIAL GENERAL.
General de Exército ARAKEN DE ALBUQUERQUE...............................................................144
REFERÊNCIA ELOGIOSA DE OFICIAL GENERAL.
General de Exército MANOEL LUIZ NARVAZ PAFIADACHE...............................................148
1ª PARTE
LEIS E DECRETOS
ATOS DO PODER EXECUTIVO

DECRETO DE 22 DE AGOSTO DE 2016.


Autoriza o emprego das Forças Armadas para a ga-
rantia da ordem pública durante a votação e a apura-
ção das eleições de 2016.

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA


REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e XIII, da Constituição,
e tendo em vista o disposto no art. 15 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e no art. 23,
caput, inciso XIV, da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral,

DECRETA:

Art. 1º Fica autorizado o emprego das Forças Armadas para a garantia da ordem pública
durante a votação e a apuração das eleições de 2016.

Art. 2º As localidades e o período de atuação das Forças Armadas serão definidos conforme
os termos de requisição do Tribunal Superior Eleitoral.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

(Portaria publicada no DOU nº 162, de 23 AGO 16 - Seção 1).

DECRETO DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Altera o Decreto de 8 de agosto de 2016, que amplia
e sistematiza as determinações presidenciais de em-
prego das Forças Armadas para Garantia da Lei e da
Ordem nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio
2016.
O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA
REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e XIII, da Constituição,
e tendo em vista o disposto no art. 15 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999,
DECRETA:
Art. 1º O Decreto de 8 de agosto de 2016, que amplia e sistematiza as determinações presi-
denciais de emprego das Forças Armadas para Garantia da Lei e da Ordem nos Jogos Olímpicos e Parao-
límpicos Rio 2016, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 3 ..............................................................................................
..........................................................................................................
V - no perímetro externo do Aeroporto Internacional Tom Jobim, incluídos os terminais de
embarque e de desembarque de passageiros, em articulação com a Polícia Federal, na Avenida 20 de Ja -
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 9
neiro e na Estrada do Galeão, desde o Hospital da Força Aérea do Galeão até o entroncamento com a
Linha Vermelha e da Linha Vermelha até o cruzamento da Linha Vermelha com a Linha Amarela;
VI - nas águas jurisdicionais brasileiras de interesse dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos
Rio 2016, incluídas as águas interiores, em articulação com a Polícia Federal; e
VII - no dia 21 de agosto de 2016:
a) ao longo de todo o percurso da prova de maratona masculina; e
b) na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016:
1. ao longo de todo o trajeto de ida e volta entre o Palácio do Itamaraty e o Estádio Jorna-
lista Mário Filho; e
2. no Estádio Jornalista Mário Filho.
..............................................................................................." (NR)
Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

(Decreto publicado no DOU nº 164, de 25 AGO 16 - Seção 1).

2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS

COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 1.038, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova o Regulamento do Conselho Consultivo do
Sistema de Saúde do Exército Brasileiro
(CONSSEB) - EB10-R-02.021.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, e os incisos I e XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército,
aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o
Departamento-Geral do Pessoal, ouvido o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Conselho Consultivo do Sistema de Saúde do Exército


Brasileiro (CONSSEB) - EB10-R-02.021, que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA DE SAÚDE DO EXÉRCITO


BRASILEIRO – CONSSEB - (EB10-R-02.021)
ÍNDICE DOS ASSUNTOS
Art.
CAPÍTULO I - DO SISTEMA DE SAÚDE DO EXÉRCITO .....................................................….. 1º
CAPÍTULO II - DO ÓRGÃO E DA SUA FINALIDADE...........................................................…... 2º

10 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO.......................................................................................…... 3º /6º
CAPÍTULO IV - DAS COMPETÊNCIAS..................................................................................…… 7º
CAPÍTULO V - DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS...............................................................…... 8º/11
CAPÍTULO VI - DO FUNCIONAMENTO................................................................................…… 12/13
CAPÍTULO VII - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS.................................................................…... 14/20

ANEXO - ORGANOGRAMA DO CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA DE SAÚDE DO


EXÉRCITO BRASILEIRO

CAPÍTULO I
DO SISTEMA DE SAÚDE DO EXÉRCITO

Art. 1º O Sistema de Saúde do Exército (SSEx) é o conjunto, estruturado e sinérgico, de ór-


gãos e organizações militares, meios materiais, pessoal, recursos orçamentários e financeiros, normas e
atividades com o objetivo de prestar assistência de saúde aos seus beneficiários e apoio de saúde às ativi-
dades militares.

CAPÍTULO II
DO ÓRGÃO E DA SUA FINALIDADE

Art. 2º O Conselho Consultivo do Sistema de Saúde do Exército Brasileiro (CONSSEB) é


o órgão colegiado máximo do Sistema de Saúde do Exército, que tem por finalidade assessorar o Chefe do
Departamento-Geral do Pessoal (DGP) no estudo das questões estratégicas que visem a assegurar, princi-
palmente, a médio e longo prazo, a qualidade e a sustentabilidade do referido Sistema.

CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 3º São membros do Conselho:

I - Presidente: Chefe do DGP;

II - Conselheiros Natos:

a) Vice-Chefe do DGP;

b) Diretor de Saúde;

c) Subdiretor de Apoio à Saúde;

d) Subdiretor de Legislação e Perícias Médicas;

e) Subdiretor de Saúde Operacional; e

f) Chefe da Assessoria de Planejamento e Gestão/DGP.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 11


III - Conselheiros Convidados;

IV - Conselheiros Suplentes;

V - Secretário Executivo; e

VI - Subsecretário Executivo.

§1º Conselheiros Natos são as autoridades designadas para compor o Conselho, dentre as
que tenham encargos diretos na administração e gestão do SSEx.

§2º Conselheiros Convidados são oficiais da ativa ou da reserva ou civis, reconhecidos


pelo conhecimento e/ou atuação em áreas de relevante interesse para o SSEx, designados ou convidados
pelo Chefe do DGP para compor o Conselho.

§3º Conselheiro Titular é o membro do Conselho, nato ou convidado, que possui direito a
voto nas deliberações.

§4º Conselheiro Suplente é o substituto de um Conselheiro Titular, devendo representá-lo


nos casos de ausência ou impedimento.

Art. 4º O Presidente não terá suplente. No seu impedimento, o membro nato de mais alta
precedência militar presidirá os trabalhos.

Art. 5º A Secretaria do Conselho terá caráter permanente e estará a cargo da Diretoria de


Saúde.

Art. 6º Para apoiar o Conselho em temas especializados ou trabalhos de grande vulto, po-
derão ser criados, por ato do Chefe do DGP, Comissões Temáticas (CT) e/ou Equipes de Trabalho (ET),
de caráter permanente ou temporário.

CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS

Art. 7º Ao CONSSEB compete deliberar sobre:

I - a proposta orçamentária para as ações do SSEx;

II - a execução orçamentária e financeira das ações do SSEx;

III - as proposições de atualização das diretrizes, da legislação e das normas para o SSEx;

IV - os estudos de questões estratégicas de interesse para o SSEx;

V - os projetos estratégicos de maior relevância para o SSEx;

VI - o Plano Estratégico do Sistema de Saúde do Exército (PESSEx); e

VII - outras questões ou assuntos correlatos ao SSEx, a critério do Chefe do DGP.


12 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS

Art. 8º Ao Presidente incumbe:

I - convocar as reuniões;

II - aprovar a pauta das reuniões;

III - presidir os trabalhos do CONSSEB;

IV - expedir os atos do CONSSEB; e

V - convidar personalidades com notório conhecimento ou experiência nos temas das pau-
tas para participar das reuniões.

Art. 9º Aos Conselheiros incumbe:

I - participar das reuniões;

II - atuar como relator dos temas ou expedientes que lhes forem distribuídos;

III - deliberar sobre as propostas, as recomendações e os pareceres emitidos pelo relator e


pelas CT e/ou pelas ET;

IV - orientar e acompanhar as atividades das CT e/ou das ET destinadas ao cumprimento da


competência do CONSSEB;

V - estudar e acompanhar o interesse e a satisfação dos beneficiários e/ou das pessoas en-
volvidas com o SSEx, visando a garantir que os mesmos sejam considerados no contexto das deliberações
do CONSSEB; e

VI - desempenhar outras incumbências referentes ao SSEx que lhes forem atribuídas pelo
Presidente.

Art. 10. Ao Secretário Executivo incumbe:

I - planejar, orientar, coordenar e avaliar as atividades do CONSSEB;

II - apoiar a preparação dos conselheiros para as reuniões;

III - secretariar as reuniões;

IV - receber, elaborar, encaminhar e manter atualizada a documentação do CONSSEB;

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 13


V - acompanhar a execução das providências determinadas pelo Presidente do Conselho;

VI - propor ao Presidente o estudo de questões estratégicas de interesse para o SSEx; e

VII - propor ao Presidente a criação de CT e de ET.

Art. 11. Ao Subsecretário Executivo incumbe secundar o Secretário e substituí-lo nos seus
impedimentos.

CAPÍTULO VI
DO FUNCIONAMENTO

Art. 12. O Conselho reunir-se-á, ordinariamente, em 6 (seis) sessões, conforme o calendá-


rio anual aprovado pelo seu Presidente e, extraordinariamente, quando necessário, por convocação dessa
autoridade.

§1º As reuniões deverão contar com a presença de maioria simples dos conselheiros com
direito a voto.

§2º Os assuntos constantes da pauta serão apreciados e, se for o caso, deliberados pelo
Conselho após a apresentação das considerações do relator, previamente designado pelo Presidente.

§3º Quando necessário, nas reuniões do Conselho, seus membros poderão ser assistidos por
assessores.

§4º Em cada reunião, será lavrada uma ata assinada pelo Presidente, pelo Secretário
Executivo e pelos conselheiros com direito a voto.

Art. 13. As deliberações serão tomadas mediante votação e aprovadas por maioria simples,
tendo o Presidente, em caso de empate, o voto de qualidade.

§1º O direito a voto será exercido pelo conselheiro titular ou, em sua ausência, pelo respec-
tivo suplente.

§2º O Secretário Executivo e o Subsecretário não terão direito a voto.

CAPÍTULO VII
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Art. 14. Os membros do Conselho não farão jus à remuneração.

Art. 15. As despesas com passagens e diárias ficarão a cargo do DGP quando as atividades
impuserem deslocamento dos membros do Conselho para guarnições diferentes da sede dos conselheiros
ou a vinda de algum palestrante de outra cidade à Brasília.

Art. 16. Os assuntos tratados no Conselho comportam análises, estudos, pareceres e reco-
mendações, cabendo ao Chefe do DGP a responsabilidade das decisões.

14 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


Art. 17. Os membros do Conselho, os assessores e os integrantes das CT e das ET deverão
manter reserva sobre os assuntos tratados no Conselho.

Art. 18. As deliberações do Conselho que forem aprovadas pelo Chefe do DGP serão, no
que for pertinente, incorporadas ao PESSEx.

Art. 19. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Chefe do DGP.

Art. 20. Em complemento às prescrições contidas neste regulamento, o DGP elaborará o re-
gimento interno do Conselho.

ANEXO
ORGANOGRAMA DO CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA DE SAÚDE DO
EXÉRCITO BRASILEIRO

PORTARIA Nº 1.094, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Inclui dispositivos no Regulamento de Uniformes do
Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª Edição, 2015.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterado pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, os incisos I e XI do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada
pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o Decreto nº 8.705, de 5 de abril de 2016, e de acordo
com o que propõe a Comissão Permanente de Uniformes do Exército, ouvidos o Estado-Maior do Exérci -
to e a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 15


Art. 1º Incluir o sapato preto de salto médio na composição dos uniformes 8º B1 e 8º
B1S - Feminino, no art. 22, incisos XXVI e XXVII, respectivamente, da Seção II - Dos Uniformes Femini-
nos, do Capítulo II (Dos Uniformes), do Regulamento de Uniformes do Exército - RUE (EB10-R-12.004),
3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424, de 8 de outubro de 2015, que pas-
sam a ter a seguinte redação:

“Capítulo II - DOS UNIFORMES

Seção II - Dos Uniformes Femininos

Art. 22.

XXVI - uniforme 8º B1

a) posse:
- obrigatória para oficial e praça.
b) composição:
- boina;
- camisa bege meia-manga feminina;
- camiseta bege meia-manga (opcional);
- calça verde-oliva feminina;
- cinto verde-oliva com fivela dourada;
- meia 3/4 transparente (cor da pele);
- sapato preto de salto baixo feminino ou sapato preto de salto médio feminino; e (NR)
- bolsa preta feminina (opcional).
c) uso:
- em trânsito, atividades internas das OM, atividades externas, apresentações individuais ou
coletivas e, quando determinado, em solenidades e atos sociais em que seja permitido traje
passeio ou esporte aos civis;

16 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


- com o sapato de salto baixo feminino nas formaturas. (NR)
XXVII - uniforme 8º B1S
a) posse:
- obrigatória para oficial e praça.

b) composição:

- boina;

- camisa bege meia-manga feminina;

- camiseta bege meia-manga (opcional);

- saia verde-oliva;

- cinto verde-oliva com fivela dourada;

- meia-calça transparente (cor da pele);

- sapato preto de salto baixo feminino ou sapato preto de salto médio feminino; e (NR)

- bolsa preta feminina (opcional).

c) uso:

- em trânsito, atividades internas das OM, atividades externas, apresentações individuais ou

coletivas e, quando determinado, em solenidades e atos sociais em que seja permitido traje

passeio ou esporte aos civis; e

- com o sapato de salto baixo feminino nas formaturas. (NR) ”

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 17
PORTARIA Nº 1.095, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uni-
formes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª Edi-
ção, 2015.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterado pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, os incisos I e XI do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada
pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o Decreto nº 8.705, de 5 de abril de 2016, e de acordo
com o que propõe a Comissão Permanente de Uniformes do Exército, ouvidos o Estado-Maior do Exérci -
to e a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar a descrição do cadarço de identificação dos uniformes operacionais e dos


uniformes de saúde e a descrição do cadarço de identificação para designação militar da OM, e incluir o
cadarço de identificação para os uniformes de rancho ou taifeiro, todos do art. 44, incisos XXIX e XXX,
do Capítulo III (Das Peças, Agasalhos e Acessórios), do Regulamento de Uniformes do Exército - RUE
(EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424, de 8 de
outubro de 2015, que passam a ter a seguinte redação:

“Capítulo III - DAS PEÇAS, AGASALHOS E ACESSÓRIOS

Art. 44.

XXIX - cadarço de identificação

a) para os uniformes operacionais: confeccionado com o mesmo tecido da blusa de comba-


te camuflada, do lado avesso, com 25 mm de largura e comprimento igual à largura do bolso, aplicado
acima do bolso direito por meio de fecho de contato na cor verde-oliva. O nome de guerra deve ser borda-
do na cor preta, sendo as letras maiúsculas e do tipo Arial, com 12 mm de altura, espessura de 2 mm e es -
paçamento variável conforme a extensão do nome, observando-se a distância máxima de 3 mm, entre as
letras, e de 15 mm entre os nomes, em caso destes serem duplos. (NR)

(NR)

b) para os uniformes de Saúde e de atividades correlatas: confeccionado com o mesmo te-


cido do uniforme de saúde, com 25 mm de largura e comprimento igual à largura do bolso, aplicado acima
do bolso direito por meio de fecho de contato na cor branca. O posto/graduação e o nome de guerra de-
vem ser bordados na cor preta, sendo as letras maiúsculas e do tipo Arial, com 12 mm de altura, espessura
de 2 mm e espaçamento variável conforme a extensão do nome, observando-se a distância máxima de 3
18 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
mm, entre as letras, e de 15 mm entre o final do posto/graduação e o início do nome de guerra. A abrevia -
tura do posto/graduação deverá seguir os modelos previstos na letra d) do inciso XXIX - cadarço de iden -
tificação, do art. 44, deste Capítulo. (NR)

(NR)
(NR)

c) para os uniformes de Rancho ou Taifeiro: confeccionado com o mesmo tecido do unifor-


me (branco, azul ou vinho), com 25 mm de largura e comprimento igual à largura do bolso, aplicado na
altura do peito, lado direito, por meio de fecho de contato nas cores branca, azul ou vinho. A graduação e
o nome de guerra devem ser bordados na cor preta, sendo as letras maiúsculas e do tipo Arial, com 12 mm
de altura, espessura de 2 mm e espaçamento variável conforme a extensão do nome, observando-se a dis-
tância máxima de 3 mm, entre as letras, e de 15 mm entre o final da graduação e o início do nome de
guerra. A abreviatura da graduação deverá seguir os modelos previstos na letra d) do inciso XXIX - cadar-
ço de identificação, do art. 44, deste Capítulo. (NR)

(NR)

d) a abreviatura de posto ou graduação, a ser apresentada no cadarço de identificação dos


uniformes de Saúde e atividades correlatas e para os uniformes de Rancho ou Taifeiro, deve seguir os se-
guintes modelos:

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 19


(NR)

XXX - cadarço de identificação para designação militar da OM

a) descrição:

- para os uniformes operacionais, confeccionado com o mesmo tecido da blusa de combate


camuflada, do lado avesso, com 25 mm de largura e comprimento igual à largura do bolso, aplicado acima
do bolso esquerdo por meio de fecho de contato na cor verde-oliva, tendo os caracteres da designação mi-
litar da OM ou de outro órgão bordados na cor preta, sendo as letras maiúsculas e do tipo Arial, com 12
mm de altura e espessura de 2 mm (exceto o símbolo de ordinal que será minúsculo, com 6 mm de altura
e sem hífen). Uma designação militar ou designação de outro órgão poderá ser composta por palavras,
abreviaturas ou simplesmente letras, que deverão seguir, obrigatoriamente, os mesmos caracteres constan-
tes no distintivo de OM ou distintivo especial. Os espaçamentos entre estes componentes da designação
militar deverão estar compreendidos entre 3 mm a 9 mm. Deverá ser observada, ainda, a distância máxi-
ma de 3 mm, entre as letras de uma mesma abreviatura ou palavra. Todo conjunto deverá ser grafado cen -
tralizadamente. (NR)

20 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


b) uso:

1. o Comandante do Exército usará, no país e no exterior, o cadarço de identificação de


OM, tendo inscrita a palavra “EXÉRCITO”;

2. para militares, no desempenho de missões programadas, transitórias ou eventuais, no ex-


terior, o cadarço de identificação de OM deverá ter inscrita a palavra “EXÉRCITO”;

3. o militar que passar à disposição, for designado ou nomeado para ocupar cargo militar
ou exercer função considerada de natureza militar, no Brasil, em outra Força Armada ou órgão estranho ao
Exército, usará o cadarço de identificação da OM ou do órgão em que exercer sua função ou cargo, desde
que previsto em regulamento competente e observada a correspondência entre os uniformes; e

(apenas como exemplo)

4. o militar que passar à disposição, for designado ou nomeado para ocupar cargo militar
ou exercer função considerada de natureza militar, no Brasil, em outra Força Armada ou órgão estranho ao
Exército, e que não tenha distintivo de organização militar, utilizará o cadarço de identificação da OM do
Exército à qual esteja adido.”

Art. 2º Para os uniformes operacionais está autorizado o uso de dois tipos de cadarço de
identificação e de cadarço de identificação para designação militar de OM, que podem ser confeccionados
com o tecido camuflado convencional ou de alta solidez. No tecido de alta solidez, no seu lado avesso, é
possível observar as cores estampadas com mais nitidez do que do lado avesso do tecido convencional (atu-
almente em uso). O militar que estiver utilizando um dos tecidos (convencional ou alta solidez) para a con-
fecção de seu uniforme deverá, obrigatoriamente, utilizar o cadarço de identificação com o lado avesso do
respectivo tecido.

Art. 3º O prazo para utilização do uniforme confeccionado com o tecido camuflado con-
vencional (atualmente em uso) é indeterminado e não há nenhuma restrição no que diz respeito ao uso dos
uniformes operacionais confeccionados com qualquer um dos mencionados tecidos.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 21


(Exemplo de cadarço de identificação e de cadarço de iden- (Exemplo de cadarço de identificação e de cadarço de identi-
tificação para designação militar da OM confeccionados ficação para designação militar da OM confeccionados com
com tecido camuflado convencional, atualmente em uso) tecido camuflado de alta solidez)

Art. 4º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 1.096, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uni-
formes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª Edi-
ção, 2015.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterado pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, os incisos I e XI do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada
pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o Decreto nº 8.705, de 5 de abril de 2016, e de acordo
com o que propõe a Comissão Permanente de Uniformes do Exército, ouvidos o Estado-Maior do Exérci -
to e a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar a descrição da identificação das abreviaturas dos postos e graduações e do


nome de guerra aplicadas na camiseta branca meia-manga, na camiseta branca sem manga e na camiseta ca-
muflada meia-manga, e incluir a relação das abreviaturas dos postos e graduações que servirão de modelo
para a identificação dos postos ou graduações e do nome de guerra nas mesmas camisetas, previsto nos inci-
sos LXVI, LXVII e LXVIII, do art. 44, do Capítulo III (Das Peças, Agasalhos e Acessórios), do Regulamen-
to de Uniformes do Exército - RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do
Exército nº 1.424, de 8 de outubro de 2015, que passam a ter a seguinte redação:

“Capítulo III - DAS PEÇAS, AGASALHOS E ACESSÓRIOS

Art. 44.

LXVI - camiseta branca meia-manga

a) confeccionada em tecido meia-malha de algodão, feitio comercial, gola olímpica e bai-


nha simples;

b) a gola e as mangas são guarnecidas por malha sanfonada (ribana) na cor branca; e

c) a identificação da graduação e do nome de guerra deve ser aplicada e centralizada na


parte frontal pelo processo serigráfico, ou bordada, na cor preta, aproximadamente a 80 mm da borda infe-
22 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
rior da gola, tendo as letras maiúsculas do tipo Arial com 12 mm de altura e espaçamento variável confor-
me a extensão do nome, observando-se a distância mínima de 3 mm, entre as letras, e de 15 mm entre o
final da graduação e o início do nome de guerra. A abreviatura da graduação deverá seguir os modelos
previstos na letra d) do inciso LXVII - camiseta branca sem manga, do art. 44, deste Capítulo. (NR)

LXVII - camiseta branca sem manga

a) confeccionada em tecido malha interlock de poliamida, feitio comercial, sem gola, sem
mangas e com bainha simples;

b) decote em “U” e cavas com bainha medindo 10 mm de largura e bainha da barra medin-
do 20 mm de largura; e

c) a identificação do posto/graduação e do nome de guerra deverá ser aplicada e centraliza-


da na parte frontal pelo processo serigráfico, ou bordada, na cor preta, aproximadamente a 60 mm do de -
golo, tendo as letras maiúsculas do tipo Arial com 12 mm de altura, espessura de 2 mm e espaçamento va-
riável conforme a extensão do nome, observando-se a distância mínima de 3 mm, entre as letras, e de 15
mm entre o final do posto/graduação e o início do nome de guerra.

d) a abreviatura de posto ou graduação, a ser apresentada na identificação da camiseta,


deve seguir os seguintes modelos: (NR)

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 23


(NR)

LXVIII - camiseta camuflada meia-manga

a) a mesma descrição, quanto a feitio e pormenores, da camiseta branca meia-manga, sen-


do, no entanto, confeccionada com estampagem camuflada, possuindo malhas sanfonadas (ribana) na cor
verde-oliva; e

b) a identificação do posto/graduação e do nome de guerra deverá ser aplicada e centraliza-


da na parte frontal, pelo processo serigráfico, ou bordada, na cor verde-folha clara, aproximadamente a 80
mm da borda inferior da gola e centralizada em relação às costuras das mangas, tendo as letras maiúsculas
do tipo Arial com 12 mm de altura, espessura de 2 mm e espaçamento variável conforme a extensão do
nome, observando-se a distância mínima de 3 mm entre as letras e de 15 mm entre o final do posto/gradu-
ação e o início do nome de guerra. A abreviatura do posto/graduação deverá seguir os modelos previstos
na letra d) do inciso LXVII - camiseta branca sem manga, do art. 44, deste Capítulo. (NR)

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

24 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


PORTARIA Nº 1.097, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Altera e inclui dispositivos no Regulamento de Uni-
formes do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª Edi-
ção, 2015.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterado pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, os incisos I e XI do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada
pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o Decreto nº 8.705, de 5 de abril de 2016, e de acordo
com o que propõe a Comissão Permanente de Uniformes do Exército, ouvidos o Estado-Maior do Exérci -
to e a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar a descrição do parágrafo 3º do art. 73, incluir exemplos de distintivos de


ex- integrantes de Missão de Paz, na letra d), do inciso I, do parágrafo 6º, do art. 73, e incluir exemplo de
distintivo de curso realizado fora da Força, no inciso III, do parágrafo 6º, do art. 73, todos da Subseção
VII - Distintivos do Grupo G (Cursos e estágios realizados fora da Força, distintivos para ex-integrantes de
Missão de Paz e distintivo de Adjunto de Comando), da Seção I - Distintivos dos Uniformes a Rigor e de
Passeio, do Capítulo V (Dos Distintivos) do Regulamento de Uniformes do Exército - RUE
(EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424, de 8 de outubro
de 2015, que passam a ter a seguinte redação:

“Capítulo V - DOS DISTINTIVOS

Seção I - Distintivos dos Uniformes a Rigor e de Passeio

Subseção VII - Distintivos do Grupo G (Cursos e estágios realizados fora da Força, distinti-
vos para ex-integrantes de Missão de Paz e distintivo de Adjunto de Comando)

Art. 73. O uso dos distintivos inseridos neste grupo deverá observar as seguintes prescri-
ções:

§ 1º O distintivo pode ser usado nos seguintes uniformes: 3º, 4º, 5º, 6º ou 8º.

§ 2º Posição:

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 25


a) 10 mm acima da linha de barretas; ou

b) quando as barretas não estiverem sendo utilizadas, deve ser posicionado a 10 mm acima
do bolso:

1. superior esquerdo da túnica dos uniformes 3º; 4º, ou 5º;

2. esquerdo do blusão do 6º uniforme; e

3. esquerdo da camisa bege meia-manga do 8º uniforme.

§ 3º Estão inseridos neste grupo os distintivos dos cursos e estágios realizados nas seguin-
tes instituições: (NR)

a) Gabinete da Segurança Institucional da Presidência da República;

b) Ministério da Defesa, incluindo cursos realizados na Escola Superior de Guerra (exceto


os correspondentes aos cursos de Altos Estudos, Política, Estratégia e Alta Administração, que deverão ser
colocados na posição 4);

c) demais forças nacionais (exceto os correspondentes aos cursos de Altos Estudos, Políti-
ca, Estratégia e Alta Administração, que deverão ser colocados na posição 4); e

d) Forças Armadas estrangeiras (incluindo os correspondentes aos cursos de Altos Estudos,


Política, Estratégia e Alta Administração).

§ 4º É vedado o uso de distintivo deste grupo, quando estiver previsto o uso de medalhas.

§ 5º Só é permitido o uso de 1 (um) distintivo desse grupo. Caso o militar esteja exercendo
a função inerente ao cargo de Adjunto de Comando, o uso do respectivo distintivo é obrigatório em detri-
mento dos demais; e

§ 6º O distintivo de uso autorizado deste grupo é o seguinte:

I - Distintivo de Ex-integrantes de Missão de Paz

a) destina-se a destacar os militares que tenham efetivamente cumprido Missão de Paz do


Exército Brasileiro, de acordo com as condições estabelecidas;

b) o distintivo metálico tem o formato circular, com 20 ou 30 mm de diâmetro. O campo


central é carregado com o globo terrestre na cor azul-celeste, tendo os meridianos, os paralelos e a repre-
sentação geográfica dos continentes na cor dourada. O distintivo do Exército, em suas cores, fica sobre-
posto ao globo terrestre. Envolvendo o campo central, uma coroa circular na cor verde, filetada em azul-
celeste; a coroa circular verde contém, em chefe, a inscrição “MISSÃO DE PAZ” e, em contrachefe, o
país ou a região em que foi cumprida a missão ou a sigla pela qual a missão ficou conhecida, com letras
douradas; um filete dourado envolve todo o distintivo;

26 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


c) o distintivo com 20 mm de diâmetro pode ser usado por militares em trajes civis, sendo
aplicado na lapela esquerda do paletó ou do lado esquerdo, na altura do peito, quando for usado outro traje
civil; e

d) o distintivo com 30 mm de diâmetro deve ser usado nos uniformes 3º, 4º, 5º, 6º ou 8º.

20
30

(NR)

usado em trajes civis usado nos 3º, 4º, 5º, 6º ou 8º uniformes


(apenas como exemplo)

II - Distintivo de Adjunto de Comando

a) destinado ao subtenente ou 1º sargento exclusivamente no desempenho da função ine-


rente ao cargo de Adjunto de Comando, de acordo com as condições estabelecidas; (NR)

b) o distintivo de Adjunto de Comando compõe-se de uma elipse, circulada por um res-


plendor de lâminas de espadas, carregado de uma quaderna, tudo em ouro. A quaderna apresenta em seu
interior dois campos, um em azul-celeste, à direita, e outro em vermelho, à esquerda, em esmalte, e ao
centro, sobreposto, o símbolo do Exército nas suas cores. Envolvendo este conjunto, uma coroa de louro,
também em ouro, representativa da distinção conferida ao militar especialmente selecionado para desem-
penhar a função inerente ao cargo de Adjunto de Comando. Sustendo tudo, uma espada, em ouro, repre-
sentativa de Comando;

c) o distintivo de 40 mm por 34 mm deve ser usado nos seguintes uniformes: 3º, 4º, 5º, 6º
ou 8º; e

d) o distintivo de Adjunto de Comando será usado neste Grupo, somente no período em


que o militar estiver no exercício da função. (NR)

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 27


III - Distintivo de cursos e estágios realizados fora da Força

- destinado aos militares que realizarem cursos e estágios fora da Força, no país ou no exte-
rior.

(NR)

(apenas como exemplo)

Art. 2º Incluir exemplo de distintivo de curso realizado fora da força no inciso III, do parág-
rafo 6º, do art. 80, da Subseção V - Distintivos do Grupo G (Cursos e estágios realizados fora da Força, dis-
tintivo para ex-integrantes de Missão de Paz e distintivo de Adjunto de Comando), da Seção II - Distintivos
dos Uniformes Operacionais, do Capítulo V (Dos Distintivos), do Regulamento de Uniformes do Exército -
RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424, de 8 de ou-
tubro de 2015, que passam a ter a seguinte redação:

Capítulo V - DOS DISTINTIVOS

Seção II - Distintivos dos Uniformes Operacionais

Subseção V - Distintivos do Grupo G (Cursos e estágios realizados fora da Força, distinti-


vos para ex-integrantes de Missão de Paz e distintivo de Adjunto de Comando)

Art. 80. O uso dos distintivos inseridos neste grupo deverá observar as seguintes prescri-
ções:

§ 1º Uso: nos 9º e 13º uniformes.

§ 2º Posição: 10 mm acima do cadarço de identificação do Exército Brasileiro ou de OM.

§ 3º Estão inseridos neste grupo os distintivos dos cursos e estágios realizados nas seguin-
tes instituições:

28 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


a) Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;

b) Ministério da Defesa, incluindo cursos realizados na Escola Superior de Guerra (exceto


os correspondentes aos cursos de Altos Estudos, Política, Estratégia e Alta Administração); e

c) demais forças, nacionais e estrangeiras (exceto os correspondentes aos cursos de Altos


Estudos, Política, Estratégia e Alta Administração).

§ 4º Estão inseridos também neste grupo os distintivos para ex-integrantes de Missão de


Paz e distintivo de Adjunto de Comando.

§ 5º Só é permitido o uso de 1 (um) distintivo desse grupo. Caso o militar esteja exercendo
a função inerente ao cargo de Adjunto de Comando, o uso do respectivo distintivo é obrigatório em detri-
mento dos demais; e

§ 6º O distintivo de uso autorizado é o seguinte:

I - Distintivo de Ex-integrantes de Missão de Paz

Parágrafo único. Confeccionado com material à base de policloreto de vinila (PVC), pelo
processo de moldagem a quente, com 40 mm de diâmetro e a mesma descrição do distintivo metálico. To-
das as representações na cor cinza, sobre um suporte imitando tecido de padronagem camuflada. Sua apli-
cação se dá por meio de velcro na cor verde-oliva.

(NR)

(apenas como exemplo)

II - Distintivo de Adjunto de Comando

a) destinado ao subtenente ou 1º sargento exclusivamente no desempenho da função ine-


rente ao cargo de Adjunto de Comando, de acordo com as condições estabelecidas; (NR)

b) confeccionado com material à base de policloreto de vinila (PVC), pelo processo de


moldagem a quente, com 40 mm por 34 mm e a mesma descrição do distintivo metálico. Todas as repre-
sentações na cor cinza, sobre um suporte imitando tecido de padronagem camuflada. Sua aplicação se dá
por meio de velcro na cor verde-oliva; e

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 29


c) o distintivo de Adjunto de Comando será usado, neste Grupo, somente no período em
que o militar estiver no exercício da função. (NR)

III - Distintivo de cursos e estágios realizados fora da Força

- destinado aos militares que realizarem cursos e estágios fora da Força, no país ou no exte-
rior.

(NR)

(apenas como exemplo)

Art. 3º Incluir exemplo de distintivo de curso realizado fora da Força no Apêndice 1 - Distin-
tivos para os Uniformes de Passeio, do Anexo D (Dos Distintivos), do Regulamento de Uniformes do
Exército - RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424,
de 8 de outubro de 2015, que passa a ter a seguinte redação:

Anexo D - DOS DISTINTIVOS

Apêndice 1 - Distintivos para os Uniformes de Passeio

Distintivos do Grupo G (Distintivos de cursos ou estágios realizados fora da Força, distinti-


vos para ex-integrantes de missão de paz e distintivo de Adjunto de Comando)

30 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


Distintivo de curso/estágio reali- Distintivo para Distintivo do
zado fora da Força Ex-integrantes de Missão de Paz Adjunto de Comando

Art. 4º Incluir exemplo de distintivo de curso realizado fora da Força, no Apêndice 2 - Dis-
tintivos para os Uniformes Operacionais, do Anexo D (Dos Distintivos), do Regulamento de Uniformes do
Exército - RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424,
de 8 de outubro de 2015, que passa a ter a seguinte redação:

Anexo D - DOS DISTINTIVOS

Apêndice 2 - Distintivos para os Uniformes Operacionais

Distintivos do Grupo G (Distintivos de cursos ou estágios realizados fora da Força, distinti-


vos para ex-integrantes de missão de paz e distintivo de Adjunto de Comando)

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 31


USO: nos 9º e 13º uniformes
Distintivo de curso/estágio reali- Distintivo para Distintivo do
zado fora da Força Ex-integrantes de Missão de Paz Adjunto de Comando

(NR)
(*) o distintivo do Adjunto de Comando será usado neste Grupo, somente no período em que o mi-
litar estiver no exercício da função. (NR) ”

Art. 5º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 1.098, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Altera dispositivos no Regulamento de Uniformes
do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª Edição,
2015.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º
da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterado pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, os incisos I e XI do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada
pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o Decreto nº 8.705, de 5 de abril de 2016, e de acordo
com o que propõe a Comissão Permanente de Uniformes do Exército, ouvidos o Estado-Maior do Exérci -
to e a Secretaria-Geral do Exército, resolve:
Art. 1º Alterar o uso do Distintivo para o Pessoal de Saúde, previsto na letra c) do inciso
IV, da Subseção VI - Distintivos do Grupo H (Demais distintivos), da Seção II - Distintivos dos Unifor-
mes Operacionais, do art. 81, do Capítulo V (Dos Distintivos), do Regulamento de Uniformes do Exército
- RUE (EB10-R-12.004), 3ª Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424, de 8 de
outubro de 2015, que passa a ter a seguinte redação:
“Capítulo V - DOS DISTINTIVOS
Seção II - Distintivos dos Uniformes Operacionais
Subseção VI - Distintivos do Grupo H (Demais distintivos)
Art. 81.
IV - Distintivo para o Pessoal de Saúde e atividades correlatas (NR)
a) descrição: confeccionado com material à base de policloreto de vinila (PVC), pelo pro-
cesso de moldagem a quente, com o formato circular com 90mm de diâmetro;

32 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


b) compõe-se de um escudo circular em branco carregado por uma cruz grega vermelha;
c) uso: nos 9º e 13º uniformes e na japona de campanha por oficial e praça do Serviço de
Saúde e das especialidades Veterinária e Enfermagem, em atividades operacionais; (NR) e
d) posição: fixado por meio de velcro na manga esquerda do uniforme, 10 mm abaixo da
Bandeira Nacional.

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 1.099, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Altera dispositivos no Regulamento de Uniformes
do Exército (RUE) (EB10-R-12.004), 3ª Edição,
2015.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterado pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, os incisos I e XI do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada
pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o Decreto nº 8.705, de 5 de abril de 2016, e de acordo
com o que propõe a Comissão Permanente de Uniformes do Exército, ouvidos o Estado-Maior do Exérci -
to e a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar a letra d) no inciso II, do parágrafo 1º e o nº 4. da letra a) do inciso I, do pa-


rágrafo 3º, do art. 236, tudo da Seção II - Da Apresentação Pessoal do Segmento Feminino, do Capítulo
IX (Da Apresentação Pessoal), do Regulamento de Uniformes do Exército - RUE (EB10-R-12.004), 3ª
Edição, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.424, de 8 de outubro de 2015, referentes
à coloração artificial do cabelo e à pintura das unhas, do segmento feminino, que passam a ter as seguintes
redações:

“Capítulo IX - DA APRESENTAÇÃO PESSOAL

Seção II - Da Apresentação Pessoal do Segmento Feminino

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 33


Art. 236.

§ 1º Quanto ao cabelo:

II - outras considerações acerca do cabelo feminino:

a) as orelhas devem permanecer sempre à mostra, independentemente do comprimento


(curto, médio ou longo) e do penteado do cabelo;

b) o cabelo volumoso exige especial atenção da militar para não comprometer a sua apre-
sentação pessoal e o uso correto da boina. Sugere-se corte de cabelo com efeito dégradé na franja e um re-
picado geral, a fim de obter um visual mais compacto e de manter boa apresentação ao longo do dia de
trabalho;

c) o cabelo preso em coque deve ser fixado por elásticos, grampos ou presilhas, e redes
para cabelos (“redinha”), mantendo a tonalidade da cor do cabelo e a discrição;

d) a coloração artificial do cabelo pode ser feita somente nas cores naturais do cabelo hu-
mano (loiro, loiro escuro, ruivo, castanho, castanho escuro, preto, grisalho e branco), em tonalidades dis-
cretas e compatíveis com o uso do uniforme militar, sendo vedada a alternância de cores na coloração arti-
ficial. Entende-se por alternância de cores, o cabelo que possuir tingimento em duas cores, exceto nas téc-
nicas conhecidas como luzes, balaiagem ou reflexos; (NR)

e) o uso do cabelo com penteado opcional e acessórios discretos, como strass, é autorizado
para a nubente em sua cerimônia de casamento, com os uniformes de gala e passeio; e, para as demais in -
tegrantes do segmento feminino, em bailes de gala;

f) os cabelos médios e longos podem ser presos com o penteado “rabo de cavalo” ou com
trança única quando a militar estiver trajando o uniforme de educação física;

g) é vedado raspar a cabeça ou adotar corte de cabelo com máquina inferior a nº 5, exceção
feita à recomendação médica, durante a realização de curso ou estágio de caráter voluntário ou calvície;

h) a militar com enfermidade ou em uso de medicamento que tenha como efeito colateral a
queda dos cabelos pode utilizar lenço liso, na cor preta ou marrom, ou peruca, até que o crescimento do
cabelo se restabeleça; e

i) é vedado o uso de corte de cabelo tipo “moicano” ou “topete”, além do penteado com o
cabelo levantado na parte anterior da cabeça, com ou sem gel fixador.

§ 3º Quanto às unhas: devem ser tratadas, mantidas permanentemente aparadas e com


comprimento reduzido.

34 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


I - das mãos: as unhas podem ser pintadas com esmalte em cores claras ou discretas, desde
que sejam observadas as seguintes prescrições:

a) as cores de esmaltes autorizadas são:

1. incolor (base);

2. branco (transparente, cremoso ou cintilante);

3. rosa (tons claros);

4. tons terrosos (entre marrom e rosa acinzentado, cremosos ou cintilantes), que não desto-
em da paleta de cores abaixo: (NR)

(NR)

5. “francesinha” (unha com esmalte branco transparente e extremidade da unha com esmal-
te branco).

b) a cor deve ser única para todos os dedos das mãos; e

c) é vedado o uso de adornos, como apliques desenhados, colados ou sobrepostos. ”

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 1.103, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova o distintivo de organização militar e a ban-
deira-insígnia do 32º Batalhão de Infantaria Leve.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, e considerando o que prescrevem as Normas para Confecção de Distintivos das Organizações
Militares, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 530, de 22 de setembro de 1999, e as
Normas para a Feitura de Insígnias de Comando, Chefia ou Direção, aprovadas pela Portaria Ministerial
nº 793, de 4 de julho de 1980, após ouvido o Departamento de Educação e Cultura do Exército e de acor-
do com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar o distintivo de organização militar e a bandeira-insígnia do 32º Batalhão de


Infantaria Leve, com sede na cidade de Petrópolis-RJ, conforme o modelo em anexo.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 35


ANEXO
DISTINTIVO DE ORGANIZAÇÃO MILITAR E BANDEIRA-INSÍGNIA DO
32º BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE

36 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


PORTARIA Nº 1.104, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Modifica o estandarte histórico do 32º Batalhão de
Infantaria Leve.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, e considerando o que prescreve o art. 11 das Instruções Gerais para a Concessão de Denomina-
ções Históricas, Estandartes Históricos e Distintivos Históricos às Organizações Militares do Exército (IG
11-01), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 580, de 25 de outubro de 1999, após ouvi-
do o Departamento de Educação e Cultura do Exército e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral
do Exército, resolve:

Art. 1º Modificar, por atualização gráfica, o estandarte histórico do 32º Batalhão de Infanta-
ria Leve, com sede na cidade de Petrópolis-RJ, conferido pelo Decreto nº 43.480, de 28 de maio de 1958,
conforme o modelo anexo.

Parágrafo único: O estandarte histórico terá a seguinte descrição heráldica: "Forma retangu-
lar, tipo bandeira universal, franjado de ouro. Campo de verde com duas faixas de amarelo, uma no chefe
e outra na ponta.No coração, o Brasão Imperial em suas cores, com detalhes de negro. À destra, o dístico:
'26º BATALHÃO DE INFANTARIA 1888', laureado, tudo de ouro, com detalhes de negro; o conjunto é
encimado pelo distintivo da Infantaria, de prata com detalhes de negro. À sinistra, o dístico '55º BATA-
LHÃO DE CAÇADORES 1908', laureado; tudo de ouro, com detalhes de negro; o conjunto é encimado
pelo distintivo de Caçadores, de prata, com detalhes de negro. Em arco, a inscrição de vermelho com de-
talhes de negro: 'BATALHÃO', no chefe, e 'D. PEDRO II', na ponta. Laço militar nas cores nacionais, ten-
do inscrita, em caracteres de ouro, a designação militar da OM: 32º BIL'."

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 37


ANEXO
ESTANDARTE HISTÓRICO DO 32º BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE

38 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


PORTARIA Nº 1.105, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concede denominação histórica ao Campo de Instru-
ção de Santa Maria.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, e considerando o que prescreve o art. 11 das Instruções Gerais para a Concessão de Denomina-

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 39


ções Históricas, Estandartes Históricos e Distintivos Históricos às Organizações Militares do Exército (IG
11-01), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 580, de 25 de outubro de 1999, após ouvi-
do o Departamento de Educação e Cultura do Exército e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral
do Exército, resolve:

Art. 1º Conceder ao Campo de Instrução de Santa Maria, com sede na cidade de Santa Ma-
ria-RS, a denominação histórica "CAMPO DE INSTRUÇÃO MARECHAL LOTT".

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 1.114, DE 31 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova as Instruções Gerais para o ingresso e a
carreira dos docentes civis integrantes do Plano de
Carreiras e Cargos de Magistério Federal
(EB10-IG-01.019).
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º
da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo
Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, de acordo com o previsto no art. 17 da Lei nº 7.923, de 12 de de-
zembro de 1989, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), ouvidos o Departa-
mento-Geral do Pessoal (DGP), o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), o Departa-
mento de Ciência e Tecnologia (DCT), a Secretaria de Economia e Finanças (SEF) e o Centro de Controle
Interno do Exército (CCIEx), resolve:
Art. 1º Aprovar as Instruções Gerais para o ingresso e a carreira dos docentes civis inte-
grantes do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal (EB10-IG-01.019), de que tratam a Lei nº
12.772, de 28 de dezembro de 2012, e a Portaria Normativa nº 2.093/MD, de 12 de julho de 2013.
Art. 2º Determinar que DGP, o DECEx e o DCT adotem, em suas áreas de competência, as
medidas decorrentes.
Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
NOTA: as Instruções Gerais para o ingresso e a carreira dos docentes civis integrantes do Plano de Carrei-
ras e Cargos de Magistério Federal (EB10-IG-01.019) estão publicadas em separata ao presente Boletim.

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 401-EME, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.


Cria, em caráter experimental, o Curso de Especiali-
zação Básica para os concludentes dos Cursos de
Formação e de Graduação de Oficiais de Carreira
das Armas, do Quadro de Material Bélico e do
Serviço de Intendência da Academia Militar das
Agulhas Negras e dá outras providências.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe


confere o inciso I do art. 38 do Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999 – Regulamento da Lei
do Ensino no Exército e o que prescreve o inciso IV, do art. 5º da portaria do Comandante do Exército
nº 514, de 29

40 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


de junho 2010 – Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), de acordo com o que propõe o
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e ouvido o Departamento-Geral do Pessoal
(DGP), resolve:

Art. 1º Criar, em caráter experimental, o Curso de Especialização Básica (CEB) para os


concludentes dos Cursos de Formação e de Graduação de Oficiais de Carreira das Armas, do Quadro de
Material Bélico e do Serviço de Intendência da Academia Militar das Agulhas Negras (CFO/AMAN) que
tem o objetivo de especializar e adaptar o Asp Of às peculiaridades da organização militar (OM) para a
qual foi designado.

Art. 2º Extinguir o CEB prescrito pela Portaria nº 210-EME, de 15 de setembro de 2015.

Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogar a Portaria nº 210-EME, de 15 de setembro de 2015.

PORTARIA Nº 402-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Estabelece as condições de funcionamento para o
Curso de Especialização Básica e dá outras
providências.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confe-
re o inciso I do art. 38 do Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999 – Regulamento da Lei do Ensino
no Exército e o que prescreve o inciso IV, do art. 5º da portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29
de junho 2010 – Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), de acordo com o que propõe o
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e ouvido o Departamento-Geral do Pessoal
(DGP), resolve:
Art. 1º Estabelecer as seguintes condições de funcionamento para o Curso de Especializa-
ção Básica (CEB), a funcionar, em caráter experimental, nos anos de 2017, 2018 e 2019:
I - integre a Linha de Ensino Militar Bélico, o grau superior e a modalidade de especializa-
ção (especialização profissional);
II - seja de realização obrigatória para os concludentes da turma de formação da Academia
Militar das Agulhas Negras (AMAN) de 2016 e das turmas subsequentes;
III - tenha a condução do CEB coordenada pela AMAN;
IV - funcione nas organizações militares (OM) para as quais os Asp Of concludentes do
CFO/AMAN foram designados, contando com os tutores locais designados pelo comando dessas OM;
V - tenha a periodicidade de 01 (um) curso por ano;
VI -tenha a duração máxima de 200 (duzentas) horas, ministradas na modalidade de Educa-
ção a Distância, combinado com atividades práticas de aprendizagem desenvolvidas em ambiente de tra-
balho na Organização Militar em que serve o aluno, devendo estar concluso até 30 de junho do ano consi-
derado;
VII - tenha como universo de seleção os concludentes dos CFO/AMAN do ano anterior ao
ano de realização do Curso de Especialização Básica;
VIII - possibilite a matrícula de, no máximo, 450 (quatrocentos e cinquenta) alunos por
curso;
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 41
IX tenha a designação dos militares selecionados para matrícula efetivada pelo DGP, se-
gundo proposta encaminhada pelo DECEx; e
X - tenha o seu funcionamento regulamentado pelo DECEx.
Art. 2º Estabelecer que o CEB seja desenvolvido em coordenação com o desenvolvimento
do Estágio de Aspirantes a Oficial Egressos da AMAN (EA/AMAN), de forma que, quando for o caso, ao
final de cada conteúdo programático do CEB, seja realizada uma atividade de avaliação correspondente
do EA/AMAN.
Art. 3º Os comandantes de OM deverão encaminhar o Relatório de Término de Curso à
AMAN, por meio da cadeia de comando, até 30 de agosto do ano considerado.
Art. 4º A AMAN encaminhará o seu relatório consolidado ao EME, por meio da cadeia de
comando, até 30 de outubro do ano considerado.
Art. 5º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 403-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova a Diretriz para o Estágio de Aspirantes a Ofi-
cial egressos da Academia Militar das Agulhas Ne-
gras (EB20-D-01.007).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


fere o inciso III do art. 3º e inciso VIII do art. 5º do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173),
aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, ouvidos o Comando
de Operações Terrestres (COTER), o Departamento-Geral do Pessoal (DGP) e o Departamento de Educa-
ção e Cultura do Exército (DECEx), resolve:

Art. 1º Aprovar, em caráter experimental, a Diretriz para o Estágio de Aspirantes a Oficial


egressos da Academia Militar das Agulhas Negras, que com esta baixa.

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogar a Portaria nº 189-EME, de 27 de agosto de 2015.

INDICE DOS ASSUNTOS


Art.
CAPÍTULO I – DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS........................................................…….. 1º/ 2º
CAPÍTULO II – DO ESTÁGIO DE ASPIRANTE A OFICIAL ............................................……… 3º/10
CAPÍTULO III – DAS ATRIBUÇÕES ......................................................................................…… 11/16
CAPÍTULO IV – DAS PRESCRIÇÕES COMPLEMENTARES ...........................................…….. 17/18
ANEXO
ANEXO - MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS
Art. 1º Esta Diretriz tem as finalidades de regular as atividades do Estágio de Aspirantes a
Oficial egressos da Academia Militar das Agulhas Negras (EA/AMAN) e de definir as responsabilidades
pela sua execução.

42 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


Art. 2º O EA/AMAN é uma atividade obrigatória, de responsabilidade do Comando da
OM, a ser desenvolvida no próprio ambiente de trabalho, com os objetivos de:

I - avaliar a vocação para a carreira militar dos Asp formados pela AMAN, em consonância
com o estabelecido art. 42, inciso IV, do Regulamento da Lei de Promoção de Oficiais da Ativa das Forças
Armadas (RLPOAFA), aprovado pelo Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999;

II - verificar da assimilação das competências adquiridas no curso de formação;

III - avaliar a ambientação profissional do Asp no âmbito da OM;

IV - complementar o desenvolvimento do Asp para o trabalho, para a carreira castrense e


para a cidadania; e

V - propiciar, à AMAN, informações relativas ao desempenho profissional dos seus conclu-


dentes, com vistas à retroalimentação do processo de ensino-aprendizagem.

CAPÍTULO II
DO ESTÁGIO DE ASPIRANTE-A-OFICIAL

Art. 3º O EA/AMAN é um período probatório para o concludente da AMAN, no qual ele


deverá demonstrar a sua vocação para a carreira militar, em conformidade com o estabelecido no inciso
IV do art. 42 do RLPOAFA, de forma a satisfazer os requisitos necessários à promoção ao posto inicial da
carreira (2º Tenente).

§ 1º Não há previsão da execução de atividades de ensino durante o EA/AMAN.

§ 2º A observação dos estagiários será desenvolvida no decorrer das atividades previstas no


planejamento anual da OM.

§ 3º O EA/AMAN terá início na data de apresentação pronto para o serviço do concludente


na OM de destino, devendo estar concluso no dia 30 de abril do ano considerado.

§ 4º No período compreendido entre as datas de declaração de Asp e de promoção ao posto


de 2º Tenente, ocorrerá a avaliação normal do Asp, de acordo com o que prescreve o Sistema de Gestão do
Desempenho (SGD/DGP – EB 30-IR-60.007), de modo a tornar possível o cumprimento do art. 42 do
RLPOAFA.

§ 5º O EA/AMAN será coordenado pelo COTER e se desenvolverá por meio da observa-


ção constante dos trabalhos, do comportamento e da ambientação do Asp no âmbito da organização mili-
tar (OM) e da sociedade na qual está inserido.

§ 6º O Supervisor do EA/AMAN será o Comando enquadrante da OM de nível de oficial


general, que deverá verificar o desenvolvimento do Estágio nas visitas e inspeções que realizar.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 43


Art. 4º. As atividades do EA/AMAN, sempre que forem pertinentes, serão desenvolvidas
em coordenação com o conteúdo programático do Curso de Especialização Básica (CEB) para a Linha de
Ensino Militar Bélico, a fim de propiciar as melhores condições de preparação do Asp para as atividades
nas quais será avaliado.

Parágrafo único. Esta coordenação deve ser entendida como a sequência da assimilação de
um determinado conteúdo programático do CEB, seguida pela observação do Asp em uma atividade práti-
ca inerente, desenvolvida no contexto do EA/AMAN. Por exemplo, durante o CEB o discente estudará as
Normas Gerais de Ação da OM, as peculiaridades do serviço de oficial de dia à OM e desempenhará, ain-
da como atividade do CEB, a função de Auxiliar do Oficial-de-Dia. Posteriormente, como atividade do
EA/AMAN, será designado para o serviço de Oficial-de-Dia, quando, então, será avaliado.

Art. 5º O Comando da OM publicará em Boletim de Acesso Restrito o ato formal de início


do Estágio, a matrícula individual dos Asp, os avaliadores de cada estagiário e as avaliações dos estagiá-
rios.

Art. 6º Deverão ser designados, em princípio, três avaliadores para cada estagiário, deven-
do incluir, obrigatoriamente, o comandante de subunidade ou, no caso do Asp não estar enquadrado em
uma SU, o seu chefe imediato.

§ 1º O Comandante da OM será o Diretor do Estágio.

§ 2º Um avaliador poderá ter sob a sua responsabilidade mais de um estagiário.

§ 3º Os avaliadores serão os responsáveis pelo acompanhamento e pela avaliação das ativi-


dades do estagiário, devendo encaminhar ao Diretor do Estágio a sua avaliação de cada estagiário, confor-
me estabelecido na Ficha de Avaliação (FA) constante do Anexo.

Art. 7º O Cmt OM deve proporcionar as condições objetivas para a observação de cada um


dos aspectos constantes das FA.

Art. 8º A vocação para carreira, nos termos do inciso IV do art. 42 do RLOAFA, estará
comprovada para os Asp que obtiverem a menção Apto em todas as competências a seguir listadas:

I – Competências Básicas

a) Competência Integridade;

b) Competência Responsabilidade;

c) Competência Disciplina;

d) Competência Técnico-Profissional;

e) Competência Resistência Física;

f) Competência Camaradagem;

44 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


g) Competência Dedicação; e

h) Competência Iniciativa.

II – Competências Específicas

a) Competência Postura e Apresentação;

b) Competência Estabilidade Emocional;

c) Competência Flexibilidade;

d) Competência Liderança;

e) Competência Direção e Controle; e

f) Competência Coragem Moral.

§1º Inicialmente, serão utilizadas as competências acima listadas para a verificação da vo-
cação para a carreira, cabendo ao COTER, propor ao EME as modificações necessárias.

§ 2º O COTER elaborará o Programa de Atividades a serem desenvolvidas no Estágio.

Art. 9º O Comandante da OM deverá encaminhar, diretamente à D A PRom, até 10 de


maio, a Ficha de Avaliação Final dos estagiários, fazendo referência expressa no documento de remessa,
caso haja Asp que não houver comprovado vocação para a carreira militar, dando conhecimento simulta-
neamente ao Supervisor do Estágio.

Art. 10. O preenchimento da FA não isenta o processamento do Relatório de Impedimentos


para Promoção (R I Prom), na data limite de entrada na DA Prom, conforme previsto nas Instruções Ge-
rais para Promoção de Oficiais da Ativa do Exército (EB10-IG-02.001).

CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 11. O COTER estabelecerá o Programa de Atividades do EA/AMAN, atualizando-o


sempre que for necessário, bem como proporá ao EME as alterações das competências citadas no Capítulo
anterior.

Art. 12. O DGP processará as FA e remeterá as cópias dessas fichas ao DECEx para análi-
se.

Art. 13. O DECEx deverá utilizar as FA dos Asp recebidas do DGP no processo de retroali-
mentação do Curso de Formação de Oficiais de Carreira da Linha de Ensino Militar Bélico.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 45


Art. 14. A Comissão de Promoções de Oficiais apreciará e julgará as avaliações dos Asp.

Art. 15. Compete às OM que recebem Asp egressos da AMAN:

I - planejar e coordenar o estágio de avaliação dos Asp;

II - designar em boletim da OM os avaliadores de cada Asp;

III - orientar os avaliadores;

IV - avaliar os Asp;

V - publicar, mensalmente, em Boletim de Acesso Restrito as avaliações dos Asp;

VI - encaminhar à DAProm e ao Supervisor do Estágio, até 10 de maio, a Ficha de Avalia-


ção Final dos estagiários;

VII - informar a ocorrência de Asp que não tenha comprovado a vocação para a carreira mi-
litar ao Supervisor do Estágio; e

VIII - elaborar, sfc, o Relatório de Impedimentos para Promoção (R I Prom), conforme pre-
visto nas Instruções Gerais para Promoção de Oficiais da Ativa do Exército (EB10-IG-02.001).

Art. 16. Nos casos em que for verificada a ocorrência de Asp que não comprovaram a voca-
ção para a carreira militar, os Supervisores dos EA/AMAN deverão instaurar uma sindicância e enviá-la,
juntamente com o boletim que publica sua solução, até 1º de julho do ano considerado, diretamente à DA
Prom.

CAPÍTULO IV
DAS PRESCRIÇÕES COMPLEMENTARES

Art. 17. O Asp que não realizar o estágio ficará impedido para a promoção. Nesse caso, o
Comandante da OM onde for classificado o Asp deverá fazer com que o estágio seja realizado logo que
possível para habilitar o Asp à promoção.

Art. 18. Nos casos em que o Asp não puder frequentar o estágio em corpo de tropa por estar
em viagem de instrução ou realizando curso de interesse do Comando do Exército, essa viagem ou curso
deverá ser considerado na totalidade, ou em parte, para fins de avaliação.

Parágrafo único. O Cmt OM deve coordenar a execução dessa avaliação com o responsável
pela viagem.

46 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


ANEXO
FICHA DE AVALIAÇÃO
(modelo)

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(Escalões Considerados)

ESTÁGIO DE ASPIRANTES A OFICIAL EGRESSOS


DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS

FICHA DE AVALIAÇÃO
COMPETÊNCIAS BÁSICAS
ASPECTOS AVALIADOS MENÇÃO
Competência Integridade
Competência Responsabilidade
Competência Disciplina
Competência Técnico-Profissional
Competência Resistência Física
Competência Camaradagem
Competência Dedicação
Competência Iniciativa

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ASPECTOS AVALIADOS MENÇÃO
Competência Postura e Apresentação
Competência Estabilidade Emocional
Competência Flexibilidade
Competência Liderança
Competência Direção e Controle
Competência Coragem Moral

Observações do Diretor do Estágio.


___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Local e data ____________

Assinatura do Avaliador / Diretor do Estágio


Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 47
REFERÊNCIAS

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos Militares
(E 1). Diário Oficial da União. Brasília, 11 dez 1988.

________. Presidente da República. Lei nº 5.821, de 10 de novembro de 1972 – Lei de Promoções dos
Oficiais da Ativa das Forças Armadas (LPOAFA). Diário Oficial da União. Brasília, 10 NOV 1972.

________. Presidente da República. Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999 - Dispõe sobre o ensino no
Exército Brasileiro. Diário Oficial da União. Brasília, 9 fev 1999.

_______. Presidente da República. Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999 - Regulamenta a Lei nº


9.786, de 8 de fevereiro de1999, que dispõe sobre o ensino no Exército Brasileiro. Diário Oficial da Uni-
ão. Brasília, 24 out 1999.

_______. Presidente da República. Decreto nº 3.998, de 5 de outubro de 2001 - Regulamenta, para o


Exército, a Lei nº 5.821, de 10 de novembro de 1972, que dispõe sobre as promoções dos Oficiais da
Ativa das Forças Armadas (RLPOAFA). Diário Oficial da União. Brasília, 6 NOV 2001.

MINISTÉRIO DA DEFESA. Exército Brasileiro. Portaria nº 543-Cmt Ex, de 2 de julho de


2013 - Instruções Gerais para Promoção de Oficiais da Ativa do Exército (EB 10-IG-02.001). - Boletim
do Exército nº 36, de 4 de setembro de 2015.

_______. Exército Brasileiro. Portaria nº 1.494-Cmt Ex, de 11 de dezembro de 2014 - Aprova as Instru-
ções Gerais para o Sistema de Desempenho do Pessoal Militar do Exército (EB10-IG-02.007).
- Boletim do Exército nº 27, DE 15 de dez de 2014.

_______. Exército Brasileiro. Portaria nº 280-DGP, de 17 de dezembro de 2014 - Aprova as Instruções


Reguladoras para o Sistema de Desempenho do Pessoal Militar do Exército (EB30-IR-60.007). - Boletim
do Exército nº 52, DE 26 de dez de 2014.

PORTARIA Nº 404-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova a Diretriz para a Implantação do 4º Grupa-
mento de Engenharia (EB20-D-07.062).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


ferem o art. 3º, inciso I, do Regimento Interno do Comando do Exército (EB 10-RI-09.001), aprovado
pela Portaria do Comandante do Exército nº 028, de 23 de janeiro de 2013, e art. 5º, inciso VIII, do Regu-
lamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº
514, de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o parágrafo único do art. 5º, o inciso III do art. 12, e
o caput do art. 44, das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército
(EB 10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de
2011, resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz para a Implantação do 4º Grupamento de Engenharia


(EB20-D-07.062), que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

48 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


DIRETRIZ PARA A IMPLANTAÇÃO DO 4º GRUPAMENTO DE ENGENHARIA

1. FINALIDADES
a. Regular as medidas necessárias à implantação do 4º Grupamento de Engenharia (4º Gpt E).
b. Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as
ações que darão efetividade à presente Diretriz (Dtz).

2. REFERÊNCIAS
a. Decreto Legislativo nº 273, de 25 SET 2013 – Aprova a Política Nacional de Defesa, a Estratégia
Nacional de Defesa (END) e o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN), encaminhados ao Congresso
Nacional pela Mensagem nº 83, de 2012 (Mensagem nº 323, de 17 de julho de 2012, na origem).
b. Pensamento e Intenção do Comandante do Exército, 26 FEV 2015.
c. Portaria nº 1.881-Cmt Ex, de 29 DEZ 15 – Aprova o Plano Estratégico do Exército 2016-2019
(2ª Edição) e dá outras providências.
d. Portaria nº 1253–Cmt Ex, de 5 DEZ 13 – Aprova a Concepção Estratégica do Exército.
e. Portaria nº 535-Cmt Ex, de 23 MAIO 16 – Cria e Ativa o 4º Grupamento de Engenharia.
f. Portaria nº 146-EME, de 29 JUL 13 – Aprova a Diretriz de Experimentação Doutrinária do Núcleo
do 4º Gpt E.
g. Portaria nº 041–EME, de 29 AGO 13 – Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamen-
to de Projetos no Exército Brasileiro, 2ª Edição.
h. Portaria nº 297-EME, de 9 NOV 15 – Aprova as Instruções Reguladoras do Processo de Concepção
de Quadro de Organização.
i. Portaria Nº 440-EME, de 04 JUN 13, cria e ativa o Núcleo do Comando do 4º Grupamento de Enge-
nharia.
j. Portaria Nº 265-EME, de 12 NOV 2014, aprova a Diretriz de Experimentação Doutrinária do Núcleo
do 4º Grupamento de Engenharia.
k. Portaria nº 039-SEF, de 8 DEZ 15 – Aprova as Normas para Concessão ou Cassação de Autonomia
Administrativa e para Vinculação ou Desvinculação Administrativa de Organização Militar.(EB90-N-
03.002), 1ª Edição, 2015.

3. OBJETIVO
- Proporcionar as condições necessárias à implantação do Comando do 4º Gpt E, como um comando
integrador de todos os subsistemas de engenharia, fundamental no apoio ao Comando Militar do Sul.

4. CONCEPÇÃO GERAL
a. Justificativas
1) Tal projeto tem como fulcro dotar a Área Estratégica Sul, com uma Grande Unidade de Engenha-
ria, para proporcionar o adequado apoio de Engenharia.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 49


2) A implantação do 4º Gpt E propiciará o desenvolvimento e aperfeiçoamento da doutrina de em-
prego dessa função de combate no ambiente ao combate convencional.
b. Alinhamento Estratégico
- A criação e ativação do 4º Gpt E está de acordo com o Objetivo Estratégico do Exército nº 1 (OEE
1), do Plano Estratégico do Exército 2016-2019, 2ª edição - Contribuir para Dissuasão Extrarregional; Es-
tratégia - Ampliação da capacidade operacional e Ação Estratégica - Reestruturar o Sistema de Engenha-
ria.
c. Orientações para a execução
1) O 4º Gpt E ficará subordinado ao CMS e participará, por intermédio do canal técnico, do Sistema
de Engenharia do Exército.
2) Coerente com a Concepção de Transformação do Exército, a nova OM deverá ser organizada de
modo a atuar no contexto das operações no amplo espectro, segundo as Bases para a Transformação da
Doutrina Militar Terrestre para que, em quaisquer situações, sejam implementados, dentre outros, os con-
ceitos de “flexibilidade”, “elasticidade”, “modularidade”, “organização por tarefa”, “centralização seleti-
va” e a “descentralização dos meios”, com o uso intensivo de Tecnologia da Informação e Comunicações.
3) O Cmdo 4º Gpt E utilizará o QC de Comando de Grupamento de Engenharia.
4) Com essa finalidade, o 4º Gpt E enquadrará as seguintes OM: 1º Batalhão Ferroviário (Lages-
SC); 3º Batalhão de Engenharia de Combate (Cachoeira do Sul-RS); 6º Batalhão de Engenharia de Com-
bate (São Gabriel-RS); Comissão Regional de Obras/3 (Porto Alegre-RS) e a Comissão Regional de
Obras/5 (Curitiba-PR).
5) O acréscimo de claros ao QCP da Cia C CMS, Núcleo da Companhia de Comando do 4º Gpt E
(Nu Cia C 4º Gpt E), deverá proporcionar condições de operabilidade para o Cmdo 4º Gpt E. Os cargos
deverão ter origem no CMS e no Sistema de Engenharia do Exército.
6) O Cmdo 4º Gpt E ocupará as instalações do 2º Piso do QGI (Quartel General Integrado) do CMS
e, inicialmente, terá encargo de UA (semi-autônoma), ficando vinculada ao Cmdo do CMS para este fim.
7) Quaisquer acréscimos aos efetivos ora previstos no QCP do Cmdo 4º Gpt E (CODOM 02361.4),
em vigor desde 22 JUN 16, ou decorrentes da transformação e/ou criação de OM subordinadas, deverão
ser efetuados por meio de compensação de cargos, na área do CMS ou do Sistema de Engenharia do
Exército.
8) Finalmente, ao cabo de 2 (anos) anos, a contar de sua ativação, deverá ser conduzida uma Reuni-
ão de Integração Sistêmica (RIS), envolvendo os diferentes órgãos comprometidos com as ações que dão
efetividade à esta Dtz, no sentido de ratificar, retificar ou mesmo suspender definitiva ou temporariamen-
te, a implantação do 4º Gpt E.
d. Implantação
1) O QC/QCP do 4º Gpt E deverá aproveitar os cargos das respectivas Seções de Obras, Patrimônio
Imobiliário e de Meio Ambiente existentes nas 3ª e 5ª RM.
2) O Chefe do Estado-Maior do Exército é a Autoridade Solicitante do Projeto.
3) O Comandante Militar do Sul é a Autoridade Patrocinadora do Projeto.
4) O Gerente do Projeto é o Ch EM CMS.

5. EXECUÇÃO
a. Sequência das ações

50 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


PRAZO
AÇÃO Rspnl
INICIAL FINAL

Aprovação e adoção do QCP Cmdo 4º Gpt E. Até SET 16 EME

Lançamento no SIOP/SIGA das necessidades orçamentárias para


SET 16 EME
2017.
Levantamentos e elaboração de projetos para a adequação de ins-
Até SET 16 DEC
talações.
Execução das obras de adequação de instalações. SET 16 DEZ 17 DEC e CMS
Apresentação do Plano de Deslocamento de Pessoal 1ª Fase.* Até SET 16 CMS
Levantamento de necessidades de mobiliários e equipamentos. CMS
Até SET 16
Organizar o 4º Gpt E. EME
Concessão de semi-autonomia administrativa ao Cmdo 4º Gpt E, EME, SEF e Ge-
Mdt Sol Gerente do Projeto
vinculado ao Cmdo CMS. rente do Projeto
Movimentação de pessoal 1ª fase. SET 16 DEZ 16 DGP
CMS, Cmdo 5ª
Transferência dos encargos relativos ao patrimônio imobiliário,
SET 16 NOV 16 RM e Cmdo 4º
meio ambiente e obras militares da 5ª RM para o 4º Gpt E.
Gpt E
Lançamento no SIGA das necessidades orçamentárias para 2018. ABR 17 EME e DEC
Consolidação dos processos de apoio.
Até DEZ 17 Cmdo 4º Gpt E
Consolidação dos processos finalísticos.
Apresentação do Plano de Deslocamento de Pessoal 2ª Fase.* Até ABR 17 CMS
Movimentação de pessoal 2ª fase. JUN 17 DEZ 17 DGP
Término da implantação. JAN 18 EME
Elaboração de relatório para subsidiar a RIS. AGO 18 4º Gpt E
RIS OUT 18 EME
* As inscrições dos militares no Planos de Movimentação da DCEM permanecerão inalteradas.

b. Plano do Projeto de Implantação


1) O detalhamento das ações previstas na letra anterior, como mudanças físicas de órgãos, prepara-
ção e execução de obras, ocupação de instalações e planejamento de transporte deverão ser discriminados
no Plano de Projeto, a cargo do Gerente de Projeto.
2) Deverão constar do Plano do Projeto, todas as atividades referentes às transferências patrimoni-
ais, ambientais e outras medidas administrativas que se fizerem necessárias.

6. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) Propor ao Comandante do Exército os atos normativos decorrentes.
2) Determinar que o Cmdo 4º Gpt E utilize o QO de Grupamento de Engenharia.
3) O Nu Cia C 4º Gpt E deve ser mantido no QCP da Cia C CMS.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 51


4) Os 4 (quatro) cargos de praças oriundos da Turma da Seção de Patrimônio Imobiliário e Meio
Ambiente da Base de Administração e Apoio da 5ª Divisão de Exército (Ba Adm Ap 5ª DE) deverão ser
registrados de tal forma no QCP da Cia C CMS que indique que estes cargos têm sua sede na Guarnição
de Curitiba-PR.
5) Os cargos de oficial oriundos da Seção de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente do Comando
da 5ª RM deverão ser registrados de tal forma no QCP do Cmdo 4º Gpt E que indique que estes cargos
têm sua sede na Guarnição de Curitiba-PR.
6) Coordenar as atividades para a operacionalização desta Dtz.
7) Acompanhar, com o apoio do CMS, as atividades administrativas do 4º Gpt E até a sua implanta-
ção definitiva.
8) Analisar e encaminhar as solicitações de recursos, previstas nas propostas de orçamento anuais e
de créditos adicionais, do Órgão de Direção Operacional (ODOp), dos Órgãos de Direção Setorial (ODS)
e do CMS, envolvidos na operacionalização desta Dtz.
9) Distribuir, de acordo com a programação orçamentária do Poder Executivo e em coordenação
com os ODS e CMS, os recursos disponibilizados no orçamento anual ou concedidos como créditos adici-
onais.
10) Prever, nos Contratos de Objetivos Estratégicos com os ODS, as ações decorrentes desta Dtz.
11) Realizar os lançamentos dos recursos necessários no SIOP e no SIGA.
12) Realizar as reuniões (videoconferências) de coordenação que se fizerem necessárias.
13) Reorganizar o CMS, a 3ª RM e a 5ª RM.
14) Organizar o 4º Gpt E.
15) Coordenar a RIS.
b. Comando Militar do Sul
1) Como Autoridade Patrocinadora do Projeto, conduzir a implantação, em ligação com o ODG e os
ODS, coordenando todas as ações, expedindo suas diretrizes, conforme Normas para Elaboração, Geren-
ciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro (NEGAPEB).
2) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando os prazos previstos
na presente Dtz.
3) Realizar o levantamento das necessidades de recursos orçamentários, informando ao EME para
que sejam lançadas oportunamente no SIGA.
4) Propor, ouvido o Gerente do Projeto:
a) ao EME, se for o caso, a adequação de prazos previstos nesta Dtz;
b) ao DGP, o Plano de Deslocamento de Pessoal para o Cmdo 4º Gpt E e Cia C CMS para aten-
der as necessidades iniciais e definitvas do 4º Gpt E;
c) ao DEC, a adaptação de instalações necessárias ao Cmdo 4º Gpt E;
d) ao COLOG, a aquisição de material de uso corrente do Cmdo 4º Gpt E;
e) ao DCT, as necessidades de conexões de voz e dados.
5) Coordenar a classificação de efetivos de Cb/Sd para atender o 4º Gpt E.
6) Encaminhar ao DGP o Plano de Deslocamento de Pessoal para o Cmdo 4º Gpt E.

52 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


7) Informar ao EME os recursos necessários à operacionalização desta Dtz.
8) Designar seu representante, informando seus dados ao Gerente do Pjt.
9) Participar, por intermédio de seus representantes, das videoconferências de coordenação a serem
realizadas pelo EME.
10) Se necessário, propor ao EME alterações em ações programadas.
11) Determinar às 3ª e 5ª RM a transferência de cargos e encargos relativos a patrimônio, obras e
meio ambiente para o 4º Gpt E, incluindo a necessária delegação de competência, quando for o caso.

12) Adotar outras medidas na respectiva esfera de competência, que facilitem a operacionalização
desta Dtz.
13) Identificar a legislação que deve ser atualizada como consequência da transferência dos encar-
gos relativos ao patrimônio imobiliário, meio ambiente e obras militares da 5ª RM para o 4º Gpt E, infor-
mando o EME e o DEC.
14) Prever a destinação de PNR funcional para o Cmt e SCmt do 4º Gpt E.
c. Comando Logístico
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anual
e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz, atinentes
às funções logísticas de sua competência.
3) Mobiliar com os equipamentos necessários as instalações do Cmdo 4º Gpt E, de acordo com soli-
citação do CMS.
d. Comando de Operações Terrestres
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anual
e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
3) Atualizar o Quadro de Organização de Grupamento de Engenharia, encaminhando ao EME, para
aprovação.
e. Departamento de Ciência e Tecnologia
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anual
e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
f. Departamento de Educação e Cultura do Exército
- Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 53


g. Departamento de Engenharia e Construção
1) Com base na proposta do CMS e em coordenação com o Gerente do Projeto Sentinela da Pátria,
realizar o planejamento, o projeto arquitetônico, a licitação, a contratação e a fiscalização da adequação
das instalações do Cmdo 4º Gpt E.
2) Quantificar e incluir no respectivo Contrato de Objetivos Estratégicos do EME, no Plano Estra-
tégico Setorial, e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais, os recursos necessários à exe-
cução das atividades decorrentes desta Dtz.
3) Baseado no levantamento das necessidades realizado pelo Nu Cmdo 4º Gpt E, disponibilizar os
recursos para aquisição de materiais e contratação de serviços (PENSE – Ação Orçamentária 156M).
4) Orientar e facilitar a realização das atividades funcionais de engenharia a serem executadas pelo
4º Gpt E (apoio à MCP; projetos, obras e serviços de engenharia; patrimônio imobiliário; meio ambiente;
e material das Classes IV eVI).
h. Departamento-Geral do Pessoal
1) Proceder a movimentação de pessoal decorrente desta Dtz, de acordo com a legislação em vigor e
os planos de movimentação.
2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anual
e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
3) Adotar os procedimentos relacionados ao Serviço Militar, visando à incorporação do EV do Nu
Cia C 4º Gpt E, na Cia Cmdo/CMS, em Porto Alegre-RS, a partir de 2017.
i. Secretaria de Economia e Finanças
1) Atualizar o planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a implantação.
2) Providenciar todas as medidas administrativas decorrentes da implantação deste Projeto, junto
aos órgãos da administração pública.
3) Planejar a alocação dos recursos necessários à vida vegetativa do Cmdo 4º Gpt E.
4) Mediante parecer do EME quando da finalização do processo de implantação da OM em tela,
vinculá-la administrativamente ao Cmdo CMS.
j. Secretaria-Geral do Exército
- Providenciar a criação do distintivo e do Estandarte da OM.
k. Gerente do Projeto (Ch EM CMS)
1) Indicar os integrantes da Equipe de Projeto, em ligação com os ODS/ODOp.
2) Designar um Supervisor para o Projeto.
3) Delegar competência ao Supervisor, caso necessário.
4) Elaborar o Plano do Projeto e os anexos de acordo com as Normas para Elaboração, Gerencia-
mento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro.
5) Elaborar o Plano de Deslocamento de Pessoal, em 2 fases (2016 e 2017), e enviar ao DGP para
execução, de acordo com os prazos definidos nesta diretriz.
6) Definir as necessidades de ligações com os diversos órgãos participantes do projeto.
7) Conduzir e acompanhar a implantação do 4º Gpt E, em ligação com o ODG, ODOp e os ODS,
coordenando todas as ações necessárias.

54 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


8) Definir o fluxo de informações necessárias à avaliação do projeto e os indicadores de avaliação.
9) Realizar o levantamento das necessidades de recursos orçamentários, encaminhando-os via CMS,
de acordo com o planejamento físico-financeiro do Projeto.
10) Realizar reuniões de coordenação com integrantes do ODG, ODOp e dos ODS envolvidos na
implantação da presente Dtz.
11) Coordenar e controlar todas as atividades referentes ao projeto, inteirando-se mesmo daquelas
que são conduzidas por outros órgãos.
12) Realizar o acompanhamento físico-financeiro da implantação do projeto.
13) Promover a avaliação da implantação do projeto.
14) Reportar-se periodicamente ao EME, DEC e CMS, informando o desenvolvimento do cronogra-
ma da implantação e sobre eventuais problemas que excedam a sua competência.
15) Elaborar o Plano do Projeto e os anexos de acordo com as Normas para Elaboração, Gerencia-
mento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro.
16) Propor, se for o caso, por intermédio do CMS:
a) ao EME, a adequação de datas e prazos previstos nesta Dtz.
b) ao DEC, a adequação das atividades e das instalações do Cmdo 4º Gpt E.
17) Após a efetivação das ações de implantação da OM, deverá ser encaminhado ao EME respectivo
expediente de finalização do processo para análise e emissão de parecer deste ODG junto à SEF.

7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. As ações decorrentes da presente Dtz poderão ter seus prazos alterados pelo EME, conforme deter-
minação do Cmt Ex, a disponibilidade de recursos ou por proposta do Ger Pjt.
b. Caberá, ainda, aos ODOp, ODS, CMS e 4º Gpt E:
1) Participar, por intermédio de seus representantes, das reuniões (videoconferências) de coordena-
ção a serem realizadas pelo EME e/ou Gerente do Projeto.
2) Se necessário, propor ao EME alterações em ações programadas.
3) Adotar outras medidas, nas respectivas esferas de competência, que permitam facilitar a operacio-
nalizar esta Dtz.
c. Estão autorizadas as ligações necessárias entre todos os órgãos envolvidos para o desencadeamento
das ações referentes à condução da implantação.

PORTARIA Nº 405-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Organiza o 4º Grupamento de Engenharia e dá outras
providências.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


ferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº
136, de 25 de agosto de 2010, o inciso I do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército,
aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do
Exército, resolve:
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 55
Art. 1º Organizar o 4º Grupamento de Engenharia (4º Gpt E), com sede na cidade de Porto
Alegre-RS, subordinado ao Comando Militar do Sul, atribuindo-lhe a seguinte constituição:

I – Comando;

II - 3º Batalhão de Engenharia de Combate;

III - 6º Batalhão de Engenharia de Combate;

IV - 1º Batalhão Ferroviário;

V – Comissão Regional de Obras 3; e

VI - Comissão Regional de Obras 5.

Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial, o órgão


de direção operacional e o Comando Militar do Sul adotem, em suas áreas de competência, as providên-
cias decorrentes.

Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 406-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova a Diretriz para a Implantação do 3º Grupa-
mento Logístico (EB20-D-07.058).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


ferem o art. 3º, inciso I, do Regimento Interno do Comando do Exército (EB10-RI-09.001), aprovado pela
Portaria do Comandante do Exército nº 028, de 23 de janeiro de 2013, e art. 5º, inciso VIII, do Regula-
mento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514,
de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o parágrafo único do art. 5º, o inciso III do art. 12, e o
caput do art. 44, das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002),
aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, ouvidos o Coman-
do Logístico, o Comando Militar do Sul, o Comando de Operações Terrestres, o Departamento de Ciência
e Tecnologia, o Departamento de Educação e Cultura do Exército, o Departamento de Engenharia e Cons-
trução, o Departamento-Geral do Pessoal e a Secretaria de Economia e Finanças, resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz para a Implantação do 3º Grupamento Logístico (EB20-D-


07.058), que com esta baixa.

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogar as portarias do Chefe do Estado-Maior do Exército nº 212, de 27 de de-


zembro de 2012; nº 19, de 21 de fevereiro de 2013, e nº 188, de 18 de setembro de 2013.

56 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


DIRETRIZ PARA A IMPLANTAÇÃO DO 3º GRUPAMENTO LOGÍSTICO (EB20-D-07.058)

1. FINALIDADES
a. Regular as medidas necessárias à implantação do 3º Grupamento Logístico (3º Gpt Log) e, como de-
corrência, à reestruturação da 3ª Região Militar (3ª RM).
b. Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as
ações que dão efetividade à presente Diretriz (Dtz).

2. REFERÊNCIAS
a. Decreto nº 79.813, de 14 JUN 77 – Aprova o Regulamento para os Grandes Comandos das Forças
Terrestres (R/163) e dá outras providências.
b. Pensamento e Intenção do Comandante do Exército, de 26 FEV 15.
c. Portaria nº 135-Cmt Ex, de 28 FEV 12 – Determina a elaboração de Diretriz para o Projeto Piloto da
Separação dos Ramos Administrativo e Logístico no Exército Brasileiro.
d. Portaria nº 872-Cmt Ex, de 11 OUT 12 – Cria e ativa o Núcleo do 3º Grupamento Logístico e dá ou-
tras providências.
e. Portaria nº 490-Cmt Ex, de 23 MAIO 14 – Cria e ativa o 3º Grupamento Logístico e dá outras provi-
dências.
f. Portaria nº 1.881-Cmt Ex, de 28 DEZ 15 – Aprova o Plano Estratégico do Exército 2016-2019/2ª
Edição, integrante da Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército e dá outras providências.
g. Portaria nº 461-Cmt Ex, de 12 MAIO 16 – Nomeação de comandante, chefe ou diretor de organiza-
ção militar.
h. Portaria nº 540-Cmt Ex, de 23 MAIO 16 – Altera a subordinação, ativa o 3º Grupamento Logístico e
dá outras providências.
i. Portaria nº 176-EME, de 29 AGO 13 – Aprova as Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acom-
panhamento de Projetos no Exército Brasileiro (EB20-N-08.001).
j. Portaria nº 002-EME, de 2 JAN 14 – Aprova o Manual de Campanha EB20-MC-10.204 Logística, 3ª
Edição, 2014.
k. Portaria nº 193-EME, de 28 AGO 14 – Aprova a Diretriz para o projeto “Nova Logística Militar Ter-
restre” (EB20-D-07.021).
l. Portaria nº 198-EME, de 28 AGO 14 – Aprova a Diretriz para o projeto “Força da Nossa Força”
(EB20-D-07.016).
m. Portaria nº 083-EME, de 8 DEZ 14 – Aprova o Quadro de Organização (QO) de Comando de Gru-
pamento Logístico.
n. Portaria nº 161-EME, de 21 JUL 15 – Dá nova redação a dispositivos da Diretriz para o projeto
“Nova Logística Militar Terrestre” (EB20-D-07.021).
o. Portaria nº 132-EME, de 3 MAIO 16 – Atribui Número Código ao Comando do 3º Grupamento Lo-
gístico.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 57


p. Portaria nº 057-EME, de 28 JAN 16 – Aprova a Diretriz de Iniciação do Macroprojeto Força Terres-
tre 2035 (FT-35) e dá outras providências.
q. Portaria nº 039-SEF, de 8 DEZ 15 – Aprova as Normas para Concessão ou Cassação de Autonomia
Administrativa e para Vinculação ou Desvinculação Administrativa de Organização Militar
(EB90-N-03.002), 1ª Edição, 2015.

3. OBJETIVOS
a. Operacionalizar, na 3ª Região Militar (3ª RM), a separação dos ramos pessoal / territorial do ramo
logístico.
b. Desonerar a 3ª RM de encargos logísticos, definindo para este escalão uma estrutura estritamente
vocacionada para os ramos de pessoal e territorial.
c. Aperfeiçoar os processos de planejamento, gestão e emprego do apoio logístico, no CMS, desde a
situação de normalidade até à de conflito, ou seja, no amplo espectro das operações.
d. Atribuir os encargos logísticos ao 3º Gpt Log, redefinindo a sua implantação.

4. CONCEPÇÃO GERAL
a. Justificativas
1) Atendimento ao que prevê o planejamento estratégico, consubstanciado no Plano Estratégico do
Exército 2016-2019/2ª Edição (PEEx 2016-2019/2ª Edição), no sentido de que sejam adotadas, no CMS,
estruturas capazes de prestar o apoio logístico na medida certa e no tempo oportuno, caracterizando a
Prontidão Logística, além da reestruturação da 3ª RM, com foco no fortalecimento da dimensão humana,
segundo o “Projeto Força da Nossa Força”, além de potencializar a vertente como Grande Comando
(G Cmdo) territorial.
2) Nesse escopo, indica, no primeiro momento, a redefinição da implantação do 3º Gpt Log, visando
à obtenção da efetiva Prontidão Logística.
3) Adoção de uma estrutura logística, em situação de normalidade, capaz de evoluir rapidamente
para uma estrutura em situação de conflito, especialmente valendo-se do conceito da “elasticidade”.
4) Dar continuidade à separação dos ramos logístico e administrativo, na 3ª RM, concluindo-a até
2019.
5) Prosseguir na reestruturação dos escalões de Pessoal e Territorial da 3ª RM, concluindo-a até
2017.
b. Alinhamento
- A implantação do 3º Gpt Log atenderá demandas do PEEx 2016-2019/2ª Edição, visando à conse-
cução dos seguintes objetivos estratégicos do Exército (OEE):
1) OEE 8 – IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TER-
RESTRE, Estratégia 8.1 – Implantação da nova estrutura logística do Exército, Ação Estratégica 8.1.1 –
Adotar uma estrutura logística capaz de prestar o apoio logístico na medida certa e no tempo oportuno
(Prontidão Logística), nas atividades de redefinição da experimentação doutrinária e de implantação do 3º
Gpt Log, em Porto Alegre-RS.
2) OEE 13 – FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA, Estratégia 13.4 – Reestruturação das
Regiões Militares, Ação Estratégica 13.4.1 – Reestruturar os sistemas e processos, nas atividades de sepa-
ração dos ramos logístico, administrativo e territorial; na transferência dos encargos operacionais, e de
reestruturação dos escalões de pessoal e territorial, todos na 3ª RM.
58 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
c. Premissas
1) Qualquer modificação, no escalão Região Militar, deverá ser procedida de forma gradual e coor-
denada, sem interromper ou retardar o atendimento às diversas demandas, especialmente as relacionadas à
dimensão humana, como saúde assistencial e inativos e pensionistas, e ao atendimento ao público em ge-
ral, como a fiscalização de produtos controlados.
2) A 3ª RM desonerada, diretamente, dos encargos logísticos, estará em melhores condições para fo-
calizar a dimensão humana do Exército, em sua área de responsabilidade, no amplo espectro de funções
relacionadas ao ramo de pessoal, além daquelas como G Cmdo territorial, tanto na situação de normalida-
de quanto na de conflito.
3) Quando for o caso, a 3ª RM deverá suplementar o 3º Gpt Log, participando do planejamento e
execução das atividades logísticas relacionadas à Área Funcional Apoio ao Pessoal e Área Funcional
Apoio de Saúde, previstas no Manual de Campanha EB20-MC-10.204 Logística, 3ª Edição, 2014. Quanto
ao território, de igual modo no que diz respeito aos Assuntos Civis; Mobilização; à Defesa Territorial;
Segurança de Área de Retaguarda etc.
4) Desse modo, a 3ª RM deverá reestruturar seus sistemas e processos, e, especialmente, os escalões
de pessoal e territorial, face ao atendimento às áreas funcionais de Apoio ao Pessoal e de Apoio de Saúde
(saúde operativa), a serem compartilhadas com o 3º Gpt Log.
5) Para que isso ocorra naturalmente, uma vez ativado, a partir de 1º JAN 17, o 3º Gpt Log deverá,
provisoriamente, permanecer subordinado à 3ª RM, até que tenha uma estrutura adequada ao enquadra-
mento das OM logísticas, para, em princípio, e oportunamente, retornar à subordinação direta ao CMS.
6) Quanto ao 4º Grupamento de Engenharia (4º Gpt E), deverá, o mesmo, suplementar o 3º Gpt Log,
no planejamento e execução das atividades logísticas relacionadas à Área Funcional Apoio de Material,
no que tange ao Grupo Funcional Engenharia, previsto no dito manual de campanha EB20-MC-10.204.
7) Dessa forma, o 3º Gpt Log, em qualquer situação, deverá planejar, coordenar, controlar e fazer
executar, por meio de suas OM logísticas funcionais, na área da 3ª RM, o apoio de material, ao pessoal e
de saúde, no âmbito da Força Terrestre, ficando ECD, Mdt O, cooperar na constituição do Comando Lo-
gístico do Teatro de Operações (CLTO) ou do Comando Logístico da Área de Operações (CLAO), com
integrantes da 3ª RM e do 4º Gpt E, das demais forças e de órgãos civis.
8) A implantação do 3º Gpt Log só estará concluída, quando todas as áreas funcionais da Logística
(Apoio de Material; Apoio ao Pessoal, e Apoio de Saúde) estiverem, a seu tempo, representadas em sua
estrutura, iniciando pelos grupos funcionais Suprimento, Transporte e, Manutenção, todos da Área Funci-
onal Apoio de Material.
9) Com essa finalidade, o 3º Gpt Log enquadrará as seguintes OM: Pq R Mnt/3 (Santa Maria-RS),
3º B Sup (Nova Santa Rita-RS), 13ª Cia DAM (Itaara-RS), DSSM (Santa Maria-RS) e o DSSA (Santo
Ângelo-RS).
10) A organização do 3º Gpt Log, ao longo de sua implantação, deverá ser alterada, especialmente,
para incluir as OM de Apoio ao Pessoal e de Apoio de Saúde, a serem criadas, e, principalmente, as OM
logísticas que o integram, deverão ser transformadas, tendo os respectivos QO revisados, de forma a aten-
der em melhores condições aos conceitos de “organização por tarefa” e “modularidade”, onde os meios de
apoio logístico serão dimensionados de acordo com a missão da força empregada, caracterizando a “lo-
gística na medida certa”.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 59


11) Até que isso ocorra, o 3º Gpt Log deverá enfatizar o emprego da estrutura “Destacamento Lo-
gístico”, conforme define o Capítulo VII do Manual de Campanha EB20-MC-10.204 Logística, visando
aos conceitos citados no item anterior.
12) Desde já e, especialmente, por ocasião da transformação/criação de OM logísticas, considerar a
implementação de processos e/ou estruturas visando à Logística Reversa, principalmente dos MEM (ar-
mamentos, blindados etc). As cláusulas contratuais, nas eventuais aquisições desses materiais, devem in-
cluir itens relacionados a essa logística.
13) Procedimentos semelhantes deverão ser observados no que diz respeito ao material inservível,
evitando seu acúmulo em depósitos, seja nas OM apoiadas, seja nas unidades de apoio logístico.
14) O Cmdo/3º Gpt Log, no primeiro momento, contará com o apoio da Divisão Administrativa e da
Assessoria de Apoio para Assuntos Jurídicos do Cmdo/3ª RM, até a implantação dessas frações, no 3º Gpt
Log, se for o caso.
15) Os cargos referentes às praças, em apoio ao Cmdo/3º Gpt Log, devem ser contemplados no QCP
da B Adm Ap/3ª RM, ou noutro tipo de estrutura orgânica ao 3º Gpt Log, a ser criada, se for o caso.
16) Quaisquer acréscimos aos efetivos ora previstos no QCP do Cmdo/3º Gpt Log (CODOM:
01228), em vigor desde 28 ABR 16, ou decorrentes da transformação e/ou criação de OM subordinadas,
deverão ser efetuados por meio de compensação de cargos, na área do CMS.
17) Finalmente, ao cabo de 2 (dois) anos, a contar de sua ativação, deverá ser conduzida uma Reuni-
ão de Integração Sistêmica (RIS), envolvendo os diferentes órgãos comprometidos com as ações que dão
efetividade à esta Dtz, no sentido de ratificar, retificar ou suspender, definitiva ou temporariamente, a im-
plantação do 3º Gpt Log.
d. Implantação
1) A implantação ocorrerá em 3 (três) fases: 1ª Fase, até 31 DEZ 16; 2ª Fase, de 1º JAN 17 a 31
DEZ 17, e 3ª Fase, a partir de 1º JAN 18.
2) Na 1ª Fase (até 31 DEZ 16), o Comandante do 3º Gpt Log assumirá sua função, valendo-se dos
efetivos e meios materiais existentes, e adotará medidas de ordem administrativa, visando à obtenção de
recursos humanos e materiais, e à adequação/construção de instalações, em princípio, no QG/CMS, de
modo a permitir a ativação da OM, a partir de 1º JAN 17, contando com a maior parte dos efetivos previs-
tos no seu QCP (CODOM: 01228), em vigor desde 28 ABR 16.
3) Ainda, na 1ª Fase, devem ser identificados os processos a serem transferidos, efetivamente, para o
Cmdo/3º Gpt Log e aqueles que devam permanecer no Cmdo/3ª RM.
4) No início da 2ª Fase (de 1º JAN 17 a 31 DEZ 17), o Comandante do 3º Gpt Log conduzirá o
G Cmdo no desiderato de cumprimento de suas capacidades operativas, conforme prevê o QO 1403.31.0,
aprovado por meio da Portaria nº 083-EME, de 8 DEZ 14, com exceção das áreas funcionais de Apoio ao
Pessoal e de Apoio de Saúde (saúde operativa), por meio do enquadramento, nessa oportunidade, do Pq R
Mnt/3, do 3º B Sup, 13ª Cia DAM, DSSM e DSSA.
5) Na 2ª Fase, o CMS deverá estudar e propor a conveniência e oportunidade de retorno à subordi-
nação direta, ao CMS, do Cmdo/3º Gpt Log.
6) E, ao findar a 2ª Fase, deverá propor um novo QO para o Cmdo/3ª RM, contemplando as estrutu-
ras necessárias para que, no contexto do fortalecimento da dimensão humana, em especial, no apoio ao
combatente, seja feito, em conjunto com o Cmdo/3º Gpt Log, o planejamento e a execução das atividades
logísticas relacionadas à Área Funcional Apoio ao Pessoal e Área Funcional Apoio de Saúde.
7) No início da 3ª Fase (a partir de 1º JAN 18), em princípio, o Cmdo/3º Gpt Log passa à subordina-
ção do CMS.
60 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
8) Nessa fase, com base na atuação das OM integrantes, quer nas operações correntes, quer partici-
pando de exercícios em campanha, inclusive com a ativação de CLTO ou CLAO, devem ser procedidas a
transformação/extinção dessas OM, e a criação de outras, conforme as necessidades, de forma que o 3º
Gpt Log contemple todas as áreas funcionais da Logística, na medida certa.
9) Nesse escopo, deve ser estudada a possibilidade de incorporação ao 3º Gpt Log do AGGC (Gene-
ral Câmara-RS), ora na linha de subordinação à DF/DCT, mantendo a estrutura atual, ou transformando-o,
possivelmente, em OM de manutenção de armamento. Outra possibilidade é a sua extinção, e o conse-
quente aproveitamento dos efetivos e materiais remanescentes, pelo 3º Gpt Log.
10) O Chefe do Estado-Maior do Exército é a Autoridade Solicitante do Projeto de Implantação do
3º Gpt Log e, como decorrência, de reestruturação da 3ª RM.
11) O Comandante Militar do Sul é a Autoridade Patrocinadora do Projeto, em estreita ligação e co-
operação com o COLOG, DGP e demais ODS, e ODOp.
12) O Comandante da 3ª RM será o Gerente do Projeto.

5. EXECUÇÃO
a. Sequência das Ações
ÓRGÃO
AÇÃO PRAZO
RESPONSÁVEL
Ato formal de assunção do 3º Gpt Log pelo Comandante nomeado e adoção
de medidas de ordem administrativa, visando à obtenção de recursos
humanos e materiais, e à adequação/construção de instalações, para o
Cmdo/ 3º Gpt Log.
Proposta, ao EME, em relação à situação administrativa do Cmdo/3º Gpt
Até:
Log. CMS
31 DEZ 16
Identificação de processos a serem transferidos para o Cmdo/3º Gpt Log e
aqueles que devam permanecer no Cmdo/3ª RM.
Lançamento no SIGA das necessidades orçamentárias para 2017.
Encaminhamento de relatório de situação do projeto.
Ativação do 3º Gpt Log. 1º JAN 17
Alteração de subordinação do Pq R Mnt/3, 3º B Sup, 13ª Cia DAM, DSSA, EME e CMS
e DSSM, da 3ª RM para o 3º Gpt Log.
Reorganização do CMS e da 3ª RM, e Organização do 3º Gpt Log. JAN 17
Análise e emissão de parecer à SEF, em relação à situação administrativa do EME
Cmdo/3º Gpt Log.

Lançamento no SIGA das necessidades orçamentárias para 2018. ABR 17

Transferência de todos os processos logísticos, da 3ª RM para o 3º Gpt Log.


Até: CMS
Concluir a reestruturação dos escalões de Pessoal e Territorial da 3ª RM. 31 DEZ 17

Estudo e proposta, no sentido da conveniência e oportunidade de retorno à


subordinação direta ao CMS, do Cmdo/3º Gpt Log.
DEZ 17

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 61


ÓRGÃO
AÇÃO PRAZO
RESPONSÁVEL
Proposta de um novo QO para o Cmdo/3ª RM.
DEZ 17
Encaminhamento de relatório de situação do projeto. CMS
Alteração de subordinação do 3º Gpt Log, da 3ª RM para o CMS, se for o
EME e CMS
caso. JAN 18
Reorganização do CMS e da 3ª RM, se for o caso.
Até: EME
Aprovação do QO do Cmdo/3ª RM.
30 JAN 18
Até:
Proposta de QCP do Cmdo/3ª RM. CMS
20 FEV 18
Ativação do QCP do Cmdo/3ª RM. MAR 18 EME e CMS

Lançamento no SIGA das necessidades orçamentárias para 2019. ABR 18


Propostas de transformação/extinção das OM integrantes, e a criação de
outras, de forma que o 3º Gpt Log contemple todas as áreas funcionais da Até:
Logística (Apoio de Material; Apoio ao Pessoal, e Apoio de Saúde), JUL 18 CMS
incluindo o AGGC.
Encaminhamento de relatório de situação do projeto, visando à RIS, no
sentido de ratificar, retificar ou suspender, definitiva ou temporariamente, a AGO 18
implantação do 3º Gpt Log.
Realização de RIS, envolvendo o EME, CMS, ODS e ODOp, no sentido de
ratificar, retificar ou suspender, definitiva ou temporariamente, a OUT 18
implantação do 3º Gpt Log.
Aprovação das ações de transformação/extinção das OM integrantes do 3º Até:
Gpt Log, e a criação de outras, e a emissão das respectivas diretrizes de EME
implantação/extinção. DEZ 18

Reorganização do 3º Gpt Log, se for o caso. JAN 19

Lançamento no SIGA das necessidades orçamentárias para 2020, se for o


ABR 19
caso.

Encaminhamento de relatório de situação do projeto, se for o caso. DEZ 19 CMS

Conclusão da separação dos ramos logístico, administrativo e territorial na Até:


3ª RM, se for o caso. 31 DEZ 19

b. Plano do Projeto de Implantação do 3º Gpt Log


1) O detalhamento das ações previstas na letra anterior, tais como, possíveis mudanças físicas de ór-
gãos, preparação e execução de obras, ocupação de instalações e planejamento de transporte deverão ser
discriminados no plano, a cargo do gerente de projeto, conforme diretrizes específicas do EME.
2) De igual modo, no que se refere às transferências patrimoniais e outras medidas administrativas
que se fizerem necessárias, deverão constar desse plano de projeto.

6. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) Propor ao Comandante do Exército os atos normativos decorrentes da presente Dtz.
2) Coordenar as atividades para a operacionalização desta Dtz.

62 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


3) Aprovar e ativar o QCP do Cmdo/3º Gpt Log e os novos QO, QC/QCP do Cmdo/3ª RM, e demais
OM a serem criadas ou transformadas, oportunamente.
4) Distribuir, de acordo com a programação orçamentária do Poder Executivo e em coordenação
com os ODS, ODOp e CMS, os recursos disponibilizados no orçamento anual ou concedidos como crédi-
tos adicionais, especialmente, os oriundos da AO 156M – Modernização do Exército/PO 4 – Sentinela da
Pátria.
5) Acolher estudo e proposta, do CMS, no sentido da conveniência e oportunidade de retorno à su-
bordinação direta ao CMS, do Cmdo/3º Gpt Log, decidindo a respeito.
6) Realizar as reuniões de coordenação que se fizerem necessárias.
7) Prestar consultoria nos assuntos referentes à análise e melhoria de processos administrativos e à
gestão de projetos.
8) Mediante proposta do CMS, analisar e emitir parecer à SEF, em relação à situação administrativa
do Cmdo/3º Gpt Log, prevista no Art. 10, da Portaria nº 39-SEF, de 8 DEZ 15.
9) Integrar a equipe de projeto, se for o caso, indicando os membros necessários, mediante solicita-
ção do gerente do projeto.
10) Com base em relatório de situação de projeto, do CMS, coordenar a realização da RIS, no senti-
do de ratificar, retificar ou suspender, definitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log, em
OUT 18.
b. Comando Logístico
1) Como Autoridade Patrocinadora, para o projeto estratégico “Nova Logística Militar Terrestre”,
contribuir decisivamente para a implantação do 3º Gpt Log, e, como decorrência, a reestruturação da 3ª
RM, em estreita ligação e cooperação com o CMS, os demais ODS, e o ODOp.
2) Coordenar com o DGP (Autoridade Patrocinadora para o projeto estratégico “Força da Nossa
Força”), a sua contribuição, no sentido de contemplar a 3ª RM e o 3º Gpt Log, com as áreas funcionais da
Logística de Apoio ao Pessoal e de Apoio de Saúde, no que couber.
3) Coordenar com o DCT, o apoio logístico relacionado aos grupos funcionais Suprimento e Manu-
tenção do material da Classe VII.
4) Coordenar com o DEC, o apoio logístico relacionado ao Grupo Funcional Engenharia.
5) Acompanhar a implantação do 3º Gpt Log, e, como decorrência, a reestruturação da 3ª RM, por
meio de pareceres, visitas técnicas e de relatórios de situação do projeto, a serem expedidos pelo CMS.
6) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anu-
ais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
7) Integrar a equipe do projeto, se for o caso, indicando os membros necessários, mediante solicita-
ção do gerente do projeto.
8) Ficar ECD, oportunamente, participar da RIS, no sentido de ratificar, retificar ou suspender, defi-
nitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log.
c. Comando Militar do Sul

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 63


1) Como Autoridade Patrocinadora e maior interessado na execução do projeto, conduzir a implan-
tação do 3º Gpt Log, e, como decorrência, a reestruturação da 3ª RM, em estreita ligação com o ODG,
COLOG, DGP, demais ODS e ODOp.
2) Coordenar com o COLOG (Autoridade Patrocinadora para o projeto estratégico “Nova Logística
Militar Terrestre”), a sua contribuição, no sentido de contemplar o 3º Gpt Log com todas as áreas funcio-
nais da Logística.
3) Coordenar com o DGP (Autoridade Patrocinadora, para o projeto estratégico “Força da Nossa
Força”), a sua contribuição, no sentido de contemplar a 3ª RM e o 3º Gpt Log, no que couber, com as
áreas funcionais da Logística de Apoio ao Pessoal e Apoio de Saúde, além das ações no sentido da reestru-
turação da 3ª RM.
4) Encaminhar, oportunamente, os relatórios de situação do projeto, ao EME, COLOG, DGP e CO-
TER.
5) Encaminhar, tempestivamente, estudo e proposta, no sentido da conveniência e oportunidade de
retorno à subordinação direta ao CMS, do Cmdo/3º Gpt Log.
6) Encaminhar relatório de situação do projeto, em AGO 18, visando à RIS, no sentido de ratificar,
retificar ou suspender, definitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log.
7) Realizar o levantamento das necessidades de recursos orçamentários, lançando-os oportunamente
no SIGA.
8) Determinar que seja lançado, no Sistema OPUS, as necessidades em projetos, construção, ade-
quação e/ou adaptação de instalações necessárias à implantação do 3º Gpt Log.
9) Determinar que, o Cmdo/4º Gpt E, estabeleça ligação com o Cmdo/3º Gpt E, no sentido de estu-
dar e aperfeiçoar o planejamento e a execução das atividades logísticas relacionadas à Área Funcional de
Apoio de Material, no que tange ao Grupo Funcional Engenharia.
10) Propor, oportunamente, ouvido o gerente do projeto:
a) ao EME:
(1) um novo QO para o Cmdo/3ª RM;
(2) um novo QCP para o Cmdo/3ª RM;
(3) a situação administrativa do Cmdo/3º Gpt Log, conforme prevê o Art. 10, da Portaria nº 39-
SEF, de 8 DEZ 15;
(4) a transformação/extinção das OM do 3º Gpt Log, e a criação de outras;
(5) os integrantes da equipe de projeto;
(6) se for o caso, a adequação de datas e prazos previstos nesta Dtz.
b) ao DGP, as necessidades em movimentação de pessoal, convocação de oficiais e sargentos
temporários e incorporação de EV, ainda em 2016, se forem o caso, de acordo com a legislação em vigor e
os planos de movimentação.
c) ao DEC, o planejamento e a execução da construção, adaptação e/ou adequação de instalações,
além dos PNR e das transferências patrimoniais necessárias, visando à presente implantação, bem como o
planejamento e a execução do apoio logístico nos grupos funcionais Suprimento e Manutenção, dos mate-
riais das classe IV e VI.

64 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


d) ao COLOG, o transporte e/ou a aquisição de material de uso corrente para as OM envolvidas
nesta implantação.
e) ao DCT, as necessidades de conexões de voz e dados.
d. Comando de Operações Terrestres
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Como Autoridade Patrocinadora para o projeto estratégico “Novo Sistema Operacional Militar
Terrestre”, contribuir para e acompanhar a implantação do 3º Gpt Log, e, como decorrência, a reestrutura-
ção da 3ª RM, por meio de pareceres, visitas técnicas e de relatórios de situação do projeto, a serem expe-
didos pelo CMS.
3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anu-
ais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
4) Integrar a equipe de projeto, indicando os membros necessários, mediante solicitação do gerente
do projeto.
5) Ficar ECD, oportunamente, participar da RIS, no sentido de ratificar, retificar ou suspender, defi-
nitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log.
e. Departamento de Ciência e Tecnologia
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção, principalmente para atender às necessidades de conexões de voz e dados.
2) Na Área Funcional da Logística de Apoio de Material, planejar e coordenar a execução do apoio
logístico, nos grupos funcionais Suprimento e Manutenção, do material da Classe VII, em estreita ligação
com o COLOG e CMS.
3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anu-
ais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
4) Integrar a equipe do projeto, indicando os membros necessários, mediante solicitação do gerente
do projeto.
5) Ficar ECD, oportunamente, participar da RIS, no sentido de ratificar, retificar ou suspender, defi-
nitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log.
f. Departamento de Educação e Cultura do Exército
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Ficar ECD, oportunamente, participar da RIS, no sentido de ratificar, retificar ou suspender, defi-
nitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log.
g. Departamento de Engenharia e Construção
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 65


2) Na Área Funcional da Logística de Apoio de Material, apoiar o planejamento e a execução do
apoio logístico, por intermédio do 4º Gpt E, no Grupo Funcional Engenharia, em coordenação com o CO-
LOG e o CMS.
3) Realizar, com base em proposta do CMS, o planejamento e a execução da construção e/ou ade-
quação de instalações, além dos PNR e das transferências patrimoniais necessárias, visando à presente im-
plantação.
4) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anu-
ais, os recursos necessários à execução das atividades, a cargo do Sistema de Engenharia, decorrentes des-
ta Dtz.
5) Integrar a equipe do projeto, indicando os membros necessários, mediante solicitação do gerente
de projeto.
6) Ficar ECD, oportunamente, participar da RIS, no sentido de ratificar, retificar ou suspender, defi-
nitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log.
h. Departamento-Geral do Pessoal
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente Dtz.
2) Como Autoridade Patrocinadora para o projeto estratégico “Força da Nossa Força”, contribuir de-
cisivamente para e acompanhar a consecução do OEE 13 – FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA,
Estratégia 13.4, na área da 3ª RM, em estreita ligação e cooperação com o CMS, os demais ODS, e o
ODOp, particularmente, no sentido de contemplar o Cmdo/3ª RM com as estruturas necessárias para que,
em especial, no apoio ao combatente, seja feito, em conjunto com o Cmdo/3º Gpt Log, o planejamento e a
execução das atividades logísticas relacionadas à Área Funcional Apoio ao Pessoal e Área Funcional
Apoio de Saúde, no que couber.
3) Coordenar com o COLOG (Autoridade Patrocinadora, para o projeto estratégico “Nova Logística
Militar Terrestre”) e com o CMS, a contribuição do DGP, no sentido de contemplar, no que couber, a 3 ª
RM e o 3º Gpt Log, com as áreas funcionais da Logística de Apoio ao Pessoal e de Apoio de Saúde.
4) Proceder a movimentação de pessoal, convocação de oficiais e sargentos temporários e incorpo-
ração de EV, se forem o caso, de acordo com a proposta do CMS, a legislação em vigor e os planos de
movimentação.
5) Quantificar e incluir no respectivo Plano Estratégico Setorial, e nas propostas de orçamento anu-
ais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz.
6) Integrar a equipe do projeto, indicando os membros necessários, mediante solicitação do gerente
do projeto.
7) Ficar ECD, oportunamente, participar da RIS, no sentido de ratificar, retificar ou suspender, defi-
nitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log.
i. Secretaria de Economia e Finanças
1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implanta-
ção.
2) Providenciar, quando for o caso, junto aos órgãos do Ministério da Fazenda e do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão, a criação da unidade gestora (UG) e unidade administrativa de servi-
ços gerais (UASG), bem como a concessão de autonomia administrativa.
3) Planejar a alocação dos recursos necessários à vida vegetativa das OM envolvidas, nas ações de
implantação em pauta.
66 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
4) Orientar quanto aos procedimentos contábeis patrimoniais, a serem adotados na implantação em
pauta.
5) Ficar ECD estabelecer a situação administrativa do Cmdo/3º Gpt Log, conforme prevê o Art. 10,
da Portaria nº 039-SEF, de 8 DEZ 15, após análise e parecer do EME.
6) Ficar ECD, oportunamente, participar da RIS, no sentido de ratificar, retificar ou suspender, defi-
nitiva ou temporariamente, a implantação do 3º Gpt Log.
j. Gerente do Projeto
1) Indicar os integrantes da Equipe de Projeto.
2) Elaborar o Plano do Projeto e os anexos de acordo com as Normas para Elaboração, Gerencia-
mento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro.
3) Definir as necessidades de ligações com os diversos órgãos participantes do projeto.
4) Realizar reuniões de coordenação com a Equipe de Projeto.
5) Definir o fluxo de informações necessárias à avaliação do projeto e os indicadores de avaliação.
6) Coordenar e controlar todas as atividades referentes ao projeto, inteirando-se mesmo daquelas
que são conduzidas por outros órgãos.
7) Realizar o acompanhamento físico da implantação do projeto.
8) Promover a avaliação da implantação do projeto.
9) Reportar-se semestralmente ao EME, informando o cumprimento do cronograma de implantação
e sobre eventuais problemas que excedam a sua competência.
10) Informar ao EME as necessidades de recursos para a operacionalização de todas as ações previs-
tas no corrente ano.
11) Se for o caso, adotar os procedimentos preconizados no art. 12, Inciso I, da Portaria
nº 039-SEF, de 8 DEZ 15.
7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. As ações decorrentes da presente Dtz poderão ter seus prazos alterados pelo EME, conforme deter-
minação do Comandante do Exército, a disponibilidade de recursos orçamentários ou por proposta do ge-
rente do projeto.
b. A movimentação de pessoal será condicionada, em princípio, ao aproveitamento dos efetivos atual-
mente existentes, conforme proposta a ser elaborada pelo gerente do projeto.
c. Caberá, ainda, aos ODS, ODOp e CMS:
1) Participar, por intermédio de seus representantes, das reuniões de coordenação a serem realizadas
pelo EME e/ou gerente do projeto.
2) Se necessário, propor ao EME alterações em ações programadas.
3) Adotar outras medidas na respectiva esfera de competência que facilitem a operacionalização
desta Dtz.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 67


d. Estão autorizadas as ligações necessárias à implantação do 3º Gpt Log e, como decorrência, à rees-
truturação da 3ª RM, entre o Gerente do Projeto e todos os órgãos envolvidos.

PORTARIA Nº 407-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cur-
sos e Estágios Gerais no Exército Brasileiro (PCE-
EB).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


fere o art. 38, inciso I, do Regulamento da Lei do Ensino no Exército, aprovado pelo Decreto nº 3.182, de
23 de setembro de 1999, em conformidade com o que prescreve o art. 5º, inciso VIII, do Regulamento do
Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de
junho de 2010, ouvido o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios Gerais no Exérci-
to Brasileiro (PCE-EB), que com esta baixa (EB20-D-01.041).

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.

DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS GERAIS


NO EXÉRCITO BRASILEIRO

1. FINALIDADE
a. Estabelecer as normas para a elaboração do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS NO EXÉRCITO
BRASILEIRO (PCE-EB); e
b. Definir as áreas de responsabilidade dos órgãos envolvidos no planejamento dos cursos e dos está-
gios gerais pertencentes ao Sistema de Ensino do Exército (SEE).

2. OBJETIVOS
a. Capacitar oficiais, subtenentes e sargentos, para a ocupação dos cargos e o desempenho das funções
previstas nos QCP/OM.
b. Permitir a capacitação continuada do profissional militar.
c. Colaborar para o desenvolvimento de competências profissionais.

3. REFERÊNCIAS
a. Lei nº 9.786, de 8 Fev 99 – Lei do Ensino no Exército Brasileiro;
b. Dec nº 3.182, de 23 Set 99 – Regulamento da Lei do Ensino no Exército Brasileiro;
c. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
d. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031); e
e. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 - Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios.

68 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o respon-
sável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCE-EB é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o funcio-
namento de cursos e estágios gerais no EB.
c. O PCE-EB será elaborado em A-2 (considerando A o ano de execução do evento de capacitação), a
fim de permitir o planejamento administrativo dos Órgãos Gestores (OG), dos Estabelecimentos de Ensi-
no e das OM com encargos de ensino.
d. O PCE-EB orientará o DGP no processo seletivo. As vagas constantes do Plano devem ser com-
preendidas como quantidade máxima autorizada. Em hipótese alguma, os cursos e estágios poderão funci-
onar com quantidade de alunos/estagiários superior ao estabelecido no PCE-EB.
e. As vagas constantes no PCE-EB obedecerão os limites estabelecidos nas portarias que definiram as
condições de funcionamento dos cursos e estágios gerais.
f. O PCE-EB deverá ser publicado em Boletim do Exército (BE) até o dia 31 OUT A-2.
g. As atualizações no PCE-EB, já publicado, somente serão realizadas por autorização do Ch EME.

5. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) Planejar o atendimento das necessidades do EB em pessoal, habilitado em função do Quadro de
Cargos previstos (QCP) e do fluxo de carreira;
2) Elaborar, aprovar, manter atualizada e publicar em Boletim do Exército, a Diretriz para Elabora-
ção do Plano de Cursos e de Estágios Gerais no Exército Brasileiro, contendo as orientações em confor-
midade com a necessidade da Força;
3) Elaborar, aprovar e publicar em Boletim do Exército o PCE-EB, por meio do qual são definidas e
fixadas as vagas para todos os cursos e estágios gerais que funcionarão, anualmente, no Exército; e
4) Estudar e autorizar as alterações no PCE-EB.
b. Departamento-Geral do Pessoal
1) Considerar, em sua proposta orçamentária anual, os recursos necessários à movimentação e ao
deslocamento de pessoal para a realização dos cursos e estágios gerais constantes do PCE-EB;
2) Normatizar procedimentos para a solicitação de recursos orçamentários para fins de movimenta-
ção, decorrentes da realização de cursos e estágios gerais;
3) Elaborar a Portaria de Distribuição de Vagas em Cursos e Estágios Gerais do EB, em decorrência
das vagas fixadas no PCE-EB; e
4) Enviar relatório ao EME, informando sobre os cursos e estágios gerais que apresentaram diver-
gências ou dificuldades de preenchimento das vagas fixadas.
c. Departamento de Educação e Cultura do Exército
1) Informar ao EME, em A-2, as capacidades (máxima, ideal e mínima) dos estabelecimentos de
ensino (Estb Ens) subordinados e vinculados para a realização de cursos e de estágios gerais, de acordo
com o Anexo C;
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 69
2) Considerar, em sua proposta orçamentária anual, os recursos necessários ao ensino e à pesquisa,
para o funcionamento dos diversos cursos e estágios gerais, incluindo aqueles encaminhados pelos diver-
sos OG, se for o caso;
3) Consolidar e aprovar o Calendário de Cursos e Estágios Gerais, com a publicação em Boletim do
Exército; e
4) Informar ao EME, ao término do ano letivo, o número de vagas não preenchidas e a taxa de eva-
são, quando for o caso, dos Cursos e Estágios Gerais do EB.
d. Departamento de Ciência e Tecnologia
1) Informar ao EME, em A-2, as capacidades (máxima, ideal e mínima) dos Estabelecimentos de
Ensino subordinados, para a realização de cursos e de estágios gerais, de acordo com o Anexo C;
2) Considerar, em sua proposta orçamentária anual, os recursos necessários ao ensino e à pesquisa,
para o funcionamento dos diversos cursos e estágios gerais, consolidando aqueles encaminhados pelos ou-
tros OG, se for o caso;
3) Encaminhar ao DECEx, em A-1, os calendários com as datas de apresentação, início e término de
cada curso e estágio geral sob sua responsabilidade, de acordo com as informações prestadas ao EME; e
4) Informar ao EME, ao término do ano letivo, o número de vagas não preenchidas e a taxa de eva-
são, quando for o caso, dos Cursos e Estágios Gerais do EB, sob sua responsabilidade.
e. Demais Órgãos Gestores
1) Informar ao EME, em A-2, as capacidades (máxima, ideal e mínima) dos Estb Ens, C Instr e OM
subordinadas com encargo de ensino para a realização de cursos e de estágios gerais, de acordo com o
Anexo C;
2) Informar ao DECEx, e se for o caso ao DCT, os recursos necessários ao funcionamento de cursos
e estágios gerais de seu interesse;
3) Informar ao DGP, quando for o caso, os recursos necessários à movimentação e ao deslocamento
de pessoal, para os cursos e estágios gerais de seu interesse;
4) Encaminhar ao DECEx, em A-1, os calendários com as datas de apresentação, início e término
de cada curso e estágio geral sob sua responsabilidade, de acordo com as informações prestadas ao EME;
5) Propor ao EME a criação, as alterações no funcionamento e suspensão ou extinção de cursos e de
estágios gerais e, quando solicitado, emitir pareceres sobre o assunto; e
6) Informar ao EME, ao término do ano letivo, o número de vagas não preenchidas e a taxa de eva-
são, quando for o caso, dos Cursos e Estágios Gerais do EB, sob sua responsabilidade.

6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. O EM, em consequência de fatos novos, poderá realizar alterações no PCE-EB, por iniciativa própria
ou solicitação dos OG.
b. O EME realizará a supervisão da execução do PCE-EB.
c. O processo de elaboração e supervisão da execução do PCE-EB, que deverá ser constantemente
aperfeiçoado por meio de Análise e Melhoria de Processo (AMP), será gerenciado pelo 1º Subchefe do
EME, por meio da Seção de Cursos e Estágios.
ANEXOS:
A - CALENDÁRIO GERAL
B - SEQUÊNCIA DE PLANEJAMENTO DOS CURSOS E ESTÁGIOS GERAIS NO EB
C - CAPACIDADE DE VAGAS PARA CURSOS E ESTÁGIOS GERAIS
70 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
ANEXO A
CALENDÁRIO GERAL
ANO DATA EVENTO RESPONSÁVEL
Até 15 Consulta ao DGP sobre vagas remanescentes, trancamentos de cursos e
EME
FEV estágios gerais e outras informações relevantes.
Até 30
Envio, ao EME, das informações de planejamento solicitadas. DGP
MAR
Levantamento das necessidades de preenchimento dos cargos e habili-
Até 30
tações de Oficiais e Praças e encaminhamento da minuta do PCE-EB aos EME
ABR
A– 2 OG e ao DGP, que deverão ser realizados no Ano “A”.
Até 30
Devolução da minuta ao EME, com as considerações pertinentes. OG/DGP
JUL
Até 31
Publicação do PCE-EB em Boletim do Exército. EME
OUT
Até 30 Publicação da Portaria de Distribuição de Vagas de Cursos e Estágios
DGP
NOV Gerais no EB, fixadas pelo EME.
Lançamento no Sistema de Informações Gerenciais e Acompanhamento
Até 10
Orçamentário (SIGA), dos recursos necessários para o funcionamento OG
MAR
dos cursos e estágios gerais.
Encaminhamento aos OG dos calendários com as datas de apresentação,
Até 10
início e término de cada curso e estágio geral sob sua responsabilida- Estb Ens/C Instr/OM
MAR
de.
A- 1
Encaminhamento ao DECEx dos calendários com as datas de apresenta-
Até 30
ção, início e término de cada curso e estágio geral sob sua responsabili- OG
MAR
dade.
Publicação da portaria que aprova o calendário geral de cursos e
Até 10
estágios gerais no EB (calendário do PCE- EB), conforme a(s) linha(s) DECEx
MAIO
de ensino correspondente(s).

Obs: Casos excepcionais serão analisados pelo EME

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 71


ANEXO B
FLUXOGRAMA DO PLANEJAMENTO DOS ESTÁGIOS GERAIS E CURSOS NO EB
Processo: Planejamento Anual de Cursos e Estágios Gerais do EB (PCE-EB)
OG EME DGP

INÍCIO

Levantar as necessidades de
preenchimento dos cargos
de Of/Sgt e iniciar o
planejamento do PCE-EB.

Analisar e devolver a pro- Elaborar e remeter aos OG a Analisar os custos de in-


posta ao EME com as con- minuta do PCE-EB denização e devolver a
siderações, se for o caso. proposta ao EME com
as considerações perti-
nentes

Analisar e consolidar as pro-


postas dos OG e elaborar a
versão final do PCE-EB.

Verificar os cursos e estágios Elaborar a Portaria de Distri-


sob sua responsabilidade. Publicar buição de Vagas dos
em BE. Cursos/Estágios Gerais no
EB

Proposta Orçamentária Realizar a seleção de pesso-


(SIGA) al para realização de Cur-
sos/Estágios Gerais.

Coordenar a realização de
Cursos/Estágios Gerais. FIM

72 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


ANEXO C
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÃO DAS CAPACIDADES DOS CURSOS E ESTÁGIOS GE-
RAIS
CAPACIDADE DE VAGAS PARA CURSOS E ESTÁGIOS GERAIS

Curso Estágio Geral

Órgão Gestor: ___________________________ Modalidade Ano de funcionamento _________


______________________
(1)
Capacidades
Sigla Local Denominação
Max Ideal Mini Funcionamento
(2) (3) (4) (5) (6) (7)

Instruções para preenchimento:


(1) Marcar com “X”, a situação de curso ou estágio geral. Em caso de cursos, especificar a modalidade.
(2) Sigla do Estb Ens, CInstr, OM.
(3) Cidade, Estado.
(4), (5) e (6) Capacidades máxima, ideal e mínima de alunos ou estagiários em cada curso ou estágio ge-
ral.
(7) Anos pares - anos ímpares - anual.

PORTARIA Nº 408-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cur-
sos e Estágios em Órgãos do Ministério da Defesa e
nas demais Forças (PCEF).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


fere o art. 38, inciso I, do Regulamento da Lei do Ensino no Exército, aprovado pelo Decreto nº 3.182, de
23 de setembro de 1999, em conformidade com o que prescreve o art. 5º, inciso VIII, do Regulamento do
Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de
junho de 2010, ouvido o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios em Órgãos do


Ministério da Defesa e nas demais Forças (PCEF), que com esta baixa (EB20-D-01.042).

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º Revogar a Portaria do Estado-Maior do Exército nº 003, de 19 de janeiro de 2012.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 73


DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ÓRGÃOS DO
MINISTÉRIO DA DEFESA E NAS DEMAIS FORÇAS

1. FINALIDADE
a. Regular o planejamento, a elaboração e a execução do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM
ÓRGÃOS DO MINISTÉRIO DA DEFESA E NAS DEMAIS FORÇAS (PCEF) para militares de carreira
do Exército Brasileiro (EB) e para integrantes de Organizações Policiais Militares e Corpos de Bombeiros
Militares (OPM/CBM);
b. Estabelecer critérios para a solicitação de cursos e estágios em Órgãos do MD, na MB, na FAB e nas
OPM/CBM;
c. Definir as ações de planejamento, com os respectivos prazos e responsabilidades; e
d. Estabelecer as medidas de coordenação e controle para a execução do planejamento.

2. OBJETIVOS
a. Qualificar e especializar oficiais e graduados do EB para o desempenho de funções por meio de cur-
sos e estágios em Órgãos do Ministério da Defesa (MD), nas demais Forças Singulares (FS) e nas
OPM/CBM.
b. Atender às necessidades das OPM/CBM relacionadas à qualificação e especialização de seus ofici-
ais, subtenentes e sargentos em cursos e estágios na Marinha do Brasil (MB) e na Força Aérea Brasileira
(FAB).

3. REFERÊNCIAS
a. Lei Nº 6.880, de 4 DEZ 1980 – Estatuto dos Militares;
b. Lei Nº 9.786, de 8 FEV 1999 - Lei de Ensino do Exército;
c. Decreto Nº 3.182, de 23 SET 1999 – Regulamento da Lei de Ensino do Exército;
d. Decreto Nº 5.874, de 15 AGO 2006 - Regulamento da Escola Superior de Guerra – ESG;
e. Decreto-Lei Nº 667, de 2 JUL 1969 – Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros
Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências;
f. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
g. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031); e
h. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 – Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios.

4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o res-
ponsável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCEF é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o funcio-
namento de cursos e estágios, em órgãos do MD e nas demais Forças.
c. A realização de cursos e estágios para militares do EB de carreira, em órgãos do MD e demais
Forças deverá considerar o atendimento aos seguintes aspectos:
1) especializações não atendidas de forma permanente ou temporária pelo Sistema de Ensino do
Exército e previstas no QCP das OM solicitantes;
74 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
2) intercâmbio de informações e conhecimentos;
3) implantação de determinadas atividades até que o Exército crie a estrutura para atendê-las; e
4) serão priorizados os cursos e estágios, sobre os quais, não incidam despesas com ensino (taxas,
matrícula etc.), privilegiando o critério da reciprocidade.
d. Os militares de carreira do EB, designados para cursos, inclusive de mestrado e doutorado, e está-
gios, em Órgãos do Ministério da Defesa e nas demais Forças, deverão ter o retorno direcionado para as
OM onde possam aplicar os conhecimentos e técnicas adquiridos.
e. O PCEF estabelece os dados necessários à elaboração, por parte do próprio Estado-Maior do Exérci-
to (EME), da Portaria de Fixação de Vagas, que discrimina os Órgãos/C Mil A que indicarão militares do
EB para realizar cursos ou estágios em Órgãos do MD, na MB, na FAB e nas OPM/CBM.
f. São órgãos gestores de recursos financeiros destinados ao PCEF para militares do EB:
1) Departamento-Geral do Pessoal (DGP): para as despesas com pessoal, relativas às diárias, ajudas
de custo e passagens.
2) Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT): para as despesas com ensino, relativas às taxas de
matrícula, mensalidades, material didático e outras despesas (exceto com pessoal), para as atividades de
interesse da Linha de Ensino Científico-Tecnológico, incluindo-se todas as necessidades de Tecnologia da
Informação e Informática.
3) Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx): para as despesas com ensino, relati-
vas às taxas de matrícula, mensalidades, material didático e outras despesas (exceto com pessoal), para as
atividades das Linhas de Ensino Bélico, de Saúde e Complementar, cabendo-lhe também as providências
junto aos solicitantes dos cursos e estágios, para viabilizar o custeio das mesmas.

5. PLANEJAMENTO (A-2 e A-1)


a. O EME remeterá a todos ODS, ODOp, OADI, C Mil A e SCh/Ass EME a Relação dos Estabeleci -
mentos de Ensino responsáveis pelos Cursos e Estágios, quando disponível, para divulgação às OM su-
bordinadas.
b. Cada OM deverá levantar suas necessidades e encaminhar o Formulário de Solicitação de Cursos e
Estágios em Órgãos do Ministério da Defesa e nas demais Forças (FSCEF), cujo modelo e instruções para
preenchimento constam do anexo “B” às presentes diretrizes, aos Órgãos/C Mil A enquadrantes.
c. Os Órgãos/C Mil A enquadrantes analisarão os formulários recebidos, realizarão a triagem dos cur-
sos e estágios solicitados, em função dos objetivos e da necessidade de atender ao QCP de cada solicitan -
te, priorizando as solicitações nos FSCEF a serem remetidos ao EME. Caberá ao EME estudar e consoli -
dar os diversos formulários enviados, de acordo com os interesses da instituição.
d. O COTER, para atender às necessidades das Forças Auxiliares, observará os mesmos procedimentos
e prazos, no que lhe for aplicável em relação às solicitações de cursos e estágios na MB e na FAB.
e. Após o recebimento dos FSCEF, o EME analisará cada solicitação quanto ao cumprimento dos re-
quisitos estabelecidos nas presentes diretrizes, elaborará o Plano de Cursos e Estágios em Órgãos do Mi-
nistério da Defesa e nas demais Forças (PCEF), para o ano “A” e remeterá as solicitações de vagas em
cursos e estágios ao Ministério da Defesa e às demais Forças.
f. Recebidas as confirmações das vagas nos cursos e estágios, o EME fará os ajustes necessários no
PCEF; remeterá para análise ao DGP, ao DECEx e ao DCT.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 75


g. Os Órgãos Gestores (DGP, DECEx e DCT) deverão informar ao EME seus pareceres, propondo mo-
dificações, se for o caso, de modo a compatibilizar as necessidades com a disponibilidade orçamentária.
h. Recebidas as informações dos Órgãos Gestores, o EME consolidará uma versão final do PCEF, e
providenciará sua publicação no Boletim do Exército (BE).
i. Todas as ações de planejamento anteriormente descritas deverão obedecer aos prazos previstos no
ANEXO “A”, constante das presentes diretrizes.

6. EXECUÇÃO (ANO A e A-1)


a. Cada OM contemplada com vaga no PCEF deverá encaminhar ao respectivo Órgão/Cmdo Mil A en-
quadrante a indicação de três militares por vaga, a fim de que seja escolhido o militar a ser indicado. Caso
as indicações sejam para os cursos a serem realizados na FAB, estas deverão ser acompanhadas da Ficha
de Indicação do Candidato (FIC).
b. Os Órgãos/C Mil A encaminharão as indicações por curso diretamente ao DGP para a realização do
estudo e posterior designação. Nos casos de cursos a serem realizados na FAB, as indicações deverão estar
acompanhadas pelas respectivas FIC. O EME deverá ser informado, na mesma ocasião, sobre o não
preenchimento de vagas.
c. Ao receber os cancelamentos, o EME deverá informar ao MD e às demais Forças sobre o não preen-
chimento de vagas pelo EB ou OPM/CBM.
d. Ao receber as indicações, o DGP deverá publicar a relação dos militares designados para cursos e es-
tágios.
e. O Cmt da OM do militar designado deverá tomar as providências administrativas decorrentes para
que o militar seja apresentado no local de realização do curso, devendo informar ao Órgão/C Mil A enqua-
drante sobre qualquer alteração que venha a ocorrer.
f. O saque de despesas com pessoal deverá ser solicitado à respectiva RM, amparado pela publicação
do DGP.
g. O concludente de curso/estágio deverá solicitar o seu cadastramento, junto ao DGP, conforme as
normas em vigor.
h. Todas as ações de execução acima descritas deverão obedecer aos prazos estipulados no Anexo “A”
constante das presentes diretrizes.
i. Somente serão autorizados os cursos e estágios constantes do PCEF.

7. ATRIBUIÇÕES
a. EME
1) Receber e consolidar os FSCEF dos ODS, ODOp, OADI, C Mil A e SCh/Ass EME.
2) Elaborar a proposta do PCEF.
3) Ligar-se com o MD e com as demais Forças para o empenhar as vagas e a atualizar os dados rela-
cionados aos cursos e estágios oferecidos.
4) Após a confirmação das vagas, ajustar a proposta do PCEF.
5) Remeter a proposta do PCEF ao DGP, ao DECEx e ao DCT, para análise das despesas.
6) Receber do DGP, do DECEx e do DCT as propostas para ajustes no PCEF.

76 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


7) Aprovar o PCEF e publicar em BE.
8) Informar ao MD e às demais Forças as vagas que não serão preenchidas pelo EB ou OPM/CBM.
b. ODS, OADI, Comandos Militares de Área e SCh/Ass EME
1) Receber os FSCEF de suas OM subordinadas, se for o caso.
2) Realizar a triagem dos cursos e estágios solicitados, em função dos objetivos e da necessidade de
atender aos QCP.
3) Consolidar e remeter ao EME o FSCEF, informando as prioridades para o atendimento.
4) Após a publicação do PCEF, encaminhar diretamente ao DGP, para fins de seleção, a indicação
dos militares de OM subordinadas contempladas com vagas em curso/estágio, sendo no mínimo três mili -
tares por vaga.
5) Informar diretamente ao DGP o resultado e a menção obtida pelos militares, após a conclusão dos
cursos e/ou estágios.
6) Controlar as solicitações de cadastro dos cursos/estágios junto ao DGP.
7) Obedecer aos prazos previstos no Anexo “A” constantes das presentes diretrizes.
c. ODOp
1) Difundir para as OPM/CBM o que couber da presente diretriz.
2) Receber das OPM/CBM os FSCEF preenchidos.
3) Consolidar as necessidades das OPM/CBM, remetendo ao EME o FSCEF, informando as priori-
dades para o atendimento.
4) Após a publicação do PCEF, realizar a distribuição das vagas concedidas às OPM/CBM e infor-
mar as corporações atendidas.
5) Manter rígido controle das vagas destinadas às OPM/CBM, desestimulando desistências, consi-
derando o compromisso assumido pelo EB com as demais Forças.
6) Encaminhar aos Estabelecimentos de Ensino (EE) e aos Centros de Instrução (CI) da MB e da
FAB a relação nominal dos policiais/bombeiros militares que realizarão os diversos cursos e estágios.
7) Reverter para outra corporação as vagas não confirmadas até 60 (sessenta) dias antes do início de
cada curso ou estágio por OPM/CBM anteriormente atendida.
8) Informar ao EME o número de vagas que serão efetivamente ocupadas pelas OPM/CBM, bem
como os motivos para o não preenchimento das demais vagas concedidas, de acordo com a "Ficha de In-
formações/COTER", constante do anexo "C" a estas diretrizes.
9) Obedecer aos prazos previstos no Anexo “A” constantes das presentes diretrizes.
d. DGP
1) Receber do EME, a proposta do PCEF para análise das despesas com pessoal.
2) Incluir, para o ano A, em seu orçamento, as despesas com pessoal do EB, para a realização dos cur-
sos e estágios em Órgãos do Ministério da Defesa e nas demais Forças.
3) Encaminhar ao EME os ajustes sugeridos no PCEF.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 77


4) Selecionar, entre os militares indicados pelos ODS, OADI, Cmdo Mil A e SCh/Ass EME, os que re-
alizarão os cursos e estágios.
5) Encaminhar aos Estabelecimentos de Ensino (EE) e Centros de Instrução (CI) do MD, da MB, da
FAB e das OPM/CBM a relação nominal dos militares do EB designados para os diversos cursos e está-
gios.
6) Informar ao EME o número de vagas que não serão efetivamente preenchidas, após a seleção dos
candidatos com as justificativas apresentadas pelos Órgãos interessados.
7) Obedecer aos prazos previstos no Anexo “A” constantes das presentes diretrizes.
8) Fornecer ao DECEx/DCT, o custo de pessoal de atividades executadas, quando solicitado, para inde-
nização prevista no § 1º, Art 116, do E1, de acordo com o previsto na Port Nº 305, de 30 Mai 06.
e. DECEx/DCT
1) Receber do EME a proposta do PCEF para análise das despesas com ensino.
2) Incluir, para o ano A, em seu orçamento, as despesas com ensino e outras (exceto as de responsa-
bilidade do DGP), para a realização dos cursos e estágios em órgãos do Ministério da Defesa e nas demais
Forças.
3) Encaminhar ao EME os ajustes sugeridos no PCEF.
4) Obedecer aos prazos previstos no Anexo “A” constantes das presentes diretrizes.
5) Elaborar os cálculos referentes ao previsto no § 1º, Art 116, do E1, de acordo com o previsto na
Port Nº 305, de 30 Mai 06, no que for aplicável.
f. OM subordinadas/contempladas com cursos ou estágios
1) Levantar suas necessidades e encaminhar o Formulário de Solicitação de Cursos e Estágios em
Órgãos do Ministério da Defesa e nas demais Forças (FSCEF) aos Órgãos/C Mil A enquadrantes.
2) Informar diretamente aos Órgãos/C Mil A enquadrantes, os militares indicados para curso ou es-
tágio, sendo no mínimo três militares por vaga.
3) Obedecer aos prazos previstos no Anexo “A” constantes das presentes diretrizes.
4) Adotar as medidas administrativas cabíveis quanto à apresentação dos militares nos locais e datas
previstos para o início dos cursos e estágios.
5) Tomar todas as providências necessárias para o cadastramento do curso/estágio no DGP, confor-
me legislação em vigor.

8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. As solicitações para cursos e estágios na Escola Superior de Guerra (ESG) e para cursos de Altos Es-
tudos Militares (AEM) na Marinha do Brasil e na Força Aérea Brasileira devem ser encaminhadas direta-
mente ao Gabinete do Comandante do Exército para apreciação e consolidação e posterior envio ao EME
para inclusão no PCEF.
b. Caberá ao Gabinete do Comandante do Exército informar ao Ministério da Defesa, ao Comando da
Marinha e ao Comando da Aeronáutica os nomes dos oficiais designados para os cursos da Escola Superi-
or de Guerra (ESG) e os de Altos Estudos Militares (AEM) na MB e na FAB, respectivamente.
c. Caberá ao COTER receber todos os FSCEF para cursos e estágios na área de Aviação do Exército,
analisá-los, realizar a triagem, priorizar as solicitações sequencialmente e remeter o FSCEF consolidado
ao EME.
78 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
d. Somente deverão ser indicados, para os cursos e estágios, militares que tenham permanência assegu-
rada no Exército por um prazo mínimo de três anos, após a conclusão dos cursos.
e. Os militares designados para os cursos e estágios deverão atender aos requisitos prescritos no Regu-
lamento de Movimentação de Oficiais e Praças do Exército – R-50 e nas Instruções Gerais para a Movi-
mentação de Oficiais e Praças do Exército – IG 10-02.
f. Todos os escalões por onde os FSCEF tramitarem deverão analisá-los e excluir as solicitações que
contrariem estas diretrizes, bem como aquelas que não apresentem todas as informações necessárias conti-
das no FSCEF.
g. As despesas com deslocamentos e diárias para a realização de exames preliminares (psicotécnico,
físico, médico e/ou de câmara), quando for o caso, correrão por conta dos Órgãos solicitantes (EME,
ODS, ODOp, OADI e C Mil A).
h. Todas as despesas de militares das OPM/CBM correrão por conta das respectivas Corporações.
i. Para efeito destas diretrizes, o ano "A" será o ano de realização do curso ou estágio.
ANEXOS:
A - CALENDÁRIO GERAL DO PCEF
B - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSOS E ESTÁGIOS NAS DEMAIS FORÇAS
C - FICHA DE INFORMAÇÕES / COTER
D – FICHA DE INDICAÇÃO DE CANDIDATO

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 79


ANEXO A
CALENDÁRIO GERAL DO PCEF
ANO DATA EVENTOS RESPONSÁVEL
Até 15 DEZ (ou Confeccionar e difundir aos ODS, ODOp, OADI, C Mil A e SCh/Ass
quando necessá- EME a Relação dos Estabelecimentos de Ensino responsáveis pelos EME (1ª SCh)
A-2
rio) Cursos e Estágios.
Divulgar a Relação dos Estabelecimentos de Ensino responsáveis ODS, ODOp, OADI,
Até 15 JAN
pelos Cursos e Estágios para as OM subordinadas e Forças Auxiliares. C Mil A
Levantar as necessidades e encaminhar o FSCEF aos Órgãos/Cmdo
Até 15 FEV OM
Mil A enquadrantes.
Analisar os FSCEF recebidos, realizar a triagem, priorizar as
ODS, OADI,
Até 15 MAR solicitações sequencialmente e remeter o FSCEF consolidado ao
C Mil A
EME.
Até 15 MAR Receber das OPM/CBM os FSCEF preenchidos e remeter ao EME. ODOp
Analisar os FSCEF e remeter as solicitações de vagas em cursos e es-
Até 31 MAIO EME (1ª SCh)
tágios ao Ministério da Defesa e às demais Forças.
A-1 MD, MB, FAB e
Até 31 JUL Confirmar as vagas nos cursos e estágios.
OPM/CBM
Fazer os reajustes necessários no PCEF e remeter ao DGP, DECEx,
Até 31 AGO DCT, para que sejam consideradas as despesas, se for o caso, nas res- EME (1ª SCh)
pectivas propostas orçamentárias.
Informar ao EME sobre os ajustes a serem feitos no PCEF, propondo
Até 30 SET DGP, DECEx e DCT
cortes, se for o caso.
Publicar a Portaria de Fixação de Vagas e difundir aos ODS, OADI, C EME
Até 30 OUT
Mil A, SCh/Ass EME as vagas concedidas a cada solicitante.
Remeter ao COTER a relação de vagas disponibilizadas para as
Até 30 OUT EME (1ª SCh)
OPM/CBM.
Selecionar e indicar ao MD, à MB e à FAB os oficiais designados para
A regular Gab Cmt Ex
os cursos da ESG e de AEM na MB e na FAB.
Encaminhar ao respectivo Órgão/Cmdo Mil A enquadrante a indicação
Até I-100 OM
de três militares por vaga contemplada em curso/estágio.
Encaminhar ao DGP o nome dos militares do EB indicados, com as ODS, OADI,
Até I-80
respectivas FIC (nos casos de cursos a serem realizados na FAB). C Mil A
A –1
Selecionar e publicar os nomes dos militares designados para cursos e
Ou estágios, informar ao EME sobre o não preenchimento de vagas e in-
Até I-60 DGP
formar os nomes de militares aos EE/CI das demais Forças para matrí-
A cula.
Informar ao EME sobre o não preenchimento de vagas concedidas
pelas demais Forças às OPM/CBM e encaminhar aos EE/CI da MB e
Até I-60 ODOp
da FAB a relação nominal dos policiais/ bombeiros militares que
realizarão os diversos cursos e estágios.
Informar ao MD e às demais Forças sobre o não preenchimento de va-
Até I-45 EME (1ª SCh)
gas pelo EB ou OPM/CBM.
Legenda: I – Data do início do curso ou estágio.

80 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


ANEXO B

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSO E ESTÁGIO NAS DEMAIS FORÇAS (FSCEF) PARA O ANO (a)
Vagas solicitadas
OM para as quais as
Cursos ou (f)
Força OM e local Duração vagas se destinam Justificativas Prioridade
Estágios
(c) (d) (e) OFICIAIS GRADUADOS (g) (h)
(b)
Qnt Posto Qnt Grad OM RM

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:


(a) Indicar o ano para o qual são solicitados os cursos ou estágios.
(b) Listar o nome dos cursos e estágios solicitados.
(c) Informar onde será realizado o curso ou estágio(MD, MB, FAB, OPM/CBM).
(d) Informar a OM e local.
(e) Informar a duração, em dias.
(f) Informar o número de vagas solicitadas.
(g) Justificativas: especificar o cargo de referenciação do QCP relacionado à qualificação e especialização.
(h) Estabelecer a prioridade de cada curso ou estágio solicitado, de “um” a “n”, sem repetição.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 81


ANEXO C
FICHA DE INFORMAÇÕES/COTER (preenchida como exemplo)

Ficha 073/IGPM
FA: MB______
CURSO: Expedito de Mergulhador a Ar com Equipamentos Dependentes
LOCAL: CIAMA/RJ
ESTÁGIO: ___________________________________________________

DATA INÍCO: 23 Fev 00

NR DE VAGAS CONCEDIDAS: 12______

VAGAS QUE SERÃO PREENCHIDAS: 08______

DISCRIMINAÇÃO DAS VAGAS QUE SERÃO PREENCHIDAS:

a. PM/AC: 01 Of - 03 Sgt
b. PM/AM: - 01 Sgt
c. PM/PB: 01 Of - 01 Sgt
d. PM/BA: 01 Of

VAGAS QUE NÃO SERÃO PREENCHIDAS: __04_

DISCRIMINAÇÃO DAS VAGAS QUE NÃO SERÃO PREENCHIDAS, COM AS RESPECTIVAS JUSTIFICATIVAS: BRASÍLIA, DF, 10 JAN 11
e. PM/AM: 01 Of - reprovado exames complementares LOCAL E DATA
f. PM/RN: 01 Sgt - inexistência de recursos financeiros
g. PM/RS: 02 Sgt - falta de candidato

____________________________
IGPM/ ASSINATURA

82 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


ANEXO D
FICHA DE INDICAÇÃO DE CANDIDATO PARA CURSO DO COMGAP (FIC-COMGAP)

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 83


PORTARIA Nº 409-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.
Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cur-
sos e Estágios destinados a Outras Organizações
Brasileiras no Exército Brasileiro (PCEOBR).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


fere o art. 38, inciso I, do Regulamento da Lei do Ensino no Exército, aprovado pelo Decreto nº 3.182, de
23 de setembro de 1999, em conformidade com o que prescreve o art. 5º, inciso VIII, do Regulamento do
Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de
junho de 2010, ouvido o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios destinados a Ou-
tras Organizações Brasileiras no Exército Brasileiro (PCEOBR), que com esta baixa (EB20-D-01.043).

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º Revogar a Portaria do Estado-Maior do Exército nº 229, de 18 de dezembro de


2006.

DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS DESTINADOS A


OUTRAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS NO EXÉRCITO BRASILEIRO

1. FINALIDADE
a. Estabelecer as normas para a elaboração do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS DESTINADOS A
OUTRAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS (PCEOBR).
b. Estabelecer as medidas de coordenação e controle para a execução do planejamento.

2. OBJETIVOS
a. Estreitar o relacionamento com as outras Forças Singulares, Organizações Policiais Militares e Cor-
pos de Bombeiros Militares; e
b. Realizar a troca de conhecimentos específicos.

3. REFERÊNCIA
a. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
b. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031); e
c. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 - Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios.

4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o respon-
sável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCEOBR é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o funci-
onamento de cursos e estágios, em Estabelecimentos de Ensino do Exército Brasileiro para outras Forças
Singulares, OPM e CBM, devendo, para isso, receber dos órgãos interessados as solicitações, e dos Ór-
gãos Gestores os pareceres sobre a adequabilidade do atendimento ao pleito.
84 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
c. Poderão ser concedidas vagas em cursos ou estágios do Exército Brasileiro a militares de outras For-
ças Armadas, Forças Auxiliares e civis nacionais de Outras Organizações Brasileiras (OOBR), desde que
sejam satisfeitas as condições exigidas aos militares do Exército para os mesmos cursos e estágios.
d. O Plano de Cursos e Estágios destinados a Outras Organizações Brasileiras (PCEOBR) é o docu-
mento base para o controle das vagas concedidas a militares das Forças Singulares, Auxiliares e integran-
tes de Outras Organizações Brasileiras.
e. O PCEOBR é consolidado a partir do retorno da Relação de Oferta de Vagas (ROV), devidamente
preenchida pelas Forças Singulares e Auxiliares, de acordo com o cronograma de atividades, anexo a esta
Diretriz.
f. As vagas destinadas ao PCEOBR serão concedidas dentro da capacidade de cada curso ou estágio,
independentemente de concurso de admissão, respeitadas, prioritariamente, as necessidades do EB.
g. Não serão concedidas vagas:
1) para militares da Marinha do Brasil (MB) e Força Aérea Brasileira (FAB), nos cursos de:
a) Comando e Estado-Maior;
b) Formação de Oficiais; e
c) Preparatório de Cadetes.
2) para militares das OPM, CBM e integrantes de OOBR nos cursos de:
a) Altos Estudos Militares;
b) Aperfeiçoamento de Oficiais;
c) Formação de Oficiais;
d) Formação de Sargentos;
e) Aperfeiçoamento de Sargentos;
f) Graduação do Instituto Militar de Engenharia (IME);
g) Outros cursos e estágios que o Estado-Maior do Exército considere contraindicados.
h. Para efeito desta Diretriz o ano "A" será o ano da realização do curso ou estágio.

5. CONDIÇÕES DE MATRÍCULA
a. Para candidatos de outras Forças Armadas, das OPM e CBM
As mesmas condições previstas para os militares do Exército Brasileiro, exceto para os cursos de
graduação do IME, para os quais os oficiais da MB e da FAB estão dispensados de concurso de admissão.
b. Para candidatos integrantes de Outras Organizações Brasileiras em caráter excepcional
1) ter concluído curso de nível superior, para os cursos ou estágios previstos para oficiais;
2) ter concluído o Ensino Médio, para os cursos ou estágios previstos para sargentos;
3) estar em dia com o Serviço Militar;
4) possuir capacidade técnica comprovada, constando em seu currículo;
5) ser considerado apto em inspeção de saúde;
6) Possuir autorização expressa do Gestor da Organização do candidato; e
7) Possuir as habilitações exigidas para o curso ou estágio.
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 85
6. DIREITOS, DEVERES E PRERROGATIVAS

a. O aluno matriculado ficará sujeito às normas vigentes nos Estabelecimentos de Ensino do Exército e
do curso ou estágio que irá frequentar;

b. O Exército deverá proporcionar aos alunos de outras corporações a mesma assistência escolar em
material de ensino, alojamento e alimentação que oferece aos seus integrantes, exceto a concessão de resi-
dência para os alunos e seus dependentes; e

c. O Exército poderá conceder assistência médica, nas mesmas condições que oferece aos seus inte-
grantes, exceto a prestada pelo Fundo de Saúde do Exército, aos alunos pertencentes a corporações que
não lhes dispensarem assistência médica e hospitalar na Guarnição em que se realiza o curso ou estágio.

7. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército

1) Fixar, baseado na Portaria de Fixação de Vagas e nas necessidades das FA, OPM e CBM, as va-
gas destinadas às OBR;

2) Remeter aos Estados-Maiores da MB e FAB e ao ODOp a Relação de Oferta de Vagas;

3) Consolidar e aprovar o Plano de Cursos e Estágios destinado a Outras Organizações Brasileiras


no Exército Brasileiro (PCEOBR);

4) Remeter ao Estado-Maior da Armada (EMA), ao Estado-Maior da Aeronáutica (EMAer) e ao


COTer os extratos do PCEOBR correspondentes; e

5) Remeter aos Órgãos Gestores os extratos do PCEOBR correspondentes.


b. ODOp

1) Receber e divulgar às OPM e CBM a Relação de Oferta de Vagas;

2) Emitir parecer ao EME e coordenar a participação de integrantes das Polícias Federal, Rodoviária
e Civil;

3) Consolidar as necessidades das OPM e CBM, remetendo-as ao EME;

4) Distribuir e divulgar às OPM e CBM as vagas concedidas após o recebimento do extrato do


PCEOBR; e

5) Remeter aos Estb Ens, Centros de Instrução (CI) e OM com encargo de ensino (OM/Ens), as
relações de militares das OPM e CBM indicados para os cursos e estágios previstos.

c. Órgãos Gestores

1) Divulgar aos Estb Ens, CI e OM/Ens o extrato do PCEOBR;

2) Acompanhar e controlar os cursos e estágios a seu cargo;

3) Informar ao EME as alterações decorrentes de trancamento de matrícula, desligamentos e outras


situações excepcionais; e

86 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


4) Remeter ao EME a relação de vagas não-preenchidas pelas OBR nos 1º e 2º semestres até 31 Jul
e 31 Jan, respectivamente, especificando o curso ou estágio e OM/Ens.

d. Estb Ens, CI e OM com encargo de ensino

1) Recepcionar os alunos;

2) Efetivar as matrículas referentes aos candidatos das OBR; e

3) Conduzir as atividades de ensino a seu cargo.

8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

a. As OPM e CBM que não confirmarem junto ao ODOp /IGPM, até 60 (sessenta) dias antes do início
de cada curso ou estágio, a efetiva ocupação das vagas que lhes foram concedidas, deverão ter as mesmas
automaticamente canceladas por aquele Comando, o qual poderá revertê-las para outra OPM ou CBM;

b. As informações de caráter administrativo sobre candidatos, nomes, matrículas, apresentações, desli-


gamentos por conclusão, com as respectivas menções e classificações deverão tramitar diretamente entre
as organizações interessadas da MB e da FAB e os Estb Ens, CI e OM/Ens;

c. Excetuam-se do previsto na letra "b" acima:

1) As informações referentes a desligamentos e trancamentos de matrícula de militares da MB e da


FAB que, pelos canais de comando, devem ser transmitidas ao EME, constando nomes, motivos e, no
caso de trancamento de matrícula, se com direito ou não à rematrícula;

2) As informações referentes a desligamentos e trancamentos de matrículas de militares das OPM e


CBM deverão ser transmitidas ao ODOp (IGPM);

d. Nos cursos e estágios do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha (11º BI Mth), as vagas concedidas
para as Forças Auxiliares destinam-se, prioritariamente, às PM e CBM dos Estados de Minas Gerais e do
Espírito Santo;

e. É vedado aos Estb Ens, CI e OM/Ens a reserva ou concessão de vagas em seus cursos e estágios.
Este assunto deverá obrigatoriamente ser tratado entre os Estados-Maiores, no caso da MB e da FAB, ou
entre o EME e o ODOp, no caso das OPM e CBM;

f. O EB não cobrará quaisquer indenizações da MB e FAB. Quando forem necessários recursos de


qualquer natureza para atender aos cursos e estágios concedidos à MB e à FAB, os Estb Ens, CI e OM/Ens
deverão solicitá-los, pelos canais de comando, ao EME.
ANEXO:
- CALENDÁRIO DE EVENTOS

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 87


ANEXO À DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS DESTI-
NADOS A OUTRAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS NO EXÉRCITO BRASILEIRO
CALENDÁRIO DE EVENTOS
ANO DATA EVENTOS RESPONSÁVEL
Remeter as Relações de Ofertas de Vagas à MB, à FAB e ao
Até 20 ABR 1ª SCh/EME
ODOp (PM/CBM).

Remeter, ao EME, as solicitações de vagas para o ano A. MB, FAB e ODOp


Até 1º JUN
Remeter, ao EME, as solicitações de vagas para civis de Outras ODOp, C Mil A, ODS,
A-1 Organizações Brasileiras para o ano A, se for o caso. OADI (CIE e CComSEx)
Até 30 JUN Consolidar e elaborar o PCEOBR. 1ª SCh/EME
Até 30 JUL Aprovação do PCEOBR. EME
Remeter os extratos do PCEOBR para a MB, a FAB, o ODOp e
Até 15 AGO EME
os Órgãos Gestores.
Informar, ao EME, o número de vagas que não serão preenchi-
das pelas PM/CBM em cada curso ou estágio, bem como os mo- ODOp
tivos.
Até 45 dias antes
A do início de cada Informar, ao EME, as vagas que não serão preenchidas. MB e FAB
curso ou estágio Remeter aos Estabelecimentos de Ensino a relação de indicados. MB, FAB e ODOp

Informar, ao EME, o número de vagas que serão preenchidas por ODOp, C Mil A, ODS,
civis em cada curso ou estágio. OADI (CIE e CComSEx)

PORTARIA Nº 410-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cur-
sos e Estágios para Militares Estrangeiros no Exérci-
to Brasileiro (PCEMEEB).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


fere o art. 38, inciso I, do Regulamento da Lei do Ensino no Exército, aprovado pelo Decreto nº 3.182, de
23 de setembro de 1999, em conformidade com o que prescreve o art. 5º, inciso VIII, do Regulamento do
Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de
junho de 2010, ouvido o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios para Militares Es-
trangeiros no Exército Brasileiro (PCEMEEB), que com esta baixa (EB20-D-01.044).

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º Revogar a Portaria do Estado-Maior do Exército nº 110, de 12 de junho de 2013.

88 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS
PARA MILITARES ESTRANGEIROS NO EXÉRCITO BRASILEIRO

1. FINALIDADE
a. Estabelecer as normas para a elaboração do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS PARA MILITA-
RES ESTRANGEIROS NO EXÉRCITO BRASILEIRO (PCEMEEB).
b. Estabelecer as medidas de coordenação e controle para a execução do planejamento.
c. Definir as áreas de responsabilidade dos órgãos envolvidos.

2. OBJETIVOS
a. Proporcionar aos militares das NA a aquisição de conhecimentos técnicos e profissionais similares
aos que são oferecidos a brasileiros em Estabelecimento de Ensino e em outras Organizações Militares do
Exército, que os habilitem ao desempenho de funções técnicas, especializadas ou de comando e chefia.
b. Estreitar as relações com representantes das NA e fortalecer os laços de amizade e camaradagem,
possibilitando a troca de experiências entre militares brasileiros e estrangeiros, por intermédio de inter-
câmbios e de atividades de interesse do EB.
c. Propiciar aos militares das NA a oportunidade de conhecer os costumes, tradições, cultura e ideais,
contribuindo para firmar a imagem do Brasil e do EB no exterior.

3. REFERÊNCIA
a. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
b. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031);
c. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 - Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios;
d. Portaria nº 253-EME, de 30 de dezembro de 2013 - Cria o Curso de Português para Militares Estran-
geiros; e
e. Portaria nº 033-EME, de 16 de fevereiro de 2016 - Altera as condições de funcionamento do Curso
de Português para Militares Estrangeiros.

4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o respon-
sável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCEMEEB-EB é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o
funcionamento de cursos e estágios gerais no EB.
c. Serão concedidas vagas em cursos e estágios no EB a militares das NA, a critério do Comandante do
Exército, respeitando a capacidade dos Estb Ens e OM do EB, sem prejuízo para o Sistema de Ensino do
EB.
d. O Plano de Cursos e Estágios para Militares Estrangeiros no Exército Brasileiro (PCEMEEB) é o
documento base para o controle das vagas concedidas a militares das Nações Amigas.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 89


e. O PCEMEEB é consolidado a partir do retorno da Relação de Oferta de Vagas (ROV), devidamente
preenchida pelas Forças Armadas das Nações Amigas.
f. A operacionalização de Entendimentos na Área de Ensino provenientes de Conferências Bilaterais de
Estado-Maior ou acordos internacionais, deverão também ser ratificados pelas Forças Armadas das Na-
ções Amigas, por intermédio das Aditâncias Militares, no período de 15 ABR a 15 JUN do ano A-1.
g. As ligações entre o Exército Brasileiro e as Aditâncias ou Representações Diplomáticas das Nações
Amigas far-se-ão por intermédio do EME (5ª Subchefia).
h. É necessário o conhecimento prévio do idioma Português como língua estrangeira, por parte do mili-
tar indicado pela NA e a realização do Estágio de Idioma Português e Ambientação (EIPA), devendo tal
necessidade ser enfatizada na ROV.
i. Sendo de interesse do EB, pode-se aceitar o militar da NA que tenha pouco ou nenhum conhecimento
do idioma Português como língua estrangeira, implicando, neste caso, que este seja matriculado, obrigato-
riamente, no Curso de Português para Militares Estrangeiros (CPME).

5. ATIVIDADES PROGRAMADAS
a. Ano A-1
1) Estado-Maior do Exército
a) Remessa da relação de cursos e estágios que serão oferecidos às NA por intermédio dos Adidos
Militares brasileiros acreditados no exterior ou Adidos Militares Estrangeiros acreditados no Brasil e, na
inexistência desses, quando for o caso, às Representações Diplomáticas;
b) Consolidação dos pedidos de vagas das NA;
c) Elaboração e aprovação do PCEEMEB;
d) Divulgação do PCEMEEB aos Adidos Militares, ao Ministério da Defesa, ao Ministério das
Relações Exteriores (se for o caso) e aos órgãos envolvidos; e
e) Execução de medidas preliminares à efetivação das matrículas correspondentes para cursos e
estágios com início no ano A.
2) Centro de Idiomas do Exército (CIdEx), sob a coordenação do EME (5ª Subchefia).
a) Recepção dos militares das Nações Amigas para cursar o CPME; e
b) Recepção dos militares das Nações Amigas para participar do Estágio de Idioma Português e
Ambientação (EIPA).
b. Ano A
1) Estado-Maior do Exército
a) Acompanhamento e controle da execução do PCEMEEB; e
b) Informação às NA, por intermédio do EME (5ª Subchefia), dos resultados finais obtidos pelos
militares das NA nos cursos e estágios realizados.
2) Órgãos Gestores
- Coordenar e controlar a participação dos militares estrangeiros nos cursos e estágios realizados
nos Estb Ens subordinados.
3) Estb Ens
a) Efetivação das matrículas correspondentes aos cursos e estágios do ano A; e

90 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


b) Recepção dos candidatos estrangeiros, previstos para matrícula nos cursos e estágios previstos
no PCEMEEB.
4) CIdEx
- Recepção dos militares das NA para cursar o Estágio de Idioma Português e Ambientação
(EIPA) e o Curso de Português para Militares Estrangeiros ( CPME).

6. REQUISITOS PARA HABILITAÇÃO À MATRÍCULA


a. Exame de Aptidão Física
- Será realizado no país de origem, de acordo com os índices e outras prescrições estabelecidas na
legislação do Exército Brasileiro, sob a orientação do Adido Militar e, na sua ausência, pela Representa-
ção Diplomática Brasileira, quando for o caso.
b. Teste Psicológico
- Quando for exigido, será realizado no país de origem, nas mesmas condições impostas aos candi-
datos brasileiros, de acordo com instruções específicas para cada atividade, estabelecidas na legislação vi-
gente, sob a orientação da Aditância Brasileira e, na sua ausência, pela Representação Diplomática Brasi-
leira, quando for o caso.
c. Inspeção de Saúde
- Deverá ser realizada no BRASIL, conforme previsto em documento específico regulador do curso
ou estágio e nas Normas para Inspeção de Saúde dos Candidatos à Matrícula nos Estabelecimentos de En-
sino Subordinados ao Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).
d. Titulação
- Comprovação, junto à Aditância Militar Brasileira e, na sua ausência, à Representação Diplomáti-
ca Brasileira no país de origem, da titulação necessária para matrícula, de acordo com as exigências curri-
culares de cada curso ou estágio.
e. Processo de seleção para cursos do Instituto Militar de Engenharia (IME)
- Aprovação em processo de seleção, conforme instruções a serem baixadas pelo Departamento de
Ciência e Tecnologia (DCT).

7. TESTE DIAGNÓSTICO DA LÍNGUA PORTUGUESA (TDLP)


a. Objetivos
1) Avaliar o nível de proficiência do Idioma Português pelo militar NA; e
2) Permitir ao CIdEx planejar adequadamente o EIPA ou o CPME.
b. Elaboração, remessa e avaliação
1) Será elaborado e avaliado pelo CIdEx, a quem competirá classificar o candidato no nível mais
apropriado, de acordo com o resultado obtido e com as exigências do curso ou estágio a que se destina; e
2) O DECEx remeterá ao EME (5ª Subchefia) o TDLP, que será distribuído aos Adidos Militares
Brasileiros e, na sua ausência, à Representação Diplomática Brasileira, se for o caso.
c. Aplicação
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 91
- Será aplicado, obrigatoriamente, no país de origem, pelo Adido Militar ou representante diplomáti-
co brasileiro, nas condições estabelecidas pelo CIdEx, e restituído ao EME (5ª Subchefia).

8. ESTÁGIO DE IDIOMA PORTUGUÊS E AMBIENTAÇÃO (EIPA)


a. Objetivos
1) Aprimorar a fluência escrita e verbal no idioma português;
2) Conhecer as peculiaridades da cultura, da história, da geografia do Brasil e do Exército Brasilei-
ro; e
3) Conhecer os termos militares usuais no EB.
b. Condições de Funcionamento
- A serem estabelecidas em portaria específica do EME.
c. Dispensa do EIPA
- As Nações Amigas que optarem por não enviar seus militares para frequentar o EIPA assumem,
mediante esta decisão, a responsabilidade de enviar militares com a proficiência no Idioma Português ne-
cessária ao acompanhamento das atividades escolares.

9. REGIME ESCOLAR
a. Matrícula
1) Formalização
- A matrícula só deverá ser formalizada após a apresentação do candidato na OM onde será reali-
zado o curso ou estágio e, para os militares que realizam curso de duração superior a um ano, no início de
cada ano letivo.
2) Ouvintes e estagiários livres
a) O candidato que não preencher todos os requisitos regulamentares para a matrícula ou prosse-
guimento em determinado curso ou estágio, a critério do EME, poderá frequentá-lo na qualidade de "ou-
vinte" ou de “estagiário livre", fazendo jus a um "certificado de frequência";
b) Os cursos e estágios do CIGS, do CIAvEx, do CIPqdtGPB e do CIOpEsp não admitirão a par-
ticipação de ouvintes/estagiários livres; e
c) Caso o militar da NA se apresente no Estb Ens ou OM com encargo de ensino, sem conheci-
mento adequado do idioma Português para a realização do curso ou estágio, deverá participar como ou-
vinte ou de estagiário livre.
b. Trancamento de matrícula ou desligamento
1) O trancamento de matrícula ou o desligamento será efetivado pelo Comandante (Cmt) ou Diretor
(Dir) do Estb Ens ou OM, ouvido o Órgão Gestor, e após a autorização do EME (5ª Subchefia); e
2) Competirá ao EME (5ª Subchefia) se ligar com a Aditância Militar do país de origem do aluno,
com a finalidade de adotar as medidas julgadas cabíveis.
c. Participação em atividades escolares
1) Desempenho de funções
- Os alunos das NA não deverão desempenhar as funções de chefia, comando ou quaisquer outras
de caráter administrativo que não sejam atinentes às suas atividades discentes.

92 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


2) Atividades normais
- Os alunos das NA participarão de todas as atividades escolares, exceto os trabalhos que impli-
quem uso de documentação e publicações de natureza sigilosa ou que envolvam assuntos que não devam
ser de seu conhecimento.
3) Atividades restritas
- Sempre que possível, às atividades restritas a brasileiros, devem corresponder outras, de classe
ou extraclasse, destinadas a alunos das NA, particularmente quando aquelas se prolongarem por mais de
uma jornada.
4) Viagens curriculares ao exterior
- A participação dos alunos das NA em viagens curriculares ao exterior ficará condicionada à
aprovação do EME (5ª Subchefia).
5) Viagens pelo território nacional
O militar de NA que desejar realizar viagem particular em território brasileiro deverá prestar, por
escrito, ao Cmt, Ch ou Dir do Estb Ens ou OM a que estiver vinculado, as seguintes informações:
a) período;
b) roteiro;
c) motivo;
d) familiares ou outras pessoas que o acompanharão; e
e) meio de transporte que utilizará.
6) Uniformes e equipamentos
a) Os militares das NA farão uso dos uniformes do país de origem, facultadas as adaptações com
peças de uniformes do EB, em atividades de rotina, a critério dos Cmt de OM;
b) Os alunos das NA receberão, por empréstimo, desde que haja disponibilidade, o equipamento e
o material de ensino necessários aos trabalhos do curso ou estágio, não sendo aplicável aos militares ma-
triculados em cursos da Linha de Ensino Científico-Tecnológica; e
c) Os equipamentos de informática deverão utilizar software com licença de uso.
d. Concessão de diplomas, certificados, outros documentos e distintivos
1) Os alunos das NA, ao final da atividade de ensino, não serão classificados intelectualmente;
2) Os alunos das NA que realizarem cursos ou estágios farão jus ao certificado ou diploma e distin-
tivo correspondentes. Caso não atendam às condições pertinentes aos aspectos técnicos/pedagógicos, fa-
rão jus, apenas, a um certificado de frequência, sem constar a menção final; e
3) O Estb Ens deverá fornecer o plano de disciplinas, a carga horária e outros documentos necessá-
rios, visando ao reconhecimento das disciplinas ou o registro de diplomas nos países de origem.
e. Conceituação
- Caso a NA remeta, por intermédio do respectivo Adido Militar, ou pelo militar envolvido, formu-
lário de conceituação de seu interesse, caberá ao Estb Ens preencher os dados solicitados, com vistas à
avaliação, à promoção, ou ao plano de carreira do militar-aluno.
f. Recepção e adaptação do aluno estrangeiro

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 93


- O Comandante do Estb Ens ou da OM indicará, para cada militar de NA, um aluno ou estagiário
brasileiro (padrinho), do mesmo curso ou estágio, de preferência voluntário, para fins de apoio, orientação
e adaptação, a partir do desembarque e durante o período de permanência em território brasileiro.
g. Férias e dispensas
1) O militar da NA poderá solicitar dispensa ou gozar férias em consonância com a legislação do
curso, respeitado, ainda, o plano de férias da OM à qual esteja vinculado; e
2) Em caso de necessidade de afastamentos do país, o militar da NA deverá entrar em contato com Adi -
do ou representante diplomático a fim de solicitar autorização oficial para este afastamento.
h. Comemoração de data nacional
1) A data nacional do país de origem do militar deverá ser comemorada pela OM que o acolhe, ob-
servando-se as prescrições do EME; e
2) Quando a data ocorrer em jornada cuja atividade de ensino prevista envolva circunstâncias não-
recomendáveis à realização de ato solene, uma citação de destaque deverá ser registrada coletivamente.
Neste caso, a comemoração oficial poderá ser realizada em data próxima, oportunamente.

10. ORIENTAÇÃO GERAL


a. Aceitação de candidato
- O militar da NA candidato a curso ou estágio no Exército Brasileiro é aceito e recebido na condi-
ção de convidado do Exército Brasileiro.
b. Documentação a encaminhar
- O militar da NA deverá encaminhar à Aditância Militar Brasileira ou, na sua ausência, à Represen-
tação Diplomática em seu país de origem, conforme data especificada no Calendário de Eventos (Anexo
B), a seguinte documentação:
1) documento de designação para o curso ou estágio;
2) documentos comprobatórios das habilitações exigidas para o curso ou estágio;
3) comprovação da titulação;
4) “curriculum vitae”;
5) cópia dos documentos de identificação e dos passaportes, seu e dos seus dependentes;
6) ata de inspeção de saúde ou, quando for o caso, exames médicos; e
7) ata de Teste de Aptidão Física (TAF).
c. Ingresso no Brasil
- Os militares das NA, ao ingressarem no País, não poderão portar armas pessoais, material ou equi-
pamentos de emprego militar, aí incluídos transmissor de qualquer espécie, salvo com autorização prévia
do EME e, se for o caso, das autoridades competentes, devendo seu uso ser regulado em normas específi-
cas.
d. Alimentação
- Os alunos e os estagiários das NA farão jus à alimentação, nas mesmas condições proporcionadas
aos alunos brasileiros, durante as jornadas de ensino do curso ou estágio.
e. Transporte

94 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


- Os alunos e os estagiários das NA farão jus a transporte, nas mesmas condições proporcionadas
aos alunos brasileiros, durante o curso ou estágio.
f. Hospedagem
1) Poderá ser fornecido alojamento, em caráter excepcional, caso haja disponibilidade, exclusiva-
mente para o militar, na própria OM responsável pela atividade; e
2) Não há disponibilidade de alojamento para o militar que se fizer acompanhar da família, o qual
deverá prover a hospedagem às suas próprias expensas.
g. Apoio de saúde
1) Os alunos e os estagiários das NA farão jus a apoio de saúde, conforme estipulado na Portaria
Normativa Interministerial nº 850 MD/MRE, de 12 de junho de 2009 – “ Dispõe sobre a prestação de as-
sistência à saúde, pelo Hospital das Forças Armadas e pelas Organizações Militares de Saúde das Forças
Armadas, aos Adidos Militares, Adjuntos e Auxiliares estrangeiros acreditados no Brasil e respectivos de-
pendentes e dá outras providências”; e
2) Em princípio, será adotada a reciprocidade do atendimento dispensado pela NA, no que se refere
à indenização do apoio prestado.
h. Remuneração
- Os militares das NA não farão jus a qualquer remuneração por parte do EB.
i. Participação em atividade paraquedista
1) Os militares de NA paraquedistas em seus países de origem que desejarem habilitar-se à conces-
são do distintivo e do diploma de "Paraquedista do Exército Brasileiro" deverão solicitar, por intermédio
do respectivo Adido Militar, a autorização do EME para saltar, devendo se submeter às exigências estabe-
lecidas pela Bda Inf Pqdt;
2) Os cadetes de NA que desejarem realizar o Curso Básico Paraquedista, deverão por intermédio da
Academia Militar das Agulhas Negras, solicitar autorização do EME para sua realização; e
3) Os alunos do Curso de Formação de Sargentos, que desejarem realizar o Curso Básico Paraque-
dista, deverão, por intermédio da Escola de Sargentos das Armas e da Escola de Sargentos de Logística,
solicitar autorização do EME para sua realização.
j. Atividades vedadas
É vedado a militar de NA, no desempenho de suas atividades no âmbito do País:
1) participar de qualquer evento de caráter político-partidário;
2) manifestar-se sobre fato ou ato inerente à política interna brasileira ou adotar qualquer atitude
que possa caracterizar injunção em assuntos internos do Exército Brasileiro ou de qualquer outra institui-
ção nacional;
3) participar de manifestação contrária ao seu próprio país;
4) visitar, sem prévia autorização do Comandante (Cmt), Chefe (Ch) ou Diretor (Dir) do Estb Ens
ou da OM à qual se encontrar vinculado, Organização Militar das Forças Armadas, participar de solenida-
de militar, deixar de comparecer a qualquer atividade prevista no calendário escolar e ausentar-se da guar-
nição (cidade sede do Estb Ens ou OM); e
5) participar de operações de combate, mesmo nos casos de manutenção ou restabelecimento da
lei e da ordem. No início de hostilidades, em caso de emprego iminente da OM, o pessoal estrangeiro será
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 95
apresentado à Aditância Militar do país de origem, suspendendo suas atividades militares até o recebimen-
to de ordens específicas.
k. Ordens e instruções

O Comandante da Força Armada a que pertencer o militar candidato a curso ou estágio deverá ser
orientado no sentido de:

1) determinar ao militar enviado para realizar curso/estágio no EB o cumprimento das ordens e


instruções emitidas pelos instrutores brasileiros;

2) investir de autoridade disciplinar, sobre aquele militar, um oficial da mesma nacionalidade re-
sidente no Brasil. Essa autoridade:
a) dará assistência ao Comandante do Exército Brasileiro e a seus órgãos subordinados, em to-
dos os assuntos ligados à instrução dos militares das NA; e
b) deverá assegurar o cumprimento, por parte do pessoal submetido à instrução, das ordens e
instruções emitidas pelos instrutores brasileiros no decurso das atividades de instrução.
l. Imputação de responsabilidade
1) A responsabilidade por danos causados a terceiros, em decorrência, ou não, da instrução, será de-
terminada em função da legislação brasileira em vigor no Brasil;
2) No caso de falecimento de militar aluno e/ou de seu dependente, as despesas funerárias e o trans-
porte de restos mortais correrão por conta da Força Armada da Nação Amiga; e
3) Reivindicações contra ou a favor de terceiros, quando cabíveis, geradas por fatos alheios à ativi-
dade de ensino, serão conduzidas à luz da legislação vigente no Brasil.
m. Justiça e disciplina
1) Quaisquer atos que representem infração penal ou disciplinar deverão ser comunicados imediata-
mente ao EME para as providências cabíveis junto às Aditâncias Militares ou, na ausência destas, à Re-
presentação Diplomática da Nação Amiga; e
2) A critério do Chefe do Estado-Maior do Exército, o militar da NA poderá ser desligado do Curso
ou Estágio no qual estiver matriculado.
n. Indenização de curso e de estágio
1) Quando for necessária, constará como informação na Relação de Oferta de Vagas (ROV); e
2) O Exército Brasileiro procederá, no que tange às indenizações, de acordo com o princípio da reci-
procidade, prevalecendo, se for o caso, o que estiver previsto no Acordo de Cooperação em matéria de de-
fesa, ou instrumento equivalente, que porventura o Brasil tenha assumido com a NA.

11. ATRIBUIÇÕES
a. Estado-Maior do Exército
1) 1ª Subchefia
a) Remeter à 5ª Subchefia do EME a Relação de Oferta de Vagas (ROV) em Cursos e Estágios
disponíveis para militares das NA;
b) Analisar, consolidar e propor ao Chefe do EME a distribuição de vagas destinadas às NA;
c) Elaborar e aprovar o PCEMEEB;
96 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
d) Remeter à 5ª Subchefia do EME, aos Órgãos Gestores e demais órgãos interessados, os extra-
tos do PCEMEEB;
e) Acompanhar e controlar a execução do PCEMEEB, no que se refere à distribuição, aos cance-
lamentos e às adições de vagas;
f) Analisar e propor acréscimos e supressões de vagas no PCEMEEB; e
g) Operacionalizar, dentro da disponibilidade de vagas fixadas, os Entendimentos e Acordos in-
ternacionais ratificados no Ano A-1, considerando a resposta às ROV preenchida pelas Nações Amigas.
2) 5ª Subchefia
a) Propor à 1ª Subchefia, sob a ótica do relacionamento internacional do EB, as prioridades para a
distribuição de vagas, incluindo os intercâmbios firmados com as NA para o ano A, de acordo com o Ca-
lendário Geral do PCEMEEB;
b) Executar no primeiro semestre do Ano A-1 os Entendimentos e Acordos Internacionais que vi-
sam possibilitar a distribuição de vagas às NA no Ano A;
c) Remeter anualmente às Aditâncias Militares ou, na sua ausência, às Representações Diplomáti-
cas, a Relação de Oferta de Vagas em Cursos e Estágios disponíveis para militares das NA;
d) Receber a documentação dos militares e seus familiares necessária aos atos administrativos e
encaminhá-la aos Órgãos Gestores e à 2ª Subchefia/EME;
e) Remeter aos Órgãos Gestores as relações de militares estrangeiros designados para realizar
cursos e estágios no BRASIL;
f) Informar à 1ª Subchefia os cancelamentos de vagas efetuados pelas NA contempladas, até 31
julho para os cursos cancelados no 1º semestre, e até 31 de janeiro, do ano seguinte, para os cancelados no
2º semestre do ano anterior;
g) Tomar as providências administrativas referentes aos desligamentos, trancamentos de matrícu-
la e problemas de ordem administrativa e disciplinar que envolvam militares estrangeiros matriculados em
cursos ou estágios no EB;
h) Distribuir cópias das presentes Normas às Aditâncias Militares e, quando for o caso, às Repre-
sentações Diplomáticas;
i) Receber do DECEx o Teste Diagnóstico da Língua Portuguesa TDLP e remetê-lo aos Adidos
Brasileiros ou Representações Diplomáticas, se for o caso;
j) Receber dos Órgãos Gestores a documentação referente aos militares matriculados no Estb Ens
(Atas de conclusão, Folhas de Alterações e demais documentos pessoais);
k) Informar às Aditâncias ou Representações Diplomáticas, se for o caso, os períodos de realiza-
ção do EIPA; e
l) Manter estreito contato com os Estb Ens/CI/OM com encargo de ensino para os acertos admi-
nistrativos necessários à matrícula e à permanência do militar no curso (alojamento, alimentação, materi-
ais necessários, mudança de períodos, desligamentos por conclusão, dentre outros).
b. DECEx e Órgãos Gestores
1) elaborar e planejar a aplicação do TDLP, por intermédio do CIdEx;
2) remeter ao EME (5ª Subchefia) o TDLP e as respectivas instruções para aplicação;
3) planejar e acompanhar o EIPA e o CPME;

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 97


4) Informar ao EME (5ª Subchefia) os períodos de realização do EIPA, de acordo com o Anexo “B”
- CALENDÁRIO GERAL DO PCEMEEB;
5) Baixar instruções complementares necessárias ao cumprimento do estabelecido nestas normas;
6) Listar nas fichas de informações (Anexo “E”), previstas na Port nº 135-EME, de ___ 16, o máxi-
mo de informações que deverão ser repassadas às NA e os pré-requisitos, quando for o caso, para a habili-
tação aos cursos ou estágios;
7) Difundir as presentes normas aos Estb Ens e OM subordinados;
8) Baixar instruções complementares necessárias ao cumprimento do estabelecido nestas normas;
9) Repassar aos Estb Ens/CI/OM com encargo de ensino cópia dos extratos do PCEMEEB recebi-
dos anualmente do EME;
10) Informar semestralmente ao EME a situação do desempenho escolar e disciplinar dos militares
das Nações Amigas; e
11) Independente da duração do curso, o Órgão Gestor deverá comunicar ao EME (5ª Subchefia),
com oportunidade, quaisquer fatos relevantes que comprometam a manutenção do militar estrangeiro no
curso ou estágio.
c. Aditâncias Militares
1) Difundir estas Normas junto aos órgãos das NA encarregados das atividades de ensino e da sele-
ção de pessoal para missão no exterior;
2) Ressaltar, em todas as oportunidades, a importância do domínio do idioma português como con-
dição para obtenção de sucesso nos cursos e estágios desenvolvidos no Brasil;
3) Aplicar o TDLP e outros testes, conforme a legislação em vigor, nos candidatos a cursos e está-
gios; e
4) Remeter ao EME (5ª Subchefia) a documentação solicitada aos militares estrangeiros.

12. PRESCRIÇÕES DIVERSAS


a. A indicação de militar para realização de curso ou estágio no Brasil representará a aceitação comple-
ta e sem restrições, por parte das Forças Armadas das NA, do estabelecido nas presentes normas.
b. Os Adidos Militares das NA e os Adidos Militares Brasileiros, nos respectivos países, atuarão como
ligação entre o EME (5ª Subchefia) e os participantes dos cursos, estágios e intercâmbios, quanto à admi-
nistração, disciplina, controle e demais assuntos de interesse dos envolvidos.
c. Os estabelecimentos de Ensino deverão dedicar atenção especial ao registro e ao arquivo dos dados
referentes ao desempenho escolar dos militares de NA, ficando em condições de fornecê-los, quando au-
torizados pelo DECEx, e quando solicitados.
ANEXOS:
A - CICLO DE PLANEJAMENTO
B - CALENDÁRIO GERAL DO PCEMEEB

98 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


ANEXO A
CICLO DE PLANEJAMENTO

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 99


ANEXO B
CALENDÁRIO GERAL DO PCEMEEB
ANO DATA EVENTOS RESPONSÁVEL
Remeter as Relações de Ofertas de Vagas (ROV) à 5ª SCh/EME para divul-
Até 15 NOV 1ª SCh/EME
gação aos Adidos.
A- 2
15 NOV a 15 5ª SCh/EME e Aditân-
Divulgar às NA os cursos e estágios disponíveis.
FEV (A-1) cias Militares
Remeter à 5ª Subchefia a planilha de vagas disponíveis para o PCEMEEB
Até 15 FEV 1ª SCh/EME
do ano A, para o preenchimento das prioridades.
15 FEV a 15
Remeter ao EME as solicitações de vagas das NA para o ano A. Aditâncias Militares
ABR
Remeter à 1ª SCh/EME as prioridades de distribuição de vagas pelas Na-
Até 20 ABR 5ª SCh/EME
ções Amigas, incluindo os intercâmbios firmados com as NA para o ano A.
Até 15 JUN Consolidar, elaborar e aprovar o PCEMEEB. 1ª SCh/EME
5ª SCh/EME e Aditân-
Divulgar às NA as vagas atendidas no PCEMEEB para as providências de-
cias Militares Brasilei-
correntes.
Até 15 JUL ras
Remeter à 5ª SCh/EME os TDLP e informar os períodos de funcionamento
DECEx
dos EIPA.
Remeter os TDLP aos Adidos Brasileiros, Representações Diplomáticas e
Até 2O JUL 5ª SCh /EME
repassar informações às NA sobre os EIPA.
A- 1
Remeter aos Adidos Brasileiros ou Representações Diplomáticas os nomes
Até 25 AGO e a documentação inicial referente aos militares designados para os cursos e Nações Amigas
estágios no EB.
Aditâncias Militares
Até 10 SET Aplicar o TDLP.
Brasileiras
Encaminhar os nomes e a documentação referente aos militares designados Aditâncias Militares
Até 20 SET
e restituir o TDLP à 5ª SCh /EME. Brasileiras
Remeter os TDLP ao DECEx.
Remeter à 2ª SCh/EME e OG os nomes dos militares e a cópia da documen- 5ª SCh /EME
Até 25 SET tação recebida dos Adidos e MRE.
Aditâncias Militares
Confirmar as vagas a serem preenchidas pelas NA.
Brasileiras
Até 30 SET Remeter os TDLP ao CEP/FDC DECEx
Até 05 OUT Informar à 1ª SCh /EME as desistências, se for o caso. 5ª SCh /EME
Providências Administrativas referentes ao desembarque no BRASIL por
I-30 5ª SCh /EME
ocasião do EIPA.
Remeter aos Adidos Brasileiros os nomes e a documentação complementar
I -25 Nações Amigas
referente aos militares designados.
Até 30 dias após o término dos cursos ou estágios a seu cargo, remeter à 5ª
SCh /EME:
A F + 30 - os resultados dos cursos e estágios [relações por país e círculo (Of ou Órgão Gestor
Sgt )]; e
- as Fichas de Informações (FI) de fim de curso completas.
Até 45 dias após o término do curso ou estágio, remeter:
- aos adidos a informação da conclusão e do término dos cursos ou estágios;
F + 45 5ª SCh /EME
- ao CIE a FI de fim de curso e a relação dos concludentes, por NA; e
- à 2ª SCh/ EME a relação dos concludentes, por NA.
Legenda:
I - Data prevista para início da atividade
F - Data de término da atividade
100 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
EIPA – Estágio do Idioma Português e Ambientação
FI – Ficha de Informação
NA – Nação Amiga
TDLP – Teste Diagnóstico da Língua Portuguesa
OG – Órgão Gestor de Cursos e Estágios no EB

PORTARIA Nº 411-EME, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Aprova a Diretriz para Elaboração do Plano de Cur-
sos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis
Nacionais (PCE-EECN).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe con-


fere o art. 38, inciso I, do Regulamento da Lei do Ensino no Exército, aprovado pelo Decreto nº 3.182, de
23 de setembro de 1999, em conformidade com o que prescreve o art. 5º, inciso VIII, do Regulamento do
Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de
junho de 2010, ouvidos o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e o Departamento
de Ciência e Tecnologia (DCT), resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz para Elaboração do Plano de Cursos e Estágios em Estabeleci-


mentos de Ensino Civis Nacionais (PCE-EECN), que com esta baixa (EB20-D-01.045).

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º Revogar a Portaria do Estado-Maior do Exército nº 129, de 27 de agosto de 2012.

DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECI-


MENTOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS

1. FINALIDADE
Regular as normas para elaboração do PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECIMEN-
TOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS (PCE-EECN), estabelecendo:
a. os critérios para a solicitação de cursos e estágios em EECN;
b. as condições a serem atendidas para designação de militares;
c. as ações de planejamento, com os respectivos prazos e responsabilidades; e
d. as medidas de coordenação e controle para a execução do planejamento.

2. OBJETIVO
Capacitar oficiais, subtenentes e sargentos de carreira, no serviço ativo, para um melhor desempenho
das funções previstas nos Quadros de Cargos Previstos (QCP), das Organizações Militares, do Exército
Brasileiro.

3. REFERÊNCIAS
a. Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999 - Lei do Ensino no Exército;

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 101


b. Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999 - Regulamento da Lei do Ensino no Exército;
c. Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010 - Regulamento do Estado-Maior
do Exército (R-173);
d. Diretriz de Pessoal do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.028);
e. Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022 (EB20D-01.031); e
f. Portaria nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016 - Diretrizes Gerais para Cursos e Estágios no Exército
Brasileiro.

4. PREMISSAS BÁSICAS
a. O Estado-Maior do Exército, órgão de direção central do Sistema de Ensino do Exército, é o respon-
sável pela consolidação e concessão de vagas em cursos e estágios no Exército Brasileiro.
b. O PCE-EECN é o documento pelo qual o EME autoriza a execução e estabelece as vagas para o fun-
cionamento de cursos e estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis Nacionais, devendo, para isso, re-
ceber dos órgãos interessados o parecer inicial sobre tais solicitações.
c. As ofertas e solicitações de cursos e estágios deverão ser encaminhadas ao EME (1ª SCh) até o dia
15 ABR A-1, a quem cabe a análise e inclusão da atividade no PCE-EECN, considerando a adequabilida-
de, conveniência e interesse do Exército Brasileiro.
d. Para efeito destas diretrizes, o Ano ”A” será o ano de realização do curso ou estágio, devendo o
PCE-EECN ser publicado até 30 de junho de A-1.
e. A oferta de cursos ou estágios inopinados, ocorrida no período entre a publicação do PCE-EECN e o
dia 30 de setembro de A-1, será tratada como inopinada. Casos excepcionais serão submetidos à aprecia -
ção do Chefe do EME.
f. O PCE-EECN compõe-se, exclusivamente, dos cursos e estágios de nível superior, destinados aos
oficiais, e de nível médio, destinados aos subtenentes e sargentos, a serem realizados em EECN, visando
ao aperfeiçoamento do pessoal militar de carreira do EB.
g. Os cursos e estágios em EECN deverão atender, prioritariamente, às necessidades de aperfeiçoamen-
to continuado dos militares de carreira da ativa do Exército Brasileiro, ligados aos projetos de pesquisa e
desenvolvimento, especialização e atualização de conhecimentos nas linhas de ensino militar bélico, cien-
tífico-tecnológico, saúde, complementar e atividades de interesse da área orçamentário-financeira.
h. Considera-se “atividade” a unidade de planejamento para fins de PCE-EECN. Assim, cada curso ou
estágio será considerado como uma atividade.
i. A inclusão de cursos e estágios no PCE-EECN, a ser realizada pelo Estado-Maior do Exército, de-
penderá de solicitação tempestiva realizada pelos Órgãos Gestores.
j. Órgão Gestor (OG) é o órgão com responsabilidade de direção, supervisão, coordenação e controle
das atividades inerentes aos cursos e estágios desenvolvidos em sua esfera funcional, inclusive pela aloca-
ção de recursos humanos, materiais e orçamentários que viabilizarão o desenvolvimento dessas ativida-
des, respeitadas as áreas de competência existentes.
k. São OG de Cursos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis Nacionais no EB:
1) o EME, por intermédio da Asse Adm, para as atividades relacionadas a Administração e Gestão;
2) o DECEx, para as atividades de educação referentes às Linhas de Ensino Militar Bélico, Comple-
mentar e de Saúde, que não tenham sido delegadas a outros OG;
102 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
3) o DCT, para as atividades de educação referentes à Linha de Ensino Militar Científico-Tecnológi-
co, que não tenham sido delegadas a outros OG;
4) a SEF, para as atividades de educação referentes à área orçamentário-financeira; e
5) o Departamento-Geral do Pessoal (DGP) é o Órgão responsável pelos recursos financeiros para
despesas com pessoal relativas a diárias, ajuda de custo e passagens devendo, durante a fase de apreciação
dos formulários, ser consultado pelo Órgão Gestor interessado, nos casos de atividades fora da Guarnição.

5. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE ESTÁGIOS E CURSOS, EXCETO OS DE PÓS-GRA-


DUAÇÃO
a. Medidas preliminares
1) As OM interessadas em cursos e estágios em EECN deverão:
a) levantar as necessidades de capacitação em função dos encargos atinentes ao cargo a ser ocu-
pado após a realização do curso ou estágio; e
b) elaborar um cadastro dos estabelecimentos de ensino que ofereçam cursos e estágios que aten-
dam a necessidade identificada. Para cada curso e estágio, especificar as disciplinas oferecidas, o conteú-
do programático, a carga horária e os custos de ensino. Este cadastro deverá ser anexado ao Formulário
de Solicitação de Curso e Estágio em Estabelecimento de ensino Civil Nacional (FSCE-EECN).
2) O DECEx, o DCT, a SEF e a Asse Adm/EME deverão considerar a existência ou a possibilidade
de celebração de instrumentos de parceria ou de contratos de prestação de serviços com os EECN de inte -
resse da Força, observando o que prescreve a legislação vigente.
b. Elaboração e remessa das propostas
1) As OM interessadas, após contatar os EECN, a fim de obter as informações sobre as condições de
execução de seus cursos/estágios, deverão elaborar o(s) FSCE-EECN, conforme modelo do Anexo "A",
devidamente assinado(s) pelo Cmt OM ou seu substituto, se for o caso.
2) Os FSCE-EECN deverão ser remetidos ao respectivo OG (DECEx, DCT, SEF ou Asse
Adm/EME), por intermédio da cadeia de comando, tendo o respectivo cadastro de EECN anexado. Cabe
ao escalão imediatamente superior a análise e parecer inicial. O não cumprimento deste requisito tornará
sem efeito a solicitação.
3) O DECEx, o DCT, a SEF e a Asse Adm/EME, em suas áreas de gestão, analisarão todas as solici-
tações de cursos e estágios. As propostas avaliadas com parecer favorável deverão ser consolidadas no
PCE-EECN - Anexo "C", o qual deverá ser encaminhado ao EME por meio eletrônico no formato de pla-
nilha, para análise e aprovação.
4) O número de referência da atividade será distribuído pelo EME, quando da consolidação e
aprovação do PCE-EECN.
c. Execução
1) As OM contempladas com cursos e estágios deverão indicar os militares ao OG, via cadeia de
comando, 75 dias antes do início das atividades aprovadas.
2) O OG deverá descentralizar os recursos financeiros necessários para custear as atividades, 60 dias
antes do início programado.
3) O OG deverá informar ao DGP a indicação e as datas de início e término das atividades.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 103


4) O militar indicado para realização de curso/estágio deverá manter seu Cmt OM informado do an-
damento da atividade.
5) Ao concluir o curso ou estágio, o militar deverá elaborar um relatório, conforme modelo previsto
no Anexo "E", o qual será remetido, por intermédio da cadeia de comando, ao ODS responsável pela linha
de ensino, até 30 (trinta) dias após o término do curso ou estágio.
6) O OG deverá informar semestralmente ao DGP os concludentes de curso ou estágio.
7) Em caso de não realização, por qualquer motivo, da atividade aprovada no ano previsto para sua
execução, a OM deverá informar imediatamente o OG e executar a devolução dos recursos financeiros re-
ferentes ao custo de ensino, bem como de passagens e diárias recebidas pelo militar, quando for o caso.

6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO


A proposta de designação do militar para realização da atividade em EECN será efetivada mediante as-
sinatura do Termo de Compromisso (Anexo "F"), a ser assinado pelo militar designado e visado pelo Cmt
OM solicitante, devendo ser encaminhado posteriormente ao OG da linha de ensino militar ou da área de
interesse específica quando da indicação do referido militar pela OM.
O descumprimento de quaisquer das cláusulas do Termo de Compromisso implicará em ressarcimento,
conforme legislação específica.
a. Medidas preliminares
1) As OM que necessitarem de qualificação de recursos humanos devem:
a) levantar as necessidades de capacitação em função das atividades atinentes ao cargo, desejá-
veis ao desempenho funcional constantes dos respectivos QCP, observando a real necessidade da OM; e
b) identificar os EECN com programas de Pós-Graduação e linhas de pesquisa em condições
de atenderem às necessidades identificadas.
2) O DECEx, o DCT, a SEF e a Asse Adm/EME deverão considerar a existência ou a possibilida-
de de celebração de instrumentos de parceria ou de contratos de prestação de serviços com a Instituição
de Ensino Superior (IES) de interesse do Exército. Neste caso, deverá ser observado o que prescreve a Lei
nº 8.666, de 21 de Junho de 1993 (Licitações e Contratos na Administração Pública).
b. Elaboração e remessa das propostas

1) As OM interessadas, após consultar os EECN, a fim de obter as informações sobre as condi-


ções de inscrição, seleção e execução dos cursos de Pós-Graduação, deverão elaborar o(s) Formulário(s)
de Solicitação de Cursos de Pós-Graduação em Estabelecimentos de Ensinos Civis Nacionais (FSCPG-
EECN), conforme modelo do Anexo "B", devidamente assinado(s) pelo Cmt OM.

2) Os FSCPG-EECN deverão ser remetidos ao respectivo OG (DECEx, DCT, SEF e a Asse


Adm/EME), por intermédio da cadeia de comando.

3) O DECEx, o DCT, a SEF e a Asse Adm/EME, dentro de suas áreas de gestão, analisarão todas
as solicitações de cursos e emitirão parecer inicial, devendo justificar quando desfavorável. As propostas
aprovadas deverão ser consolidadas no Plano de Cursos Pós-Graduação em EECN (PCPG-EECN) - Ane-
xo "D", devendo ser remetido ao EME, devidamente assinado e em meio eletrônico no formato de plani-
lha eletrônica, para análise e aprovação.

4) O número de referência da atividade será distribuído pelo EME, quando da aprovação do pla-
no.

104 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


c. Seleção acadêmica e aprovação
1) Após a atividade ser aprovada pelo EME, o DECEx, o DCT e a SEF poderão regulamentar, nas
suas linhas de ensino e áreas de interesse específica, a sistemática de seleção acadêmica.
2) O OG deverá encaminhar ao DGP a proposta de designação para cada vaga, a OM à qual o mi-
litar ficará vinculado durante o curso e a OM onde será classificado ao término do curso.
3) Caberá ao DGP analisar a proposta de designação do militar para fins de publicação.
d. Execução
Cada OG poderá normatizar o acompanhamento acadêmico, respeitada a legislação de movimen-
tação em vigor.

7. ATRIBUIÇÕES GERAIS
a. EME
Elaborar e aprovar o PCE-EECN, providenciando a sua publicação no Boletim do Exército (BE).
b. DECEx, DCT, SEF e Asse Adm/EME
1) Divulgar as atividades aprovadas pelo EME.
2) Estabelecer, após expedida a Portaria de Aprovação do PCE-EECN, dentro das respectivas áreas
de responsabilidade, contatos diretos com as OM contempladas com cursos ou estágios, para fins de di-
vulgação das atividades aprovadas e de outras informações julgadas necessárias.
3) Remeter ao EME informações quanto à suspensão das atividades e quaisquer alterações não pre-
vistas no PCE-EECN.
4) Consultar o DGP, quando as alterações no PCE-EECN incorrerem em despesas com pessoal não
previstas, a fim de verificar a viabilidade de atendimento.
5) Baixar normas complementares a respeito do acompanhamento acadêmico dos cursos de pós-gra-
duação no âmbito de suas respectivas linhas de ensino.
6) Receber diretamente das OM contempladas com cursos ou estágios em EECN os “Termos de
Compromisso” dos militares designados para o preenchimento das vagas.
7) Conferir as indicações dos militares, à luz da legislação em vigor e das prescrições destas Diretri-
zes, solicitando às OM contempladas com vaga(s) a substituição daqueles que não atenderem às condi-
ções previstas.
8) Informar ao DGP os militares designados para o preenchimento das vagas das atividades em
EECN discriminando: OM, atividade (curso), estabelecimento de ensino (Estb Ens), posto, nome, CP e
tempo de aplicação da atividade.
9) Definir qual a frequência com que o militar deverá comparecer à OM na qual esteja servindo ou
vinculado.
10) Remeter no final de cada ano ao DGP e ao EME o relatório de militares capacitados em ativida -
des previstas no PCE-EECN.
11) Indicar ao DGP a OM onde o militar deverá ser classificado por conclusão de mestrado e douto-
rado, para aplicação de conhecimentos de interesse do Exército.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 105


c. DGP
1) Receber dos OG a proposta de designação dos militares para o preenchimento das vagas.
2) Conferir as indicações dos militares, à luz da legislação em vigor e das prescrições destas Diretri-
zes, solicitando ao OG a substituição daqueles que não atenderem às condições previstas.
3) Verificar se os militares indicados atendem à(s):
a) Portaria de Fixação de Vagas em EECN/Ano “A”; e
b) Normas de movimentação de militares em vigor.
4) Publicar a relação dos militares designados para os cursos e estágios em EECN.
5) Incluir em seu orçamento as despesas referentes à movimentação de pessoal, quando for o caso.
6) Classificar o concludente das atividades em EECN na OM solicitante, para garantir a aplicação
dos conhecimentos no cargo para o qual foi capacitado, pelo prazo mínimo estipulado nesta Diretriz.
7) Incluir em seus orçamentos as despesas relativas a pessoal, para atendimento das atividades apro-
vadas, quando for o caso.
8) Classificar o militar concludente de mestrado ou doutorado na OM indicada pelo OG, para apli-
cação de conhecimentos de interesse do Exército.
d. OM contempladas com cursos ou estágios
1) Contatar os Estb Ens para início e formalização do processo de inscrição na atividade pretendida.
2) Informar diretamente aos OG, por intermédio da cadeia de comando, os militares indicados para
curso ou estágio em EECN, exceto quando houver processo de seleção acadêmica regulado pelo OG.
3) Adotar as medidas administrativas cabíveis quanto à apresentação dos militares nos locais e datas
previstos para o início dos cursos e estágios.
4) Manter o DECEx, o DCT, a SEF ou a Asse Adm/EME informados quanto à confirmação da reali-
zação, alteração e/ou suspensão das atividades.

8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Os militares indicados para cursos e estágios em EECN deverão apresentar o respectivo comprovan-
te de matrícula, na sua OM de origem, até 30 (trinta) dias após o início da atividade.
b. Ao concluir o curso ou estágio em EECN, o militar deverá providenciar o cadastro da atividade rea-
lizada, conforme a legislação em vigor.
c. Durante a realização de curso ou estágio em EECN localizado fora da guarnição onde serve o mili -
tar, este deverá ficar adido à OM mais próxima do EECN onde realizará a atividade, devendo o DECEx, o
DCT, a SEF ou Asse Adm/EME realizar o acompanhamento do rendimento acadêmico, trimestralmente
ou semestralmente conforme o regime adotado pelo EECN.
d. Os assuntos para monografias, dissertações de mestrado, teses de doutorado e outros trabalhos, de-
verão abordar temas de interesse do EB, aprovados pelo DECEx, o DCT, a SEF ou a Asse Adm/EME,
conforme a linha de ensino militar ou área de interesse específica em que esteja incluído e, após sua con-
clusão, cópia do trabalho deverá ser encaminhada ao respectivo ODS para fins de aproveitamento pelo
Exército.
e. As datas previstas no Anexo “D” - Calendário, para os procedimentos regulados por estas Diretrizes,
referem-se à entrada dos respectivos documentos nos Órgãos que devam recebê-los.

106 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


f. Para fins de aplicação destas Diretrizes, são considerados EECN: Universidades, Centros Universitá-
rios, Faculdades, Institutos e Centros de Pesquisa, Escolas, Fundações de Ensino e outras organizações re-
conhecidas pelo Ministério da Educação.
g. A disponibilização de recursos para viagens referentes à pesquisa de campo, previstas durante a rea-
lização de cursos de Pós-Graduação, deverá constar do formulário, devidamente embasada e com a anuên-
cia do DGP.
h. Os cursos e estágios deverão ser realizados na guarnição da OM solicitante, exceto no caso de abso-
luta necessidade, devidamente justificada. Neste caso, o detalhamento dos custos deverá constar do for-
mulário de solicitação.

9. ANEXOS:
ANEXO A - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM EECN
(FSCE/EECN);
ANEXO B - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EECN
(FSCPG - EECN);
ANEXO C - MODELO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM EECN;
ANEXO D - CALENDÁRIO GERAL DE EVENTOS;
ANEXO E - MODELO DE RELATÓRIO DE FIM DE CURSO/ESTÁGIO EM EECN; e
ANEXO F - TERMO DE COMPROMISSO.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 107


ANEXO A
DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECI-
MENTOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(cadeia de subordinação)
(nome da OM)

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSO E ESTÁGIO EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO


CIVIL NACIONAL (FSCE-EECN) PARA O ANO DE _______
1. OM Solicitante:
2. OM do militar a ser designado para a realização do curso/estágio:
3. Prioridade da OM solicitante: (se a OM solicitar 4 atividades, a OM deverá definir a prioridade de 1 a 4 dentre as ativida -
des solicitadas, devendo, cada formulário de solicitação, ter uma prioridade diferente).
4. Denominação do curso/estágio:
5. Estabelecimento de Ensino (Estb Ens):
6. Telefones de contato do Estb Ens e página da Internet, se houver:
7. Local (Cidade/Estado/UF):
8. Duração do curso/estágio (dias): Carga Horária (horas):
9. Início (mês/ano): Término (mês/ano):
10. Mesma guarnição do militar a ser designado? (sim/não):
11. Número de vaga(s) solicitada(s):
POSTO/ Cargo a ser ocupado após a realização do Tempo mínimo em que o militar perma-
VAGA(S)
GRADUAÇÃO curso ou estágio (conforme QCP) necerá no cargo
Ex: 1/2/3 anos
12. Custo atual por aluno da atividade para pagamento à vista (em R$):
13. Em qual(is) projeto(s) ou atividade(s) da OM de interesse do Exército Brasileiro que será(ão) aplicado(s) os conhecimen-
tos adquiridos no curso/estágio solicitado?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
14. Regime de Trabalho:
( ) INTEGRAL ( ) PARCIAL ( ) NOTURNO ( ) EAD ( ) OUTROS
14.1 - Exposição de motivos e detalhamento do regime de trabalho proposto:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
14.2 - Exposição de motivos sobre a previsão de viagens (nacionais/internacionais) para pesquisa de campo ou atividades
afetas ao curso, se for o caso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
15. O curso ou estágio já foi solicitado anteriormente por esta OM? Se a resposta for positiva, indique os militares desta OM,
discriminando a(s) previsão(ões) de permanência no exercício do cargo por este(s) militar(es).
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

108 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


16. Anexos:
a. Cadastro dos estabelecimentos de ensino; e
b. Informações adicionais julgadas pertinentes pelo Cmt.

Local e data.

_________________________
Comandante da OM solicitante
(posto, nome e função)

17. Parecer do escalão imediatamente superior: (O Cmt, Ch ou Dir deverá expor os diversos motivos que justifique a conces-
são do curso para a sua OM)
( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Justificativa:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

___________________________________
(posto, nome e função)
(Cmt, Ch, Dir de ODS, C Mil A, RM, GU)

18. Parecer DECEx/DCT/SEF/Asse Adm/EME:


( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL (Por qual motivo?)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

Local e data.

___________________________
Assinatura
(posto, nome e função)

Observações:
a) Preencher todos os campos pertinentes à solicitação.
b) Deve ser preenchido um FSCE-EECN para cada curso e/ou estágio.
c) Remeter os FSCE-EECN obedecendo aos respectivos canais de comando e com o parecer do órgão ges-
tor (DECEx/DCT/SEF/ Asse Adm/EME).
d) As justificativas do FSCE-EECN devem ser claras, objetivas e elucidativas.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 109


ANEXO B
DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECI-
MENTOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(cadeia de subordinação)
(nome da OM)

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTABELECIMENTO


DE ENSINO CIVIL NACIONAL (FSCPG-EECN)
PARA O ANO DE _______

1. OM Solicitante:
2. Nível do Curso: ( ) Lato Sensu/MBA ( ) Mestrado ( ) Doutorado
3. Programa de Pós-Graduação (preenchimento necessário apenas para mestrado e doutorado) - as informações devem ser
obtidas em www.capes.gov.br/cursos-recomendados
a. Grande Área: (Ex: ENGENHARIAS, CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS etc...)
b. Área de Avaliação: (Ex: ENGENHARIA MECÂNICA ( ENGENHARIAS III))
c. Designação do Programa: (Ex: ENGENHARIA MECÂNICA, DIREITO PÚBLICO)
d. Área de concentração: (Ex: TERMOCIÊNCIAS, TEORIA DO ESTADO E DIREITO CONSTITUCIONAL)
e. Linha de Pesquisa: (Ex: MÁQUINAS TÉRMICAS, TEORIA DO DIREITO E DEMOCRACIA CONSTITUCIONAL)
f. Instituição de Ensino Superior: (Ex: PUC/Rio ou UnB).
g. Recomendação CAPES: (Ex: homologado pelo CNE (Portaria MEC 524, DOU 30/04/2008 - Parecer CES/CNE 33/2008,
29/04/2008).
h. Conceito CAPES: (de 3 a 7, orientação: dar prioridade para curso com conceito elevado)
i. Página do Curso na Internet: (Ex: www.mec.puc-rio.br/dem_pos_graduacao_doutorado.php)
4. Programa de Pós-Graduação (Lato Sensu/MBA)
a. Denominação do Curso: (Ex: ENGENHARIA MECÂNICA, DIREITO PÚBLICO)
b. Instituição de Ensino Superior: (Ex: PUC/Rio ou UnB)
c. Página do Curso na Internet: (Ex: www.mec.puc-rio.br/dem_pos_graduacao_doutorado.php)
5. Coordenação do Programa de Pós-Graduação
a. Nome do Coordenador:
b. Endereço:
c. Telefone:
d. Endereço eletrônico (e-mail ):
6. Tema de Trabalho: descrição sucinta do trabalho (indicar os resultados esperados e os benefícios que serão trazidos para
o EB)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

110 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


7. Em qual projeto ou atividade da OM de interesse do Exército Brasileiro que será aplicado os conhecimentos adquiridos no
curso/estágio solicitado?
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

8. Orientadores e Supervisores.
a. Orientadores institucionais: (citar até três professores do programa de PG do EECN)
b. Supervisor Militar: (oficial da OM solicitante que acompanhará a execução do curso)
c. Orientador Acadêmico: (professor militar ou civil, mestre ou doutor, integrante do EB, do IME ou outro EE - que participa-
rá do acompanhamento acadêmico do oficial aluno)
9. Prioridade da OM solicitante: (se a OM solicitar 4 atividades, a OM deverá definir a prioridade de 1 a 4 dentre as ativida -
des solicitadas, devendo, cada formulário de solicitação, ter uma prioridade diferente)
10. Duração do curso/estágio (dias): Carga Horária (horas):
11. Início (mês/ano): Término (mês/ano):
12. Perfil do Candidato ao Curso: (indicar os pré-requisitos e as habilitações desejáveis para os candidatos. Esta informação
será usada para o processo de seleção acadêmica dos candidatos ao curso)
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

13. Vaga solicitada:


Cargo a ser ocupado após a realização do curso ou Tempo mínimo em que o militar permanecerá no
POSTO
estágio (conforme QCP) cargo
Ex: 1/2/3 anos
14. Custo atual por aluno da atividade para pagamento à vista (em R$):
15. Regime de Trabalho:
( ) INTEGRAL ( ) PARCIAL ( ) NOTURNO ( ) EAD ( ) OUTROS
15.1 - Exposição de motivos e detalhamento do regime de trabalho proposto:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

15.2 - Exposição de motivos sobre a previsão de viagens (nacionais/internacionais) para pesquisa de campo ou atividades
afetas ao curso, se for o caso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

16. Anexos:
a. Relação de EECN com programas de Pós-Graduação; e
b. Informações adicionais julgadas pertinentes pelo Cmt.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 111


Local e data.

_________________________
Comandante da OM solicitante
(posto, nome e função)

17. Parecer do escalão imediatamente superior: (O Cmt, Ch ou Dir deverá expor os diversos motivos que justifique a conces-
são do curso para a sua OM)
( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Justificativa:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

___________________________________
(posto, nome e função)
(Cmt, Ch, Dir de ODS, C Mil A, RM, GU)

18. Parecer DECEx/DCT/SEF/ Asse Adm/EME:


( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL (Por qual motivo?)
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

Local e data.

___________________________
Assinatura
(posto, nome e função)

Observações:
a) Preencher todos os campos pertinentes à solicitação.
b) Deve ser preenchido um FSCPG-EECN para cada curso (Mestrado ou Doutorado).
c) Remeter os FSCPG-EECN obedecendo aos respectivos canais de comando e com o parecer do órgão
gestor (DECEx/DCT/SEF/ Asse Adm/EME).
d) As justificativas do FSCPG-EECN devem ser claras, objetivas e elucidativas.
e) As informações sobre o Programa de Pós-Graduação devem ser obtidas no cadastro de Cursos de Pós-
Graduação avaliados pela CAPES e disponível no endereço eletrônico: www.capes.gov.br/ cursos-reco-
mendados.

112 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


ANEXO C
DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECI-
MENTOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(a)

PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS


(PCE-EECN)

Nr Va- Curso/Estg
Rfr Den EE Solicitante P/G Duração Início Término Reg Trab Custo
gas na Gu
(b) (c) (d) (e) (k) (f) (g) (h) (i) (j) (l)

Descrição dos campos da planilha;


(a) Gestor de recursos financeiros para cursos/estágios em EECN (DECEx, DCT, SEF e Asse
Adm/EME);
(b) Ref - siglas do plano/ano de execução - sigla do Órgão Gestor - numeração em ordem crescente,
sem repetição, dentro da prioridade de atendimento proposta;
Ex: E Ano/DECEx 001
(c) Denominação - denominação do curso ou estágio;
(d) Estb Ens - estabelecimento de ensino, cidade e estado onde será realizada a atividade;
(e) OM Solicitante;
(f) Duração - duração da atividade em dias;
(g) Início - data de início (mês/ano);
(h) Término - data de término (mês/ano);
(i) Regime de trabalho - regime de trabalho (Intl = integral, Parc = parcial, Not = noturno);
(j) Curso/Estágio Gu - preencher com SIM, se for possível realizar o curso/estágio na mesma Guarni-
ção da OM solicitante; ou NÃO, caso impossível;
(k) Posto/Grad - referente ao militar candidato à vaga. (Of Sp, Of, ST, Sgt); e
(l) Custo - custo da atividade.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 113


ANEXO D
DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECI-
MENTOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS
CALENDÁRIO GERAL DE EVENTOS DO PCE-EECN e PCPG-EECN

ANO PRAZO EVENTOS RESPONSÁVEL

Levantar os Cursos e Estágios em EECN de interesse e os dados


31 Jan
preliminares de custos
OM interessadas
Elaborar os FSCE-EECN e os FSCPG-EECN e remeter aos órgãos res-
1º MAR ponsáveis pela linha de ensino (DECEx, DCT, SEF e Asse Adm/EME)
para apreciação e parecer

DECEx, DCT, SEF e Asse


15 ABR Remeter a proposta do Plano EECN ao EME (1ª SCh)
Adm/EME
A-1
15 JUN Consolidação das propostas e aprovação do Plano EME (1ª SCh)

30 JUN Publicação da Portaria de aprovação do Plano EME (1ª SCh)


15 AGO Inscrição/indicação para os cursos de mestrado e doutorado OM/Militar interessado
Seleção acadêmica dos candidatos para mestrado e doutorado e indica- DECEx, DCT, SEF e Asse
15 OUT
ção dos militares diretamente ao DGP para publicação Adm/EME
30 OUT Publicação dos militares designados para mestrado e doutorado DGP
Indicação dos militares, para os cursos e estágios, exceto mestrado e
D - 75 doutorado, diretamente ao DECEx ou DCT para preenchimento das va- OM contempladas com cur-
A gas concedidas sos/estágios
D + 30 Encaminhamento do relatório de conclusão de curso ao OG

114 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


ANEXO E
DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECI-
MENTOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS

RELATÓRIO DE FIM DE CURSO/ESTÁGIO EM EECN

1. OM contemplada com o Curso /Estágio em EECN.


_____________________________________________________________________________________
2. Curso/Estágio solicitado (Atv, Denominação e EECN)
_____________________________________________________________________________________
a. Início: ___/___/___ b. Término: ___/___/___
c. Nr Vagas: __________ d. Nº Matriculados: __________
e. Valor do Curso/Aluno: __________ f. Valor do Empenho: __________
g. Regime de trabalho: __________ h. Guarnição: __________
3. Militar(es) matriculado(s) (Posto, Arma, Quadro ou Serviço e Nome Completo)
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

4. Objetivos propostos do Curso/Estágio (1)


_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

5. Objetivos alcançados no Curso/Estágio (1)


_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

6. Apreciação do Curso/Estágio (2)


_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
7. Trabalhos realizados durante o curso/relacionamento com temas de interesse da Instituição
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 115


8. Conclusão (3)
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

______________________________
Assinatura do militar concludente (4)

9. Parecer do Cmt OM ou Chefe imediato (5)


_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________

__________________________
Cmt/Dir OM ou Chefe imediato
Observações:
(1) Enumerar, no infinitivo, o(s) objetivo(s) do curso/estágio, com o intuito de justificar sua realização
para atender os interesses do Exército Brasileiro.
(2) Atestar a pertinência do conteúdo do curso/estágio às necessidades da Organização Militar a que per-
tence o aluno e ao Exército Brasileiro como um todo, bem como a metodologia de ensino utilizada. Esta
apreciação deve ser orientada pelos seguintes itens:
(a) organização do curso/estágio;
(b) método didático e meios auxiliares;
(c) material distribuído;
(d) metodologia de avaliação;
(e) listagem de todas as disciplinas ministradas no curso/estágio (anexar, se for o caso);
(f) disciplinas que demandaram maior esforço (de acordo com o relator);
(g) média conceitual obtida pelo pessoal participante (se for o caso);
(h) avaliação do corpo docente;
(i) principais observações e ensinamentos referentes à validade do curso/estágio realizado; e
(j) principais observações e ensinamentos em outras áreas.
(3) Apresentar uma síntese dos benefícios trazidos para o(s) militar(s) no desempenho do(s) seu(s)
cargo(s) e de suas funções, previstas na OM.
(4) Quando a OM for contemplada com mais de um militar realizando o mesmo curso, apenas assinará o
presente relatório o militar mais antigo, com base nas observações colhidas de todos os demais conclu-
dentes.
(5) Avaliar a contribuição dos conhecimentos adquiridos pelo(s) concludente(s) para a melhoria do desem-
penho funcional do militar.

116 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


ANEXO F
DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECI-
MENTOS DE ENSINO CIVIS NACIONAIS

MINISTÉRIO DA DEFESA
VISTO:
EXÉRCITO BRASILEIRO
(cadeia de subordinação)
_________________
(nome da OM)
Cmt/Ch/Dir
TERMO DE COMPROMISSO
Declaro, para os devidos fins, que eu, __________________________________________,
Nacionalidade _______, endereço ___________________________________, Nr da Identidade Militar
_______________, Posto/Graduação _______ aluno(a) devidamente matriculado(a) no Curso/Área
__________________________ sob o número de atividade _______________, em nível de
___________________________, da Universidade/Fundação/Instituto/Associação/ Escola/Faculdade
_______________________________________, tenho ciência das obrigações inerentes à carreira militar,
e nesse sentido, COMPROMETO-ME a respeitar as seguintes cláusulas:

I - comprovar junto ao OG a classificação / admissão no processo seletivo de Pós-Gradua-


ção especialmente instaurado pela promotora do curso;

II - dedicar parcial ou integral às atividades do programa de Pós-Graduação, mantendo-se à


disposição do serviço e das necessidades do Exército;

III - comparecer a minha OM ou a qual estarei vinculado e apresentar-me ao Cmt, confor-


me a frequência estabelecida pelo OG.

IV - permanecer no serviço ativo, após a conclusão do curso ou estágio em EECN por 1


(um) ano, para curso ou estágio de duração inferior a 1 (um) ano; por 2 (dois) anos, para curso de duração
igual ou superior a 1 (um) ano e, por 3 (três) anos, para curso de duração igual ou superior a 2 (dois) anos.

V - comprovar ao OG desempenho acadêmico satisfatório, consoante as normas definidas


pela entidade promotora do curso e obedecendo ao previsto na Portaria de aprovação da Diretriz para Cur-
sos e Estágios em Estabelecimentos de Ensino Civis Nacionais;

Estou ciente que a inobservância dos requisitos citados acima e/ou se praticada qualquer
fraude implicará no cancelamento da atividade, com a restituição integral e imediata dos recursos, de
acordo com os índices previstos em lei competente, acarretando ainda, a impossibilidade de concorrer a
uma nova atividade, pelo igual período da atividade anterior, contados do conhecimento do fato, indepen-
dente das sanções disciplinares ou judiciais cabíveis.

Local e data: __________________________________________________________________________

Assinatura do militar designado: _________________________________________________________________

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 117


3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL

PRESIDÊNCIA DE REPÚBLICA

CASA CIVIL

PORTARIA Nº 1.781, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Nomeação de oficial-general.

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA RE-


PÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 2º do Decreto nº 8.821, de 26 de
julho de 2016, resolve

NOMEAR

o Gen Div FERNANDO JOSE SOARES DA CUNHA MATTOS, para exercer o cargo de Chefe da
Assessoria Especial de Planejamento do Ministério da Defesa, código DAS 101.5.

(Portaria publicada no DOU nº 167, de 30 AGO 16 - Seção 2).

GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL

PORTARIA Nº 213, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.


Dispensa de função.

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO GABINETE DA CASA MI-


LITAR DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da subdelegação de competência que lhe foi con-
ferida pelo art. 2º da Portaria nº 007, de 20 de maio de 2016, do Gabinete de Segurança Institucional da
Presidência da República, resolve

DISPENSAR

a 3º Sgt BERENICE DOS SANTOS de exercer a função de ESPECIALISTA, código GR II, da Secretaria
de Segurança Presidencial da Casa Militar da Presidência da República, a partir de 23 de agosto de 2016.

(Portaria publicada no DOU nº 162, de 23 AGO 16 - Seção 2).

MINISTÉRIO DA DEFESA

PORTARIA Nº 1.397-GM/MD, DE 18 DE AGOSTO DE 2016.


Autorização para participar de viagem ao exterior.

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da competência que lhe foi delegada


pelo parágrafo único, do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, resolve

AUTORIZAR

118 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


o Cel CARLOS AUGUSTO RAMIRES TEIXEIRA, Comandante do Centro Conjunto de Operações de
Paz do Brasil, a participar da viagem de avaliação do 24º Contingente Brasileiro na Missão de Estabiliza-
ção das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH), em Porto Príncipe, República do Haiti, no período de 23 a
29 de agosto de 2016, incluindo o trânsito, com ônus parcial para o Ministério da Defesa.

A missão acima é considerada eventual e de natureza militar, estando enquadrada na alínea


"c" do inciso I e na alínea "b" do inciso II do art. 3º, combinado com o parágrafo único do art. 11 da Lei nº
5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modi-
ficado pelo Decreto nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, pelo Decreto nº 6.258, de 19 de novembro de
2007, pelo Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006 e pelo Decreto nº 6.907, de 21 de julho de 2009.

(Portaria publicada no DOU nº 162, de 23 AGO 16 - Seção 2).

PORTARIA Nº 1.401-GM/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para missão no exterior.

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuições legais e da compe-


tência que lhe é delegada pelo parágrafo único do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, resol-
ve

DESIGNAR

o Cel Eng JORGE LUIZ ABREU DO O' DE ALMEIDA FILHO, do Comando do Exército, para integrar a
Representação Brasileira na Junta Interamericana de Defesa, com sede em Washington, DC, Estados Uni-
dos da América, pelo prazo de dois anos, a contar de 1º de julho de 2017, devendo, no primeiro ano, exer-
cer o cargo de Estagiário do Colégio Interamericano de Defesa (CID) e, no segundo ano, exercer o cargo
de Assessor do Departamento de Estudos do CID.

A missão acima é considerada do tipo permanente, de natureza militar, com mudança de


sede, com dependentes, estando enquadrada no inciso VI, do art. 1º, do Decreto nº 72.021, de 28 de março
de 1973, no inciso I, alínea "a" e inciso II, alínea "b", do art. 3º, combinado com o art. 4º, da Lei nº 5.809,
de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modificado
pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, 5.992, de 19 de dezembro de 2006, 6.258, de 19 de
novembro de 2007, 6.576, de 25 de setembro de 2008, 6.907, de 21 de julho de 2009, e com a alínea "a" e
"b", do inciso IV, do artigo III, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 5.013, de 11 de março de 2004.

(Portaria publicada no DOU nº 165, de 26 AGO 16 - Seção 2).

PORTARIA Nº 1.402-SEORI/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.


Dispensa ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa.

O SECRETÁRIO DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO DA


DEFESA, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelos incisos I e IV do art. 54, capítulo IV, ane-
xo VIII da Portaria Normativa/MD nº 564, de 12 de março de 2014 e considerando o disposto no art. 8º da
Portaria Normativa/MD nº 2.323, de 31 de agosto de 2012, resolve

DISPENSAR

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 119


o Maj Int ROBERTO DE ALCÂNTARA PINTO de ficar à disposição da administração central do Minis-
tério da Defesa, a contar de 29 de julho de 2016.

(Portaria publicada no DOU nº 162, de 23 AGO 16 - Seção 2).

PORTARIA Nº 1.403-SEORI/MD, DE 19 DE AGOSTO DE 2016.


Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa.

O SECRETÁRIO DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO DA


DEFESA, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelos incisos I e IV do art. 54, capítulo IV, ane-
xo VIII da Portaria Normativa/MD nº 564, de 12 de março de 2014 e considerando o disposto no art. 8º da
Portaria Normativa/MD nº 2.323, de 31 de agosto de 2012, resolve

DISPENSAR

o Cel Cav SERGIO MANOEL MARTINS PEREIRA JUNIOR de ficar à disposição da administração cen-
tral do Ministério da Defesa, a contar de 19 de julho de 2016.

(Portaria publicada no DOU nº 164, de 25 AGO 16 - Seção 2).

PORTARIA Nº 1.419-GM/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para missão no exterior.

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da atribuição que lhe conferem o inci-


so I do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, em conformidade com o disposto no art. 1º do
Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e combinado com o art. 7º do Decreto nº 7.689, de 2 de março de
2012, resolve

DESIGNAR

os militares a seguir nomeados para viagem a Madri e Córdoba, na Espanha, onde realizarão a preparação
administrativa e adestramento conjunto para integrar o Estado-Maior da Brigada Espanhola na Força Inte-
rina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), com início previsto para a 1ª quinzena de outubro de 2016 e
duração aproximada de 45 (quarenta e cinco) dias; e, em prosseguimento, para viagem a Marjayoun, na
República do Líbano, a fim de integrar a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), com iní-
cio previsto para a 2ª quinzena de novembro de 2016 e duração aproximada de seis meses, incluindo os
deslocamentos, com ônus total para o Comando do Exército no tocante à retribuição no exterior e aos des-
locamentos:
Maj Cav SANDRO SILVA RUIZ, do Cmdo 12ª Bda Inf L (Amv);
Maj Inf JAURO FRANCISCO DA SILVA FILHO, do Cmdo 12ª RM;
Cap Inf RODRIGO GUIZOLFI RIBEIRO, do Cmdo AD/3;
Cap QMB RODRIGO DA COSTA ROCHA, do 22º B Log L;
2º Sgt Com FELIPE HERMES HICKMANN, do 1º C TA;
2º Sgt Eng MARCOS BITENCOURT, da EASA; e
2º Sgt Com LUIZ FELIPE CAETANO FERREIRA, da EASA.

A missão é considerada transitória, de natureza militar, sem dependentes e com mudança


de sede, estando enquadrada na alínea "b" do inciso I e na alínea "b" do inciso II do art. 3º da Lei nº 5.809,
de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modificado

120 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, 5.992, de 19 de dezembro de 2006, 6.258, de 19 de
novembro de 2007, 6.576, de 25 de setembro de 2008, e 6.907, de 21 de julho de 2009.

(Portaria publicada no DOU nº 167, de 30 AGO 16 - Seção 2).

PORTARIA Nº 1.427-GM/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.


Dispensa de missão no exterior.

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei nº


10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competência que lhe foi delegada pelo inciso VII, do art. 1º do
Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, resolve

DISPENSAR

o Cap LUIZ HENRIQUE DE LIMA AREIAS, designado pela Portaria nº 2.695/MD, de 15 de dezembro
de 2015, publicada na Seção 2, página 10, do DOU nº 241, de 17 de dezembro de 2015, da missão na
Operação das Nações Unidas na Costa do Marfim (UNOCI), a partir de 31 de agosto de 2016.

(Portaria publicada no DOU nº 166, de 29 AGO 16 - Seção 2).

PORTARIA Nº 1.429-SEORI/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.


Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa.

O SECRETÁRIO DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO DA


DEFESA, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso I do art. 4º da Portaria/MD nº
1.839, de 9 de dezembro de 2010, considerando o disposto no Decreto nº 7.974, de 1º de abril de 2013, e
na Portaria Normativa/MD nº 2.323, de 31 de agosto de 2012, resolve

DISPENSAR

o Cb DIVINO LIMA DA SILVA de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa, a


contar de 5 de agosto de 2016.

(Portaria publicada no DOU nº 163, de 24 AGO 16 - Seção 2).

PORTARIA Nº 1.431-SEORI/MD, DE 22 DE AGOSTO DE 2016.


Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa.

O SECRETÁRIO DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO DA


DEFESA, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo inciso I do art. 4º da Portaria/MD nº
1.839, de 9 de dezembro de 2010, considerando o disposto no Decreto nº 7.974, de 1º de abril de 2013, e
na Portaria Normativa/MD nº 2.323, de 31 de agosto de 2012, resolve

DISPENSAR

o Cb ROGÉRIO COIMBRA DOS SANTOS de ficar à disposição da administração central do Ministério


da Defesa, a contar de 5 de agosto de 2016.

(Portaria publicada no DOU nº 163, de 24 AGO 16 - Seção 2).

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 121


PORTARIA Nº 1.455-GM/MD, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para missão no exterior.

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei n


10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competência que lhe foi delegada pelo inciso VII, do art. 1 o
do Decreto n 8.798, de 04 de julho de 2016, resolve:

DESIGNAR
o Cel JOSÉ SIRNANDO CAVALCANTE DAS NEVES, do Comando do Exército, para exercer função
de natureza militar na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), por um pe-
ríodo de 12 (doze) meses, a partir de 9 de setembro de 2016.

A missão é considerada militar, transitória, com mudança de sede e sem dependentes, es-
tando enquadrada na alínea "b" do inciso I e na alínea "b" do inciso II do art. 3º, e no inciso IV do art. 5º,
tudo da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro
de 1973, e suas alterações.

(Portaria publicada no DOU nº 167, de 30 AGO 16 - Seção 2).

PORTARIA Nº 1.460-SEORI/MD, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Dispensa de ficar à disposição da administração central do Ministério da Defesa.

O SECRETÁRIO DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO DA


DEFESA, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelos incisos I e IV do art. 54, capítulo IV, ane-
xo VIII da Portaria Normativa/MD nº 564, de 12 de março de 2014 e considerando o disposto no art. 8º da
Portaria Normativa/MD nº 2.323, de 31 de agosto de 2012, resolve

DISPENSAR

o 2º Sgt QE ROBSON ALEXANDRINO DA SILVA de ficar à disposição da administração central do Mi-


nistério da Defesa, a contar de 31 de julho de 2016.

(Portaria publicada no DOU nº 165, de 26 AGO 16 - Seção 2).

COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 867, DE 18 DE JULHO DE 2016.


Apostilamento.

Na Portaria do Comandante do Exército nº 867, de 18 de julho de 2016, publicada no Bole-


tim do Exército nº 29, de 22 de julho de 2016, relativa à designação do Gen Ex GUILHERME CALS
THEOPHILO GASPAR DE OLIVEIRA, Comandante Logístico, e o Ten Cel MARCELO MASSETTI
PEREIRA, do COLOG, para realizar Viagem de Orientação Técnica às Organizações Militares do 24º
CONTBRAS (Atv PVANA W16/053), na cidade de Porto Príncipe, na República do Haiti, no período de
26 a 31 de agosto de 2016, incluindo os deslocamentos.

No presente ato, ONDE SE LÊ “...será realizada com ônus total para o Exército
Brasileiro/COLOG.” LEIA-SE “...será realizada com ônus parcial no tocante às diárias e com ônus total
relativo aos deslocamentos para o Exército Brasileiro/COLOG.”.
122 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
PORTARIA Nº 956, DE 8 DE AGOSTO DE 2016.
Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

o Cel Eng ROGÉRIO CETRIM DE SIQUEIRA, do EME, para participar do ciclo de palestras do Progra-
ma Multinacional de Cooperação na Ásia-Pacífico 2016 - MCAP (Atv PVANA Inopinada X16/332), na
cidade de Tóquio, no Japão, no período de 26 de agosto a 5 de setembro de 2016, incluindo os desloca-
mentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada sem ônus no tocante aos deslocamentos e com ônus total no to -
cante às diárias, referente apenas aos períodos de deslocamento, para o Exército Brasileiro/EME.

PORTARIA Nº 976, DE 10 DE AGOSTO DE 2016.


Apostilamento.

Na Portaria do Comandante do Exército nº 976, de 10 de agosto de 2016, publicada no Bo-


letim do Exército nº 33, de 19 de agosto de 2016, relativa à designação do Maj Cav MARCOS PERES
DE CASTRO, do 1º B Av Ex, para participar da visita doutrinária a Organização Militar de helicópteros
de ataque da aviação do Exército da Itália (Atv PVANA inopinada X16/018), na cidade de Casarsa della
Delizia, na República Italiana, no período de 24 a 30 de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos.

No presente ato, ONDE SE LÊ “...será realizada com ônus total no tocante aos desloca-
mentos e com ônus parcial no tocante às diárias para o Exército Brasileiro/EME.” LEIA-SE “...será reali-
zada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.”.

PORTARIA Nº 1.046, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 123


o Gen Bda DANIEL DE ALMEIDA DANTAS, Diretor de Obras de Cooperação, e o Cel Eng ANTONIO
CARLOS LIMEIRA DUTRA, da DOC, para realizar visita ao Comando de Engenharia do Exército Chile-
no (Atv PVANA W16/004), na cidade de Santiago, e, em prosseguimento, na cidade de Punta Arenas, na
República do Chile, no período de 11 a 15 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.

PORTARIA Nº 1.047, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da
Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve
DESIGNAR
o Ten Cel Art MARCIO TAVARES DE SOUZA e o 1º Ten QCO ANTONIO HENRIQUE DUARTE, am-
bos do EME, para participar do PMI Global Congress 2016 – North America e participar de reunião ex-
ploratória ao PMI Global Operation Center (Atv PVANA Inopinada X16/343), na cidade de San Diego e,
em prosseguimento, na cidade de Washington, nos Estados Unidos da América, no período de 23 de se-
tembro a 1º de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME/EPEx.

PORTARIA Nº 1.048, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

os militares a seguir nomeados, todos do CCOPAB, integrantes da Equipe Móvel de Treinamento do Cen-
tro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, para participar da capacitação de Recursos Humanos de Na-
ção Amiga na área de Operações de Paz (Atv PVANA inopinada X16/342), na cidade de Okahandja, na
República da Namíbia, no período de 12 a 25 de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos:
Maj Cav DANILO VILLELA SILVA DERRÉ TORRES;
Maj Art GEDEEL MACHADO BRITO VALIN;
Cap Inf THIAGO OLIVEIRA ZUMA; e
1º Ten Eng HENRIQUE SINICIATO TERRA GARBINO.

124 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/COTER.

PORTARIA Nº 1.049, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.

Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

o 2º Sgt Com RENATO ROMÃO RODRIGUES, do DCT, para realizar Viagem Técnica em Apoio ao 24º
CONTBRAS/HAITI (Atv PVANA Inopinada X16/341), na cidade de Porto Príncipe, na República do
Haiti, no período de 24 de setembro a 2 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total no tocante aos deslocamentos e com ônus parci-
al relativo às diárias para o Exército Brasileiro/DCT.

PORTARIA Nº 1.050, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.

Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

os militares a seguir nomeados, todos do 1º BAC, para participar do Exercício Cambrian Patrol (Atv
PVANA X16/113), na cidade de Londres e, em prosseguimento, no País de Gales, no Reino Unido da
Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, no período de 14 a 25 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos:
1º Ten Inf MARCELO CAVALIERI NARDI DE SOUZA;
3º Sgt Inf FILIPE ALVES DE OLIVEIRA;
Cb FERNANDO HENRIQUE DOS SANTOS ROSA;
Cb PAULO VITOR COÊLHO CAMPOS;
Cb WENDER RODRIGUES DO AMARAL;
Sd DANIEL BARROS DE FARIAS;

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 125


Sd GERSON CAMPOS COELHO; e
Sd GUILHERME HENRIQUE ROCHA RIOS.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus parcial no tocante às diárias e com ônus total relativo
aos deslocamentos para o Exército Brasileiro/EME.

PORTARIA Nº 1.051, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

o Maj QEM Com DAVID FERNANDES CRUZ MOURA, do CTEx, para participar do Intercâmbio mili-
tar de Experiências sobre Tecnologias do Espaço Cibernético (Atv PVANA X16/097), na cidade de Bue-
nos Aires, na República Argentina, no período de 5 a 9 de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.

PORTARIA Nº 1.055, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para curso no exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, resolve:

Art. 1º Designar o 1º Sgt Eng CESAR RODRIGO CARNEIRO, da EASA, para frequentar
o Estágio de Idioma Alemão e, em prosseguimento, o Curso de Operação de Viatura Blindada de Enge-
nharia DACHS (Atv PCENA V16/301), a ser realizado em Hürth e Ingolstadt, na República Federal da
Alemanha, com início previsto para a 1ª quinzena de outubro de 2016 e duração aproximada de nove me-
ses, com ônus total para o Comando do Exército.

Art. 2º A missão é considerada transitória, de natureza militar, com dependentes e com mu-
dança de sede, estando enquadrada na alínea “b” do inciso I e na alínea “b” do inciso II do art. 3º da Lei nº
5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modi-
ficado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, 5.992, de 19 de dezembro de 2006, 6.258, de
19 de novembro de 2007, 6.576, de 25 de setembro de 2008, e 6.907, de 21 de julho de 2009.

Art. 3º Após o curso, a fim de aplicar e disseminar os conhecimentos adquiridos, o militar


deverá servir em uma das seguintes Organizações Militares: CI Bld, 5º BE Cmb Bld ou 12º BE Cmb Bld.
126 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
PORTARIA Nº 1.056, DE 23 DE AGOSTO DE 2016.
Designação de Comandante Interino.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, resolve

DESIGNAR

por necessidade do serviço, em caráter excepcional, o Ten Cel QMB FILIPE CARVALHO BRASIL para
exercer interinamente o cargo de Comandante do 16º B Log (Brasília-DF), até a assunção pelo Ten Cel
QMB GEORGE HENRIQUE DUARTE DE VASCONCELOS, nomeado pela Portaria nº 642, de 9 de ju-
nho de 2016.

PORTARIA Nº 1.058, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Nomeação de prestador de tarefa por tempo certo.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010; o disposto no art. 20, inciso VI, alínea d), da Estrutura Regimental do Comando do
Exército, aprovada com o Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006; de acordo com o art. 3º, § 1º, alínea
b), inciso III, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a redação dada pelo art. 5º da Lei nº 9.442,
de 14 de março de 1997; art. 1º, caput, 3º; 4º, § 1º, inciso I; e art. 10 da Portaria do Comandante do
Exército nº 1.008, de 29 de agosto de 2014, resolve

NOMEAR

por proposta do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), o General de Exército R/1 (019676060-7)
ADHEMAR DA COSTA MACHADO FILHO, Prestador de Tarefa por Tempo Certo, lotado na guarnição
de Florianópolis/SC, pelo prazo de 26 (vinte e seis) meses, a contar de 1º de agosto de 2016, para exercer
a tarefa de Assessor do DCT, como ligação entre o Exército Brasileiro, as instituições acadêmicas e as en-
tidades representativas da Indústria de Defesa, no âmbito do Comando Militar do Sul.

PORTARIA Nº 1.059, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 127


o Cel Art MARCELO PIMENTEL JORGE DE SOUZA e o Cel Inf SAMUEL VIEIRA DE SOUZA, am-
bos do EME, para participar do Fórum Forças do Futuro (Atv PVANA Inopinada X16/335), na cidade de
Praga, na República Tcheca, no período de 15 a 23 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.

PORTARIA Nº 1.060, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Autorização para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

AUTORIZAR

o Cap QEM Compt GUILHERME CRUZ SAMPAIO e o Cap QEM Compt GUSTAVO CRUZ SAM-
PAIO, ambos do CTEx, para participar da Military Communications Conference 2016 - MILCOM 2016
(Atv PVANA Inopinada X16/337), na cidade de Baltimore e, em prosseguimento, na cidade de Maryland,
nos Estados Unidos da América, no período de 30 de outubro a 5 de novembro de 2016, incluindo os des-
locamentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada sem ônus para o Exército Brasileiro, com recursos da FAPEB,
por meio do Convênio FINEP/CTEx/FAPEB, nº 01.13.0369.00/FINEP com referência 1357/13, publicado
no DOU nº 242, de 13/12/2013, seção 03, página 19.

PORTARIA Nº 1.062, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

os militares a seguir nomeados, todos do Gab Cmt Ex, para realizar viagem de acompanhamento técnico
ao 24º CONTBRAS/HAITI (Atv PVANA Inopinada X16/344), na cidade de Porto Príncipe, na República
do Haiti, no período de 24 a 30 de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos:
Cel Inf ALEXANDRE OLIVEIRA CANTANHEDE LAGO;
Cel Cav LUÍS CLÁUDIO ROMAGUERA PONTES;

128 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


Ten Cel QCO OSCAR MEDEIROS FILHO; e
1º Sgt Com NILTON RODRIGUES DOS SANTOS.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total no tocante aos deslocamentos e com ônus parci-
al relativo às diárias para o Exército Brasileiro/Gab Cmt Ex.

PORTARIA Nº 1.067, DE 24 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para curso no exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, resolve:

Art. 1º Designar o Cap Inf IVAN MOACYR WEISS JÚNIOR, do 44º BI Mtz, para fre-
quentar o Estágio de Idioma Alemão e, em prosseguimento, o Curso de Comandante de Unidade de Infan-
taria (Atv PCENA V16/302), a ser realizado em Hürth e Oberviechtach, na República Federal da Alema-
nha, com início previsto para a 1ª quinzena de outubro de 2016 e duração aproximada de nove meses,
com ônus total para o Comando do Exército.

Art. 2º A missão é considerada transitória, de natureza militar, com dependentes e com mu-
dança de sede, estando enquadrada na alínea “b” do inciso I e na alínea “b” do inciso II do art. 3º da Lei nº
5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modi-
ficado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, 5.992, de 19 de dezembro de 2006, 6.258, de
19 de novembro de 2007, 6.576, de 25 de setembro de 2008, e 6.907, de 21 de julho de 2009.

Art. 3º Após o curso, a fim de aplicar e disseminar os conhecimentos adquiridos, o militar


deverá servir na ESAO.

PORTARIA Nº 1.068, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Exoneração de cargo em comissão de Assessor Técnico – DAS-102.3, do Gabinete do Coman-
dante do Exército.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe foi subdelegada


pela Portaria nº 808/MD, de 20 de maio de 2008, resolve

EXONERAR

ex officio, o Sr ASCLEPIADES VASCONCELLOS ABREU JUNIOR, matrícula SIAPE nº 2228885, do


cargo em comissão de Assessor Técnico, código DAS-102.3, do Gabinete do Comandante do Exército, a
contar de 16 de agosto de 2016.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 129


PORTARIA Nº 1.069, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Nomeação para cargo em comissão de Assessor Técnico - DAS-102.3, do Gabinete do Co-
mandante do Exército.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe foi subdelegada


pela Portaria nº 808/MD, de 20 de maio de 2008, resolve

NOMEAR

a Sra DENISE GONÇALVES NETO BALDUINO, CPF nº 887.189.806-00, para exercer o cargo em
comissão de Assessor Técnico, código DAS-102.3, do Gabinete do Comandante do Exército.

PORTARIA Nº 1.072, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

os militares a seguir nomeados, todos do Gab Cmt Ex, para realizar visita técnica à CEBW, JID e ONU
(Atv PVANA Inopinada X16/345), na cidade de Washington, e, em prosseguimento, na cidade de Nova
Iorque, nos Estados Unidos da América, no período de 8 a 16 de outubro de 2016, incluindo os desloca-
mentos:
Cel Art CESAR AUGUSTO ROSA DE ARAÚJO;
Ten Cel Inf LUCIANO BORTOLUZZI GARCIA;
1º Sgt Com ALEXANDRE PEIXOTO DA CUNHA; e
1º Sgt Inf CARLOS ANDRÉ VIEIRA COSTA.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/Gab Cmt Ex.

PORTARIA Nº 1.077, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

130 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


o Ten Cel Int ALEXANDRE DE OLIVEIRA BLEASBY e o 2º Ten QAO LEANDRO DE PONTES BI-
GONHA, ambos do Gab Cmt Ex, para realizar visita técnica à CEBW e agência do Banco do Brasil (Atv
PVANA Inopinada X16/346), na cidade de Washington, e, em prosseguimento, na cidade de Miami, nos
Estados Unidos da América, no período de 8 a 16 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/Gab Cmt Ex.

PORTARIA Nº 1.078, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Designação de adjunto de assessor no exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, resolve

DESIGNAR

o Cap QEM FC MÁRCIO LEANDRO BURIGO, da CRO/5ª RM, para desempenhar a função de Adjunto
do Assessor Militar de Engenharia junto ao Exército Senegalês, em Dakar, na República do Senegal, a
partir da 2ª quinzena de janeiro de 2017, pelo período aproximado de doze meses.

A missão é considerada transitória, de natureza militar, com dependentes, com mudança de


sede e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro, estando enquadrada na alínea “b” do inci-
so I e na alínea “b” do inciso II do art. 3º da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modificado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de
2000, 5.992, de 19 de dezembro de 2006, 6.258, de 19 de novembro de 2007, 6.576, de 25 de setembro de
2008, e 6.907, de 21 de julho de 2009.

PORTARIA Nº 1.079, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para realizar viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

Art 1º Tornar sem efeito a Portaria nº 829, de 12 de julho de 2016, publicada no Boletim do
Exército nº 29, de 22 de julho de 2016.

Art 2º Designar os militares a seguir nomeados, todos do Gab Cmt Ex, para realizar visita
técnica à CEBW – Análise de sistemas de levantamento de processos utilizados pela CEBW (Atv PVANA
Inopinada X16/316), na cidade de Washington, nos Estados Unidos da América, no período de 8 a 16 de
outubro de 2016, incluindo os deslocamentos:
Cel Art SÉRGIO REZENDE DE QUEIROZ;

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 131


Maj QCO SÉRGIO MARTINI DE HOLANDA; e
S Ten Com DIVINO DOS ANJOS ESTRELA VAZ.

Art 3º Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mu-
dança de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/Gab Cmt Ex.

PORTARIA Nº 1.080, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

os militares a seguir nomeados para participar de Reunião Logística com a empresa Sikorsky EXPORT
CORPORATION (Atv PVANA W16/050), na cidade de West Palm Beach, nos Estados Unidos da Améri-
ca, no período de 15 a 22 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos:
Gen Div PEDRO PAULO DE MELLO BRAGA, Diretor de Material de Aviação do Exército;
Cel QMB LUCIANO BARCELLOS DE PAULA, da DMAvEx;
Maj Com ADRIANO ALVES DA SILVA, da DMAvEx;
Cap QMB FILIPE OLIVEIRA DE SOUZA, do 4º B Av Ex; e
S Ten Av Mnt FÁBIO ANDRÉ DE OLIVEIRA, do 4º B Av Ex.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.

PORTARIA Nº 1.081, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Substituição temporária do Comandante Militar do Oeste.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, com redação dada pela Lei nº 136, de 25 de agosto de
2010, e o § 1º do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº
5.751, de 12 de abril de 2006, resolve

DESIGNAR

o General de Brigada JOSÉ CARLOS BRAGA DE AVELLAR, Chefe do Estado-Maior do Comando Mi-
litar do Oeste, para responder pelo cargo de Comandante Militar do Oeste, nos dias 30 e 31 de agosto de
2016.

132 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


PORTARIA Nº 1.082, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.
Substituição temporária do Comandante Militar do Oeste.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, com redação dada pela Lei nº 136, de 25 de agosto de
2010, e o § 1º do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº
5.751, de 12 de abril de 2006, resolve

DESIGNAR
o General de Exército PAULO HUMBERTO CESAR DE OLIVEIRA, Comandante de Operações Terres-
tres, para responder pelo cargo de Comandante Militar do Oeste, no período de 1º a 21 de setembro de
2016.

PORTARIA Nº 1.083, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

o Maj Com LUCIO PINHEIRO AMARO, do Cmdo 12ª Bda Inf L (Amv), para participar da Conferência
Aerospace Tecnology 2016 (Atv PVANA Inopinada X16/329), na cidade de Solna, no Reino da Suécia, no
período de 9 a 14 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/EME.

PORTARIA Nº 1.084, DE 29 DE AGOSTO DE 2016.


Exoneração de prestador de tarefa por tempo certo.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º


da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010; o disposto no art. 20, inciso VI, alínea d), da Estrutura Regimental do Comando do
Exército, aprovada com o Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006; e de acordo com o art. 3º, § 1º, alínea
b), inciso III, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a redação dada pelo art. 5º da Lei nº 9.442,
de 14 de março de 1997, resolve

EXONERAR, ex officio
considerando o art. 8º, inciso II, letra b), da Portaria do Comandante do Exército nº 1.008, de 29 de agosto
de 2014, o General de Divisão R/1 (020652961-2) JOÃO CARLOS PEDROZA RÊGO, Prestador de Ta-
refa por Tempo Certo na tarefa de Assessor de Coordenação da Revisão das Normas e Legislação Relacio-
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 133
nadas à Rede de Fiscalização de Produtos Controlados, na cidade de Maceió-AL, a partir de 31 de agosto
de 2016.

PORTARIA Nº 1.102, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Designação para viagem de serviço ao exterior.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto
no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto
nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março 2014, resolve

DESIGNAR

o 1º Ten QAO FRANCISCO EVALDO FELIX DE OLIVEIRA, do COTER, para participar do Exercício
Felino - 2016 (Atv PVANA Inopinada X16/334), na cidade de Praia, em Cabo Verde, no período de 9 a 25
de setembro de 2016, incluindo os deslocamentos.

Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo De-
creto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem mudança
de sede, sem dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro/COTER.

PORTARIA Nº 1.107, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Exoneração e nomeação de Auxiliar de Adido de Defesa e do Exército junto à Representação
Diplomática do Brasil na República da Polônia.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da


Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e o que prescreve o art. 1º
da Portaria nº 5/MD, de 5 de abril de 2016, resolve:

1 – EXONERAR

do cargo de Auxiliar de Adido de Defesa e do Exército junto à Representação Diplomática do Brasil na


República da Polônia, com sede em Varsóvia, o S Ten Art LOCIMAR ALVES ROSÁRIO, a partir de 1º
de setembro de 2017.

2 – NOMEAR

para o mesmo cargo, pelo prazo aproximado de vinte e quatro meses, o 1º Sgt Cav JERRY LENCINA
BUONOCORE, do CIE, a partir de 1º de setembro de 2017.

A missão é considerada permanente, diplomática, de natureza militar, com dependentes,


com mudança de sede e com ônus total para o Exército Brasileiro, estando enquadrada na alínea “a” do
inciso I do art. 3º da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18
de janeiro de 1973, combinado com o Decreto nº 72.021, de 28 de março de 1973.

134 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 334-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Bronze.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo inciso I, do art. 27 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.550, de 28 de outubro de 2015, com-
binado com a letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de
dezembro de 2014, resolve

CONCEDER

a Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Bronze aos militares abaixo relacionados, pelos rele-
vantes serviços prestados em organizações militares da área amazônica.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
1º Ten OCT 110183675-5 ARNALDO FERNANDES JUNIOR 2º B Fv
1º Ten Inf 011637885-2 EVANDRO LUÍS DA SILVA CONCEIÇÃO 59º BI Mtz
1º Ten OTT 094156184-7 MARISTELA PRADO e SILVA NAZARIO Cmdo 13ª Bda Inf Mtz
2º Ten QAO 020111914-6 EDUARDO NEWTON PINTO C Fron Solimões/8º BIS
S Ten MB 019680303-5 IRAN DOS SANTOS ARAUJO Pq R Mnt/12
S Ten Eng 030982774-9 VOLNEI RODRIGUES SANTIAGO 6º BE Cmb
1º Sgt Inf 043492924-6 ANDERSON CASTRO Cia Cmdo 11ª Bda Inf L
1º Sgt Inf 041979464-9 GUSTAVO ADOLFO ACUNHA RODRIGUES 33º Pel PE
2º Sgt Com 040031335-9 ANTÔNIO DORALINO DE JESUS GOMES CPOR/PA
2º Sgt Inf 040085475-8 JAIR AMARAL PEREIRA 14º BI Mtz
2º Sgt Sau 013186314-4 LUIS EDUARDO FRAGA FRANÇA 2º BI Mtz (Es)
2º Sgt Art 040029815-4 PAULO CESAR PEREIRA DE LIMA 10º GAC Sl
2º Sgt MB 030079005-2 VINÍCIUS SANTOS DE LIMA Cia Cmdo 23ª Bda Inf Sl
3º Sgt Eng 094009684-5 ADRIANO DOS SANTOS GUIMARÃES 6º BEC
3º Sgt Eng 082996954-2 FELIPE TESCHE VIEIRA 8º BEC
3º Sgt Av Mnt 022113474-5 FERNANDO NORONHA SANTOS E SILVA 4º B Av Ex
3º Sgt Inf 102899575-9 LEILSON BARBOSA DA COSTA 51º BIS
3º Sgt Inf 100045365-2 LUCAS MORAIS DA SILVA 1º BG
3º Sgt MB 011742085-1 PAULO RENATO DOS SANTOS DE SANTANA CECMA
3º Sgt Inf 030374105-2 ROBERTO ANDRÉ TRINKS 33º Pel PE

PORTARIA Nº 335-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Prata.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo inciso I, do art. 27 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.550, de 28 de outubro de 2015, com-
binado com a letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de
dezembro de 2014, resolve

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 135


CONCEDER

a Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Prata aos militares abaixo relacionados, pelos relevan-
tes serviços prestados em organizações militares da área amazônica.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
Maj Inf 018735133-3 PAULO RICARDO DE FREITAS SILVA C Fron Rio Negro/5º BIS
Cap Inf 013149574-9 OLEGARIO VELARDE SILVA 41º BI Mtz
1º Ten OCT 083020574-6 BRUNO LIMA VIEIRA Pq R Mnt/8
1º Ten OTT 120323225-9 SUZANA DA SILVA DE OLIVEIRA MARTINS CMM
1º Sgt MB 011466164-8 SIMAR VALDECIR MACHADO Cia Cmdo 17ª Bda Inf Sl
2º Sgt Inf 040014325-1 MARCOS VINÍCIUS GUEDES MARIANI 1º BIS (Amv)
3º Sgt MB 011734455-6 LEANDRO LUIZ SOUZA AMARAL Pq R Mnt/8

PORTARIA Nº 336-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Ouro.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo inciso I, do art. 27 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.550, de 28 de outubro de 2015, com-
binado com a letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de
dezembro de 2014, resolve

CONCEDER

a Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Ouro aos militares abaixo relacionados, pelos relevan-
tes serviços prestados em organizações militares da área amazônica.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
Cap QCO 062440954-6 RENÉ FURTADO DE MENDONÇA FILHO CMM
2º Ten QAO 017928322-1 ROBERTO JOSE REGO CORREIA 1º RC Mec
S Ten MB 020404184-2 AUGUSTO CESAR CARDOZO FONSECA Pq R Mnt/12
S Ten Cav 031769014-7 GERSON BOEIRA VELASQUE Cia Cmdo 12ª RM
1º Sgt Inf 042039304-3 ANDRÉ GONDIM MONTEIRO Cia Cmdo CMA
2º Sgt Mus 099951983-8 APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA 44º BI Mtz
3º Sgt QE 127590993-3 CARLOS DE CASTRO APARICIO Cia Cmdo 12ª RM

PORTARIA Nº 337-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo inciso I do art. 24 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.552, de 28 de outubro de 2015, com-
binado com a letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de
dezembro de 2014, resolve

CONCEDER

a Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze, nos termos do Decreto nº 5.166, de 3 de agosto de

136 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


2004, aos militares abaixo relacionados, pelos bons serviços prestados em organizações militares de corpo
de tropa do Exército Brasileiro durante mais de dez anos.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
Maj Com 127504943-3 IGOMAR AUGUSTO DA SILVA 1º B Op Ap Info
Maj Inf 127546253-7 JOÃO LUIZ NASCIMENTO KUTCHMA 2º B Av Ex
Cap Inf 021645604-6 DIOGO DANTAS DE MEDEIROS 1º BPE
Cap Inf 011199944-7 LUIS FERNANDO BARBOSA NOGUTI 1º Btl DQBRN
Cap Eng 013148024-6 PAULO ROBERTO ALVES DO NASCIMENTO 14º B Log
Cap Eng 021648904-7 RICARDO ANTONIO GALO JUNIOR 14º B Log
Cap QMB 013149604-4 RICARDO POSSATTI FERRIGOLO 4º B Log
Cap Inf 021647784-4 RODRIGO GOUVEIA MARTINS 2º B Av Ex
2º Sgt MB 010075925-7 DANIEL DALFORNI BRAGA AGSP
2º Sgt MB 013184714-7 DANIEL RICARDO DA FONSECA Pq R Mnt/12
2º Sgt Inf 043535084-8 EDERSON RIZZUTI ROCHA 11º BI Mth
2º Sgt Inf 040030145-3 ENEDINO FRANCISCO HERMES DE SOUZA 26º BI Pqdt
2º Sgt Mnt Com 010069435-5 JULIANO ALMEIDA MORENO 4º B Com
2º Sgt MB 010075285-6 PHILLIPE GOMES FALCÃO VILELA 5º RCC
2º Sgt Art 040002425-3 RAFAEL STAHOSKI BRUM 7º GAC
2º Sgt Mnt Com 013197564-1 RICARDO BERNARDINO DE SOUZA 9º B Com
2º Sgt Com 040032155-0 RICARDO GOMES DE ALMEIDA 7º D Sup
2º Sgt Inf 040027405-6 THIAGO MALAQUIAS FELIX ALVES 26º BI Pqdt
2º Sgt Inf 040027655-6 WILSON JOSÉ COUTINHO DAS NEVES VIEIRA 11º BPE
3º Sgt QE 127585333-9 JONELILDO VALE FERREIRA Cia Cmdo 12ª RM
3º Sgt QE 019490043-7 MILSON FERREIRA DA SILVA 56º BI

PORTARIA Nº 338-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo inciso I do art. 24 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.552, de 28 de outubro de 2015, com-
binado com a letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de
dezembro de 2014, resolve

CONCEDER
a Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata, nos termos do Decreto nº 5.166, de 3 de agosto de
2004, aos militares abaixo relacionados, pelos bons serviços prestados em organizações militares de corpo
de tropa do Exército Brasileiro durante mais de quinze anos.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
Ten Cel Inf 118250763-0 PAULO CORREIA LIMA NETO 9º BI Mtz
Maj Inf 011396404-3 EDUARDO MENDONÇA DUBUGRAS B Adm Ap Ibirapuera

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 137


Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
Maj Int 011155334-3 FABIANO BADIA VEIDE Cmdo 2ª RM
Maj Inf 020475104-4 RAFAEL AUGUSTO PAES LIMA ROCHA C Fron Amapá/34º BIS
2º Ten QAO 049892513-0 HÉLIO GOMES PEREIRA 1º BI Mtz (Es)
S Ten Int 062330674-3 CHARLES NUNES RIBEIRO Cia Cmdo 7ª RM/7ª DE
S Ten Inf 052082924-3 LUIZ WALTER CARNEIRO MACHADO B Adm Ap Ibirapuera
S Ten Sau 011288544-7 ROBSON CARDOSO LUPIM H Ge Rio de Janeiro
1º Sgt MB 011356674-9 ALEXANDRE CORRÊA BARBOSA LIMA AGR
1º Sgt Com 011293904-6 ALEXANDRE LEMOS DE SOUZA 1º B F Esp
1º Sgt Inf 043492924-6 ANDERSON CASTRO Cia Cmdo 11ª Bda Inf L
1º Sgt MB 011358314-0 JAIEL CARDOSO DE ALCÂNTARA 4º BEC
1º Sgt Cav 031905544-8 JAIRO CARLOS ROHDEN 4º B Av Ex
1º Sgt Inf 043505794-8 RAPHAEL HENRIQUE ESTEVÃO Esqd Cmdo 4ª Bda C Mec
2º Sgt MB 033434924-8 ALAN CASTELANO BITTENCOURT Pq R Mnt/3
2º Sgt Com 093782894-5 ALMIR DE JESUS VASCONCELOS FILHO 18º GAC
2º Sgt Cav 043522944-8 DOUGLAS CONTE MANFIO 3º RCC
2º Sgt Int 123967724-6 EULER FREIRE MARINHO 33º BI Mec
2º Sgt Eng 043508264-9 HENRIQUE COSTA VIEIRA 12º BE Cmb Bld
2º Sgt Cav 043506574-3 JOÃO BOSCO FERREIRA SATOLANI Cmdo CMO
2º Sgt Inf 043505614-8 MARCOS ANTONIO AREDES 56º BI
2º Sgt Eng 043508494-2 RÔMULLO DA CUNHA OLIVEIRA 14º B Log
3º Sgt QE 127591003-0 CÉSAR CARDOSO SILVA DOS SANTOS 1º BIS (Amv)

PORTARIA Nº 339-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo inciso I do art. 24 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.552, de 28 de outubro de 2015, com-
binado com a letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de
dezembro de 2014, resolve

CONCEDER

a Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro, nos termos do Decreto nº 5.166, de 3 de agosto de
2004, aos militares abaixo relacionados, pelos bons serviços prestados em organizações militares de corpo
de tropa do Exército Brasileiro durante mais de vinte anos.
Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
1º Ten QAO 049891433-2 ALEXANDRE LUIZ DA SILVA 15ª CSM
2º Ten QAO 041957144-3 ERASMO LUIZ DE CARVALHO 16º Pel Com Sl
2º Ten QAO 017928322-1 ROBERTO JOSE REGO CORREIA 1º RC Mec
S Ten MB 020404184-2 AUGUSTO CESAR CARDOZO FONSECA Pq R Mnt/12
S Ten Inf 042041234-8 CLAUDIO FERREIRA DA SILVA 37º BIL
S Ten Com 067385393-3 GILVAN MORAIS SANTOS Cia Cmdo 12ª RM

138 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


Posto/Grad
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv
S Ten Inf 041990744-9 HEBER BEZERRA MIRANDA 56º BI
S Ten MB 011286424-4 IVAN ARAUJO DE MEDEIROS 10º D Sup
S Ten Topo 019681883-5 SIDINEY CAVALCANTI DE QUEIROZ 3ª DL
1º Sgt Inf 043432604-7 ALEXSANDRE FREIRE DE OLIVEIRA Cia Cmdo 6ª RM
1º Sgt Inf 101077214-1 ANTÔNIO MARCOS CLODOMIRO 47º BI
1º Sgt Mnt Com 011284974-0 ARIVONIL OLIMPIO Pq R Mnt/12
1º Sgt MB 020496814-3 ERNANDO ROGÉRIO DE ALENCAR 37º BIL
1º Sgt Cav 033254484-0 GLAUCO FERNANDO ESTEVES RODRIGUES 4º RCC
1º Sgt Com 052226294-8 HÉLIO PEREIRA PINHEIRO 13º BIB
1º Sgt MB 011372074-2 LUIS CARLOS DE SOUZA CORRALES 4º B Log
1º Sgt Eng 092577814-4 MÁRCIO LISBOA CORRÊA 9º BE Cmb
1º Sgt MB 011204054-8 MARCO ANTONIO SOUZA DA SILVA 25º B Log (Es)
1º Sgt Int 033161954-4 MAURO ANDRÉ ÁVILA 15º B Log
1º Sgt Inf 025686723-5 MELQUIZEDEQUE JOAQUIM RODRIGUES 2º BIL
1º Sgt Mus 020464964-4 PAULO LUIZ SANTOS GUEDES 8º BEC
1º Sgt Com 043444664-7 RICARDO SAMPAIO SILVA 37º BIL
1º Sgt Inf 043415294-8 ROBERTO MAGNO BEZERRA DE LIMA 2ª Cia Fron
2º Sgt QE 052147564-0 ALEXANDRE DOS SANTOS Cia Cmdo 14ª Bda Inf Mtz
2º Sgt MB 062352844-5 ANDERSON SOUZA SANTANA 17ª Ba Log
2º Sgt QE 031848324-5 JOÃO GUALBERTO PILAR RIZZI 1º RC Mec
2º Sgt QE 031797504-3 LEANDRO ROMÁRIO RODRIGUES DA SILVA 12º BE Cmb Bld
2º Sgt QE 030938304-0 MILTON DA COSTA ROSANELLI 1º RC Mec
2º Sgt Mus 053557564-1 PAULO RICARDO JASTREMSKI 6º BIL
2º Sgt Mus 019482973-5 SAMUEL COSTA ISAIAS 6º BIL
3º Sgt QE 127591213-5 ANTÔNIO CARLOS MARQUES PALHA Cia Cmdo CMA
3º Sgt QE 085868813-8 JOSÉ CARLOS DE SÁ SILVA 50º BIS
3º Sgt QE 112686734-8 WESLEY FRANKLIN SANTOS 2º B Fv

PORTARIA Nº 340-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pela letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de dezembro
de 2014, resolve

RETIFICAR
a data de término do 1º decênio
do Ten Cel QEM (018493863-7) MAURÍCIO MOUTINHO SILVA, de 31 de janeiro de 2004, constante
da Portaria nº 109-SGEx, de 12 de maio de 2005, publicada no BE nº 19, de 13 de maio de 2005, para 13
de fevereiro de 2000.
Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 139
do Ten Cel QEM (011225784-5) VAGNER BRAGA NUNES COELHO, de 31 de janeiro de 2004, cons-
tante da Portaria nº 061-SGEx, de 14 de junho de 2004, publicada no BE nº 25, de 18 de junho de 2004,
para 13 de fevereiro de 2000.

do 1º Sgt Cav (043441864-6) GEDERSON ALEX BASÍLIO ALVES, de 25 de janeiro de 2006, constante
da Portaria nº 102-SGEx, de 8 de abril de 2008, publicada no BE nº 15, de 11 de abril de 2008, para 24
de dezembro de 2004.

PORTARIA Nº 341-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Concessão de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo art. 12 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015, combinado com a
letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de dezembro de
2014, resolve

CONCEDER

a Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze, nos termos do Decreto nº 4.238, de 15 de novem-
bro de 1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a redação dada pelo
Decreto nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares abaixo relacionados, por terem completado dez
anos de bons serviços nas condições exigidas pelas Normas para Concessão da Medalha Militar, aprova -
das pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015.
Posto/Grad Término
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv do decênio
Cap SAREx 011823745-2 ADDSON ARAÚJO COSTA 25 MAR 16 Cmdo 7ª RM
Cap Eng 102890524-6 DANIEL MEDEIROS BASTOS 16 FEV 15 11ª Cia E Cmb L
Cap Eng 010037685-4 LEANDRO DA SILVA LIMA DE SOUSA 18 FEV 13 5º BE Cmb Bld
Cmdo 4ª Bda Inf L
Cap QCO 062387014-4 ROMUALDO MONTEIRO DE RESENDE COSTA 24 SET 12
(Mth)
1º Ten Cav 033440924-0 FELIPE SOARES AMARAL 8 FEV 16 C Adst Avl Sul
1º Ten Int 010111395-9 MARCELO PEREIRA DE MENDONÇA 8 FEV 16 B DOMPSA
2º Sgt Art 040147865-6 ARTHUR MOREIRA DE SANTANA 30 JUL 16 21ª Bia AAAe Pqdt
2º Sgt Eng 040088415-1 CLÉRISTON DA SILVA RODRIGUES 20 JUL 16 9º BE Cmb
2º Sgt Inf 040079005-1 DANIEL SILVA DA SILVA 20 JUL 16 33º Pel PE
2º Sgt Eng 040086765-1 DANILO DOMINGUES DE MORAES 20 JUL 16 9º BE Cmb
2º Sgt Inf 040077615-9 DAVI DANTAS FELIPE 20 JUL 16 14º BI Mtz
2º Sgt MB 013183394-9 EDUARDO QUINTINO COSTA 26 JAN 11 Pol Mil Rio de Janeiro
2º Sgt Mus 011487175-9 FÁBIO DA SILVA SOUZA 20 JUL 16 Cia Cmdo 1ª Bda Inf Sl
2º Sgt Cav 040090125-2 FELIPE DA SILVA COELHO AZEREDO 20 JUL 16 B Adm Cmdo Op Esp
2º Sgt Inf 040074205-2 GERALDO JOSÉ MATEUS JUNIOR 20 JUL 16 26º BI Pqdt
2º Sgt Mnt Com 011482025-1 GUSTAVO RODRIGUES CORRÊA 19 AGO 16 Pq R Mnt/9
2º Sgt Inf 040085475-8 JAIR AMARAL PEREIRA 20 JUL 16 14º BI Mtz
2º Sgt Cav 093889304-7 JOCIE RUAS MUNHOS 10 JUN 16 B Adm Ap/3ª RM
2º Sgt Art 040092995-6 LEONARDO LEITE SANTIAGO 20 JUL 16 9º GAC
140 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.
Posto/Grad Término
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv do decênio
2º Sgt Eng 040088895-4 MARCUS FELIPE CARDOSO TAVARES 20 JUL 16 8º BEC
2º Sgt MB 011475715-6 RAPHAEL GOMES SUCHORSKI 20 JUL 16 58º BI Mtz
2º Sgt Cav 100044585-6 RENAN DA MOTA DUARTE 30 JUL 16 16º Esqd C Mec
2º Sgt Inf 040074775-4 RENATO BOTELHO ROCHA 20 JUN 16 2º BI Mtz (Es)
2º Sgt Cav 040089605-6 ROBSON DANIEL GONÇALVES MARINHO 20 JUL 16 14º RC Mec
2º Sgt Art 040094275-1 RODOLFO FERNANDES GALENO 20 JUL 16 12º GAC
2º Sgt Mus 011487245-0 SAULO OSTÓGENES OLIVEIRA VIEIRA 6 MAR 16 AMAN
2º Sgt MB 011475415-3 SUELIO SOARES DA SILVA 13 JAN 16 4º B Com
2º Sgt Eng 040087205-7 THIAGO LUIS DE MENESES COSTA 20 JUL 16 9º BE Cmb
VICTOR LOURENÇO SCOFIELD DE SOUZA
2º Sgt Inf 040075185-5 20 JUL 16 1º BPE
COSTA
2º Sgt Int 011489165-8 VINICIUS LOPES UGIETT 24 AGO 15 Pq R Mnt/12
2º Sgt Inf 040085585-4 WILTON EUSTAQUIO DE FARIA 20 JUL 16 CPOR/BH
3º Sgt Eng 040224955-1 ANDERSON GOMES DE RESENDE 9 FEV 16 11ª Cia E Cmb L
3º Sgt QE 127591003-0 CÉSAR CARDOSO SILVA DOS SANTOS 31 JAN 01 1º BIS (Amv)
3º Sgt Mnt Com 011705805-7 FREDERICO SOARES VALENTE 18 JAN 14 57º BI Mtz (Es)
3º Sgt Mnt Com 030092385-1 JOAREZ PEDRO LERMEN 26 OUT 15 1º CTA
3º Sgt Com 040150755-3 MAURÍCIO QUEIROZ VARELA 29 JUL 16 CI Op Esp
C Fron Solimões/8º
3º Sgt Int 011591435-0 VITOR BORBA FERNANDES 11 JUN 16
BIS
3º Sgt QE 112686734-8 WESLEY FRANKLIN SANTOS 31 JAN 01 2º B Fv

PORTARIA Nº 342-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.


Concessão de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo art. 12 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015, combinado com a
letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de dezembro de
2014, resolve

CONCEDER
a Medalha Militar de Prata com Passador de Prata, nos termos do Decreto nº 4.238, de 15 de novembro de
1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a redação dada pelo Decreto
nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares abaixo relacionados, por terem completado vinte anos de
bons serviços nas condições exigidas pelas Normas para Concessão da Medalha Militar, aprovadas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015.
Posto/Grad Término do
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv decênio
Ten Cel Med 011255984-4 FLÁVIA DA SILVA GUIMARÃES 24 JAN 16 H Gu João Pessoa
Ten Cel Med 011385774-2 OCILENE VARGAS PEREIRA 24 JAN 16 Pol Mil Praia Vermelha

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 141


Posto/Grad Término do
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv decênio
Maj QEM 019591673-9 ALEXANDRE DANTAS SOARES COUTINHO 20 MAR 15 1ª DL
Maj Int 011155334-3 FABIANO BADIA VEIDE 7 FEV 13 Cmdo 2ª RM
Maj Inf 127546253-7 JOÃO LUIZ NASCIMENTO KUTCHMA 4 FEV 16 2º B Av Ex
Maj QEM 011481494-0 JOSÉ EDUARDO FRANÇA 4 FEV 16 CITEx
Maj Cav 011481704-2 PEDRO ANDRÉ PIMENTA UCHOA 4 FEV 16 Cmdo 8ª Bda Inf Mtz
Maj QEM 020473244-0 TÉRCIO BRUM 13 FEV 14 CTEx
Maj QCO 062359344-9 WALLACE FRANCO DA SILVA FAUTH 19 MAR 16 EsPCEx
Maj Art 020473974-2 WESLEY BARBOSA 13 FEV 14 EsPCEx
Cap QCO 062441494-2 CARLOS ROBERTO RESENDE 16 JUL 07 CMM
Cap QCO 041953864-0 JAIRES JOSÉ FAUSTINO 28 MAR 08 Pol Mil Praia Vermelha
S Ten Int 062316004-1 ADRIANO MESQUITA CIUFFA 28 JAN 12 17ª Ba Log
1º Sgt Int 033216074-6 ALEX CACERES LEITE 30 MAR 15 15º B Log
1º Sgt Inf 101096874-9 ALEX SANDRO SANTOS COSTA 23 JAN 16 19º BC
1º Sgt Int 013068194-3 ANDRÉ LUIS MARTINS SALES 23 JUL 16 Gab Cmt Ex
1º Sgt Inf 043443784-4 ANTÔNIO NIVALDO SILVA FILHO 23 JAN 16 2ª Cia Fron
1º Sgt MB 013068614-0 CHRISTIAN LOYOLLA BARROSO 31 JUL 16 18º B Log
1º Sgt Inf 101096964-8 EDILSON AMORIM DE SOUSA 2 FEV 16 72º BI Mtz
1º Sgt Com 043476984-0 EMERSON DA SILVA MAIÊTA 23 JUL 16 Cia Cmdo 1ª RM
1º Sgt Inf 118260053-4 FÁTIMO ROGÉRIO DUARTE GOMES 2 MAR 16 36º BI Mtz
1º Sgt Sau 011357864-5 FELOMENO ALMIR VIEIRA MACÊDO 23 JAN 16 41º BI Mtz
1º Sgt Eng 052210314-2 GILMAR BARBOZA RODRIGUES 1º MAR 14 CM/PR
1º Sgt MB 011358314-0 JAIEL CARDOSO DE ALCÂNTARA 26 JAN 15 4º BEC
1º Sgt Inf 102886874-1 JOSÉ WILSON OLIVEIRA DA SILVA 23 JUL 16 4º BPE
1º Sgt Eng 043442074-1 JOSIAS DIAS DA SILVA 23 JAN 16 EsIE
1º Sgt Com 033291124-7 LEANDRO FERREIRA LACORTT 19 MAR 16 16º Pel Com Sl
1º Sgt Eng 092577814-4 MÁRCIO LISBOA CORRÊA 30 JAN 10 9º BE Cmb
1º Sgt Inf 025686723-5 MELQUIZEDEQUE JOAQUIM RODRIGUES 24 JAN 15 2º BIL
1º Sgt Mnt Com 011372974-3 ROBSON DE CASTRO CARVALHO 23 JAN 16 AGR
1º Sgt Sau 019604513-2 RODNEI VIANNA PIMENTEL 23 JAN 16 Pol Mil Praia Vermelha
1º Sgt MB 011466164-8 SIMAR VALDECIR MACHADO 12 MAR 16 Cia Cmdo 17ª Bda Inf Sl
1º Sgt MB 042005884-4 WESLEY PARREIRAS CORRÊA 7 NOV 15 Pq R Mnt/12
2º Sgt Inf 102889914-2 ELY LINDOLFO BARBOSA 26 JUL 16 22º BI
2º Sgt QE 031848324-5 JOÃO GUALBERTO PILAR RIZZI 29 JAN 12 1º RC Mec
2º Sgt QE 031774374-8 MARCIO URBANSKI 29 JAN 11 1ª DL
2º Sgt QE 030938304-0 MILTON DA COSTA ROSANELLI 7 FEV 09 1º RC Mec
2º Sgt QE 031832664-2 VALDIR ALEIXO FILHO 28 JAN 12 H Gu Alegrete

142 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


PORTARIA Nº 343-SGEx, DE 30 DE AGOSTO DE 2016.
Concessão de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro.

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo art. 12 da Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015, combinado com a
letra a) do inciso XVI do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 1.495, de 11 de dezembro de
2014, resolve

CONCEDER

a Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro, nos termos do Decreto nº 4.238, de 15 de novembro de
1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a redação dada pelo Decreto
nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares abaixo relacionados, por terem completado trinta anos de
bons serviços nas condições exigidas pelas Normas para Concessão da Medalha Militar, aprovadas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 1.548, de 28 de outubro de 2015.
Posto/Grad Término do
Identidade Nome OM
Arma/Q/Sv decênio
Cel Inf 018651423-8 DANILO MITRE FILHO 2 MAR 16 CI Op Esp
1º Ten QAO 049873953-1 EDIMILSON JOSÉ SILVINO 19 AGO 16 51º BIS
1º Ten QAO 036891353-9 LUIZ ANTONIO DE SOUZA BOENO 26 JAN 16 8º RC Mec
2º Ten QAO 067334593-0 ADALBERTO ALMEIDA DE MENEZES 23 AGO 16 D Sau
2º Ten QAO 030571644-1 ANTONIO CEZAR ESCOBAR ZACARIAS 3 FEV 16 5º RCC
2º Ten QAO 041976264-6 CLAUDIO RODRIGUES DE SOUZA 23 JUL 16 DCT
2º Ten QAO 025653663-2 GELSON MARIO LIMA DOS SANTOS 27 JAN 15 CM/PR
2º Ten QAO 018580113-1 PAULO ROBERTO DA SILVA CHAGAS 27 JAN 16 CECMA
2º Ten QAO 018537353-7 REGINALDO MORAES DOS SANTOS 26 AGO 16 AHEx
2º Ten QAO 017928322-1 ROBERTO JOSE REGO CORREIA 15 MAIO 15 1º RC Mec
S Ten Com 049875373-0 CARLOS HUMBERTO DE SOUZA FERNANDES 3 JUL 16 Cia Cmdo 10ª RM
S Ten MB 059095793-2 MARCIO CHECHELAKY 23 AGO 16 6º RCB
1º Sgt Int 041189161-7 ADALBERTO DURÃES PEREIRA 17 FEV 1995 12ª CSM
2º Sgt QE 118031883-2 ALUIZIO GOMES DE ASSIS 15 MAIO 15 Gab Cmt Ex
2º Sgt QE 067324313-5 JAIR FRANCISCO CARDEAL CATUGI 26 JAN 16 6º D Sup
3º Sgt QE 036874773-9 CAIO FLÁVIO SILVA DE LIMA 27 JAN 15 9º RCB

NOTA Nº 050-SG/2.8/SG/2/SGEx, DE 31 DE AGOSTO DE 2016.


Agraciados com a Medalha de Praça Mais Distinta.

Foram agraciados com a Medalha de Praça Mais Distinta, conforme Portaria do Comandante do Exército
nº 1.549, de 28 de outubro de 2015, os seguintes militares:
Grad Nome OM Atual OM Outorgante Data Praça
Sd ADRIEL PINTO FERREIRA 13º RC Mec 13º R C Mec 1º MAR 16
Sd ALISON LEONARDO HECK 27º GAC 27º GAC 1º MAR 16
Sd BRUNO FAUSTO BRANDAO DE OLIVEIRA AMAN AMAN 1º MAR 16

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 143


Grad Nome OM Atual OM Outorgante Data Praça
Cia Cmdo 10ª Bda Inf
Sd CLEBSON BATISTA DE ARAUJO JUNIOR Cia Cmdo 10ª Bda Inf Mtz 1º MAR 16
Mtz
Sd DIEGO BARBOSA DE OLIVEIRA 4º B Av Ex 4º B Av Ex 1º MAR 16
Sd ELIAS DANTAS SANTOS CONCEICAO 21º GAC 21º GAC 1º MAR 16
Sd GABRIEL DA SILVA REIS PEREIRA 2º BE Cmb 2º BE Cmb 1º MAR 16
Sd GABRIEL DOS SANTOS FIGUEIRA 8º BEC 8º BEC 1º MAR 16
Sd JEAN LUCAS DA SILVA TEIXEIRA 28º GAC 28º GAC 1º MAR 16
Cmdo Fron Solimões/8º
Sd JHONATA TENAZOR DE ASSIS Cmdo Fron Solimões/8º BIS 1º MAR 16
BIS
Cmdo Fron AMAPA e 34º Cmdo Fron AMAPA e
Sd JORDAN TRINDADE HENRIQUE 1º MAR 16
BIS 34º BIS
Sd LAURO RAMOS DA COSTA NETO 50º BIS 50º BIS 1º MAR 16
Sd LEONARDO LEMOS DE OLIVEIRA 22º B Log L 22º B Log L 1º MAR 16
Sd LUAN SANTOS XAVIER ECEME ECEME 1º MAR 16
Sd MARCOS VINICIUS DA SILVA Bia CSv/FSJ Bia CSv/FSJ 1º MAR 16
Sd MIQUEIAS DOS SANTOS VASCONCELOS Cia Cmdo 16ª Bda Inf Sl Cia Cmdo 16ª Bda Inf Sl 1º MAR 16
Sd PAULO VITOR DA SILVA 17º B Log L 17º B Log L 1º MAR 16
Sd RAUL PAULO SILVEIRA 6º Esqd C Mec 6º Esqd C Mec 1º MAR 16
Sd SAMUEL LOURIVAL ALMEIDA SANTOS 4ª Cia PE 4ª Cia PE 1º MAR 16
Sd VITOR MANOEL MELLO SILVA AGR AGR 1º MAR 16
Sd WILLIAM VINCENZI 6º BE Cmb 6º BE Cmb 1º MAR 16
Sd IGOR HUMBERTO CARVALHO TELES HMR HMR 6 MAR 16

4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA

COMANDANTE DO EXÉRCITO

REFERÊNCIA ELOGIOSA DE OFICIAL GENERAL.


General de Exército ARAKEN DE ALBUQUERQUE

- Nasceu em 3 de julho de 1953, na cidade do Rio de Janeiro/RJ. Em 1º de março de 1971


Ingressou na carreira militar sendo matriculado na Academia Militar das Agulhas Negras, AMAN, na
cidade de Resende-RJ. Foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Cavalaria em dezembro de 1974.

- Por ter concluído o Curso de Oficial da Arma de Cavalaria da AMAN em 1º lugar, foi
premiado com a participação no cruzeiro de instrução promovido pela Marinha do Brasil, no navio escola
Custódio de Melo.

- Sua primeira Unidade foi o 4º Regimento de Carros de Combate (4º RCC), na cidade de
Rosário do Sul-RS, onde desempenhou as funções de comandante do Esquadrão de Serviço e do 1º Esqd
CC, chefe da 2ª seção, diretor do Curso de Formação de Cabo e Oficial de Educação Física. No 4º RCC,
em 1975, foi agraciado com a Medalha Marechal Hermes Aplicação e Estudo com barreta de uma coroa,
por ter concluído em primeiro lugar, o curso de Cavalaria da AMAN.

144 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


- Em 1977 realizou o Curso de Operações na Selva - categoria B, em Manaus-AM, foi pro-
movido ao Posto de 1º Tenente e classificado no 11º Esqd C Mec, em Brasília-DF. Nesta OM, exerceu as
funções de chefe das 1ª e 2ª seções e Cmt Pel C Mec.

- Em 1978 realizou os cursos de Paraquedista e de Ações de Comandos, este último conclu-


ído como primeiro lugar.

- Em janeiro de 1979 foi nomeado auxiliar de instrutor da AMAN para o biênio 79/80. em
abril de 1980 foi promovido ao Posto de Capitão.

- Após ser exonerado da AMAN, foi classificado no 9º Regimento de Cavalaria Blindada


(9º RCB), na cidade de São Gabriel-RS, onde assumiu o comando do 3º Esqd Fzo Bld. Em novembro des-
te mesmo ano, recebeu a Medalha Militar de Bronze.

- Em fevereiro de 1983 foi matriculado no curso de Aperfeiçoamento de Oficias na Escola


de Aperfeiçoamento de Oficiais, na cidade do Rio de Janeiro-RJ, concluindo-o em primeiro lugar do Cur-
so de Cavalaria e sendo agraciado com a Medalha Marechal Hermes Aplicação e Estudo, de Prata, com
passador e com duas coroas.

- Em 1983 após a conclusão do Curso de Aperfeiçoamento, foi classificado no 7º Regimen-


to de Cavalaria Mecanizado, em Santana do Livramento-RS, onde exerceu as funções de chefe das 3ª e 4ª
seções.

- Em fevereiro de 1985, o Cap ARAKEN retorna a EsAO, desta vez na condição de instru-
tor do Curso de Cavalaria, para o biênio 85/86. Neste período, foi designado para realizar um Estágio de
dois meses no 5º Regimento de Cavalaria, no Fort Lewis, em Washington-EUA

- Em fevereiro de 1987 assumiu o comando do 1º Esqd Cav Pqdt, no Rio de Janeiro-RJ.


Ainda na Brigada de Infantaria Paraquedista é promovido ao Posto de Major, por merecimento. Em março
daquele ano foi matriculado no curso de Mestre de Salto e no ano seguinte realizou o Estágio Básico de
Salto Livre. Foi nomeado instrutor do CI Pqdt-GPB para o biênio 89/90 e em dezembro de 1989 concluiu
o Curso de Forças Especiais.

- Em fevereiro de 1990 é matriculado no Curso da Escola de Comando e Estado-Maior do


Exército (ECEME), no Rio de Janeiro-RJ. Na ECEME, concluiu seu credenciamento no idioma Espanhol
e foi agraciado com a Medalha Militar de Prata. Por seu posicionamento em primeiro lugar no Curso de
Cavalaria da ECEME, foi agraciado com a Medalha Marechal Hermes Aplicação e Estudo de Prata Dou-
rada, com Passador e Barreta de Prata Dourada com três coroas.

- Após a conclusão do Curso de Comando e Estado-Maior, foi classificado no Comando da


7ª Brigada de Infantaria Motorizada, Brigada Felipe Camarão, em Natal-RN, onde exerceu a função de
chefe da 3ª Seção e contribuiu sobremaneira na coordenação e no planejamento das atividades de Instru-
ção daquele Grande Comando. Em abril de 1992 foi promovido ao Posto de Ten Cel, por merecimento.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 145


- Em maio de 1993 foi designado para frequentar o Curso de Comando e Estado-Maior, no
Fort Leavenworth, Kansas, nos EUA, com duração de 12 meses, findo o qual, em 1994, foi nomeado Ofi-
cial de Gabinete do então Ministro do Exército, em Brasília-DF. Naquela oportunidade, recebeu o Distin-
tivo de Comando prateado e foi admitido no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Or-
dem do Mérito Militar, no grau Cavaleiro.

- Em agosto de 1996 foi nomeado para o comandar o 16º Regimento de Cavalaria Mecani-
zado, na cidade de Bayeux-PB. Durante o comando do 16º RCMec foi promovido ao Posto de Coronel,
por merecimento, a contar de 30 de abril de 1997. Recebeu a Medalha do Mérito Cel PM Elísio Sobreira e
participou do Estágio de Adaptação à Caatinga para Oficiais Superiores e Comandantes de Organizações
Militares.

- Após o término do comando, em agosto de 1998, o Cel ARAKEN foi novamente nomea-
do, por necessidade do serviço, Oficial do Gabinete do Ministério do Exército e em janeiro de 1999 rece-
beu o Distintivo de Comando nível Unidade.

- No período de janeiro de 2001 a junho de 2003, foi meritoriamente designado para o


exercício da função de Adjunto do Adido do Exército junto à Embaixada do Brasil nos EUA e Canadá.
Durante sua missão no exterior foi condecorado com a Medalha Militar de Ouro.

- Ao retornar ao Brasil, foi designado para 3ª Subchefia do EME e meses depois recebeu a
missão de chefiar o Estado-Maior da Brigada de Operações Especiais, em Goiânia-GO. Em maio de 2004,
foi condecorado com a Medalha de Serviços Meritórios, concedida pelo Exército dos Estados Unidos da
América. Na Bda Op Esp permaneceu até novembro de 2004, quando ascendeu ao generalato e foi pro-
movido no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem do Mérito Militar, ao Grau de
Comendador.

- Sua primeira e desafiadora comissão como General de Brigada foi o comando da Escola
de Sargentos das Armas e da Guarnição Militar Federal de Três Corações-MG, nos anos de 2005 e 2006.
Nesse Estabelecimento de Ensino, foi condecorado com as Medalhas Corpo de Tropa com Passador de
Bronze, Mérito Militar, Grau Comendador, da Inconfidência, Alferes Tiradentes e condecorado pela Câ-
mara Municipal de Três Corações com o Título de Honra ao Mérito, pelos relevantes serviços prestados à
"Terra do Rei Pelé".

- Em novembro de 2007 foi nomeado Comandante da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada,


em Ponta Grossa-PR. Neste período, foi designado para frequentar o Senior Mission Leaders Course, em
Nova Delhi, na República da Índia. Permaneceu na Brigada General Tertuliano de Albuquerque Potyguara
até sua promoção a General de Divisão, em novembro de 2008. No mês seguinte, foi promovido no Qua-
dro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem do Mérito Militar, ao Grau de Grande Oficial.

- Após sua promoção a General de Divisão, exerceu o cargo de Comandante da 3ª Divisão


de Exército, em Santa Maria-RS, onde foi agraciado com as Medalhas Mérito Aeroterrestre com Passador
de Bronze e Marechal Trompowsky. Foi ainda nomeado 3º Subchefe do Estado-Maior do Exército e, pos-
teriormente, Comandante Militar do Planalto (CMP). No CMP, foi admitido no Corpo de Graduados da
Ordem do Mérito Cívico, e condecorado com a Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina e Me-
dalha da Vitória.

146 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


- Sua ascensão ao Alto Comando do Exército ocorreu em 31 de julho de 2012, quando tam-
bém foi nomeado para exercer o cargo de Secretário de Economia e Finanças (SEF). Na SEF, exerceu,
ainda o cargo de Presidente do Conselho de Administração da Fundação Habitacional do Exército (FHE).

- Foi promovido no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem do Méri-


to Militar, no Grau Grã-Cruz, admitido no Grau de Alta Distinção da Ordem do Mérito Judiciário Militar,
promovido no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mérito Aeronáutico, no Grau de Grande Ofici-
al, recebeu a Medalha Mérito Desportivo Militar, do Ministério da Defesa e foi promovido no Quadro Or-
dinário da Ordem do Mérito de Defesa, ao Grau de Grande Oficial.

- Em março de 2015, foi nomeado Comandante de Operações Terrestres.

Há quarenta e cinco anos, um jovem passava pelo portão de entrada dos novos cadetes, na
Academia Militar das Agulhas Negras. Altivo e entusiasmado, vinha municiado dos valores cultivados em
uma família bem estruturada, animado por forte determinação e acalentando tantos sonhos, inclusive os
de formar-se oficial de cavalaria e especializar-se como operador de Forças Especiais. Conquistou todos,
sem jamais transigir com os valores com que sempre se comprometeu. Iniciava-se ali uma carreira de tra-
jetória ascendente, em que recusou-se a percorrer caminhos que não fossem os da excelência e da ética,
atributos que mais claramente caracterizaram o perfil profissional do Gen Araken de Albuquerque.

A presente cerimônia faz de nós testemunhas privilegiadas do momento em que ele, emble-
maticamente, embainha a espada e diz orgulhoso à nação brasileira um altivo “Missão Cumprida”.

O Gen Araken desde cedo entendeu perfeitamente as servidões da carreira militar e a elas
subordinou-se com devoção. A vocação juvenil foi a bússola no sentido de fazer do preparo próprio a me -
lhor arma para superar os desafios da profissão. Os obstáculos pareciam animá-lo e, respaldado por uma
inteligência privilegiada e ferrenha determinação, houve-se com brilhantismo na vida escolar assim como
em todas as missões, tarefas e funções que exerceu, inclusive no exterior.

Reconhecido como um paradigma de liderança, exerceu cada cargo próximo aos subordina-
dos, conquistando-lhes a amizade, a lealdade e o respeito. A essa capacidade inata, adicionou o perfeito
domínio das técnicas de chefia, obtendo entre seus comandados excepcionais níveis de disciplina, moral
elevado, entusiasmo e espírito de corpo. Ademais, é possuidor do dom de liderar líderes, o que faz pelo
exemplo, respaldado no completo domínio dos processos e no amplo conhecimento dos fundamentos
básicos.

É significativo que a carreira do Gen Araken se encerre à frente do COTER, pois seu cami-
nho profissional foi pontilhado por funções que lhe permitiram acumular excepcional vivência adminis-
trativa como, também, profundos conhecimentos relativos à atividade fim. Conhecedor dos misteres da
estratégia e da tática, trabalhou pela incorporação de tecnologias modernas e de TI às atividades de prepa-
ro e emprego, além de consolidar dois sistemas fundamentais para o desenvolvimento de capacidades
operacionais essenciais à eficiência da Força Terrestre. Aperfeiçoou o Sistema de Doutrina Militar ao in-
corporar ao COTER o Centro de Doutrina, agregando também o Sistema de Lições Aprendidas e avançou
no fortalecimento das Operações de Informação ao consolidar a 4ª Subchefia.

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 147


Ao atingir o ápice da carreira, integrando o Alto-Comando do Exército deixou expressiva
contribuição, proporcionada pela cultura institucional e capacidade de argumentação. Naquele colegiado,
suas intervenções eram marcadas pela pertinência, objetividade e senso de realidade, apresentando abor-
dagens originais, que, com frequência, orientaram as soluções adotadas pelo comando da Força.

Estimado amigo Gen Araken. Nossa geração profissional ostentou sempre elevado orgulho
por ombreá-lo. Você ingressa na reserva, mas permanece no coração verde-oliva. Nada poderá arrebatar-
lhe as amizades, as realizações e as vivências acumuladas. Foram mais de quarenta e cinco anos de servi-
ços, integralmente prestados à Instituição e ao Brasil. Como seu último comandante, cabe-me o privilégio
de transmitir-lhe os agradecimentos do Exército e da Nação Brasileira. Como amigo, agradeço-lhe pelo
apoio irrestrito, a amizade fraterna, a lealdade e o companheirismo.

Só posso desejar-lhe, neste instante, sucesso nas futuras jornadas que seu espírito empreen-
dedor certamente delineará. Que elas se constituam em caminhos de êxito, realizações e prosperidade. Pe-
dimos-lhe contudo que continue compartilhando sua alegria de viver conosco, tendo junto de si aqueles
que constituem o seu universo afetivo mais próximo. A estimada Josane, sua querida esposa; seus filhos
Josanne, Rodrigo e Cristiane e os netos Amanda, João, Eduardo e Clara que o estarão acompanhando e
apoiando nesse novo momento de sua caminhada pela vida.

Obrigado General ARAKEN!

Parabéns pelo êxito da missão que integralmente cumpriu e pela determinação com que
concretizou seus sonhos.

Brasília, DF, 23 de agosto de 2016.

Gen Ex EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS BÔAS


Comandante do Exército

REFERÊNCIA ELOGIOSA DE OFICIAL GENERAL.

General de Exército MANOEL LUIZ NARVAZ PAFIADACHE

Por ter sido designado para o cargo de Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, em Brasí-
lia, o General PAFIADACHE deixa o Comando Militar do Nordeste na data de hoje, após dois anos de
uma exitosa gestão.

Seu comando foi alicerçado em 4 premissas básicas: foco direcionado para o preparo e em-
prego da tropa, dedicação às demandas da população, amplo e diverso relacionamento institucional com
os diversos segmentos da sociedade civil e a busca do aperfeiçoamento dos processos de gestão.

Cabe destacar que o comando do CMNE é complexo e desafiador. Ao vivenciar essa reali-
dade, o Gen Pafiadache demonstrou, além de outros predicados, permanente iniciativa, liderança baseada
no exemplo, eficiente ação de comando, ampla cultura profissional, extrema habilidade no trato interpes-
soal e o entusiasmo pelo ofício das armas.

148 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.


Exigente para consigo mesmo e firme na condução de seus comandados, soube transformar
cada obstáculo em um desafio a ser vencido.

Líder por natureza, afável no trato, em particular com os subordinados, a quem sempre ins-
pirou pelo exemplo, foi incansável na condução de sua missão em solo nordestino, onde deixou a marca
de uma personalidade marcante. O equilíbrio entre a serenidade e firmeza de atitudes foi a sua tônica no
exercício do comando e, certamente, configurou-se como fator primordial para o êxito alcançado no largo
espectro das operações e missões executadas pelo CMNE ao longo desses dois anos.

Na área preparo e emprego, imprimiu um elevado nível de adestramento e capacitação ope-


racional nas unidades, planejando e conduzindo com maestria as atividades necessárias. Cabe ressaltar o
sucesso alcançado na Operação São Francisco VI, em que o soldado nordestino mostrou seu valor em
ações de Garantia da Lei e da Ordem, no complexo de favelas da Maré, no Estado do Rio de Janeiro, em
2015.

Merece destaque, de forma especial, o engajamento do Gen Pafiadache na implementação


de significativas melhorias no controle e na fiscalização da execução da Operação Carro-Pipa, por meio
do apoio material e pessoal e pelo desenvolvimento de novas ferramentas de TI. A estrutura criada não
apenas potencializou a qualidade dos trabalhos da Operação, como também a transparência, o controle e o
judicioso emprego dos recursos financeiros destinados à Operação.

Possuidor de fina educação, inteligência emocional e habilidade interpessoal, exerceu lide-


rança estratégica com suprema competência na área do CMNE, incrementando as relações interagências,
potencializando ações de cooperação com instituições governamentais e os consequentes benefícios para a
população.

Alinhado com as diretrizes do Comando do Exército e preocupado com a valorização da


dimensão humana da Força, o Gen Pafiadache desenvolveu medidas voltadas para a evolução das condi-
ções de trabalho e o bem-estar da família militar, proporcionando a consolidação de um ambiente de salu-
tar camaradagem e fraternal amizade.

Em paralelo às atividades operacionais e institucionais, o Gen Pafiadache buscou continua-


damente o aperfeiçoamento dos processos administrativos e gerenciais, com o objetivo de otimizar o em-
prego dos recursos humanos, materiais e financeiros, aplicando os princípios da austeridade, racionaliza-
ção e eficiência.

Como natural reconhecimento por sua dedicação aos temas afetos ao Nordeste e pela sua
ativa participação junto à sociedade, foi condecorado com a Medalha do Mérito Judiciário de Pernambu-
co, com a Medalha da Vitória e com o título de Cidadão da Cidade do Recife, eternizando assim o seu
vínculo afetivo e profissional com a terra que o acolheu nesses dois intensos anos.

O General PAFIADACHE deixa uma expressiva marca profissional caracterizada pela for-
ma inteligentemente fraterna de lidar com as adversidades, bem como pela alegria e o bom humor pró-

Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016. - 149


prios das pessoas inteligentes e seguras, capazes estimular a iniciativa e de desenvolver o entusiasmo en-
tre os subordinados, transformando momentos tensos em trabalho profícuo.

Assim, com inconteste liderança, prontidão operacional, eficiente administração e integra-


ção institucional, o General Pafiadache encerra a sua jornada no CMNE. Missão cumprida! É chegada a
hora de o gaúcho, oriundo dos pampas de Quaraí, hoje nordestino de coração, seguir para o cumprimento
de um novo desafio. Deixa um legado de amigos e admiradores entre chefes, companheiros e subordina-
dos, na ativa e na reserva, na caserna e no meio civil.

Portanto, em meu nome e no do Exército Brasileiro, cumprimento-o e agradeço-lhe por


tudo que realizou no CMNE e pelo excelente desempenho em mais um cargo de sua brilhante carreira,
projetando bem alto o nome da Instituição, e o forte significado histórico, cultural e tradicional dos Guara-
rapes para o Exército e para o Brasil.

Que Deus continue a iluminar seu fraterno coração e sua alma de soldado, inspirando-o a
cada passo da carreira e da vida pessoal, dando-lhe paz, saúde e prosperidade, votos que estendo à sua
querida esposa Cleonice, filhas e neto.

Recife–PE, 17 de agosto de 2016.

Gen Ex EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS BÔAS


Comandante do Exército

Gen Div SÉRGIO DA COSTA NEGRAES


Secretário-Geral do Exército

150 - Boletim do Exército nº 35, de 2 de setembro de 2016.

Você também pode gostar