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Boletim

do
Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

18/2001

Brasília, DF, 4 de maio de 2001


BOLETIM DO EXÉRCITO
Nº 18/2001
Brasília, DF, 4 de maio de 2001

ÍNDICE

1ª PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alteração

2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS

GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 182, DE 17 DE ABRIL DE 2001


Aprova o Regulamento do Comando de Operações Terrestres (R-6)...................................7
PORTARIA Nº 183, DE 18 DE ABRIL DE 2001
Aprova O Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército – Hinos e Canções Militares (VM
05).....................................................................................................................
......................12
PORTARIA Nº 192, DE 23 DE ABRIL DE 2001
Concede denominação histórica e estandarte histórico ao 3º Grupo de Artilharia Antiaérea.
............................................................................................................................................
.....12

DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL

PORTARIA Nº 033- DGP, DE 25 DE ABRIL DE 2001


Subdelegação de competência para assinatura de Convênio.................................................13
PORTARIA N° 034 -DGP, DE 26 DE ABRIL DE 2001.
Aprova as Diretrizes Gerais para prestação da Assistência Religiosa nas Capelanias do
Exército e regulamenta a admissão de Candidatos ao Quadro de Capelães Militares da
Reserva do Exército........................................................................................................
........14
PORTARIA Nº 035 -DGP, DE 26 DE ABRIL DE 2001.
Aprova Normas Técnicas que estabelecem procedimentos para o cadastro de tempo de
instrutor e monitor de CFS emergencial e de Curso de Forças Especiais de acordo com o Art
12 da IR 30-30 para fins de quantificação do mérito.............................................................18
PORTARIA Nº 036/DGP DE 26 DE ABRIL DE 2001
Aprova as Normas para a Seleção de Oficiais e de Praças para os Cursos de Especialização e
de Extensão...............................................................................................................
..............20
PORTARIA Nº 037/DGP, DE 26 DE ABRIL DE 2001
Distribui as vagas para os Cursos de Especialização e de Extensão de Oficiais em 2002.. .25
PORTARIA Nº 038/DGP, 26 DE ABRIL DE 2001
Fixa os percentuais de efetivos de militares de carreira previstos para o completamento de
pessoal das Organizações Militares do Exército para o ano 2001.........................................28
PORTARIA Nº 039/DGP, DE 26 DE ABRIL DE 2001
Distribui as vagas para os Cursos de Especialização e de Extensão de Sargentos em 2002.
............................................................................................................................................
.....29
PORTARIA Nº 040 /DGP, DE 02 DE MAIO DE 2001
Aprova as Instruções Reguladoras das Perícias Médicas no Exército – IRPMEx (IR 30-33)
............................................................................................................................................
.....32

DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA

PORTARIA Nº 26 -DEP, DE 04 DE ABRIL DE 2001


Aprova o “Projeto Cultural Restauração da Igreja do Bom Jesus da Coluna”......................44
PORTARIA Nº 27 -DEP, DE 10 DE ABRIL DE 2001
Aprova o “Projeto Cultural Valores Militares e o Imaginário Nacional”.............................45
PORTARIA Nº 28 -DEP, DE 12 DE ABRIL DE 2001
Aprova o “Projeto Cultural Acervo Documental do Exército”.............................................45

3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL

MINISTÉRIO DA DEFESA

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 260-SPEAI/MD DE 23 DE ABRIL DE 2001.


IV Congresso Sul-Americanode Inteligência Estratégica – Designação.............................45

GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 184, DE 18 DE ABRIL DE 2001


Exoneração de Oficial.................................................................................
...........................46
PORTARIA Nº 186, DE 18 DE ABRIL DE 2001
Redução de Jornada de Trabalho de Servidor Público..........................................................46
PORTARIA Nº 187, DE 19 DE ABRIL DE 2001
Agregação de Oficial-General ao respectivo Quadro............................................................46
PORTARIA Nº 188, DE 23 DE ABRIL DE 2001.
Mestrado em Pesquisa Operacional (Atv V01/042), na California / EUA – Designação.....47
PORTARIA Nº 189, DE 23 DE ABRIL DE 2001.
Viagem de Intercâmbio Cultural de Cadetes – Designação..................................................47
PORTARIA Nº 190, DE 23 DE ABRIL DE 2001.
96ª Annual Meeting of the AUA”, nos Estados Unidos da América – Designação.............48
PORTARIA Nº 193, DE 23 DE ABRIL DE 2001.
Intercâmbio em Escolas de Formação de Sargentos na Argentina e Chile – Designação....48

DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL

PORTARIA Nº 02-S/3-DGP/D Prom, DE 11 ABRIL DE 2001


Promove oficial em ressarcimento de preterição na 2ª Classe da Reserva do Exército
Brasileiro ...........................................................................................................................
.....49
PORTARIA Nº 003-S1-DGP/D Prom, DE 24 DE ABRIL DE 2001
Promoções..........................................................................................................................
.....49
PORTARIA Nº 03-S/3-DGP/D Prom, DE 11 DE ABRIL DE 2001
Promove oficiais na 2ª Classe da Reserva do Exército Brasileiro ........................................50
PORTARIA Nº 04-S/3-DGP/D Prom, DE 11 DE ABRIL DE 2001
Promove aspirantes-a-oficial na 2ª Classe da Reserva do Exército Brasileiro .....................53
PORTARIA Nº 05-S/3-DGP/D Prom, DE 11 DE ABRIL DE 2001
Retifica o nome de oficial da 2ª Classe da Reserva do Exército Brasileiro..........................56
PORTARIA Nº 06-S/3-DGP/DProm, DE 23 DE ABRIL DE 2001
Torna insubsistente a promoção de oficial da 2ª Classe da Reserva do Exército Brasileiro 57
PORTARIA Nº 032 -DGP/DSM, DE 23 DE ABRIL DE 2001
Demissão do Serviço Ativo, “a pedido”, com indenização...................................................57

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

PORTARIAS Nº 033, 035 E 036–SGEX, DE 30 DE ABRIL DE 2001.


Concede a Medalha Militar................................................................................
....................57
NOTA-SGEX, DE 30 DE ABRIL DE 2001.
Ordem do Mérito Judiciário Militar........................................................................
...............62
1ª PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alteração
2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 182, DE 17 DE ABRIL DE 2001

Aprova o Regulamento do Comando de


Operações Terrestres (R-6).

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo art. 30 da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto nº 3.466, de 17
de maio de 2000, de acordo com o que propõe o Comando de Operações Terrestres, ouvido o
Estado-Maior do Exército, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento do Comando de Operações Terrestres (R-6).
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogar a Portaria Ministerial nº 393, de 13 de julho de 1998.

REGULAMENTO DO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES – R-6


ÍNDICE DOS ASSUNTOS

Art.
CAPÍTULO I - DO ÓRGÃO E SUA FINALIDADE ...........................................................................1º
CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................
.......................2º
CAPÍTULO III - DA COMPETÊNCIA .....................................................................................
..........3º/7º
CAPÍTULO IV - DAS ATRIBUIÇÕES ...................................................................
...........................8º/12
CAPÍTULO V - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS.............................................................................13/14
ANEXO - ORGANOGRAMA DO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

REGULAMENTO DO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES - R-6

CAPÍTULO I
DO ÓRGÃO E SUA FINALIDADE

Art. 1º O Comando de Operações Terrestres (COTER) é o Órgão de Direção Setorial


do Sistema Operacional que tem por finalidade planejar, orientar, coordenar e controlar o preparo
operacional e o emprego da Força Terrestre (F Ter), gerenciar o Sistema de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Exército (SIPAAerEx) e coordenar as atividades de
competência e as de interesse do Exército em relação às Polícias Militares (PM) e aos Corpos de
Bombeiros Militares (CBM).

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 7


CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º O Comando de Operações Terrestres compreende:


I - Comando;
II - Subcomando;
III - Gabinete;
IV - 1ª Subchefia - Preparo Operacional da F Ter; e
V - 2ª Subchefia - Emprego da F Ter.
§ 1º Os Comandos Militares de Área (C Mil A), os Grandes Comandos, as Grandes
Unidades, as Organizações Militares (OM) da Força de Ação Rápida e as de Emprego Peculiar,
definidas pelo Sistema de Planejamento do Exército (SIPLEX), vinculam-se ao COTER para fins de
planejamento do preparo operacional e do emprego.
§ 2º O Centro de Avaliação do Adestramento do Exército (CAAdEx) e o Centro de
Instrução de Blindados (CIB) vinculam-se ao COTER na execução de suas atividades-fim.

CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA

Art. 3º Compete ao Comando de Operações Terrestres:


I - planejar, orientar, coordenar e controlar o preparo operacional e o emprego da F
Ter, em conformidade com as diretrizes do Comandante do Exército e do Estado-Maior do Exército
(EME);
II - avaliar a instrução militar e a capacitação operacional da F Ter e sugerir ao EME
as medidas decorrentes.
Art. 4º Compete ao Subcomando do COTER:
I - orientar, coordenar e integrar as atividades do Gabinete e das Subchefias do
COTER; e
II - assessorar o Comando de Operações Terrestres na condução de estudos e
planejamentos específicos de mais de uma Subchefia e na execução das atividades constantes dos
planos de trabalho aprovados pelo Comandantede Operações Terrestres.
Art. 5º Compete ao Gabinete:
I - planejar e executar as atividades-meio do COTER como OM;
II - consolidar e elaborar a proposta orçamentária anual;
III - executar os procedimentos de administração orçamentária e financeira, em apoio
às atividades da OM;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades de inteligência do COTER
como OM;
V - executar as atividades de comunicação social e as de administração de pessoal e
material do COTER.
Art. 6º Compete à 1ª Subchefia – Preparo Operacional da F Ter:
I - planejar, orientar, coordenar e acompanhar a Instrução Militar da F Ter;
II - planejar e orientar a preparação específica da F Ter para a ativação de teatros de
operações, zonas de defesa e operações internacionais;
III - orientar e acompanhar a avaliação da capacitação operacional das OM
operacionais e propor ao Comandante de Operações Terrestres as medidas julgadas necessárias;

8 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


IV - orientar e acompanhar a correta aplicação da Doutrina de Preparo e Emprego;
contribuir, por meio de propostas, para sua validação e evolução e participar das experimentações
doutrinárias determinadas pelo EME;
V - orientar e coordenar as atividades do CAAdEx voltadas para a avaliação e
elevação da capacitação operacional das OM operacionais;
VI - orientar e coordenar as atividades do CIB voltadas para a modernização e a
padronização da instrução das forças blindadas;
VII - normatizar e gerenciar as atividades do SIPAAerEx;
VIII - orientar as atividades da Aviação do Exército e coordenar o Plano de Missões
Conjuntas (PMC) com a Força Aérea Brasileira (FAB);
IX - gerenciar o desenvolvimento dos Sistemas de Simulação de Combate da F Ter e
orientar sua aplicação em exercícios, no âmbito do Exército;
X - orientar e acompanhar o preparo e a avaliação de tropa do Exército e de recursos
humanos das Forças Auxiliares para as Missões de Paz; e
XI - orientar os exercícios de mobilização, no âmbito da F Ter.
Art. 7º Compete à 2ª Subchefia - Emprego da F Ter:
I - orientar o planejamento, coordenar e acompanhar o emprego da F Ter nas ações de
defesa externa, na garantia da lei e da ordem, nas ações subsidiárias e nas operações internacionais;
II - elaborar Diretrizes de Planejamento Operacional Militar (DPOM), coordenando
os meios de combate, apoio ao combate e apoio logístico, a fim de orientar os C Mil A na
consecução de seus planos operacionais;
III - informar ao EME as necessidades de completamento das forças previstas para
emprego, visando ao planejamento e à execução da mobilização;
IV - apreciar e coordenar os planos operacionais dos C Mil A para aprovação pelo
Comandante de Operações Terrestres, por delegação do Comandante do Exército;
V - acompanhar os exercícios conduzidos pelos C Mil A, contribuindo para a
validação dos planejamentos operacionais;
VI - apresentar subsídios à 1ª Subchefia, a fim de compatibilizar o preparo
operacional e o emprego da F Ter;
VII - manter, guarnecer e operar o Centro de Comando e Controle da F Ter,
integrando-o ao Sistema Militar de Comando e Controle, em proveito do Comandante do Exército;
VIII - operar os meios necessários para a integração do COTER ao Sistema de
Imagens do Exército (SIMAGEX);
IX - elaborar propostas de convênios com órgãos ou organizações não pertencentes
ao Exército, quando determinado;
X - controlar o material bélico das PM e CBM, em coordenação com o Departamento
Logístico;
XI - cooperar com os governos dos Estados e do Distrito Federal nos assuntos
relativos a organização, efetivo, garantias, convocação, mobilização e emprego das PM e dos CBM;
e
XII - propor ao EME a distribuição de vagas para integrantes das PM e dos CBM em
cursos do Exército e cooperar com as demais Forças Singulares e o Ministério da Defesa nos
assuntos relativos a cursos e missões no exterior para policiais e bombeiros militares.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 9


CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 8º São atribuições do Comandante de Operações Terrestres:


I - estabelecer as diretrizes, coordenar e, por delegação do Comandante do Exército,
aprovar os planejamentos para as atividades de preparo operacional e de emprego da F Ter, inclusive
os Planos Operacionais dos C Mil A, visando ao seu emprego na defesa externa, na garantia da lei e
da ordem, em ações complementares que envolvam organizações militares e em operações
internacionais;
II - convocar oficiais e praças da reserva para manobras e exercícios;
III - ligar-se com os órgãos não pertencentes ao Exército, conforme delegação
recebida do Comandante do Exército; e
IV - exercer a função de Diretor do SIPAAerEx.

Art. 9º São atribuições do Subcomandante de Operações Terrestres:


I - assessorar o Comandante e substituí-lo em seus impedimentos e afastamentos
eventuais; e
II - propor ao Comandante de Operações Terrestres diretrizes para a orientação dos
trabalhos do Gabinete e das Subchefias do COTER.

Art. 10. São atribuições do Chefe de Gabinete:


I - assessorar o Comandante e o Subcomandante de Operações Terrestres nos
assuntos referentes à administração de pessoal, de material, patrimonial, orçamentária e financeira,
de responsabilidade do COTER; e
II - coordenar as atividades de instrução, cerimonial, cultural, comunicação social e
inteligência do COTER, como OM.

Art. 11. São atribuições do 1º Subchefe:

I - assessorar o Comandante e o Subcomandante de Operações Terrestres nos


assuntos referentes à 1ª Subchefia;

II - propor a destinação dos recursos postos à disposição da 1ª Subchefia; e

III - exercer a função de Diretor do Centro de Preparação e Avaliação de Missões de


Paz do EB.

Art. 12. São atribuições do 2º Subchefe:

I - assessorar o Comandante e o Subcomandante de Operações Terrestres nos


assuntos referentes à 2ª subchefia;

II - propor a destinação dos recursos postos à disposição da 2ª Subchefia; e

III - exercer a função de Inspetor-Geral das Polícias Militares.

10 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


CAPÍTULO V
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Art. 13. As substituições temporárias, no âmbito do COTER, obedecerão às


prescrições contidas no Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (R/1) e nas Instruções Gerais
para a Realização das Substituições Temporárias no Âmbito do Ministério do Exército (IG 10-08).
Art. 14. Em complemento às prescrições contidas neste Regulamento, o COTER
elaborará o seu Regimento Interno e as suas Normas Gerais de Ação (NGA).

ANEXO AO REGULAMENTO DO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES (R-6)


ORGANOGRAMA DO COTER

COMANDANTE

SUBCOMANDANTE

ASSESSORIA DE SEÇÃO DE
PLANEJAMENTO INFORMÁTICA
INTEGRAÇÃO
E COORDENAÇÃO

GABINETE

1ª SUBCHEFIA 2ª SUBCHEFIA
PREPARO EMPREGO DA
OPERACIONAL DA FORÇA TERRESTRE
FORÇA TERRESTRE (2)
(1)

( 1 ) Também Diretor do Centro de Preparação e Avaliação de Missões de Paz do EB.


( 2 )Também Inspetor-Geral das Polícias Militares.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 11


PORTARIA Nº 183, DE 18 DE ABRIL DE 2001

Aprova O Vade-Mécum de Cerimonial Militar do


Exército – Hinos e Canções Militares (VM 05).

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe confere o art.


30 da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto no 3.466, de 17 de maio
de 2000, de acordo com o disposto no art. 198 do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de
Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto no 2.243, de 3 de junho
de 1997, e o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, ouvida a Comissão de Cerimonial Militar do
Exército, resolve:
Art. 1º Aprovar o Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército – Hinos e
Canções Militares (VM 05), que com esta baixa.
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 192, DE 23 DE ABRIL DE 2001

Concede denominação histórica e estandarte


histórico ao 3º Grupo de Artilharia Antiaérea.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo art. 30 da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto nº 3.466, de 17
de maio de 2000, tendo em vista o que prescreve o art. 11 das IG 11-01, aprovadas pela Portaria nº
580 do Comandante do Exército, de 25 de outubro de 1999, e de acordo com o que propõe a
Secretaria-Geral do Exército, ouvido o Centro de Documentação do Exército, resolve:
Art. 1º Conceder ao 3º Grupo de Artilharia Antiaérea, com sede na cidade de Caxias
do Sul-RS, a denominação histórica “GRUPO CONDE DE CAXIAS” e o estandarte histórico,
constante do modelo anexo, com a seguinte descrição heráldica:
“Forma retangular, tipo bandeira universal, franjado de ouro. Campo de azul-
ultramar, cor representativa da Arma de Artilharia. Em abismo, um escudo francês, que ostenta, em
suas cores originais, os brasões d’armas das famílias Silva, Fonseca, Lima, Brandão, Soromenho e
Silveira, da genealogia do “Pacificador”, peça contida no brasão do ínclito Patrono do Exército
Brasileiro, sobreposto por uma coroa nobiliárquica de Conde, de ouro, cravejada de esmeraldas e
rubis e adornada por dezoito pérolas, de prata, na sua parte superior, elevadas sobre pontas de ouro,
sendo visíveis nove delas. Em arco e de ouro, envolvendo todo o conjunto, a denominação histórica
“Grupo Conde de Caxias”, na relembrança da missão pacificadora do então Brigadeiro Luís Alves
de Lima e Silva - Barão de Caxias, quando da Revolução Farroupilha, que lhe valeu, em 1845, o
título de Conde, sob o qual presidiu, pela segunda vez, a Província do RGS, em 1851/52, por ocasião
das Campanhas contra Oribe e Rosas. A denominação também é uma honraria ao município de
Caxias do Sul, originário da “Colônia Duque de Caxias”, fundada em 1877, em homenagem ao
maior dos Soldados brasileiros, quando ainda ele era vivo. Laço militar nas cores nacionais, tendo
inscrita em caracteres de ouro, a designação militar da OM”.
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

12 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL

PORTARIA Nº 033- DGP, DE 25 DE ABRIL DE 2001

Subdelegação de competência para assinatura de


Convênio

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da


competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 149, de 12 março de 1999, combinada
com o Art. 19. Da Lei Complementar nº 97, de 9 de julho de 1999 e Art. 45. da Lei nº 9.649, de 27
de maio de 1998, resolve:
Art. 1º Subdelegar competência ao Gen Bda LUIZ ALBERTO CUREAU, Idt
035500830-1 para, em nome do Comandante do Exército, celebrar o Convênio Nº 200010600, com
a UNIÃO FEDERAL, por intermédio DA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS
ADMINISTRATIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, objetivando a aquisição de equipamentos
para o setor de produção de sólidos orais.
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir de 25 Abr 01.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 13


Art. 3º Revogar a Portaria Nº 048-DGS, de 28 de novembro de 2000.

PORTARIA N° 034 -DGP, DE 26 DE ABRIL DE 2001.

Aprova as Diretrizes Gerais para prestação da


Assistência Religiosa nas Capelanias do Exército
e regulamenta a admissão de Candidatos ao
Quadro de Capelães Militares da Reserva do
Exército.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da delegação


de competência conferida pela Portaria Ministerial Nr 149, de 12 de março de 1999, e de acordo com
o que lhe confere o item 3) do artigo 2° do Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156),
aprovado pelo Decreto Nr 78724, de 12 de novembro de 1976, resolve:
Art. 1°- Aprovar as Diretrizes Gerais do SAREx para a prestação da Assistência
Religiosa nas Capelanias do Exército e regulamentar a admissão de Candidatos ao Quadro de
Capelães Militares da Reserva do Exército, que com esta baixa.
Art. 2º - Revogar a Portaria Nº 011/DGP, de 15 de março de 1995; e a Diretriz para
Prestação de Assistência Religiosa nas Guarnições do Exército, de 27 de janeiro de 1999.
Art. 3°- Determinar que esta Portaria entre em vigor nesta data.

DIRETRIZES GERAIS PARA PRESTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA RELIGIOSA NAS


CAPELANIAS DO EXÉRCITO

1. FINALIDADE

Orientar os capelães no sentido de se buscar uniformidade nas atividades de


Assistência Religiosa e regulamentar a admissão de Candidatos ao Quadro de Capelães Militares da
Reserva do Exército.

2. DIRETRIZES
a. Capelania Militar
1) A prioridade da Capelania Militar é o atendimento à família militar e aos civis que
servem nas OM, atuando, especificamente, na área que lhe é afeta.
2) As atividades normais da Capelania Militar devem visar a exploração dos valores
éticos e religiosos, sob a administração e coordenação do Capelão Militar.
3) Evitar indesejáveis manifestações de proselitismo, críticas e discriminações
religiosas.
4) Oferecer ao jovem recruta que presta o Serviço Militar obrigatório o apoio
necessário no seu segmento de fé, evitando o proselitismo religioso.
5) Incentivar o militar a integrar-se na comunidade de sua religião, no meio civil,
evitando atuações de ministros religiosos outros, civil ou militar, que não sejam Capelães Militares
dentro da caserna.
6) Colaborar com as OM em seus esforços na formação do soldado como cidadão
consciente e responsável.

14 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


7) Obter do bispo da diocese uma paróquia, a fim de incrementar a ligação entre as
comunidades civil e militar.

b. Chefia do Serviço de Assistência Religiosa do Exército (SAREx)


A Chefia do SAREx deverá:
1) Elaborar os objetivos a serem buscados pelas Capelanias Militares sob
coordenação das Subchefias do SAREx.
2) Apresentar à Chefia do DGP a proposta do Retiro/Encontro anual dos Capelães.

c. Subchefias do Serviço de Assistência Religiosa


1) Promover, semestralmente, sob coordenação do Capelão Subchefe ou,na ausência
deste, do Capelão mais antigo do Comando Militar de Área, reunião de estudo entre os Capelães
daquele Grande Comando.
2) Remeter, em até 15(quinze) dias após o término do semestre, à Chefia do SAREx,
devidamente condensados, os relatórios numéricos das Capelanias subordinadas e os relatórios
descritivos das mesmas e, anualmente, até 31 de janeiro, o Plano de Atividades para o ano em curso,

d. Capelão Militar
1) Evidenciar, na atenção prestada aos recrutas no ato da sua incorporação à vida
militar, a acolhida a todos, independente de suas opções religiosas.
2) Traduzir em diferentes ocasiões: formaturas, solenidades, exercícios no campo,
confraternizações, assistência aos baixados nos hospitais e enfermarias e aos presos, bem como no
conforto aos militares e familiares em seus momentos difíceis, o apoio adequado ao Comando
3) Visando a elevação do moral da tropa, o Capelão deve ser inserido no Plano
Básico de Instrução das OM no que tange à Assistência Religiosa.
4) Manter contato constante com a tropa, transmitindo ao militar uma sadia postura
diante da sua missão como soldado, evitando a dicotomia entre fé e uso de arma.
5) Elaborar o Plano Anual das atividades de sua Capelania, assim como relatórios
descritivos e numéricos das atividades desenvolvidas por semestre, remetendo cópia destes
documentos à SCh/SAR.

e. Movimentação de Capelão Militar


1) As movimentações de capelães militares somente serão realizadas em caráter
excepcional.
2) O Capelão Militar deverá permanecer na Capelania que lhe é designada, sendo
movimentado, apenas, em decorrência de sua situação hierárquica, para assumir uma S Ch.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 15


f. Construção e administração de Capelas, Templos, ou Salões, em áreas
militares.
1) Em virtude da dificuldade de conciliar interesses de diferentes denominações
religiosas e de evitar a dissensão no público interno, não serão construídos novos locais de cultos
religiosos dentro dos quartéis.
2) A administração de templos, capelas ou locais de culto será feita sob a orientação
técnica da Chefia do SAREX.

g. Locais e horários destinados à realização de cultos religiosos


1). A utilização dos locais onde se realizam Cultos pelos diferentes Segmentos
religiosos será regulada pela autoridade militar da área
2) As Celebrações Religiosas nas OM, nas datas festivas, terão caráter ecumênico,
serão programadas pelo Comando, devendo primar pelo alto nível e privilegiar o entendimento e a
coesão do grupo, em detrimento de possíveis sectarismos.
3) Entende-se por caráter ecumênico:
a) celebração ecumênica, da qual participam Católicos e Evangélicos;
b) celebração de Ação de Graças mais abrangente, da qual participam Católicos,
Evangélicos e Espíritas;
4) Somente os integrantes do SAREX celebrarão cultos no interior dos quartéis;
5) As Celebrações Religiosas nas OM em dias úteis e não úteis, serão determinadas
pelos respectivos Comandantes e serão conduzidas pelo Capelão Militar (Padre ou Pastor). Os
locais para tais Celebrações serão regulados pelo Cmt OM, preservando a hierarquia e a disciplina,
sem privilegiar qualquer corrente religiosa em detrimento das demais.

h. Prescrições para Celebrações Religiosas


1) Os Capelães deverão:
a) presidir as Celebrações Religiosas com convicção, digna apresentação individual e
fidelidade prevista nos rituais litúrgicos da sua Religião.
b) dedicar o devido zelo para com os locais de Culto, vestes e utensílios usados nos
atos religiosos.
c) realizar os eventos religiosos com séria, cuidadosa e antecipada preparação.
d) selecionar rigorosamente as músicas que serão executadas para que o local de culto
receba a devida ambientação para o evento.
e) evitar nas Celebrações Religiosas o uso de instrumentos musicais não condizentes
com o recolhimento que o local do evento religioso exige.
f) dar, eles próprios, os avisos para a comunidade presente, durante a condução das
Celebrações Religiosas, evitando a pregação realizada por quem não pertence ao quadro de
Capelães..
2) a celebração religiosa não deve ser uma apresentação de show artístico para
exibição individual ou instrumental dos componentes debanda ou conjunto musical.

16 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


3) o recolhimento do local exige, também, que a tonalidade dos instrumentos
musicais e cantos sejam executados em volume adequado à meditação e à reflexão dos participantes.
4) para os católicos, utilizar como ajudantes diretos do Celebrante, como coroinhas,
os próprios militares.
5) nas celebrações católicas deverão ser usados os Folhetos Litúrgicos da
Arquidiocese Militar.
6) os Comentaristas devem se ater, exclusivamente, aos comentários explicitamente
colocados no Folheto Litúrgico.

i. Inclusão de Religiosos como Capelães Militares da Reserva do Exército, no


Estágio de Serviço Técnico.
1) As presentes diretrizes regulam, também, a convocação, estágio, prorrogação do
tempo de serviço e promoção dos candidatos a capelães militares da reserva do Exército, com base
na Portaria Nº 043/DGP, de 26 Out 98.
2) São condições para ingresso no Quadro de Capelães Militares da Reserva do
Exército:
a) - Ser brasileiro nato;
b) - Ser voluntário;
c) - Ter até 38 anos de idade;
d) - Ser sacerdote ou pastor;
e) - Ter curso de formação teológica regular de nível universitário, reconhecido pela
autoridade eclesiástica de sua religião;
f) - Possuir pelo menos 3 (três) anos de atividades pastorais como sacerdote ou
pastor;
g) - Ter consentimento expresso da autoridade eclesiástica da respectiva religião;
h) - Ser julgado apto em inspeção de saúde.
3) A inscrição far-se-á junto à Seção do Serviço Militar da Região Militar onde reside
o candidato, em conformidade com as Normas do Serviço de Assistência Religiosa do Exército,
aprovadas pelo Departamento-Geral do Pessoal.
4) A RM deverá realizar a seleção, observando as qualificações do candidato e a
necessidade do serviço, encaminhando o resultado ao DGP, para aprovação, juntamente com cópia
da documentação exigida.
5) Para os candidatos pastores, no Edital de Convocação deverá constar qual a
denominação Evangélica de maior expressão naquela RM, apurada pelo Censo Religioso.
6) O candidato selecionado fará o Estágio de Serviço Técnico (EST) com os demais
candidatos, na primeira fase. A segunda fase, será realizada junto a um Capelão Militar conforme
designação da Chefia do SAREX, na Região Militar em que se inscreveu.
7) Competirá à Chefia do SAREx propor, anualmente, ao DGP, conforme as
necessidades das RM, o número de vagas a serem consideradas para os Capelães Militares da
reserva.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 17


8) Ingressarão no Quadro de Capelão Militar, como oficial temporário, os aprovados
no estágio.
9) No caso dos Católicos, deverá ser obtida, anteriormente, a aprovação eclesiástica
do Bispo de origem e daquele em cuja Diocese estiver atuando ou do Superior, no caso dos
sacerdotes pertencentes às Ordens Religiosas.

j. Tríplice aspecto da atuação do Capelão Militar.


1) Conduta
Os Capelães Militares deverão manter uma postura militar adequada, fardando-se de
modo impecável, além de uma ética profissional que prime pela discrição, sobriedade e vida
particular e familiar inatacáveis.
2) Iniciativa
O espírito de iniciativa deve ser desenvolvido em todos os aspectos, levando o
Capelão a participar da Ação de Comando, inteirando-se de planos, projetos e atividades propostos
pelo Comandante Militar, e aí inserindo sua ação.
3)Presença
O Capelão Militar deve se fazer presente em todas as situações em que puder exercer
seu Ministério, observando fielmente o prescrito no Nr 2), letra d. do N°3 destas diretrizes. Sua
presença e seu trabalho nos quartéis, devidamente acompanhados pelo Comando e pela Chefia do
SAREx, definirão a verdadeira finalidade do Serviço que ele presta à Força.

PORTARIA Nº 035 -DGP, DE 26 DE ABRIL DE 2001.

Aprova Normas Técnicas que estabelecem


procedimentos para o cadastro de tempo de
instrutor e monitor de CFS emergencial e de Curso
de Forças Especiais de acordo com o Art 12 da IR
30-30 para fins de quantificação do mérito.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso das


atribuições que foram conferidas pelo artigo 2º, inciso II, alínea "a", da Port nº 701, do Comandante
do Exército, de 21 de dezembro de 2000, resolve:

Art.1º Aprova as Normas Técnicas que estabelecem procedimentos para o cadastro de


tempo de instrutor e monitor de CFS emergencial e de Cursos de Forças Especiais de acordo com o
Art 12 da IR 30-30 para fins de quantificação do mérito.

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

18 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


NORMAS TÉCNICAS QUE ESTABELECEM PROCEDIMENTOS PARA O CADASTRO
DE TEMPO DE INSTRUTOR E MONITOR DE CFS EMERGENCIAL E DE CURSO DE
FORÇAS ESPECIAIS DE ACORDO COM O ART 12 DA IR 30-30 PARA FINS DE
QUANTIFICAÇÃO DO MÉRITO

1. FINALIDADE

Estabelecer procedimentos para o cadastro de tempo de instrutor e monitor de CFS


emergencial e de Curso de Forças Especiais de acordo com o Art 12 da IR 30-30 para fins de
Quantificação do Mérito.

2. REFERÊNCIAS

- Port 701, do Cmt Ex, de 21 Dez 2000


- Port 090-DGP, de 28 Dez 2000
- Port 021-DGP, de 22 Mar 2001

3. EXECUÇÃO

a. Procedimentos a cargo do militar


1) Reunir a documentação comprobatória;
2) Solicitar a seu Cmt OM o cadastro do período passado como instrutor ou
monitor;
3) São informações obrigatórias:
- documento que publicou a nomeação (número, data, OM do curso e
escalão responsável);
- data de início e de fim do curso no qual foi instrutor ou monitor.

b. Procedimentos a cargo da OM atual do militar


- remeter ao DGP a solicitação de cadastro após certificar-se de sua validade e
veracidade;
- publicar em Boletim Interno o encaminhamento da solicitação.

c. Procedimentos a cargo do órgão de cadastro do DGP


- providenciar a publicação em BI do DGP as informações obrigatórias
previstas na letra a deste item;
- realizar as auditorias que julgar necessárias;
- providenciar o registro no Banco de Dados do DGP.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 19


PORTARIA Nº 036/DGP DE 26 DE ABRIL DE 2001
Aprova as Normas para a Seleção de Oficiais e de
Praças para os Cursos de Especialização e de
Extensão
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso das
atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria Nº 016-EME, de 10 de Março de 2000, que
aprova as Diretrizes Gerais para o Planejamento de Cursos e Estágios no Exército Brasileiro,
resolve:
Art. 1º Aprovar as "Normas para a Seleção de Oficiais e de Praças, para os Cursos de
Especialização e Extensão" que , com esta, baixa.
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogar as Portarias Nº 025/DGP, de 29 de maio de 1985, Nº 029/DGP, de 19
de maio de 1986 e Nº 023/DGP de 06 de julho de 1998.

NORMAS PARA A SELEÇÃO DE OFICIAIS E PRAÇAS PARA OS CURSOS DE


ESPECIALIZAÇÃO E DE EXTENSÃO
1. FINALIDADE
Regular a seleção de oficiais e de praças para os cursos de Especialização e de
Extensão.
2. OBJETIVO
Selecionar os oficiais e as praças que preencham os requisitos necessários e que
melhor atendam o interesse do serviço para realizar os cursos de Especialização e de Extensão.
3. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Na seleção para cada curso, após definido o universo dos militares que estão em
condições de concorrer, por estarem de acordo com a legislação em vigor, deverá ser adotada a
sistemática descrita abaixo:
a. Considerando-se o universo dos candidatos que ainda não possuem curso de
especialização/extensão, ordená-los de acordo com os seguintes aspectos:
1) para os Cursos em geral
a) melhor Quantificação do Mérito;
b) maior tempo de Sv na OM; e
c) maior tempo de Sv na Sede.
2) para os Cursos do CIE e do CIGE
Ordem de classificação decorrente da aplicação das normas para a seleção desses
cursos, previstas nas respectivas Portarias de criação.
3) para os Cursos da EsEFEx e da EsEqEx
a) Será confeccionada uma planilha contendo todos os candidatos com suas
respectivas classificações, decorrentes da Quantificação do Mérito e da contagem de pontos do
currículo desportivo, a ser realizada pelo Departamento de Ensino e Pesquisa e Comando Militar do
Leste, respectivamente, considerados os fatores e normas de seleção para os cursos desses
Estabelecimentos de Ensino, constantes do Anexo "A".
b) Os candidatos selecionados serão aqueles que obtiverem o menor valor no
somatório dos números correspondentes às suas respectivas classificações da Quantificação do
Mérito e da pontuação do currículo desportivo; e

20 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


c) Em caso de empate, será observado o tempo de Sv na OM e, a seguir, o tempo de
Sv na Sede.
b. Após solucionados os requerimentos dos militares voluntários não possuidores de
curso de especialização/extensão, caso ainda existam vagas não preenchidas, o DGP relacionará, de
acordo com o previsto no Dec Nº 2040, de 21 Out 96, alterado pelo Dec 3537, de 05 Jul 00
(Regulamento de Movimentação de Oficiais e Praças do Exército - R-50), na Port do Cmt Ex Nº
325, de 06 Jul 00 (Instruções Gerais para a Movimentação de Oficiais e Praças do Exército - IG 10-
02) e Port Nº 033/DGP, de 06 Jul 00 (Instruções Reguladoras para a Movimentação de Oficiais e
Praças do Exército - IR 30-31), na Port Nº 090/DGP, de 28 Dez 00 (Instruções Reguladoras para a
Quantificação do Mérito dos Militares - IR 30-30) e nas Diretrizes do EME, os militares que
deverão, por seu desempenho, frequentar os cursos, observando-se o previsto na letra a. acima.

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Na definição do universo a concorrer, será observada, também, a legislação
específica para cada curso e a existência de cargo vago ou cujo ocupante esteja previsto para ser
movimentado.
b. Os militares designados para os cursos e estágios deverão atender aos requisitos
prescritos no Dec Nº 2040, de 21 Out 96, alterado pelo Dec 3537, de 05 Jul 00 (Regulamento de
Movimentação de Oficiais e Praças do Exército - R-50), na Port do Cmt Ex Nº 325, de 06 Jul 00
(Instruções Gerais para a Movimentação de Oficiais e Praças do Exército - IG 10-02) e Port
033/DGP, de 06 Jul 00 (Instruções Reguladoras para a Movimentação de Oficiais e Praças do
Exército - IR 30-31).
c. Os oficiais e praças egressos das Escolas de Formação só deverão realizar cursos
após dois anos de aplicação de conhecimentos na Tropa, terem consolidado a sua formação nas
funções que lhes são destinadas e realizado os respectivos Estágios de Orientação, previstos pelo
Plano Básico de Instrução Militar.
d. Para os cursos com duração superior a seis meses (que implicam movimentação),
somente deverão ser encaminhados os requerimentos de candidatos que preencham os requisitos
previstos na legislação em vigor (R-50, IG 10-02 e IR 30-31). Aqueles requerimentos em desacordo
com a legislação deverão ter o tratamento estipulado no Bol DGP Nº 051, de 22 Dez 99.
e. Para os cursos com duração inferior a 06(seis) meses serão aceitos os
requerimentos dos candidatos que tenham 02 (dois) anos na Sede, sendo pelo menos 01 (um) ano na
mesma OM, e haja cargo vago correspondente à referenciação do curso naquela Sede.
f. Para o cálculo do tempo, devem ser consideradas as datas de apresentação, pronto
para o serviço, na OM/Sede, e de início do curso.
g. As despesas com deslocamentos e diárias para a realização de exames preliminares
(psicotécnico, físico e médico), quando for o caso, correrão por conta dos Órgãos solicitantes
(Departamentos, Secretarias, Comandos Militares de Área ou COTer).
h. Os casos omissos serão solucionados pelo DGP.
ANEXOS:
A - FATORES DE SELEÇÃO PARA OS CURSOS DA EsEFEx e EsEqEx
B - MODELO DE CURRÍCULO

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 21


Anexo A
1. FATORES DE SELEÇÃO PARA OS CURSOS DA EsEFEx e EsEqEx

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS


DISCRIMINAÇÃO PONTOS
FATORES
A nota a ser considerada deverá compor-se
DA tão somente da parte dos inteiros e da parte
MÉDIA DAS NOTAS OBTIDAS EM ESCOLAS DE PRÓPRIA dos decimais.
FORMAÇÃO NO GPT DE MATÉRIAS RELACIONADAS NOTA
COM O TREINAMENTO FÍSICO MILITARE DESPORTO X Fator considerado só para a seleção de
3 cursos destinados a oficiais e Sgt na
EsEFEx
Considerar apenas a melhor participação
Classificação até o 3º lugar 7
constante das alterações do militar
PARTICIPAÇÃO
DESPORTIVA Considerar como participação internacional
somente aquelas em que o militar tiver sido
INTERNACIONAL Classificação abaixo de 3º lugar 5
convocado pela CDMB, CDE ou
Confederação civil
PARTICIPAÇÃO Classificação até o 3º lugar 6
DESPORTIVA
NACIONAL OU FFAA Classificação abaixo de 3º lugar 4
PARTICIPAÇÃO Classificação até o 3º lugar 5
DESPORTIVA NÍVEL
EB Classificação abaixo de 3º lugar 3
PARTICIPAÇÃO Classificação até o 3º lugar 4
DESPORTIVA NÍVEL C
MIL A OU ESTADUAL Classificação abaixo de 3º lugar 2
PARTICIPAÇÃO Classificação até o 3º lugar 3 Considerar apenas a melhor participação
DESPORTIVA NÍVEL constante das alterações do militar
GU OU ESCOLAR Classificação abaixo de 3º lugar 1
NÍVEL FFAA
PARTICIPAÇÃO Classificação até o 3º lugar 2
DESPORTIVA NÍVEL U
OU MUNICIPAL Classificação abaixo de 3º lugar 1
PARTICIPAÇÃO Classificação até o 3º lugar 3
DESPORTIVA NA
ESCOLA DE Classificação abaixo de 3º lugar 1
FORMAÇÃO
Laureado em 4(quatro) ou mais
Desportos ou em 3(três)
PARTICIPAÇÃO modalidades Eqüestres 10 Considerar como laurel as 1ª e 2ª colocações
DESPORTIVA em competições em escola de formação ou
ECLÉTICA Laureado em 2(dois) ou 3(três) em competições de nível GU e superior
Desportos ou até 2(duas)
modalidades Eqüestres 6
MUITO BOM OU SUPERIOR 10 Considerar melhor conceito obtido e
CONCEITO DE registrado nas alterações nos dois semestres
AVALIAÇÃO FÍSICA BOM 4 anteriores ao da apresentação do
requerimento pelo candidato
MUITO BOM 6
CONCEITO COMO Conceito expedido pelo Cmt na parte
BOM 4
INSTRUTOR informativa do requerimento
(MONITOR) REGULAR 2
INSUFICIENTE 0 Candidato será eliminado
RESULTADO DA SELEÇÃO Os militares participantes da seleção serão
classificados por ordem decrescente de
(DEP e CML) pontos alcançados.

22 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


2. REGRAS A SEREM OBSERVADAS NA ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DESPORTIVOS

1. Níveis Internacional e Nacional ou Forças Armadas


- Só considerar se o militar for convocado pela: CDMB; CDE; Confederação ou Federação,
nestes dois últimos casos, desde que devidamente autorizado;
- Não considerar participação como avulso;
- Caso seja competição nível Forças Armadas, somente considerar se o militar for Oficial,
Sargento ou Cabo/Soldado;
- Sulamericano de Cadetes, pode ser considerado como competição internacional.

2. Em todos os níveis de competições deve constar o nome da competição.


- Ex: Olimpíadas do CML/2000.

3. Não considerar:
- Competições realizadas na Escola Preparatória e Colégios Militares, pois não são Escolas
de Formação;
- Competições realizadas no meio civil, tais como Infanto-Juvenil, Mirim etc.;
- Currículos com, somente, competições hípicas para o Curso de Instrutor/Monitor de
Educação Física e vice-versa;
- Competições que não tenham sido publicadas no boletim da OM onde servia o militar
quando a competição foi realizada;
- Provas não Olímpicas. Ex: 10 X 1000; Revezamento de Natação 10 X 50, etc.

4. Na pontuação, considerar somente a classificação individual, exceto para os Desportos


Coletivos (Futebol, Vôlei, Basquete, Handebol, etc.).

5. Na apuração da participação eclética, em vez de considerar a "modalidade" (Atletismo,


Tiro, etc.), considerar a prova. Ex: 100m Rasos, Salto em Distância, Tiro de Fuzil e Pistola etc.

6. As competições - NAVAMAER- serão consideradas como Escolar Nível Forças Armadas.

7. Constar sempre a prova em que competiu.

8. Nas competições internacionais e nacionais civis devem constar qual a Confederação ou


Federação que convocou, bem como o boletim que publicou a autorização.

9. Serão consideradas as competições civis nível estadual e municipal desde que representem
uma instituição civil ou militar. No caso da civil, desde que devidamente autorizada. Não considerar
a participação como atleta avulso.

10. Todas os resultados das competições devem ser publicados em boletim no ano da
competição.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 23


24 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001
PORTARIA Nº 037/DGP, DE 26 DE ABRIL DE 2001

Distribui as vagas para os Cursos de


Especialização e de Extensão de Oficiais em 2002.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso das


atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria Nº 016-EME, de 10 de março de 2000, e de
acordo com a Portaria Nº 101-EME, de 07 de novembro de 2000, resolve:
Art. 1º Distribuir, pelas Armas, Quadro e Serviços, as vagas fixadas pelo Estado-
Maior do Exército para os Cursos de Especialização e Extensão de Oficiais, a serem realizados no
ano 2002, conforme o quadro abaixo:

ARAMAS, QUADRO E SERVIÇOS VAGAS


DI- EXE-
I C A E C Q I S
RE- CU- E O TO-
CURSOS N A R N O M N A
ÇÃO ÇÃO B O TAL
F V T G M B T U
BÁSICO DE INTELIGÊNCIA -- -- -- -- -- -- -- -- 14 07 21
EsIMINTERMEDIÁRIO DE
Ex -- -- -- -- -- -- -- -- 14 07 21
CIE INTELIGÊNCIA
(1)AVANÇADO DE
-- -- -- -- -- -- -- -- 14 07 21
INTELIGÊNCIA
AVANÇADO DE AVIAÇÃO
-- -- -- -- -- -- -- -- 15 -- 15
(3)
GERÊNCIA ADM DE AvEx -- -- -- -- -- -- 08 -- 08 -- 08
CIAv GERÊNCIA DE MNT DE
-- -- -- -- -- 08 -- -- 08 -- 08
CMSE Ex AERONAVES
(2) GERÊNCIA DE MNT DE
-- -- -- -- 05 -- -- -- 05 -- 05
AVIÔNICOS
PILOTO DE (3) COMBATE -- -- -- -- -- -- -- -- 15 -- 15
PILOTO DE AERONAVE (4) -- -- -- -- -- -- -- -- 15 -- 15
INSTRUTOR DE ED
EsE 13 06 08 03 02 02 01 -- 35 05 40
FÍSICA (5)
FEx
MEDICINA ESPORTIVA -- -- -- -- -- -- -- 10 10 02 12
EXTENSÃO DE MNT DE
-- -- -- -- 08 -- -- -- 08 02 10
Es COM
Com OFICIAL DE
08 01 05 02 -- 01 01 -- 18 04 22
COMUNICAÇÕES
EsACo ART DE COSTA E
-- -- 21 -- -- -- -- -- 21 04 25
sAAe ANTIAÉREA
DEP EsMB EXTENSÃO DE MAT BEL -- -- -- -- -- 13 -- -- 13 02 15
ANÁLISE DE IMAGENS (6) 03 02 02 01 -- -- -- -- 08 02 10
EsIE
OBSERVADOR AÉREO 01 01 02 -- -- -- -- -- 04 02 06
PSICOTÉCNICA MILITAR
05 03 03 01 01 01 -- -- 14 04 18
(7)
CEP
TÉCNICA DE ENSINO (7) 05 03 03 01 01 02 02 -- 17 04 21
COM SOCIAL (7) 05 04 04 01 01 01 01 -- 17 03 20
Es ORTODONTIA -- -- -- -- -- -- -- 06 06 -- 06
SEx ENDODONTIA -- -- -- -- -- -- -- 06 06 -- 06
OP NA SELVA -CAT “A” (9) -- -- -- -- -- -- -- -- 35 10 45

OP NA 1º TURNO -- -- -- -- -- -- -- -- 30 07 37
CMA CIGS(8) SELVA-
CAT “B”
(10) 2° TURNO -- -- -- -- -- -- -- -- 30 08 38

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 25


ARAMAS, QUADRO E SERVIÇOS VAGAS
DI- EXE-
I C A E C Q I S
RE- CU- E O TO-
CURSOS N A R N O M N A
ÇÃO ÇÃO B O TAL
F V T G M B T U
BÁSICO DE INTELIGÊNCIA -- -- -- -- -- -- -- -- 14 07 21
EsIM INTERMEDIÁRIO DE
Ex -- -- -- -- -- -- -- -- 14 07 21
CIE INTELIGÊNCIA
(1) AVANÇADO DE
-- -- -- -- -- -- -- -- 14 07 21
INTELIGÊNCIA
AVANÇADO DE AVIAÇÃO
-- -- -- -- -- -- -- -- 15 -- 15
(3)
GERÊNCIA ADM DE AvEx -- -- -- -- -- -- 08 -- 08 -- 08
CIAv GERÊNCIA DE MNT DE
-- -- -- -- -- 08 -- -- 08 -- 08
CMSE Ex AERONAVES
(2) GERÊNCIA DE MNT DE
-- -- -- -- 05 -- -- -- 05 -- 05
AVIÔNICOS
PILOTO DE (3) COMBATE -- -- -- -- -- -- -- -- 15 -- 15
PILOTO DE AERONAVE (4) -- -- -- -- -- -- -- -- 15 -- 15
ASP AMAN
-- -- -- -- -- -- -- -- 10 -- 10
Bas (11)
Pqdt OF CAR (12) -- -- -- -- -- -- -- -- 40 12 52
CI DOMPSA (13) -- -- -- -- -- -- 07 -- 07 01 08
Pqdt PREC PQDT (13) -- -- -- -- -- -- -- -- 10 02 12
GPB 1º TURNO -- -- -- -- -- -- -- -- 11 02 13
MESTRE 2º TURNO -- -- -- -- -- -- -- -- 11 02 13
DE SALTO 3º TURNO -- -- -- -- -- -- -- -- 11 02 13
CML (13)
4º TURNO -- -- -- -- -- -- -- -- 11 02 13

AÇÕES DE CMDO-CAT “B”


1º B -- -- -- -- -- -- -- -- 15 03 18
(14)
FEsp
FORÇAS ESPECIAIS (14) -- -- -- -- -- -- -- -- 20 -- 20
EsEqE INSTRUTOR DE
-- 10 -- -- -- -- -- -- 10 -- 10
x EQUITAÇÃO (5)
11º BI BÁSICO DE MON-
13 -- -- -- -- -- -- -- 13 03 16
Mth TANHISMO (15)
BÁSICO DE GE
-- -- -- -- 18 -- -- -- 18 02 20
CAT “B”

CIGE PLJ DE GE EM APOIO ÀS


STI OPERAÇÕES -- -- -- -- 18 -- -- -- 18 02 20
(16)
GE DE COM CAT “B” (17) -- -- -- -- 16 -- -- -- 16 04 20
GE DE NÃO-COM CAT "B"
-- -- -- -- 08 -- -- -- 08 02 10
(17)

Observações:

(1) Os cursos realizados na EsIMEx estão regulados pela Port Nº 006/EME-Res, de 18 de


janeiro de 1999 (IRISM-EsIMEx).

(2) Os cursos realizados no CIAvEx estão regulados pela Port Nº 061/EME, de 02 de junho de
1997 (IRISM-CIAvEx).

(3) Vagas destinadas aos oficiais que servem no Cmdo Av Ex.

(4) Curso destinado a oficiais de Carreira e Temporários (Port Nº 091/EME, de 02 de outubro


de 98).

26 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


(5) Seleção de acordo com a Port Nº 036/DGP, de 26 de abril de 2001.

(6) Seleção de acordo com a Port Nº 018/EME, de 28 de março de 2000.

(7) Cursos destinados a oficiais superiores ou capitães aperfeiçoados com menos de 22 (vinte e
dois) anos de serviço, na data da matrícula.

(8) Os cursos realizados no CIGS terão suas vagas distribuídas pelas Armas, Quadros e
Serviços a cargo do CMA.

(9) Curso destinado a oficiais superiores, que estejam no primeiro ano de serviço na área do
CMA.

(10) Curso destinado a tenentes e capitães, inclusive aperfeiçoados (Port Nº 020/EME, de 11


de maio de 1981 e Port Nº 005/EME, de 18 de janeiro de 1993), que estejam no primeiro ano de
serviço na área do CMA. Não há previsão de vagas para Of das Nações Amigas.

(11) Curso destinado a aspirantes-a-oficial concludentes da AMAN em 2001, classificados na


Bda Inf Pqdt.

(12) Curso destinado a oficiais servindo na Gu do Rio de Janeiro.

(13) Cursos destinados a oficiais que servem na Bda Inf Pqdt.

(14) Prioridade para os oficiais que estejam servindo na Gu do Rio de Janeiro e na Bda Inf
Pqdt.

(15) Seleção de acordo com a Port Nº 075/EME, de 21 de julho de 1997, com prioridade para
os oficiais da Arma de Inf do 11º BIMth, 12º BI e 10º BI.

(16) Os cursos realizados no CIGE estão regulados pela Port Nº 167/EME-Res, de 25 de


setembro de 1996 (IRISM-CIGE).

(17) Curso destinado a oficiais servindo no CIGE ou OM de GE.

Art. 2º Estabelecer que:


1. As vagas previstas nos diversos cursos sejam ocupadas, em sua totalidade, por
oficiais voluntários.
2. Os oficiais matriculados nos cursos de Especialização ou de Extensão, tenham
condições de aplicar os conhecimentos adquiridos, após a conclusão dos mesmos.
3. Os Órgãos responsáveis pela direção dos cursos, remetam ao DGP, a relação dos
alunos efetivamente matriculados, especificando Posto, Arma, Quadro ou Serviço, bem como ao seu
término, a relação dos concludentes.
4. As condições para o recrutamento e a seleção dos oficiais para os Cursos de
Especialização e de Extensão estão reguladas pelas Port Nº 036/DGP, de 26 de abril de 2001, Port
Nº 033/DGP, de 06 de julho de 2000 (IR 30-31) e Port Nº 047/DEP, de 04 de agosto de 2000,
(IR 60-18 IRISM-CEEO) e pela legislação citada nesta Portaria.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 27


PORTARIA Nº 038/DGP, 26 DE ABRIL DE 2001

Fixa os percentuais de efetivos de militares de


carreira previstos para o completamento de
pessoal das Organizações Militares do Exército
para o ano 2001.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da atribuição


que lhe confere o Art 3º das Instruções Gerais para a Movimentação de Oficiais e Praças do Exército
(IG 10-02), aprovadas pela Portaria Nº 325, de 06 de julho de 2000 e considerando o contido no
Decreto Anual de Fixação de Efetivos; as prioridades de completamento para as OM da Força
estabelecidas no Livro Nº 1 do Plano Diretor do Exército (PDE), para o qüinqüênio 2001-2005; o
quantitativo de cargos existentes nos Quadros de Cargos Previstos (QCP) das OM; e o efetivo
existente de militares nos diversos postos e graduações, resolve:
Art. 1º - Fixar os percentuais de efetivos de militares de carreira previstos para o
completamento de pessoal das Organizações Militares do Exército para o ano 2001, segundo o
constante dos quadros abaixo:

1. OFICIAIS
POSTO CEL TEN CEL MAJ CAP 1º / 2º TEN
A, Q A, Q
OM QEMA QSG QEMA QSG QEMA QSG QAO QCO QEM MFD QAO QCO QEM MFD
e Sv e Sv
PRIO 1 90 100 65 90 100 70 60 100 100 75 100 65 45 100 65 30
PRIO 2 85 100 60 85 100 60 45 100 90 70 100 60 40 100 60 10
PRIO 3 75 100 60 80 100 55 45 100 85 70 90 50 20 100 50 05
PRIO 4 70 90 55 65 100 55 45 100 75 65 85 50 20 100 45 05
PRIO 5 65 85 50 60 100 55 35 100 70 60 80 50 20 100 40 05

2. PRAÇAS
GRADUAÇÃO SUBTEN 1º SGT 2º SGT 3º SGT
OM
Prioridade 1 95 90 95 75
Prioridade 2 85 85 95 60
Prioridade 3 75 80 90 55
Prioridade 4 60 75 85 55
Prioridade 5 60 70 80 55

Art. 2º- Estabelecer que os cargos privativos de oficiais subalternos e de 3º Sgt


poderão ser preenchidos com militares temporários, segundo o previsto na legislação vigente e
respeitado os limites impostos pelo Decreto Anual de Fixação de Efetivos.

Art. 3º - Estabelecer, ainda, que esta Portaria entre em vigor na data de sua
publicação.

28 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


PORTARIA Nº 039/DGP, DE 26 DE ABRIL DE 2001
Distribui as vagas para os Cursos de
Especialização e de Extensão de Sargentos em
2002.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso das
atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria Nº 016-EME, de 10 de março de 2000, e de
acordo com a Portaria Nº 101-EME, de 07 de novembro de 2000, resolve:
Art. 1º Distribuir pelos Comandos Militares de Área, as vagas fixadas pelo Estado-
Maior do Exército para os Cursos de Especialização e Extensão de Sargentos, a serem realizados no
ano 2002, conforme o quadro abaixo:

DI- EXE- DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS DO EB VAGAS


TO
RE- CU- CURSOS
CMA CML CMNE CMO CMP CMS CMSE EB OO TAL
ÇÃO ÇÃO
EsI BÁSICO DE 1º TURNO -- -- -- -- -- -- -- 18 03 21
CIE INTELI-
MEx GÊNCIA (1) 2º TURNO -- -- -- -- -- -- -- 21 -- 21

EsA- ARTILHARIA DE COSTA E


-- 07 -- -- 03 07 08 25 -- 25
ANTIAÉREA
Cos-
OPERADOR DE RADAR E
AAe -- 05 -- -- 03 05 07 20 -- 20
DIREÇÃO DE TIRO
PSICOTÉCNICA MILITAR -- 05 02 02 02 02 02 15 03 18
CEP AUXILIAR DE ENSINO -- 05 01 02 03 05 02 18 02 20
COMUNICAÇÃO SOCIAL -- 05 01 01 04 05 02 18 02 20
IDENTIFICAÇÃO
-- 02 02 01 02 02 01 10 -- 10
DATILOSCÓPICA
SUPRIMENTO DE ÁGUA -- 03 01 01 01 02 -- 08 02 10
MEIOS AUXILIARES DE
-- 04 -- 01 03 04 01 13 02 15
INSTRUÇÃO
EsIE ADMINISTRAÇÃO MILITAR 02 05 02 02 04 03 02 20 -- 20
ADMINISTRAÇÃO DE
02 04 02 02 02 05 03 20 02 22
DEPÓSITO
INTERPRETAÇÃO DE
-- 02 -- 01 05 01 01 10 -- 10
DEP IMAGENS (2)
DQBN -- 03 -- 01 02 02 02 10 02 12
EsE MONITOR DE EDUCAÇÃO
04 10 04 05 05 11 06 45 05 50
FEx FÍSICA (03)
MECÂNICA DE
01 04 01 01 01 03 01 12 -- 12
INSTRUMENTOS
MECÂNICA DE TORRE VTR
-- 04 02 03 01 08 02 20 -- 20
BLD
EsMB
ELETRICIDADE DE
-- 05 02 05 05 -- 03 20 -- 20
VIATURAS
MECÂNICA DE VIATURA
-- -- 02 05 03 -- 05 15 -- 15
BLINDADA
AVANÇADO DE RÁDIO -- 04 -- 02 02 04 02 14 -- 14
TELEGRAFIA -- 03 02 02 03 03 02 15 -- 15
EsCom OPERADOR DE
EQUIPAMENTOS -- 04 -- -- 02 02 02 10 02 12
AUDIOVISUAIS

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 29


DI- EXE- DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS DO EB VAGAS
TO
RE- CU- CURSOS
CMA CML CMNE CMO CMP CMS CMSE EB OO TAL
ÇÃO ÇÃO
ELETRICIDADE AVANÇADA 01 03 01 01 01 02 01 10 02 12
AUXILIAR DE INFORMÁTICA 01 03 01 01 03 02 01 12 -- 12
EsCom MANUTENÇÃO DE
DEP MICROCOMPUTADORES E
PERIFÉRICOS 01 03 01 01 03 02 01 12 -- 12
AVANÇADO DE COMUTAÇÃO -- 02 -- -- -- 01 01 04 02 06
EsSEx OPERADOR DE RAIO “X” 02 02 01 01 02 02 02 12 -- 12
OPERAÇÕES 1º TURNO 30 -- -- -- -- -- -- 30 07 37
CIGS NA SELVA-
CMA 2º TURNO 30 -- -- -- -- -- -- 30 08 38
CAT “C” (4)
CECMA NAVEGAÇÃO FLUVIAL (4) 18 -- -- -- -- -- -- 18 02 20
EsEq
MONITOR DE EQUITAÇÃO -- 04 -- -- 03 03 -- 10 -- 10
Ex
PqR MECÂNICA DE VIATURA
-- 10 -- -- -- -- -- 10 -- 10
Mnt/1 BLINDADA - Emerg
BÁSICO PQDT (SGT-
-- -- -- -- -- -- -- 40 10 50
CARREIRA) (5)
CML CI BÁSICO PQDT (CONCL -
-- -- -- -- -- -- -- 20 -- 20
Pqdt CFS/2001) (6)
GPB PRECURSOR PQDT (7) -- -- -- -- -- -- -- 15 01 16
MESTRE DE SALTO (7) (8) -- -- -- -- -- -- -- 30 06 36
DOMPSA (7) -- -- -- -- -- -- -- 06 02 08
1º B FORÇAS ESPECIAIS (9) -- -- -- -- -- -- -- 20 -- 20
FEsp AÇÕES DE COMANDOS (9) -- -- -- -- -- -- -- 40 03 43
11ºBI BÁSICO DE MONTANHISMO
CML -- -- -- -- -- -- -- 17 03 20
Mth (10)
BÁSICO DE GUERRA
-- -- -- -- -- -- -- 12 04 16
CIGE ELETRÔNICA - CAT “C”
STI
(11) GUERRA ELETRÔNICA DE
-- -- -- -- -- -- -- 10 04 14
COM CAT “C”
PqR MECÂNICA DE VIATURA
-- -- -- -- -- 15 -- 15 -- 15
BLINDADA - Emerg
CMS Mnt/3
ELETRICIDADE DE
(12) -- -- -- -- -- 15 -- 15 -- 15
VIATURAS - Emerg
COMBATE A INCÊNDIO, -
RESGATE E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES DE Av Ex -- -- -- -- -- -- 08 08 -- 08
MECÂNICO DE AVIÔNICOS -- -- -- -- -- -- 08 08 -- 08
TRANSPORTE AÉREO,
SUPRIMENTO E SERVIÇO -- -- -- -- -- -- 08 08 -- 08
CIAv ESPECIAL DE AvEx
Ex
CMSE MECÂNICO DE AERONAVES -- -- -- -- -- -- 10 10 -- 10
(13)
INFORMAÇÕES
_ _ _ _ _ _ 05 -- 05
AERONÁUTICAS 05
MECÂNICO DE
ARMAMENTO DE
AERONAVES -- _ _ _ _ _ 05 05 -- 05
METEOROLOGIA DE
-- -- -- -- -- -- 08 08 -- 08
AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

30 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


Observações:
(1) Seleção de acordo com a Port Nº 006/EME-Res, de 18 Jan 99
(2) Seleção de acordo com a Port Nº 017-EME de 28 Mar 2000.
(3) Seleção de acordo com a Port Nº 036/DGP de 26 Abr 2001.
(4) Os cursos serão freqüentados somente por sargentos do CMA, que estejam no primeiro ano
de serviço na área daquele C Mil A.
(5) Destinado a Sargentos servindo na Gu do Rio de Janeiro.
(6) Curso destinado a Sargentos concludentes do CFS/2001, classificados na Bda Inf Pqdt.
(7) Cursos exclusivos para militares da Bda Inf Pqdt.
(8) 03 (três) turnos de 12 (doze) vagas cada um.
(9) Prioridade para os Sargentos que estejam servindo na Gu do Rio de Janeiro e na Bda Inf
Pqdt
(10) Em um único turno. Prioridade para os Sgt da QMS Inf do 11º BIMth, 12º BI e 10º BI
(11) Os cursos realizados no CIGE estão regulados pela Port Nº 167/EME-Res, de 25 de
setembro de 1996 (IRISM-CIGE).
(12) Os cursos realizados no Pq R Mnt/3 terão suas vagas distribuídas a cargo do CMS.
Prioridade para os Sgt da QMS Mnt Auto das OM integrantes das GU Blindadas e Mecanizadas.
(13) Cursos realizados com Sargentos da Guarnição de Taubaté-SP.

Art. 2º Estabelecer que:

1. As vagas previstas nos diversos cursos sejam ocupadas, em sua totalidade, por
sargentos voluntários.

2. Os Sargentos matriculados nos cursos de Especialização ou de Extensão, tenham


condições de aplicar os conhecimentos adquiridos, após a conclusão dos mesmos.

3. Os Órgãos responsáveis pela direção dos cursos, remetam ao DGP, a relação dos
alunos efetivamente matriculados, especificando graduação e QMS, bem como, ao seu término, a
relação dos concludentes.

4. As condições de recrutamento e a seleção dos sargentos para os Cursos de


Especialização e Extensão estão reguladas pelas Port Nº 036/DGP, de 26 abril de 2001, Port Nº
033/DGP, de 06 de julho de 2000 (IR 30-31), Port Nº 048/DEP, de 04 de agosto de 2000 (IR 60-19
IRISM/CEES), e por legislação específica citada nesta Portaria.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 31


PORTARIA Nº 040 /DGP, DE 02 DE MAIO DE 2001

Aprova as Instruções Reguladoras das Perícias


Médicas no Exército – IRPMEx (IR 30-33)

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso das


atribuições que lhe foram conferidas pelo item 6 do Art. 2º e o Art. 6º do Dec Nr 78.724, de 12 Nov
76 (R-156), que aprova o regulamento do Departamento Geral do Pessoal, e pelo Art 2º da Portaria
Nr 074, de 28 de fevereiro de 2001, que aprova as Instruções Gerais para as Perícias Médicas no
Exército (IG 30-11), resolve:
Art. 1º Aprovar as “Instruções Reguladoras das Perícias Médicas no Exército” –
IRPMEx (IR 30-11).
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Considerar revogadas as Portarias Nr 032/DGS, de 25 de julho de 2000 e Nr
050/DGS, de 28 de novembro de 2001.

INSTRUÇÕES REGULADORAS DAS PERÍCIAS MÉDICAS NO EXÉRCITO


IRPMEx (IR 30- 33)

ÍNDICE DOS ASSUNTOS


Art.
TÍTULO I
CAPÍTULO I - Da Finalidade Destas Instruções ........................................................................ 1º
CAPÍTULO II - Da Legislação Pertinente ................................................................
.................. 2º
TÍTULO II - DO SISTEMA DE PERÍCIAS MÉDICAS DO EXÉRCITO
CAPÍTULO I - Das Atribuições
Seção I - Do Departamento-Geral do Pessoal. ............................................................................ 3º
Seção II - Da Diretoria de Saúde ...............................................................................
.................. 4º
Seção III - Das Seções de Saúde Regionais ................................................................................ 5º
Seção IV - Das Seções de Perícias Médicas de Organizações Militares de Saúde .................... 6º
Seção V - Das Juntas de Inspeção de Saúde ............................................................................... . 7º/10
Seção VI - Dos Médicos Peritos .......................................................................................
........... 11/12
CAPÍTULO II - Da Nomenclatura ..........................................................................
.................... 13
CAPÍTULO III - Da Inspeção de Saúde
Seção I - Do Encaminhamento .............................................................................. ...................... 14/15
Seção II - Das Finalidades ......................................................................................
..................... 16
Seção III – Da Homologação ................................................................................................. ...... 17/19
Seção III - Do Militar e seus Dependentes no Exterior .............................................................. . 20

CAPÍTULO IV - Dos Pareceres pelas JIS e MP ......................................................................... .21


CAPÍTULO V - Da Estatística ..............................................................................
...................... 22
CAPÍTULO VI - Dos Procedimentos das JIS e MP
Seção I - Do Regime de Trabalho ...............................................................................................
. 23/24
Seção II - Da Identificação do Inspecionado ........................................................................... .... 25
Seção III - Das Seções de Julgamento .................................................................................
........ 26/27

32 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


Seção IV - Da Ata de Inspeção de Saúde .................................................................... ................ 28/33
Seção V - Dos Exames Complementares ................................................................. ................... 34
Seção VI - Do Arquivo ............................................................................................
.................... 35
Seção VII - Do Conhecimento do Interessado ............................................................................ 36
CAPÍTULO VII - Orientações Técnicas às Juntas de Inspeções de Saúde ou Médicos Peritos
Seção I - Da Negação ao Tratamento ........................................................................
.................. 37
Seção II - Da Exigência do Teste de Gravidez ...................................................................... ...... 38
Seção III - Da Inspeção de Saúde no Segmento Feminino ......................................................... 39
TÍTULO III - DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................
................... 40

INSTRUÇÕES REGULADORAS DAS PERÍCIAS MÉDICAS NO EXÉRCITO


IRPMEX (IR 30-33)

TÍTULO I
DAS GENERALIDADES
CAPÍTULO I
Da Finalidade Destas Instruções
Art 1º As presentes Instruções Reguladoras têm por finalidade regular a aplicação da
Instruções Gerais para as Perícias Médicas no Exército (IGPMEx), uniformizar os procedimentos e
fornecer orientação para as atividades médico-periciais.

CAPÍTULO II
Da Legislação Pertinente
Art 2º As Juntas de Inspeção de Saúde (JIS) e os Médicos Peritos (MP) deverão
observar o que prescreve a legislação em vigor, quando forem desempenhar suas atividades médico-
periciais.

TÍTULO II
DO SISTEMA DE PERÍCIAS MÉDICAS DO EXÉRCITO
CAPÍTULO I
Das Atribuições
Seção I
Do Departamento-Geral do Pessoal
Art 3º O Departamento Geral do Pessoal (DGP) como órgão de maior hierarquia
funcional do Sistema de Perícias Médicas do Exército (SPMEx) tem suas atribuições definidas nas
IGPMEx.

Seção II
Da Diretoria de Saúde
Art 4º A Diretoria de Saúde (D Sau) é o órgão de apoio setorial técnico-normativo,
tendo as atribuições de:
I - elaborar propostas de modificações da legislação atinentes às perícias médicas;
II - emitir pareceres técnicos pertinentes à esfera médico-pericial, quando solicitado;
III - orientar, tecnicamente, os integrantes do SPMEx, visando à unidade de doutrina
nas suas decisões;

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 33


IV- assessorar o DGP na aplicação destas Instruções Reguladoras, conforme for
determinado.

Seção III
Das Seções de Saúde Regionais
Art. 5º As Seções de Saúde Regionais (SSR) são os órgãos responsáveis pelo
planejamento, supervisão de funcionamento, auditagem, orientação, coordenação e controle das
atividades médico-periciais, no âmbitodas Regiões Militares (RM), tendo as atribuições de :
I - assessorar os Comandantes de RM, nos assuntos pertinentes à atividade médico-
pericial;
II - emitir parecer técnico sobre perícias médicas realizadas, que devam ser
homologadas, em última instância, pelo Comandante da Região Militar (Cmt RM).
III - reestudar as perícias médicas e propor ao Cmt RM, quando houver necessidade,
as retificações necessárias;
IV – auditar os atos periciais, propondo ao Cmt RM a reciclagem dos integrantes da
JIS, conforme regulamentado em Norma Técnica, sempre que ocorrer percentual anormal de
pareceres incorretos e/ou falta de documentos que motivema restituição dos processos;
V – controlar as Licenças para Tratamento de Saúde (LTS) com períodos iguais ou
superiores a 90 (noventa) dias, providenciando a publicação em boletim regional e informando à
Organização Militar (OM) do interessado, quanto aos prazos;
VI - confeccionar ou consolidar mapas estatísticos e outros relatórios relativos às
atividades periciais, remetendo-os, por intermédio da RM, ao DGP/DSau, conforme previsto em
Norma Técnica.
VII - propor e conduzir reuniões com os presidentes de JIS e Ch de SPM/OMS para
orientação e avaliação geral dos trabalhos.

Seção IV
Das Seções de Perícias Médicas de Organizações Militares de Saúde
Art. 6º As Seções de Perícias Médicas das Organizações Militares de Saúde
(SPM/OMS) são responsáveis pelo planejamento, orientação, coordenação e controle das atividades
médico-periciais, a cargo das JIS e MP, cujos trabalhos venham a se desenvolver nas OMS.
§ 1º A SPM/OMS funcionarão nas OMS sede das JIS, sendo chefiada por oficial
médico designado pelo Diretor da OMS, tendo as atribuições de:
I - orientar, tecnicamente, os membros das JIS e MP, visando obter a unidade de
doutrina nas suas decisões;
II - proceder a revisão e auditar o trabalho das JIS e MP, sempre que se fizer
necessário;
III - confeccionar os mapas estatísticos e outros relatórios das JIS e MP, conforme
previsto em Norma Técnica.
§ 2º A SPM/OMS está subordinada, tecnicamente, à SSR.

34 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


Seção V
Das Juntas de Inspeção de Saúde
Art. 7o As JIS são constituídas por médicos do Serviço de Saúde do Exército, em
número de:
I - três, quando se tratar de Junta de Inspeção de Saúde de Guarnição (JISG), Junta de
Inspeção de Saúde de Guarnição para Aeronavegantes ( JISGA) ou Junta de Inspeção de Saúde
Especial (JISE);
II - cinco, quando se tratar de Junta de Inspeção de Saúde de Recursos ( JISR) ou
Junta de Inspeção de Saúde de Recursos para Aeronavegantes ( JISRA).
§ 1º Nas guarnições onde não for possível constituir-se uma JISG completa, esta
poderá funcionar com dois médicos, exceto nos casos de inspeções de saúde (IS) para fins de:
a) movimentação por motivo de saúde;
b) licença para tratamento de saúde que seja igual ou superior a 30 (trinta) dias;
c) justiça;
d) direitos ao amparo do Estado;
e) geração de direitos pecuniários.
§ 2º Os casos das alíneas do parágrafo anterior deverão ser encaminhados a uma JIS
completa.
§ 3º As JISGA e JISRA deverão ser integradas por médicos possuidores da
especialidade de medicina aeroespacial, em número mínimo de 1(um) e 2 (dois), respectivamente.
§ 4º Nas JIS o número de médicos de carreira deverá ser superior ao de médicos
temporários, admitindo-se exceção nas JISG e JISGA quando o número de médicos de carreira na
guarnição for insuficiente.
§ 5º Quando não for possível a composição de JIS, a autoridade que solicitou a IS
deverá encaminhar o pedido à RM, que verificará a possibilidade de transportar o inspecionado ou
determinar o deslocamento de uma JIS até o local em que se encontra o inspecionado.
§ 6º Médicos militares de outra Força Singular poderão integrar JISGA no caso de
não existir, na guarnição onde a mesma funcionar, número suficiente de médicos militares do
Serviço de Saúde do Exército especializados em medicina aeroespacial.
§ 7º No caso de perícia médica em que o parecer possa gerar benefício,
obrigatoriamente, a JIS deverá considerar para sua decisão, a documentação nosológica apresentada
e/ou parecer emitido por especialista da doença, ou seqüela, incapacitante ou invalidante.
Art. 8º A nomeação das JIS será realizada pelas autoridades a seguir:
I – JISG e JISGA: Comandante da Região Militar;
II - JISE, JISR e JISRA: Comandante de Região Militar, quando delegado pelo
Comandante Militar de Área.
III - MP: Cmt, Ch ou Dirt de OM.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 35


Parágrafo único. Os membros das JIS permanentes serão nomeados por um período
mínimo de cento e oitenta dias e substituídos alternadamente, com vistas a evitar solução de
continuidade e prejuízo nos trabalhos periciais.
Art. 9º. Os locais de organização e funcionamento das JIS serão:
I – JISG: nas guarnições onde existam médicos militares do Serviço de Saúde em
número suficiente à sua composição e, de preferência, funcionarão em hospitais, policlínicas ou
Seções de Saúde das Organizações Militares (SS/OM);
II – JISGA e JISRA: nas guarnições onde existam oficiais do Serviço de Saúde com o
curso de Medicina Aeroespacial, em número suficiente à sua composição;
III – JISR: nas Organizações Militares de Saúde (OMS);
IV – JISE: nos Estabelecimentos de Ensino (EE), OMS e nas outras OM onde
existam condições técnicas para o pleno desempenho de suas atribuições.
Parágrafo único. O Cmt, Ch ou Dirt da OM onde funcionará a JIS determinará
providências para que as instalações, mobiliário e outras necessidades sejam colocadas à disposição
da JIS, de forma a permitir o funcionamento da mesma, em condições adequadas.
Art. 10. Compete às JIS realizar as inspeções de saúde (IS) de acordo com as
finalidades definidas pela autoridade que determinou a inspeção, considerando a seguinte hierarquia:
I – JISG: as inspeções em geral, conforme detalhado em Norma Técnica, com
exceção das inspeções de saúde para fins de atividade aérea, em grau de recurso e as a serem
realizadas por JISE;
II – JISGA: para fins de atividade aérea, exceto as em grau de recurso;
III – JISR: em grau de recurso, exceto para fins de atividade aérea;
IV – JISRA: em grau de recurso, dos(as) inspecionados(as) por JISGA;
V – JISE: para atender situações especiais de duração transitória.
Parágrafo único. As situações previstas no item V do Art 10. são, em princípio, as
seguintes: Matrícula em Estabelecimentos de Ensino ou Cursos; Missão no Exterior; Tratamento de
Saúde no Exterior; Justiça; e outras a critério da autoridade que determina a inspeção.

Seção VI
Dos Médicos Peritos
Art. 11. Aos MP caberá a realização das inspeções de saúde, com as seguintes
finalidades:
a) controle médico periódico de todo efetivo da OM ou OMS a que pertencerem;
b) verificação de aptidão física, a qualquer momento, por determinação do Cmt, Ch
ou Dirt OM;
c) prorrogação de tempo de serviço;
d) concessão de LTS por um período de até trinta dias, incluídas as prorrogações;
e) licenciamento do serviço ativo;
f) promoção.

36 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


§1º Os militares portadores de DSO, os considerados “aptos com restrições”, bem
como aqueles que possuam em suas alterações algum registro de acidente em serviço ou de
internação em OMS deverão ser inspecionados por JIS completa na ocasião do licenciamento do
serviço ativo.
§2º A critério do MP, mediante justificativa, outros casos poderão ser encaminhado a
JIS completa.
Art. 12. Os Comandantes , Chefes ou Diretores de OM e OMS deverão publicar em
boletim interno a nomeação de seus peritos e fornecer os meios necessários para as atividades
periciais.

CAPÍTULO II
Da Nomenclatura
Art. 13. Para fins de identificação e padronização, deverão ser adotadas as seguintes
nomenclaturas:
I- Seção de Saúde Regional: a sigla SSR, seguida da identificação da RM à qual
pertence. Ex.: SSR/6;
II- Seção de Perícias Médicas de Organização Militar de Saúde: a sigla SPM/,
seguida, da sigla da OMS onde funcionar. Ex.: SPM/HGeSP;
III- Juntas de Inspeção de Saúde de Guarnição: a sigla JISG, seguida de identificação
da guarnição, por extenso e, entre parênteses, a sigla da OM ou OMS onde funcionar. Ex.:
JISG/Lorena (5º BIL); JISG/Salvador (HGeS); JISG/Belo Horizonte (PMGuBH);
IV- Juntas de Inspeção de Saúde de Guarnição para Aeronavegantes: a sigla JISGA,
seguida da identificação da guarnição, por extenso e, entre parênteses, a sigla da OM ou OMS onde
funcionar. Ex.: JISGA/Taubaté (CAvEx);
V - Juntas de Inspeção de Saúde de Recursos: a sigla JISR, seguida de identificação
do C Mil A e, entre parênteses, a sigla da OMS onde funcionar. Ex.: JISR/CMSE (HGeSP) ;
JISR/CML (HCE); JIS /CMS (PMPA) ; JISR/CML (HGeJF);
VI- Juntas de Inspeção de Saúde de Recursos para Aeronavegantes: a sigla JISRA,
seguida de identificação do C Mil A e, entre parênteses, a sigla da OM ou OMS onde funcionar. Ex.:
JISRA/CMA(4º EAvEx);
VII- Juntas de Inspeção de Saúde Especiais: a sigla JISE, seguida da caracterização
da finalidade para que foi constituída e, entre parênteses, a identificação da OM ou OMS onde
funcionar. Ex.: JISE/Missão no exterior (HGeJF); JISE/Justiça (PMN) ; JISE/ Tratamento de saúde
no exterior (HGeSP) ; JISE/Investigação diagnóstica no exterior (HGeM) ; JISE/ Matrícula na
AMAN (HE/AMAN); e
VIII - Médicos Peritos : a sigla MP, seguida da identificação da guarnição, por
extenso e, entre parênteses, a sigla da OM ou OMS a que pertencer. Ex.: MP /Foz do Iguaçú (34º
BIMtz) ; MP/Manaus (HGeM).

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 37


CAPÍTULO III
Da Inspeção de Saúde

Seção I
Do Encaminhamento
Art. 14. Os militares e servidores civis que necessitarem de Inspeção de Saúde
deverão ser encaminhados à JIS mais próxima do local onde se encontrarem ou, nos casos previstos
no artigo 11 destas Instruções, ao Médico Perito.
§1º Caberá a realização do ato pericial na residência do inspecionado, quando este
estiver impossibilitado de se locomover.
§2º Em casos especiais, o Cmt RM poderá determinar a composição de JIS volante
quando os inspecionados não puderem ser transportados até a JIS.
Art. 15. O encaminhamento às JIS far-se-á mediante ofício, emitido por autoridade
competente, devendo conter necessariamente os seguintes dados:
I - número e data do BI que determinou a inspeção de saúde;
II- finalidade da inspeção;
III- identificação completa do inspecionado(nome, identidade, data de nascimento,
posto ou graduação, naturalidade);
IV - data de praça (para militares);
V- data de licenciamento do serviço ativo(para militares) ou término da prorrogação
de tempo de serviço, mesmo que a inspeção não seja para esta finalidade;
VI- para os casos de LTS, informar a data de início e término da licença já concedida,
incluídas as prorrogações, e o período já gozado,.

Seção II
Das Finalidades
Art. 16. As Inspeções de Saúde (IS) constituem perícias médicas ou médico-legais, de
interesse do Exército, realizadas por JIS ou MP, mandadas executar por determinação formal da
autoridade competente, com finalidade específica definida em Norma Técnica, destinadas a verificar
o estado de saúde física e/ou mental dos inspecionados.
§ 1º Dentro do período de validade da inspeção de saúde, realizada para determinada
finalidade, a critério da autoridade solicitante, esta poderá ser considerada como válida também para
as seguintes finalidades, excetuado os casos em que a nova finalidade implica necessidade de
exames não realizados na IS anterior:
I - permanência no serviço ativo;
II - promoção;
III - controle médico periódico;
IV - prorrogação de tempo de serviço;
V - reversão;
VI - matrícula em cursos ou estágios dos Estabelecimentos de Ensino do EB;

38 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


VII - verificação de aptidão física;
VIII - licença para tratamento de saúde própria.

Seção III
Da Homologação
Art. 17. A homologação das perícias médicasvisando a revisão, em última instância,
dos aspectos formais , da legalidade e correção, será realizada pelas RM, as quais, após este ato,
deverão dar o devido encaminhamento para produção de efeitos administrativos, quando for o caso.

Art. 18. Os atos periciais que devem ser homologados obrigatoriamente pelas RM,
são os originados das inspeções de saúde para fins de:
I - justiça;
II - amparo do estado;
III – concessão de licenças iguais ou superiores a 90 (noventa dias);
IV – movimentação por motivo de saúde; e
V – geração de direitos pecuniários.
Art. 19. A homologação de inspeções de saúde por JISR, dos portadores de doenças
especificadas em lei, deverá ser realizada mediante revisão dos pareceres, da documentação
nosológica e das cópias de atas contidas no processo.
Parágrafo único. A convocação do inspecionado para homologação de IS que trata
este artigo, somente deverá ocorrer em caráter excepcional, quando houver necessidade imperiosa de
novo exame médico ou solicitação de outros exames complementares.

Seção IV
Do Militar e seus Dependentes no Exterior
Art. 20. Os(as) militares e seus dependentes no exterior, que necessitarem de
inspeção de saúde, serão inspecionados(as) por médico ou JIS militar de outro país, indicados pelo
adido militar ou, na falta deste, pela autoridade diplomática brasileira com jurisdição sobre a
localidade onde se encontrarem o(s) inspecionados(as).

CAPÍTULO IV
Dos Pareceres Proferidos pelas JIS e MP
Art. 21. Os pareceres, emitidos pelas JIS e MP, obedecerão à legislação em vigor e
deverão ser expressos de acordo com a finalidade da inspeção de saúde, considerando a partir do
diagnóstico funcional e anatômico tecnicamente identificado, as repercussões sobre a capacidade
laborativa e o grau de comprometimento da higidez do inspecionado, visando o estabelecimento do
nexo técnico.
§ 1º Os pareceres deverão restringir-se a aspectos técnicos e não conterão expressões
que possam indicar pronunciamento quanto ao mérito.
§ 2º Os pareceres quanto a sua forma, conteúdo e vinculação à finalidade da inspeção,
serão definidos em Norma Técnica.

CAPÍTULO V
Da Estatística
Art. 22. As Regiões Militares deverão remeter à D Sau os dados estatísticos sobre IS
realizadas pelas JIS e MP, de acordo com os modelos e prazos definidos nas Normas Técnicas.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 39


CAPÍTULO VI
Dos Procedimentos das JIS e MP

Seção I
Do Regime de Trabalho
Art. 23. O horário de trabalho das sessões das JIS será proposto pelo Presidente da
JIS e aprovado pela autoridade que os nomeia.
Parágrafo único. O horário das atividades dos MP é regulado pelo Comandante,
Chefe ou Diretor da OM ou OMS.
Art. 24. Os membros das JIS (oficiais e praças) deverão se dedicar, nos dias previstos
para funcionamento das sessões periciais, exclusivamente, às atividades periciais para as quais estão
destinados, não podendo ser desviados para outras funções.
Parágrafo único. As juntas só deverão proceder as IS com a presença de todos os seus
membros.

Seção II
Da Identificação do Inspecionado
Art. 25. As JIS e os MP deverão exigir de todos os inspecionados a prova de
identidade, mediante exibição de um documento válido (carteira de identidade militar ou civil,
carteira profissional, certificado de alistamento militar ou outros documentos válidos como
identidade, quando previstos em legislação federal).
Parágrafo único. A verificação da identidade ficará a cargo do(a) secretário(a) da JIS
ou MP, que anotará, na Ata de Inspeção de Saúde, o número do registro do documento
correspondente.

Seção III
Das Seções de Julgamento
Art. 26. As sessões de julgamento das JIS e MP serão sempre confidenciais,
observando-se as seguintes prescrições:
I - em cada sessão de julgamento poderá constar uma ou mais perícias médicas;
II - as sessões de julgamento serão numeradas, seguidamente: dentro de cada ano
civil, a partir de “um” para as JIS permanentes e MP e, a partir de “um” até o término de seus
trabalhos, para as JISE.
Art. 27. A decisão do julgamento das JIS será, sempre, tomada de acordo com o
parecer da maioria de seus membros, inclusive o do presidente, procedendo-se o pronunciamento a
partir do médico militar de menor posto, sendo que os membros vencidos deverão justificar o seu
parecer, por escrito, no Livro-Registro de Atas de Inspeção de Saúde ou em outro meio destinado a
esse fim.

40 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


Seção IV
Da Ata de Inspeção de Saúde
Art. 28. Os pareceres emitidos por JIS e MP visam elucidar e orientar a autoridade
militar, devendo ser expressos em termos claros e concisos, de forma a não deixar transparecer
qualquer dúvida.
Parágrafo único. Cabe aos membros das JIS e MP a incumbência da transcrição do
parecer, consignado na Ata de IS.
Art. 29. Nas IS que, em função do parecer, derem origem a processos de qualquer
natureza, deverá, obrigatoriamente, ser anexada aos mesmos cópia da documentação médica,
atualizada (com menos de seis meses) e completa (laudos de especialistas, exames complementares,
papeletas hospitalares etc.) que comprove o(s) diagnóstico(s) e permita à SSR emitir o parecer
técnico.
Art. 30. Compete ao(à) secretário(a) da JIS ou MP lavrar, imprimir ou registrar as
Atas de IS, em livro próprio, denominado “Livro-Registro de Atas de IS”, escriturado conforme o
modelo constante das Normas Técnicas.
§ 1º O “Livro-Registro de Atas de IS” poderá ser substituído por folhas impressas.
§ 2º Os equívocos, enganos ou erros cometidos no lançamento do diagnóstico e/ou
parecer , no “Livro-Registro de Atas de Inspeção de Saúde” e que, por determinação do Cmt da RM,
necessitarem de reestudo, poderão ser corrigidos à tinta carmim, consignando-se, ao pé da página, o
motivo da emenda ou correção, autenticando-se o ato com as assinaturas de todos os membros da JIS
ou do MP.
Art. 31. Nos casos de IS para fins de LTS, ou sua prorrogação, a JIS e o MP deverão
fazer constar da ata as datas de início, de término e a que o inspecionado deverá retornar à inspeção.
Art. 32. Os membros das JIS e MP deverão assinar (não rubricar) a Ata de IS, no
Livro-Registro, imediatamente após a sessão, devendo constar, sob a assinatura, os seguintes dados:
I - nome completo, por extenso e legível;
II - posto;
III - número da cédula de identidade militar;
IV - número do registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) ou Conselho
Regional de Odontologia (CRO).
Art. 33. Da Ata de IS original, será extraída cópia, conforme modelo constante das
Normas Técnicas, e remetida à autoridade militar que solicitou a inspeção, no prazo máximo de 5
(cinco) dias, observadas as seguintes prescrições:
I – assinada (não rubricada) pelo(a) secretário(a) ou presidente da JIS ou MP que
deverá apor o posto em manuscrito e usar o carimbo funcional militar, com o nome completo, posto,
número do registro no CRM e identidade;
II - conter o diagnóstico constante da Classificação Internacional de Doenças (CID),
somente número e sem lançar sua descrição por extenso (Ex: B 55.0 / CID-10, Décima Revisão), e
classificada como "Reservado";
III - quando se tratar de cópia de ata para instruir processo de reforma,
aposentadoria, amparo do Estado, disciplina, movimentação por motivo de saúde e outros tipos de
processo que possam gerar benefício pecuniário, o diagnóstico será lançado por extenso, além do
CID, sendo, neste caso, classificada como “Confidencial”.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 41


Parágrafo único. A cópia autêntica será fornecida por solicitação da Justiça Civil ou
Militar, devendo :
I - ter o(s) diagnóstico(s) lançado(s) por extenso, e com o código alfa-numérico,
conforme consta no Livro-Registro;
II - constar a identificação completa (nome, posto, identidade e número de inscrição
no Conselho Regional de Medicina - CRM ou Conselho Regional de Odontologia - CRO dos
membros da JIS que realizou a IS, da qual é solicitada a cópia autêntica;
III - ser assinada por todos os membros que compuseram originariamente a JIS ou, na
impossibilidade, será assinada pelo atual secretário da JIS.

Seção V
Dos Exames Complementares
Art. 34. Os membros das JIS e MP, sempre que se fizer necessário, poderão solicitar
exames complementares, laudos médicos e odontológicos especializados ou a internação hospitalar
do(a) inspecionado(a), visando complementar os seus julgamentos e emitir os pareceres técnicos.
Parágrafo único. Os laudos médicos e odontológicos especializados e exames
complementares a que se refere o caput deste artigo:
I - deverão ser realizados, prioritariamente, nas OMS;:
II - poderão ser realizados em Organizações Oficiais ou Particulares de Saúde,
quando no local não houver OMS em condições de realizá-los;
III - revestem-se, sempre, de caráter de urgência, devendo ser elaborados em até 8
(oito) dias;
IV - deverão ser remetidos às JIS e MP:
a) datilografados ou impressos;
b) datados;
c) apresentando assinatura e o carimbo funcional (nome, posto, identidade e número
do CRM ou CRO) do profissional de saúde responsável pela emissão.
V – só terão validade se realizados a menos de 6 (seis) meses, admitindo-se prazo
maior quando julgado compatível pela JIS ou MP com a posterior homologação pela SSR.

Seção VI
Do Arquivo
Art. 35. O arquivo das JIS e MP será organizado, no local de seu funcionamento,
pelas SPM/OMS ou SS/OM, devendo manter os registros e dados individuais dos inspecionados
pelo prazo de 5(cinco) anos e os Livros Ata de Inspeção de Saúde em arquivo permanente.
Parágrafo Único. Os pareceres, laudos médicos especializados e exames
complementares, que contenham informações diagnósticas, por extenso ou façam parte de
prontuários médicos, deverão obedecer ao prescrito na legislação para a guarda e manuseio de
documentos sigilosos.

Seção VII
Do Conhecimento do Interessado

42 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


Art. 36. A JIS ou MP dará conhecimento do parecer ao inspecionado(a) ou seu
representante legal, por escrito e mediante recibo, comunicando, também, este parecer, pela via mais
rápida, ao Comandante, Chefe ou Diretor do inspecionado, quando julgar necessário.
§ 1º Na comunicação do parecer deverá constar que o inspecionado terá o prazo de
15(quinze) dias para apelar por nova inspeção de saúde, em grau de recurso, exceto quando outro
prazo estiver previsto em legislação específica.
§ 2º A inspeção de saúde em grau de recurso poderá ser requerida pelo inspecionado
que o desejar, ao Comandante da Região Militar onde foi realizada a IS objeto de recurso,
apresentando documentação que fundamente sua discordância quanto ao resultado da mesma.
§ 3º Caberá à autoridade que receber o requerimento de IS em grau de recurso
encaminhá-lo, se preenchidas as formalidadeslegais, à quem tiver competência para determinar a IS.
§ 4º As autoridades relacionadas no Art 20, inciso III da IG 30-11, poderão
determinar inspeção de saúde, em grau de recurso, a qualquer tempo sempre que houver fato
relevante que, a seu critério, justifique esta providência.

CAPÍTULO VIII
Orientações Técnicas às Juntas de Inspeção de Saúde ou Médicos Peritos

Seção I
Da Negação ao Tratamento
Art. 37. Nos casos em que o(a) inspecionado(a) se negar a realizar tratamento
específico, como meio mais indicado, para remover sua incapacidade física, ou a se submeter a
exames complementares, necessários ao esclarecimento pericial, compete ao(à) secretário(a) da JIS
ou MP:
I - tomar a termo declaração do(a) inspecionado(a), em duas vias, assinadas pelo(a)
mesmo(a) e pelo secretário da JIS ou MP e, ainda, pelos demais integrantes da JIS ou por 2(duas)
testemunhas, constando a negação, ao tratamento e/ou à realização dos exames recomendados, e a
desistência a qualquer amparo do Estado;
II - arquivar a primeira via e anexar a segunda via à cópia da Ata de Inspeção de
Saúde;
III - registrar, no campo “Observações” da Ata de IS, a existência dessa declaração;
IV - prolatar o diagnóstico baseado apenas nos dados colhidos por ocasião do exame
físico do(a) inspecionado(a).

Seção II
Da Exigência do Teste de Gravidez
Art. 38. O teste imunológico para constatação de gravidez só poderá ser exigido nas
inspeções de saúde, quando não estiver caracterizado o vínculo empregatício, em consonância com o
prescrito nos artigos 1º e 2º da Lei n.º 9.029, de 13 de abril de 1995.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 43


Parágrafo único. O teste imunológico para constatação de gravidez poderá ser
exigido para:
I - as atividades relativas ao Serviço Militar Temporário, em tempo de paz, por não se
tratar de emprego, mas de incorporação de voluntárias, para a prestação do Serviço Militar
Feminino, sob forma de estágio, com prazo certo, mediante termo de compromisso e em estrita
correlação com as necessidades da Força Terrestre (critério de conveniência e oportunidade);
II - a matrícula em Cursos e Estágios nos EE do Exército, uma vez que o vínculo
empregatício, se for o caso, só se caracterizará após a conclusão do mesmo, com aproveitamento
pelo aluno.

Seção III
Da Inspeção de Saúde no Segmento Feminino
Art. 39. Durante a IS em militares do segmento feminino e servidoras civis, os
membros das JIS e MP deverão observar as seguintes orientações técnicas:
I - deverá estar presente, na sala de trabalhos da JIS ou MP, um acompanhante da
inspecionada ou um militar do segmento feminino do Serviço de Saúde do Exército (ou uma
servidora civil) da OM onde funciona a JIS ou o MP.
II - na sala de trabalhos da JIS ou MP, será realizado, apenas, o exame físico geral;
III - os exames médicos especializados (ginecológico, obstétrico, urológico,
proctológico, dentre outros), se necessários para a JIS ou MP emitir seu parecer, deverão ser
realizados nos consultórios das clínicas das OMS, prioritariamente, ou das Organizações Oficiais ou
Civis de Saúde, devendo, neste caso, serem homologados por médico militar.

TÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 40. Compete ao DGP dirimir as dúvidas decorrentes das presentes Instruções
Reguladoras.

DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA

PORTARIA Nº 26 -DEP, DE 04 DE ABRIL DE 2001

Aprova o “Projeto Cultural Restauração da


Igreja do Bom Jesus da Coluna”
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA, no uso de
competência que lhe confere a Portaria nº 695, de 19 de dezembro de 2000, do Comandante do
Exército, resolve:
Art. 1º - Aprovar o “Projeto Cultural Restauração da Igreja do Bom Jesus da Coluna”,
consoante com a Política Cultural do Exército.
Art. 2º - Os recursos necessários para a sua consecução serão captados através da
Fundação Cultural Exército Brasileiro.
Art. 3º - Determinar que a presente Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

44 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


PORTARIA Nº 27 -DEP, DE 10 DE ABRIL DE 2001
Aprova o “Projeto Cultural Valores Militares e o
Imaginário Nacional”
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA, no uso da
competência que lhe confere a Portaria nº 695, de 19 de dezembro de 2000, do Comandante do
Exército, resolve:
Art. 1º - Aprovar o “Projeto Cultural Valores Militares e o Imaginário Nacional”,
consoante com a Política Cultural do Exército.
Art. 2º - Os recursos necessários para a sua consecução serão incluídos na proposta
orçamentária do DEP para o exercício financeiro de 2002.
Art. 3º - Determinar que a presente Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 28 -DEP, DE 12 DE ABRIL DE 2001


Aprova o “Projeto Cultural Acervo Documental
do Exército”.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA, no uso de
competência que lhe confere a Portaria nº 695, de 19 de dezembro de 2000, do Comandante do
Exército, resolve:
Art. 1º - Aprovar o “Projeto Cultural Acervo Documental do Exército”, consoante
com a Política Cultural do Exército.
Art. 2º - Os recursos necessários para a sua consecução serão captados através da
Fundação Cultural Exército Brasileiro.
Art. 3º - Determinar que a presente Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL
MINISTÉRIO DA DEFESA

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 260-SPEAI/MD DE 23 DE ABRIL DE 2001.


IV Congresso Sul-Americano de Inteligência Estratégica - Designação
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no artigo 31 da
Lei nº 9.649, de 27 de maio de 1998, e no uso das atribuição que lhe confere o parágrafo único do
art. 1º do Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve:
Designar o General-de-Divisão FRANCISCO JOSÉ DA SILVA FERNANDES e o
Capitão-de-Mar-e-Guerra LAURI RUI RAMOS, do Ministério da Defesa, para participar do IV
Congresso Sul-Americano de Inteligência Estratégica, a ser realizado em Ascochinga, Província de
Córdoba, Argentina, no período de 06 a 11 de maio de 2001, com ônus para o Ministério da Defesa
em relação às passagens aéreas e em 6 (seis) diárias no exterior.
A missão acima é considerada eventual e de natureza militar, estando enquadrada na
alínea “c” do inciso I e na alínea “b” do inciso II do art. 3º, combinado com o art. 11 da Lei nº 5.809,
de 10 de outubro de 1972, e o disposto no § 2º do art. 7º e no art.22 do Decreto nº 71.733, de 18 de

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 45


janeiro de 1973, modificado pelo Decreto nº 1.656, de 3 de outubro de 1995, e pelo Decreto nº
3.643, de 26 de outubro de 2000.

GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 184, DE 18 DE ABRIL DE 2001

Exoneração de Oficial

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, considerando o disposto no art. 19 da Lei


Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o art. 9º, inciso II, alínea "b", do
Regulamento de Movimentação para Oficiais e Praças do Exército, aprovado pelo Decreto nº 2.040,
de 21 Out 96, resolve
EXONERAR
por necessidade do serviço, "ex officio", de oficial do seu Gabinete, o 1º Ten QAO WALTER
OSVALDO LOPES.

PORTARIA Nº 186, DE 18 DE ABRIL DE 2001

Redução de Jornada de Trabalho de Servidor Público

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida


pelo Art. 29 da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto nº 3.080, de 10
de maio de 1999, tendo em vista o disposto no Art. 5º da Medida Provisória nº 2.092-22, de 22 de
março de 2001, publicada no DOU de 23 de março de 2001, e de acordo com o que propõe o
Departamento-Geral do Pessoal, resolve:
Art. 1º - Reduzir, a partir de 2 de maio de 2001, de oito horas diárias e quarenta
semanais, para seis horas diárias e trinta semanais, com remuneração proporcional, a jornada de
trabalho da servidora FRANCISCA BEZERRA DE SOUZA, Matrícula SIAPE nº 1278122, CP
432534, ocupante do cargo de Assistente Social - NS - 0930, Classe D - Padrão III, pertencente ao
Quadro de pessoal deste Comando e lotada no Colégio Militar de Campo Grande/9ª RM.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 187 , DE 19 DE ABRIL DE 2001.

Agregação de Oficial-General ao respectivo Quadro

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da delegação de competência


conferida pelo Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, e de acordo com o art. 81, inciso I, da
Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, combinado com o art. 19 da Lei Complementar nº 97, de 9
de junho de 1999, resolve

AGREGAR,

ao respectivo Quadro, o General-de-Divisão Engenheiro Militar JOSÉ CARLOS ALBANO DO


AMARANTE.

46 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


PORTARIA Nº 188, DE 23 DE ABRIL DE 2001.

Mestrado em Pesquisa Operacional (Atv V01/042), na California / EUA - Designação

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe foi delegada


pelo inciso VII do Art. 1º do Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o Art. 19
da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o Plano de Cursos e Estágios
em Nações Amigas (PCENA), relativo ao ano 2001, resolve:
Designar o 1º Ten QCO-Estatística WILLIAM OLIVEIRA SANTOS, do DGP, para
freqüentar Mestrado em Pesquisa Operacional (Atv V01/042), na California / EUA, com duração
aproximada de 24 (vinte e quatro) meses e início previsto para a 2ª quinzena de junho de 2001.
Para fim de aplicação da Lei no 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada
pelo Decreto no 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como transitória,
militar, com mudança de sede, com dependentes e será realizada com ônus total para o Exército
Brasileiro.

PORTARIA Nº 189, DE 23 DE ABRIL DE 2001.

Viagem de Intercâmbio Cultural de Cadetes - Designação

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe foi delegada


pelo inciso VII do Art. 1º do Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o Art. 19
da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o Plano de Visitas e Outras
Atividades em Nações Amigas (PVANA), relativo ao ano de 2001, resolve:
Designar os militares abaixo relacionados, da AMAN, para participarem de viagem
de Intercâmbio Cultural de Cadetes, aos países e nas datas que se seguem:

CHILE (Atv X01/021), de 3 Jun a 9 Jun 01


- Cad Inf GUSTAVO TIYODI NAKASHIMA;
- Cad Cav DANIEL LONGUI CANÉPPELE;
BOLÍVIA (Atv X01/022), de 3 Jun a 9 Jun 01
- Cad Inf RAFAEL OLIGURSKY;
- Cad Eng MÁRCIO AMIR BALDEZ DA SILVA;
VENEZUELA (Atv X01/023), de 13 Jun a 19 Jun 01
- Cad Inf CLEVERTON SANTOS DIAS;
- Cad Int WELTON FERREIRA CARDOSO.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, com as alterações constantes do Decreto no 1.656, de 3
de outubro de 1995, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem dependentes e será
realizada com ônus total para o Exército Brasileiro.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 47


PORTARIA Nº 190, DE 23 DE ABRIL DE 2001.
96ª Annual Meeting of the AUA”, nos Estados Unidos da América - Designação
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe foi delegada
pelo inciso VII do Art. 1º do Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o Art. 19
da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, resolve:
Designar o Ten Cel Med JUVENAL LUIZ FERNANDES PINTO e o Cap Med
SERGIO DOS SANTOS SZELBRACIKOWSKI, ambos do H Ge Bsb, para participarem da “96a
Annual Meeting of the AUA”, nos Estados Unidos da América, no período de 30 de junho a 10 de
julho do ano em curso.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, com as alterações constantes do Decreto nº 1.656, de 3
de outubro de 1995, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem dependentes e será
realizada com ônus parcial para o Exército Brasileiro no tocante a diárias no exterior e com ônus
total com referência ao deslocamento.

PORTARIA Nº 193, DE 23 DE ABRIL DE 2001.


Intercâmbio em Escolas de Formação de Sargentos na Argentina e Chile - Designação
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe foi delegada
pelo inciso VII do Art. 1º do Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o Art. 19
da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o Plano de Visitas e Outras
Atividades em Nações Amigas (PVANA), relativo ao ano de 2001, resolve:
Designar os militares abaixo relacionados para realizarem visita de Intercâmbio em
Escolas de Formação de Sargentos na Argentina e Chile (Atv X01/017), no período de 29 de maio à
2 de Junho do ano em curso:
- Cap Com LUIZ CARLOS DA CRUZ FILHO, da Es S A;
- ST Art IRÍO POCHMANN, da Es S A;
- 1º Sgt Inf ALEUDES GONÇALVES DE SOUZA SILVA, da Es I E;
- 1º Sgt Inf MAURO CÉSAR MARQUES STRUNKIS, da Es M B;
- 1º Sgt Av Ap PAULO ROBERTO MARTINS, do C I Av Ex;
- 1º Sgt Com MAURO MENDES BARBOSA, da Es Com;
- 2º Sgt Sau ALEX CÂNCIO DE PONTES, da Es S Ex;
- 3º Sgt Inf JOSÉ CLEONIR GOMES, do 23º BI;
- 3º Sgt Cav VANIUS MENIN BELOUS, do 4º R C B;
- 3º Sgt Art MARCOS SCHMITZ, do 16º G A C AP;
- 3º Sgt Eng ELIDIR CASANOVA, do 12º B E Cmb;
- 3º Sgt Com ERIQUE ROCHA DE MELO, do 14ª Cia Com Mec;
- 3º Sgt Int RÉGIS PARISI LEGRAMANTI, do 7º B I B;
- 3º Sgt MB Mnt Armt ROQUE PIETRO DA ROSA, do 4º B Log;
- 3º Sgt MB Mnt Auto ELSON LU’S OICZENASZ, da E A S A;
- 3º Sgt Sau ATALIBA DIAS RAMOS, do H GU V Militar;
- 3º Sgt Av Mnt WESLEI VIEIRA QUEIROZ SANTANA, do C I Av Ex;
- 3º Sgt Mnt Com VALDIR TUMELINI SCHMECHEL, do 19º R C Mec.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, com as alterações constantes do Decreto no 1.656, de 3
de outubro de 1995, a missão está enquadrada como eventual, militar, sem dependentes e será
realizada com ônus total para o Exército Brasileiro.

48 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL

PORTARIA Nº 02-S/3-DGP/D PROM, DE 11 ABRIL DE 2001

Promove oficial em ressarcimento de preterição


na 2ª Classe da Reserva do Exército Brasileiro

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da


competência que lhe foi delegada pela letra j) do inciso V do art. 1º da Portaria Ministerial Nº 149,
de 12 de março de 1999, combinada com o art. 19 da Lei Complementar Nº 97, de 9 de junho de
1999 e de acordo com o art. 73, das Instruções Gerais da Convocação, Estágios e Promoção dos
Oficiais e dos Aspirantes-a-Oficial de 2ª Classe da Reserva (IG 10-68), aprovadas pela Portaria
Ministerial Nº 006, de 7 de janeiro de 1999, resolve:
Promover, na 2ª Classe da Reserva, por antigüidade, em ressarcimento de preterição,
ao posto de primeiro-tenente, a contar de 25 de dezembro de 2000, por satisfazer as condições
estabelecidas nos art. 29, 31 e 32 do Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército
(RCORE), aprovado pelo Decreto Nº 2.354, de 20 de outubro de 1997, e art. 78, 83 e 90 das
Instruções Gerais da Convocação, Estágios e Promoção dos Oficiais e dos Aspirantes-a-Oficial da 2ª
Classe da Reserva (IG 10-68), aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 006, de 7 de janeiro de 1999, o
segundo-tenente abaixo:

2a REGIÃO MILITAR

OFICIAL DENTISTA TEMPORÁRIO


ANDREI SILVA

Obs: A presente Portaria repara erro administrativo da 2a Região Militar.

PORTARIA Nº 003-S1-DGP/D PROM, DE 24 DE ABRIL DE 2001

Promoções

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da delegação


de competência que lhe confere o artigo 1º, inciso V, alínea “ad)”, da Portaria Ministerial nº 149, de
12 de março de 1999, combinado com o artigo 19 da Lei Complementar nº 97, de 09 de junho de
1999, e de acordo com os artigos 4°, alínea "a)", e 21, alínea "b)", da Lei nº 5.821, de 10 de
novembro de 1972, em conformidade com as prescrições estabelecidas, sobre o assunto, no Decreto
nº 98.314/89, com suas respectivas alterações, resolve:
PROMOVER, por antigüidade, aos postos imediatos, a contar de 30 de abril de
2001, os seguintes oficiais dos Quadros de Material Bélico e Complementar de Oficiais:
I - AO POSTO DE CAPITÃO, os Primeiros-Tenentes:
- QUADRO COMPLEMENTAR DE OFICIAIS
LEILA) DAS NEVES (GOUVEA) IME
SIMONE) DANTAS DUARTE 2º C T A
FATIMA) ROSALI DA COSTA VIANA DIP
JOSÉ ROBERTO DE (FREITAS) Es A Ex
MAURO) CURADO 6º C T A
EDVALDO) PEDRO DA SILVA CMF
LEILA) SINHORINI LOPES H Ge Bsb
SAMARA) FERNANDA SOARES BARBOSA AMAN
DULCE) SIANO RODRIGUES OLIVEIRA CMJF

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 49


ORLY) BAPTISTA SANTANA Es I E
WAGNER ASSIS DE (AZEVEDO) 2º C T A
GILBERTO (RENGANESCHI) DA SILVA Es A Ex
NELSON) DOS SANTOS NUNES HCE
IARACI) CHRISTINO H Gu Marabá
PAULO) MARIA PEREIRA CMRJ
SWAMY) GAUSS DIAS DE MENEZES Es A O
WALTER MOURA DE (ARAUJO) Cmdo 1º Gpt E Cnst
EDUARDO (DALTRO) DE CASTRO SEF
HOSANETE) SANTOS DO NASCIMENTO SILVA H Ge Salvador
MARCELO (RONDON) PALHARES 2º I C F Ex
ANTONIO (NOBRE) BATISTA CMF
REINALDO) DE ANDRADE MEDRONHO SCT
NEIVA BLOS) CMCG
MARIA) APARECIDA (DIAS) PEREIRA Es P C Ex
SUELI) DE CARVALHO HCE
LUCIA) MARIA LEITE DA SILVA. CMC

II – AO POSTO DE PRIMEIRO-TENENTE, o Segundo-Tenente:


- QUADRO DE MATERIAL BÉLICO
EBER (DEWET) MOREIRA DA SILVA. Pq R Mnt/ 3

PORTARIA Nº 03-S/3-DGP/D PROM, DE 11 DE ABRIL DE 2001

Promove oficiais na 2ª Classe da Reserva do


Exército Brasileiro

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da


competência que lhe foi delegada pela letra j) do inciso V do art. 1o da Portaria Ministerial No 149,
de 12 de março de 1999, combinada com o art. 19 da Lei Complementar No 97, de 9 de junho de
1999, e de acordo com o art. 73, das IG 10-68, aprovadas pela Portaria Ministerial No 006, de 7 de
janeiro de 1999 resolve:
Promover, na 2ª Classe da Reserva, por antigüidade, ao posto de primeiro-tenente, a
contar de 30 de abril de 2001, por satisfazerem as condições estabelecidas nos art. 29, 31, e 32 do
Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército, aprovado pelo Decreto Nº 2.354, de
20 de outubro de 1997, e inciso V do art. 78 e art. 90 das IG 10-68, aprovadas pela Portaria
Ministerial Nº 006, de 7 de janeiro de 1999, os segundos-tenentes abaixo:

1a REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
FELIPE DA SILVA ORDACGY
ARMA DE CAVALARIA
FABRINI NASSER TAPAJÓS
b. OFICIAIS INTENDENTES TEMPORÁRIOS
MAURICIO JOSÉ COSTA SANTOS
RODRIGO PIMENTEL DA SILVA
ROGÉRIO FIDELIS MACEDO PIMENTEL

50 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


c. OFICIAL MÉDICO TEMPORÁRIO
JAIRO JOSÉ FERRAZ FILHO

2ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS


ARMA DE INFANTARIA
ADRIANO YUZO MIZUGUTI
ALAN MIGUES AYRES
CARLOS ALBERTO DA CUNHA
DOUGLAS MOTA DA SILVA
EDGAR NOGUEIRA
EVANDRO JOSÉ GOMES PEREIRA
EVANDRO JOSÉ PIRES
HENRIQUE DAMINELLI
JOSELÊNIO DO ESPIRITO SANTO MACEDO
RICARDO CARREIRA DE ALMEIDA
RICARDO MARQUEZ SILVA
RODRIGO GARCIA SOUZA
ARMA DE CAVALARIA
DANIEL MIRANDA DE OLIVEIRA
ARMA DE ARTILHARIA
PABLO MOITINHO DE SOUZA
OFICIAIS DE MATERIAL BÉLICO TEMPORÁRIOS
FABIO FRANCISCO SAMELO SANTOS
LUIZ CARLOS MUNIS JUNIOR
PAULO ROBERTO CECEL DA SILVA
SERGIO SOARES DE MENEZES
WELLINGTON ESPIRITO SANTO DE NOVAES
b. OFICIAIS INTENDENTES TEMPORÁRIOS
ARLAN ALOÍSIO DOS SANTOS ROQUE
JERÔNIMO DUARTE RODRIGUES
LEANDRO GUSTAVO SELLA
RICARDO JOSÉ DA CUNHA GOMES
WALTER PATROCINIO FILHO

3ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS


ARMA DE INFANTARIA
LUCIANO DE OLIVEIRA
ROGÉRIO CARVALHAIS FAGUNDES
ARMA DE CAVALARIA
ANDERSON JULIO DE SIQUEIRA GALVÃO
MARCELO STELMACKI
MÁRVIO VIEIRA MANSUR
ARMA DE ARTILHARIA
CRISTIAN RODRIGO DA SILVEIRA MORALES
ETOR MORÉS JUNIOR
FABRICIO BÔER DA VEIGA
OFICIAIS DE MATERIAL BÉLICO TEMPORÁRIOS
ANDERSON DE LIMA BORGES
DAISON RODRIGO LASTA
RODRIGO SILVA DA CUNHA
b. OFICIAL MÉDICO TEMPORÁRIO
ALEXANDRE MÉRCIO VICENTE

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 51


c. OFICIAL FARMACÊUTICO TEMPORÁRIO
ADELAIDE SCAGLIONI

5ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAL DENTISTA TEMPORÁRIO


LUÍS HENRIQUE SCHLICHTING

7ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
BRUNO SILVESTRE DUDA DE LIMA
CARLOS CÉSAR PEREIRA DE MELO
FREDERICK ALHEIROS DIAS DO NASCIMENTO
KLAUBER KLEN BARROS
MARICLEITON VIEIRA DA SILVA
SEBASTIÃO LEONARDO ALMEIDA DE ARAÚJO
ARMA DE ARTILHARIA
JOSÉ HUMBERTO DO NASCIMENTO CRUZ
ARMA DE ENGENHARIA
ANDRÉ MARANHÃO DE MIRANDA

8ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
BRUNO ROBERTO ROCHA SOARES
CLEMILTON MORAES DA LUZ
ELIZEU DE PAULA GUIMARÃES JUNIOR
JANILSON DOUGLAS JANSEN FRANÇA
OFICIAL DE MATERIAL BÉLICO TEMPORÁRIO
DOMINGOS SÁVIO NUNES SERRA JUNIOR

9ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
EBER LIMA RIBEIRO
FABIO ANTONIO DE CARVALHO
ARMA DE CAVALARIA
MARCELO LUIZ FERREIRA CORRÊA
MARCOS ALEXANDRE BRANDÃO RAMOS
ARMA DE ENGENHARIA
JULIO CESAR CASTILHOS DE OLIVEIRA
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
SANDRO SIMÕES SILVA

52 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


10ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO

ARMA DE ENGENHARIA
ANDERSON CARLOS GUIMARÃES CAVALCANTI

11ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO

ARMA DE CAVALARIA
CLAIR DEBLE DOMINGUES
b. OFICIAL FARMACÊUTICO TEMPORÁRIO
REJANE GOMIDE DE PAIVA BUENO
c. OFICIAL DENTISTA TEMPORÁRIO
JOSÉ AFONSO DA SILVA

12ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
NELSON CANEDO MOTTA
ARMA DE ENGENHARIA
OLZIMAR ANDERSON GOULART
ARMA DE COMUNICAÇÕES
ROBSON MOISES FLÔR
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
MANOEL RODRIGUES MARREIROS NETO
c. OFICIAL DENTISTA TEMPORÁRIO
GEORGE OTTO FLORENCIO PEREIRA
d. OFICIAL TÉCNICO TEMPORÁRIO
FÁBIO FIGUEIRA PIMENTEL

PORTARIA Nº 04-S/3-DGP/D PROM, DE 11 DE ABRIL DE 2001

Promove aspirantes-a-oficial na 2ª Classe da


Reserva do Exército Brasileiro

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da


competência que lhe foi delegada pela letra j) do inciso V do art. 1º da Portaria Ministerial Nº 149,
de 12 de março de 1999, combinada com o art. 19 da Lei Complementar Nº 97, de 9 de junho de
1999 e de acordo com o art. 73, das Instruções Gerais da Convocação, Estágios e Promoção dos
Oficiais e dos Aspirantes-a-Oficial de 2ª Classe da Reserva (IG 10-68), aprovadas pela Portaria
Ministerial Nº 006, de 7 de janeiro de 1999 resolve:
Promover, na 2ª Classe da Reserva, por antigüidade, ao posto de segundo-tenente, a
contar de 30 de abril de 2001, por satisfazerem as condições estabelecidas nos art. 28, 29 e 32 do
Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (RCORE), aprovado pelo Decreto Nº
2.354, de 20 de outubro de 1997, combinado com o art. 90 das Instruções Gerais da Convocação,

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 53


Estágios e Promoção dos Oficiais e dos Aspirantes-a-Oficial de 2ª Classe da Reserva (IG 10-68),
aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 006, de 07 de janeiro de 1999, os aspirantes-a-oficial abaixo:

1ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
BRUNO BECKER TORTORA
LEANDRO DA SILVA LACERDA
MATHEUS ROBERTO DE OLIVEIRA SOUZA
ARMA DE CAVALARIA
ROBERTO DA CRUZ MAGDALENO
RONALDO BELLO GUIMARÃES
WILLIAM RAMOS PERIS
ARMA ENGENHARIA
MARCOS VINÍCIUS FARIA RODRIGUES
OFICIAIS DE MATERIAL BÉLICO TEMPORÁRIOS
CARLOS HENRIQUE JENNÉ JUNIOR
CLEBER DA SANTA BRANDÃO
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
WAGNER COSTA DA SILVEIRA

2ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
JATYR DE OLIVEIRA NETO
MARCOS SANCHEZ GALLEGO
MICHEL RODRIGUES
OLAVO APIS JÚNIOR
RODRIGO VILLELA DIRANI
ARMA DE ARTILHARIA
HERMES SILVA ROSSIGNATTI
RICARDO ALCARAZ DE SOUZA
ULISSES GIAMPIETRO
OFICIAL DE MATERIAL BÉLICO TEMPORÁRIO
RAFAEL ANTUNES CHAGAS
b. OFICIAIS INTENDENTES TEMPORÁRIOS
JOÃO PAULO BENEVIDES DEMASI
MULUMBA BERTAZINI KABENGELE

3ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
DIEGO MONTEIRO PEREZ
ARMA DE CAVALARIA
ALEXSANDER DE MENEZES SOUZA COUTO
PATRICK BORGES GUILHERME
ROGÉRIO LOPES DA SILVA
b. OFICIAIS INTENDENTES TEMPORÁRIOS
FABIANO BORGES GUILHERME
KASSYUS GIAN LEITE
ROBSON DIEGO FERREIRA

54 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


4ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE ARTILHARIA
ALLAN JUNIO RICARDO
DIVALDO ANDRADE CAPUCHINHO FILHO
RODRIGO LANZA GUIMARÃES
ARMA DE ENGENHARIA
BRUNO OLIVEIRA PINTO
ARMA DE COMUNICAÇÕES
LEANDRO ESTEVES DE FREITAS
WALLACE MARIANO DA SILVA
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
EUBER LISBOA DA COSTA

5ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
GUSTAVO CASTANHARO
IGOR PCHEVOZNIKI
KLEBER FRANCISCO CARVALHO
OSEAS VOGLER
SAMIR RODRIGUES DA SILVA
ARMA DE ENGENHARIA
FERNANDO MARCELO HEMCKEMAIER

6ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
ELBER RIBEIRO GAMA
VIVALDO PINTO DE MEIRELES JÚNIOR

7ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
BRUNO DE SOUZA BARROS
EDUARDO ROBERTO MONTEIRO
JOSÉ CONSTANTINO DA SILVA JUNIOR
RICARDO ABADIE GUEDES

8ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO

ARMA DE INFANTARIA
PÉRICLES DOUGLAS DE OLIVEIRA
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
WALTER CEREJA PINTO JUNIOR

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 55


9ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO

ARMA DE INFANTARIA
ROBERT CÁSSIO DA SILVA

10ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO

ARMA DE INFANTARIA
ELVIS PAULINO CORDEIRO

11ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO

ARMA DE INFANTARIA
SÉRGIO LIMA DE SOUZA

12ª REGIÃO MILITAR

a. OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS

ARMA DE INFANTARIA
ALEX CABRAL CARVALHO
JOSÉ RICARDO BONATES CORRÊA
REGINALDO JOSÉ QUEIROZ DE SOUZA
REINALDO JOSÉ QUEIROZ DE SOUZA
RAIMUNDO MAR FONTES JÚNIOR.

PORTARIA Nº 05-S/3-DGP/D PROM, DE 11 DE ABRIL DE 2001

Retifica o nome de oficial da 2ª Classe da Reserva


do Exército Brasileiro

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da


competência que lhe foi delegada pela letra j) do inciso V do art. 1º da Portaria Ministerial Nº 149,
de 12 de março de 1999, combinada com o art. 19 da Lei Complementar Nº 97, de 9 de junho de
1999, resolve:
Retificar, em parte, a portaria abaixo:
Portaria Nº 16-S/3-DGP/DProm, de 10 de dezembro de l997, de promoção a
Segundo- Tenente, publicada no DOU Nº 241, de 12 de dezembro de l997, nos seguintes termos:

8ª REGIÃO MILITAR

OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO

ARMA DE INFANTARIA
De: ELIZEU DE PAULA GUIMARÃES
Para: ELIZEU DE PAULA GUIMARÃES JUNIOR

56 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


PORTARIA Nº 06-S/3-DGP/DPROM, DE 23 DE ABRIL DE 2001

Torna insubsistente a promoção de oficial da 2ª


Classe da Reserva do Exército Brasileiro

O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da


competência que lhe foi delegada pela letra j) do inciso V do art. 1º da Portaria Ministerial Nº 149,
de 12 de março de 1999, combinada com o art. 19 da Lei Complementar Nº 97, de 9 de junho de
1999 e de acordo com o art. 73, das Instruções Gerais da Convocação, Estágios e Promoção dos
Oficiais e dos Aspirantes-a-Oficial de 2ª Classe da Reserva (IG 10-68), aprovadas pela Portaria
Ministerial Nº 006, de 7 de janeiro de 1999, resolve:
Tornar insubsistente a promoção a segundo-tenente, constante da Portaria Nº 13-
DGP/DProm, de 28 Ago 2000, publicada na Seção 2, do Diário Oficial da União Nº 169-E, de 31
Ago 2000, de acordo com parágrafo 2º, do Art 139, do Regulamento da Lei do Serviço Militar, do
aspirante-a-oficial abaixo:

3ª REGIÃO MILITAR

OFICIAL MÉDICO TEMPORÁRIO


RONALD GONÇALVES SANTANGELO

PORTARIA Nº 032 -DGP/DSM, DE 23 DE ABRIL DE 2001

Demissão do Serviço Ativo, “a pedido”, com indenização


O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, em conformidade
com o inciso I do Art 115 e § 3º e inciso II do Art 116 da Lei Nº 6.880, de 09 de dezembro de 1980,
com o Decreto Nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, e com a subdelegação de competência
constante da Portaria Ministerial Nº 149, de 12 de março de 1999, combinada com o Art 19 da Lei
Complementar Nº 97, de 09 de junho de 1999, resolve
CONCEDER
demissão do serviço ativo do Exército, “a pedido”, com indenização, a contar desta data, ao 1º Ten
QEM (011542314-7) RAFAEL GARCIA FONSECA FERREIRA LIMA e incluí-lo com o mesmo
posto na reserva não remunerada.

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 033–SGEX, DE 30 DE ABRIL DE 2001.

Concede a Medalha Militar

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é


conferida pela Portaria Ministerial nº 149, de 12 de março de 1999, alterada pela Portaria nº 638, de
22 de novembro de 2000, combinada com o art. 19 da Lei Complementar nº 97, de 09 de junho de
1999, resolve:
Conceder a Medalha Militar e Passador de Bronze, nos termos do Decreto nº 4.238,
de 15 de novembro de 1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a
redação dada pelo Decreto nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares mencionados na relação
que a esta acompanha, por terem completado dez anos de bons serviços nas condições exigidas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 013, de 11 de janeiro de 2001.

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 57


2º Sgt Com 031780554-7 ADÃO ADILSON CARVALHO DA JORNADA 31 Jan 01 11ª Cia Com
2º Sgt Inf 041993324-7 ALEXANDRE OLIVEIRA BRAGA 31 Jan 01 1º BPE
2º Sgt Cav 031791134-5 DANIEL RODRIGUES LANES 31 Jan 01 7º RC Mec
2º Sgt Art 041976274-5 DÉCIO SILLOS SANTOS JUNIOR 31 Jan 01 1ª ICFEx
2º Sgt Cav 041976314-9 EDUARDO CASSIUS SILVA KINGMA ORLANDO 05 Fev 01 1º CTA
2º Sgt Com 041996474-7 FLÁVIO OLIVEIRA SIQUEIRA 31 Jan 01 11ª Cia Com
2º Sgt Inf 101053664-5 FRANCISCO DE SALES SILVA 13 Fev 01 9ª Cia Gd
2º Sgt Art 041974884-3 GIOVANNY FÁBIO DE LUCENA 31 Jan 01 3ª DL
2º Sgt Inf 041953844-2 IVANEI ANTÔNIO MARTINS 02 Fev 00 37º BIMtz
2º Sgt Inf 127567023-8 JOEL SALUSTIANO 10 Fev 99 36º BIMtz
2º Sgt MB Mec Auto 019558923-9 MARCO ANTONIO ULLMANN DA SILVA 10 Fev 01 7º RC Mec
2º Sgt MB Mnt Com 019504793-1 PAULO MIGUEL GOMES CHRISTOFARI 02 Fev 00 1º CTA
2º Sgt Art 018443643-4 RONALD DE JESUS DA SILVA 01 Fev 95 1ª ICFEx
2º Sgt Inf 041950354-5 SANDRO LEOMAR DE OLIVEIRA CAMARGO 12 Fev 00 3º BPE
3º Sgt Cav 042027384-9 AGILSON ÁVILA DA CRUZ 31 Jan 01 12º RC Mec
3º Sgt Art 052134724-5 AGUINALDO RICETO 31 Jan 01 15º GAC AP
3º Sgt Com 085870813-4 ALDO AURO AZEVEDO PEREIRA 10 Fev 99 22º B Log L
3º Sgt Eng 042042704-9 ALESSANDRO DA SILVA ALVES FERREIRA 28 Jan 01 AGR
3º Sgt Art 049870373-5 ALEX RISSO CARDINOT 31 Jan 01 15º GAC AP
3º Sgt Inf 020406014-9 ALEXANDRE AUGUSTO PEREIRA 31 Jan 01 AMAN
3º Sgt Mus 018331033-3 ÂNGELO JOSÉ DE PAULA FILHO 01 Fev 95 57º BIMtz
3º Sgt Inf 052133754-3 ANGELO MIGUEL MORETTI 31 Jan 01 23º BI
3º Sgt Topo 019627493-0 ANTÔNIO CARLOS DO NASCIMENTO FILHO 31 Jan 01 CCAuEx
3º Sgt Art 020415484-3 ANTONIO GABRIEL JÚNIOR 31 Jan 01 12º GAC
3º Sgt Av Mnt 019632273-9 CARLOS ADRIANO JERÔNIMO DE MENEZES 31 Jan 01 3º Esqd Av Ex
3º Sgt Inf 101058474-4 CARLOS AUGUSTO SILVA DE CARVALHO 31 Jan 01 53º BIS
3º Sgt Cav 112682744-1 CARLOS RAISEL GONÇALVES 31 Jan 01 3º Esqd C Mec
3º Sgt Inf 101054174-4 CLÁUDIO DOS SANTOS RIBEIRO 18 Mar 01 38º BI
3º Sgt Cav 052129534-5 DILMAR DE MACEDO 31 Jan 01 11º RC Mec
3º Sgt Inf 043413444-1 DIOMAR MARQUES DE CÓRDOVA 02 Ago 00 54º BIS
3º Sgt Com 031852454-3 DIRCEU SIQUEIRA DA SILVA 31 Jan 01 3º Esqd Av Ex
3º Sgt Art 019649173-2 EDSON DE MELO LOPES 31 Jan 01 4º GAC
3º Sgt Inf 042005324-1 ELÍCIO JORGE DA SILVEIRA 31 Jan 01 11º BIMtz
3º Sgt Com 031779094-7 EMERSON FLÁVIO EUZÉBIO 31 Jan 01 1º CTA
3º Sgt Inf 085878133-9 ENIVALDO ROMARIZ SANTANA JARDIM 31 Jan 01 72º BIMtz
3º Sgt Inf 019646113-1 ENOQUE SANTOS DA SILVA 31 Jan 01 26º BI Pqdt
3º Sgt Inf 031762674-5 EVONIR SOARES VIEGA 31 Jan 01 CFRR/5º BIS
3º Sgt MB Mnt Auto 019630333-3 FABIO COSME VIANA MARQUES 31 Jan 01 2º RC Mec
3º Sgt Com 101053234-7 FLÁVIO JOSÉ COSTA BENTO 31 Jan 01 6º B Com Div
3º Sgt Com 019487903-7 GERALDO TARCIZIO FERREIRA 10 Fev 99 1ª Cia Com Bld
3º Sgt Inf 085879003-3 GERDEON DE PAULA FARIAS 31 Jan 01 34º BIMtz
3º Sgt Cav 052134424-2 GILBERTO MARSSONA 31 Jan 01 12º RC Mec
3º Sgt Mnt Auto 041990334-9 GLICION CARLOS RAMOS 31 Jan 01 12º GAC
3º Sgt Inf 052125154-6 HILTON CEZAR GASPARETTO 31 Jan 01 13º BIB
3º Sgt Inf 072484184-6 HUMBERTO CARLOS BATISTA 02 Fev 00 CFAC/4º BIS
3º Sgt Eng 031761704-1 JAIME CLÁUDIO PRADE 31 Jan 01 6ª Cia E Cmb Bld
3º Sgt Cav 092575724-7 JOEL PERIN 02 Jun 00 17º RC Mec
3º Sgt Mus 112664734-4 JOSÉ ADRIANO DE ARAÚJO 30 Set 00 36º BIMtz
3º Sgt Inf 101059914-8 JOSE JOCELIO SARAIVA MONTEIRO 31 Jan 01 13º BIB
3º Sgt Com 031782864-8 JÚLIO CEZAR DOS SANTOS MENTZ 31 Jan 01 1ª Cia Intlg
3º Sgt Mus 011685023-1 LEANDRO JOSÉ DE PAULA 29 Out 91 AMAN
3º Sgt Av Ap 019646413-5 LUIZ CLAUDIO SANTOS DA SILVA 31 Jan 01 CIAvEx
3º Sgt Inf 020386814-6 MARCELO BUENO 02 Fev 00 Ba Adm Ap/2
3º Sgt Com 019485623-3 MARCELO DE BRITO 29 Jan 01 6º B Com Div
3º Sgt Inf 052131264-5 MARCELO DE OLIVEIRA 31 Jan 01 13º BIB
3º Sgt Com 031770594-5 MARCELO PASQUALOTTO 31 Jan 01 Cia C/1ª Bda Inf Sl
3º Sgt MB Mnt Auto 031759024-8 MARCIO FONTANA 07 Fev 01 Pq R Mnt/3

58 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


3º Sgt Mus 043753583-4 MÁRCIO LEANDRO DE SOUZA 10 Fev 99 AMAN
3º Sgt Cav 031777454-5 MARCO AURÉLIO CARDOSO 31 Jan 01 7º RC Mec
3º Sgt MB Mec Op 101055214-7 MARCOS ANTONIO NUNES DE ARAUJO 31 Jan 01 2º BIS
3º Sgt Inf 019653393-9 MARCOS DOS SANTOS MACHADO 10 Fev 01 52º BIS
3º Sgt Int 112702764-5 MATEUS LUCAS OLIVEIRA 31 Jan 01 54º BIS
3º Sgt Cav 043414124-8 MAURÍCIO RICARDO DA SILVA 15 Jul 00 14º RC Mec
3º Sgt Mus 052131484-9 MAURINO JOSÉ CLAUBERG 02 Fev 00 63º BI
3º Sgt Com 062317414-1 NELSON DOS SANTOS LUZ 31 Jan 01 CIGE
3º Sgt Com 112685244-9 OTAIR CAMARGO COELHO 31 Jan 01 CFRR/7º BIS
3º Sgt Cav 019645103-3 PAULO CESAR DA SILVA LOPES 31 Jan 01 1º D Sup
3º Sgt Com 101058324-1 RENATO ROSA MORAIS 31 Jan 01 54º BIS
3º Sgt Inf 041998614-6 ROBSON GIAROLA 31 Jan 01 11º BIMtz
3º Sgt Mus 019531143-6 RONALDO DE OLIVEIRA 27 Mai 00 AMAN
3º Sgt Av Mnt 020412124-8 RONALDO HILARIO DA SILVA 31 Jan 01 3º Esqd Av Ex
3º Sgt MB Mnt Auto 019646503-3 RONEI DE OLIVEIRA BARBOSA 31 Jan 01 20º RCB
3º Sgt Mus 127475853-9 SEBASTIÃO FRANCISCO CORREIA 14 Jan 96 42º BIMtz
3º Sgt Inf 042040784-3 VALDEMAR FERREIRA DA SILVA JÚNIOR 27 Jan 01 Cia C/14ª Bda Inf Mtz
3º Sgt MB Mnt Armt 019646243-6 VALNEI DE ALMEIDA CARREIRO 31 Jan 01 3º Esqd Av Ex
3º Sgt MB Mnt Auto 019654813-5 WELLINGTON VANER DA SILVA 31 Jan 01 AMAN

PORTARIA Nº 035–SGEX, DE 30 DE ABRIL DE 2001.

Concede a Medalha Militar

O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é


conferida pela Portaria Ministerial nº 149, de 12 de março de 1999, alterada pela Portaria nº 638, de
22 de novembro de 2000, combinada com o art. 19 da Lei Complementar nº 97, de 09 de junho de
1999, resolve:
Conceder a Medalha Militar e Passador de Bronze, nos termos do Decreto nº 4.238,
de 15 de novembro de 1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a
redação dada pelo Decreto nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares mencionados na relação
que a esta acompanha, por terem completado dez anos de bons serviços nas condições exigidas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 013, de 11 de janeiro de 2001.

1º Sgt MB Mnt Armt 018545223-2 JAGUARACY OLIVEIRA DOS SANTOS 31 Jan 96 AGR
2º Sgt Inf 041996104-0 ADY BARRETO VELASCO FILHO 02 Mar 01 Cia C/1ª RM
2º Sgt Eng 036916003-1 AIRTON ÁVILA DIAS 01 Fev 95 3º B Sup
2º Sgt Cav 052134234-5 ALDERI EDSON DE PRÁ 31 Jan 01 7º RC Mec
2º Sgt Inf 019591913-9 ALEXANDER MARQUES PEREIRA 02 Fev 00 AMAN
2º Sgt MB Mnt Com 018785223-1 ALEXANDRE ALVES ARARUNA DE OLIVEIRA 31 Jan 99 AGR
2º Sgt Inf 041990554-2 ALEXANDRE DE SALLES LOPES 31 Jan 01 CEP
2º Sgt MB Mec Op 052126194-1 ANDERSON PEREIRA DE ABREU 30 Jan 01 AGR
2º Sgt Eng 049821453-5 ANDRÉ WILLIANS DIAS DE LIMA 06 Fev 00 AMAN
2º Sgt Inf 049893633-5 ANTENOR SOARES PADILHA JUNIOR 04 Fev 98 34º BIMtz
2º Sgt MB Mnt Com 018785313-0 ANTONIO FRANCISCO PEIXOTO 31 Jan 99 P R Mnt/3
2º Sgt Inf 049893693-9 ARY SÁVIO BORGES DE FREITAS 31 Jan 99 CFAC/4º BIS
2º Sgt Eng 041978434-3 BRUNO GOMES DA CRUZ 31 Jan 01 AGR
2º Sgt Com 041972444-8 CANDIDO GERALDO MACEDO 31 Jan 01 13º BIB
2º Sgt Inf 041974684-7 CARLOS EDUARDO SOUZA HENRIQUES 31 Jan 01 3º BPE
2º Sgt MB Mnt Auto 019557283-9 CELIO FREDERICO COSTA DA COSTA 31 Jan 01 P R Mnt/3
2º Sgt Com 041962064-6 CLADISTONE MARCIO SANTIN 02 Fev 00 Cia C/ CMS/3ªRM
2º Sgt Com 049893773-9 CLAUDIO CALESCO DA SILVA 31 Jan 99 26º GAC
2º Sgt Art 041953484-7 DANIEL DA SILVA MARTINS 02 Fev 00 10º GAC
2º Sgt Inf 041971464-7 DENILSON DA COSTA PAULA 11 Fev 00 EsAEx

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 59


2º Sgt MB Mnt Armt 052134324-4 DENILSON PIGATTO 03 Fev 01 P R Mnt/3
2º Sgt Inf 041977334-6 DENNIS DE SOUSA FERREIRA 30 Ago 00 13º BIB
2º Sgt Inf 052123034-2 ÉLIO RIBEIRO DA ROSA 02 Fev 00 1ª Cia Intlg
2º Sgt Cav 042021024-7 EMERSON ANDREI BRUM DE OLIVEIRA 31 Jan 01 12º Esqd C Mec
2º Sgt MB Mnt Com 019503523-3 ERDI DA SILVA MAGALHÃES 02 Fev 00 AGR
2º Sgt Com 041953654-5 FERNANDO DIAS 02 Fev 00 4º GAC
2º Sgt Inf 101044094-7 FRANCISCO DE PAULA FORTES DOS SANTOS 31 Jan 01 44º BIMtz
2º Sgt Int 101379723-6 GEANCARLOS BRITO ALEXANDRE 02 Fev 00 14º B Log
2º Sgt Cav 031811754-6 GELSON ROBERTO BUENO 14 Fev 01 7º RC Mec
2º Sgt Inf 056446103-6 GERALDO CESAR DA SILVA GAUDENCIO 07 Abr 99 13º BIB
2º Sgt Inf 041971534-7 GERALDO OLIVEIRA DE MELO 28 Jan 98 63º BI
2º Sgt Inf 041978774-2 GERSON LUIZ DOS SANTOS 31 Jan 01 13º BIB
2º Sgt MB Mnt Com 019503713-0 GILBERTO DA SILVA FARIA 02 Mar 00 AGR
2º Sgt Com 041996564-5 GLEBY ODARLON CARDOSO DE SOUZA 31 Jan 01 CIGE
2º Sgt Av Ap 041990734-0 HAMILTON OLIVEIRA LIMA 01 Fev 01 CIAvEx
2º Sgt Av Ap 011535953-1 IRINALDO ALENCAR DO NASCIMENTO 01 Fev 01 CIAvEx
2º Sgt MB Mnt Com 019503823-7 IVANO SILVA DE OLIVEIRA 02 Fev 00 AGR
2º Sgt Com 041962494-5 JACKSON RODRIGUES FERREIRA 02 Fev 00 23º BC
2º Sgt Com 030927134-4 JARMES ALDAIS DELLA FLORA 01 Fev 99 9º BIMtz
2º Sgt Art 018542403-3 JOÃO EDUARDO FONSECA FOIS 31 Jan 96 Cia C/1ª DE
2º Sgt Cav 031769044-4 JOÃO HENRIQUE WILKON MARQUES 31 Jan 01 STI
2º Sgt Inf 059181263-1 JOCIMAR ROQUE MANFRÓI 04 Fev 00 33º BIMtz
2º Sgt Com 036741473-7 JORGE NEI PEREIRA VARGAS 30 Jan 98 33º BIMtz
2º Sgt Com 030989944-1 JOSÉ ADAIR DA CRUZ MELLO 31 Jan 01 6º B Com Div
2º Sgt Inf 062251634-2 JOSÉ AMAURI DE SOUZA QUARESMA 29 Jan 97 1ª Cia Inf
2º Sgt Com 041962674-2 JOSÉ FERNANDO ALVES 02 Fev 00 AMAN
2º Sgt MB Mnt Com 019558813-3 JOSEMARCIO FRANÇA DE CAMARGO 31 Jan 01 AGR
2º Sgt Eng 041962714-6 JOSIAS SILVA DE OLIVEIRA 02 Fev 00 AGR
2º Sgt Inf 047846143-7 JÚLIO CESAR MENDES 31 Jan 01 AMAN
2º Sgt Cav 097038673-6 JÚLIO CÉSAR SANTOS ALMEIDA 31 Jan 01 3º Esqd C Mec
2º Sgt Inf 101029894-9 LUCIANO FONTES BEZERRA PEIXOTO 03 Fev 99 CMF
2º Sgt MB Mnt Auto 019558533-6 LUÍS FERNANDO SILVA ALVES 31 Jan 01 AMAN
2º Sgt Cav 041992414-7 LUIZ CLAUDIO PINTO DE SOUZA 31 Jan 01 Cia C/1ª Bda Inf Sl
2º Sgt MB Mnt Auto 019558653-2 LUIZ CLAÚDIO TORRES HOMEM 31 Jan 01 AMAN
2º Sgt MB Mnt Auto 020383924-6 LUIZ FERNANDO ANTUNES FERREIRA 31 Jan 01 13º BIB
2º Sgt Art 041973354-8 LUIZ PEREIRA DE SOUZA 31 Jan 01 10º GAC
2º Sgt MB Mnt Com 019504333-6 MARCELO MARTINS DA SILVA 02 Fev 00 AGR
2º Sgt Cav 031794714-1 MARCIO JESUS BOEIRA OCAMPOS 31 Jan 01 11º RC Mec
2º Sgt MB Mec Op 014914682-1 MARCOS ANÔNIO SILVA 31 Jan 96 AGR
2º Sgt MB Mnt Auto 019559103-7 MAURO FRANÇOSO DE ÁVILA 31 Jan 01 11º BIMth
2º Sgt Inf 105109953-7 NAZARENO GOMES VIANA 31 Jan 97 25º BC
2º Sgt Inf 052128824-1 NELSON SILVA LEÃO 31 Jan 01 54º BIS
2º Sgt Inf 101030054-7 PAULO HENRIQUE DA SILVA PEREIRA 03 Fev 99 63º BI
2º Sgt MB Mnt Com 019504763-4 PAULO HENRIQUE GOMES DA SILVA 02 Fev 00 AGR
2º Sgt Cav 041992724-9 PAULO MATEUS GARCIA MARIA 10 Fev 01 10º RC Mec
2º Sgt Cav 036874731-1 PAULO RICARDO DE QUEVEDO BAUCE 31 Jan 99 12º RC Mec
2º Sgt Art 020502847-5 PAULO RICARDO VENES KAUS 31 Jan 01 3º GAAAe
2º Sgt MB Mec Op 019536113-4 ROGÉRIO CARAINO FERREIRA 10 Fev 99 AGR
2º Sgt MB Mnt Auto 016613752-1 ROGÉRIO DO NASCIMENTO DELPHINO 31 Jan 99 57º BIMtz
2º Sgt Inf 041974094-9 SERGIO VINICIUS DA SILVA GAUDENCIO 31 Jan 01 13º BIB
2º Sgt Inf 041977964-0 URIAS DE SOUZA FABRICIO 31 Jan 01 11º BIMth

PORTARIA Nº 036–SGEX, DE 30 DE ABRIL DE 2001.

Concede a Medalha Militar

60 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


O SECRETÁRIO-GERAL DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é
conferida pela Portaria Ministerial nº 149, de 12 de março de 1999, alterada pela Portaria nº 638, de
22 de novembro de 2000, combinada com o art. 19 da Lei Complementar nº 97, de 09 de junho de
1999, resolve:
Conceder a Medalha Militar e Passador de Bronze, nos termos do Decreto nº 4.238,
de 15 de novembro de 1901, regulamentado pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a
redação dada pelo Decreto nº 70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares mencionados na relação
que a esta acompanha, por terem completado dez anos de bons serviços nas condições exigidas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 013, de 11 de janeiro de 2001.

Cap Med 018668303-3 ANTONIO JOAQUIM SERRA DE FREITAS 25 Jan 97 HCE


Cap Med 018778223-0 CARLOS AUGUSTO COUTO 30 Jan 88 1ª Bda Inf Sl
Cap Med 019550553-2 CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA 28 Jan 01 HGuVM
Cap Cav 030886604-5 CLAUDIO CESAR DA SILVA LEMOS 14 Fev 00 1º Esqd Av Ex
Cap Inf 050969983-1 CLÁUDIO RENATO DE BORBA 24 Fev 94 CMRJ
Cap Eng 020368934-4 CRISTIAN GUIMARÃES MOLINA 16 Fev 00 1º Gpt E Cnst
Cap QCO 032988042-1 ELTON MACHADO AYRES 29 Abr 00 EsACosAAe
Cap Art 019475453-7 FRANCIS MONTEIRO GUSMÃO 14 Fev 00 32º GAC
Cap Med 019480723-6 HAMILTON MENDES RAMBALDUCCI 29 Jan 00 HGuPV
Cap QCO 018848102-2 JEFFERSON LUIZ MENDONÇA PEREIRA 19 Mar 98 4ª RM/4ª DE
Cap QEM 019480833-3 JÚLIO GUILHERME GERLACH GUTTTERRES 13 Fev 00 CRO/12
Cap QMB 020369774-3 LEONARDO OLIVEIRA DE ARAÚJO 16 Fev 00 CRO/7
Cap Med 018740033-8 LUIZ FERNANDO MOSCOSO MAIA 10 Fev 98 1ª Bda Inf Sl
Cap Art 019476003-9 MÁRCIO TAVARES DE SOUZA 16 Fev 00 1º GAAAe
Cap QEM 051596462-5 MARCO ANTONIO DA SILVA 18 Fev 98 8ª RM
Cap Med 019638043-0 OTÁVIO JOSÉ FERREIRA SOARES 19 Jul 00 HGePA
Cap QCO 018546073-0 VALDEMIR RIBEIRO MARTINS 31 Jan 96 D Aud
CapArt 018781953-7 WAGNER SARMENTO LECOMTE 15 Fev 99 27º GAC
1º Ten QCO 031914463-0 ADEMAR DELLAZZARI 31 Jan 92 D Aud
1º Ten Int 020389424-1 ADRIANO ALEX ANDRADE 14 Fev 01 7º RC Mec
1º Ten Inf 020389594-1 ALEXANDRE BARRETO DE PAULA 14 Fev 01 22º BI
1º Ten Inf 020389614-7 ALEXANDRE CARMONA DOS SANTOS 14 Fev 01 41º BIMtz
1º Ten Art 118286803-2 ANDERSON DUTRA RIBEIRO 14 Fev 01 6º G A Cos M
1º Ten Farm 019557183-1 CARLOS CHERME DA SILVA NOGUEIRA 31 Jan 01 LQFE
1º Ten Art 020390544-3 EDUARDO BORBA NEVES 14 Fev 01 1º GAC AP
1º Ten Inf 020390554-2 EDUARDO CERQUEIRA DA SILVA 14 Fev 01 34º BIMtz
1º Ten Art 020390574-0 EDUARDO DE SOUZA CUNHA 14 Fev 00 3ª Bia LMF
1º Ten Inf 030750214-6 EDUARDO ROCHA PERREIRA 14 Fev 01 51º BIS
1º Ten Inf 101034074-1 EMÍLIO HEYDE BORGES BRANDÃO 14 Fev 01 CFSOL/8º BIS
1º Ten Art 020390654-0 ERICK NASCIMENTO RIBEIRO DA SILVA 14 Fev 01 1º GAAAe
1º Ten Int 020390664-9 ÉRICO DA SILVA FERREIRA 14 Fev 01 12º B Sup
1º Ten Art 020390804-1 FÁBIO MARTINS DA SILVEIRA 14 Fev 01 CPOR/PA
1º Ten Inf 030599234-9 GLAUCO CORBARI CORRÊA 14 Fev 01 CPOR/PA
1º Ten Inf 118262913-7 HENDERSON WILLIAM ALVES FERREIRA 14 Fev 01 CPOR/PA
1º Ten Inf 020391254-8 ISAAC NEWTON SIQUEIRA FERRER 14 Fev 01 3º BPE
1º Ten Inf 020391324-9 JAQUES FLÓRIO SIMPLICIO 14 Fev 01 3º BPE
1º Ten Com 020391724-0 JULIO CÉSAR BRASIL 14 Fev 01 CIGE
1º Ten Com 076280943-2 LENILSON CELESTINO DA SILVA JÚNIOR 14 Fev 01 6ª Cia Com
1º Ten Com 020392274-5 MARCELO HINAGO 14 Fev 01 6º B Com Div
1º Ten QCO 062374454-7 MÁRCIA SANTOS SIQUEIRA 07 Fev 99 4º CTA
1º Ten Art 020392464-2 MARCIO LUCIANO DE ARAÚJO 14 Fev 01 8º G A Cos M
1º Ten Com 112656404-4 MARCUS PORTO DE 0LIVEIRA 14 Fev 01 1ª Cia GE
1º Ten Cav 030870824-7 MAURICIO SOARES OLIVEIRA 14 Fev 01 3º Esqd C Mec
1º Ten Art 020332314-2 MAURO FERNANDO REGO DE MELLO JÚNIOR 06 Set 00 14º GAC
1º Ten Inf 020392894-0 NIVIO PAULA DE SOUZA 14 Fev 01 9ª Cia Gd

Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 61


1º Ten Com 020393014-4 RAFAEL DE MAGALHÃES BARROS FERNANDES 14 Fev 01 Cia C/1ª Bda Inf Sl
1º Ten Inf 118077673-2 RENATO DA SILVA RODGERS 14 Fev 01 BGP
1º Ten Cav 020393394-0 RUI FERNANDO RISDEN SANTOS 14 Fev 01 7º RC Mec
1º Ten Int 020393544-0 SÉRGIO RICARDO TOLOMELLI 14 Fev 01 10º BI
1º Ten Inf 101028004-6 SILVIO CARLOS PONTES BRAGA JÚNIOR 14 Fev 01 22º BI
1º Ten QCO 011546253-3 VANDERSON DE ANDRADE AZEVEDO SILVA 21 Mar 95 11ª RM
1º Ten Cav 020393824-6 WILLY DE VASCONCELLOS BENTO 14 Fev 01 Esqd C/5ª Bda C Bld

NOTA-SGEX, DE 30 DE ABRIL DE 2001.

Ordem do Mérito Judiciário Militar

Através do Ofício nº 012-COMJM, de 03 de abril de 2001, do Superior Tribunal


Militar ao Exmº Sr. Comandante do Exército, no qual o Ministro-Presidente do Superior Tribunal
Militar e Chanceler da Ordem do Mérito Judiciário Militar, informa o teor abaixo descrito:
“Tenho a honra de participar a V Exª, para as providências cabíveis, que o Conselho
da Ordem do Mérito Judiciário Militar, em sessão de 30 de março de 2001, agraciou com a insígnia
da referida Ordem o estandarte do Comando de Operações Terrestres, bem como condecorou
nos diversos graus do Quadro Especial da citada Ordem, os seguintes Oficiais Generais, Oficiais e
Graduados:

ALTA DISTINÇÃO
Gen Bda JOSÉ FELIPE BIASI (Admissão)
Gen Bda JOSÉ MARIUS LUIZ CARVALHO TEIXEIRA NETO (Admissão)
DISTINÇÃO
Cel JORGE ALBERTO DUARDES BOABAID (Admissão)
Cel EMIR BENEDETTI (Admissão)
Cel RRm MARNE DE OLIVEIRA ALVES (Admissão)
Ten Cel MARCOS SOUZA PASTORI (Admissão)
Maj GUIOVALDO NUNES LAPORTFILHO (Admissão)
Cap RONALDO DANTAS DA SILVA (Admissão)
BONS SERVIÇOS
Cb ANDRÉ AGUIAR MENDES DE OLIVEIRA (Admissão)
TM ARNALDO DOS SANTOS AMARAL (Admissão)

4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
Sem alteração

62 – Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001


Boletim do Exército Nº 18, de 4 de maio de 2001 - 63

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