Be18 01
Be18 01
Be18 01
do
Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
18/2001
ÍNDICE
1ª PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alteração
2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL
MINISTÉRIO DA DEFESA
GABINETE DO MINISTRO
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
Art.
CAPÍTULO I - DO ÓRGÃO E SUA FINALIDADE ...........................................................................1º
CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................
.......................2º
CAPÍTULO III - DA COMPETÊNCIA .....................................................................................
..........3º/7º
CAPÍTULO IV - DAS ATRIBUIÇÕES ...................................................................
...........................8º/12
CAPÍTULO V - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS.............................................................................13/14
ANEXO - ORGANOGRAMA DO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
CAPÍTULO I
DO ÓRGÃO E SUA FINALIDADE
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA
COMANDANTE
SUBCOMANDANTE
ASSESSORIA DE SEÇÃO DE
PLANEJAMENTO INFORMÁTICA
INTEGRAÇÃO
E COORDENAÇÃO
GABINETE
1ª SUBCHEFIA 2ª SUBCHEFIA
PREPARO EMPREGO DA
OPERACIONAL DA FORÇA TERRESTRE
FORÇA TERRESTRE (2)
(1)
1. FINALIDADE
2. DIRETRIZES
a. Capelania Militar
1) A prioridade da Capelania Militar é o atendimento à família militar e aos civis que
servem nas OM, atuando, especificamente, na área que lhe é afeta.
2) As atividades normais da Capelania Militar devem visar a exploração dos valores
éticos e religiosos, sob a administração e coordenação do Capelão Militar.
3) Evitar indesejáveis manifestações de proselitismo, críticas e discriminações
religiosas.
4) Oferecer ao jovem recruta que presta o Serviço Militar obrigatório o apoio
necessário no seu segmento de fé, evitando o proselitismo religioso.
5) Incentivar o militar a integrar-se na comunidade de sua religião, no meio civil,
evitando atuações de ministros religiosos outros, civil ou militar, que não sejam Capelães Militares
dentro da caserna.
6) Colaborar com as OM em seus esforços na formação do soldado como cidadão
consciente e responsável.
d. Capelão Militar
1) Evidenciar, na atenção prestada aos recrutas no ato da sua incorporação à vida
militar, a acolhida a todos, independente de suas opções religiosas.
2) Traduzir em diferentes ocasiões: formaturas, solenidades, exercícios no campo,
confraternizações, assistência aos baixados nos hospitais e enfermarias e aos presos, bem como no
conforto aos militares e familiares em seus momentos difíceis, o apoio adequado ao Comando
3) Visando a elevação do moral da tropa, o Capelão deve ser inserido no Plano
Básico de Instrução das OM no que tange à Assistência Religiosa.
4) Manter contato constante com a tropa, transmitindo ao militar uma sadia postura
diante da sua missão como soldado, evitando a dicotomia entre fé e uso de arma.
5) Elaborar o Plano Anual das atividades de sua Capelania, assim como relatórios
descritivos e numéricos das atividades desenvolvidas por semestre, remetendo cópia destes
documentos à SCh/SAR.
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
1. FINALIDADE
2. REFERÊNCIAS
3. EXECUÇÃO
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Na definição do universo a concorrer, será observada, também, a legislação
específica para cada curso e a existência de cargo vago ou cujo ocupante esteja previsto para ser
movimentado.
b. Os militares designados para os cursos e estágios deverão atender aos requisitos
prescritos no Dec Nº 2040, de 21 Out 96, alterado pelo Dec 3537, de 05 Jul 00 (Regulamento de
Movimentação de Oficiais e Praças do Exército - R-50), na Port do Cmt Ex Nº 325, de 06 Jul 00
(Instruções Gerais para a Movimentação de Oficiais e Praças do Exército - IG 10-02) e Port
033/DGP, de 06 Jul 00 (Instruções Reguladoras para a Movimentação de Oficiais e Praças do
Exército - IR 30-31).
c. Os oficiais e praças egressos das Escolas de Formação só deverão realizar cursos
após dois anos de aplicação de conhecimentos na Tropa, terem consolidado a sua formação nas
funções que lhes são destinadas e realizado os respectivos Estágios de Orientação, previstos pelo
Plano Básico de Instrução Militar.
d. Para os cursos com duração superior a seis meses (que implicam movimentação),
somente deverão ser encaminhados os requerimentos de candidatos que preencham os requisitos
previstos na legislação em vigor (R-50, IG 10-02 e IR 30-31). Aqueles requerimentos em desacordo
com a legislação deverão ter o tratamento estipulado no Bol DGP Nº 051, de 22 Dez 99.
e. Para os cursos com duração inferior a 06(seis) meses serão aceitos os
requerimentos dos candidatos que tenham 02 (dois) anos na Sede, sendo pelo menos 01 (um) ano na
mesma OM, e haja cargo vago correspondente à referenciação do curso naquela Sede.
f. Para o cálculo do tempo, devem ser consideradas as datas de apresentação, pronto
para o serviço, na OM/Sede, e de início do curso.
g. As despesas com deslocamentos e diárias para a realização de exames preliminares
(psicotécnico, físico e médico), quando for o caso, correrão por conta dos Órgãos solicitantes
(Departamentos, Secretarias, Comandos Militares de Área ou COTer).
h. Os casos omissos serão solucionados pelo DGP.
ANEXOS:
A - FATORES DE SELEÇÃO PARA OS CURSOS DA EsEFEx e EsEqEx
B - MODELO DE CURRÍCULO
3. Não considerar:
- Competições realizadas na Escola Preparatória e Colégios Militares, pois não são Escolas
de Formação;
- Competições realizadas no meio civil, tais como Infanto-Juvenil, Mirim etc.;
- Currículos com, somente, competições hípicas para o Curso de Instrutor/Monitor de
Educação Física e vice-versa;
- Competições que não tenham sido publicadas no boletim da OM onde servia o militar
quando a competição foi realizada;
- Provas não Olímpicas. Ex: 10 X 1000; Revezamento de Natação 10 X 50, etc.
9. Serão consideradas as competições civis nível estadual e municipal desde que representem
uma instituição civil ou militar. No caso da civil, desde que devidamente autorizada. Não considerar
a participação como atleta avulso.
10. Todas os resultados das competições devem ser publicados em boletim no ano da
competição.
OP NA 1º TURNO -- -- -- -- -- -- -- -- 30 07 37
CMA CIGS(8) SELVA-
CAT “B”
(10) 2° TURNO -- -- -- -- -- -- -- -- 30 08 38
Observações:
(2) Os cursos realizados no CIAvEx estão regulados pela Port Nº 061/EME, de 02 de junho de
1997 (IRISM-CIAvEx).
(7) Cursos destinados a oficiais superiores ou capitães aperfeiçoados com menos de 22 (vinte e
dois) anos de serviço, na data da matrícula.
(8) Os cursos realizados no CIGS terão suas vagas distribuídas pelas Armas, Quadros e
Serviços a cargo do CMA.
(9) Curso destinado a oficiais superiores, que estejam no primeiro ano de serviço na área do
CMA.
(14) Prioridade para os oficiais que estejam servindo na Gu do Rio de Janeiro e na Bda Inf
Pqdt.
(15) Seleção de acordo com a Port Nº 075/EME, de 21 de julho de 1997, com prioridade para
os oficiais da Arma de Inf do 11º BIMth, 12º BI e 10º BI.
1. OFICIAIS
POSTO CEL TEN CEL MAJ CAP 1º / 2º TEN
A, Q A, Q
OM QEMA QSG QEMA QSG QEMA QSG QAO QCO QEM MFD QAO QCO QEM MFD
e Sv e Sv
PRIO 1 90 100 65 90 100 70 60 100 100 75 100 65 45 100 65 30
PRIO 2 85 100 60 85 100 60 45 100 90 70 100 60 40 100 60 10
PRIO 3 75 100 60 80 100 55 45 100 85 70 90 50 20 100 50 05
PRIO 4 70 90 55 65 100 55 45 100 75 65 85 50 20 100 45 05
PRIO 5 65 85 50 60 100 55 35 100 70 60 80 50 20 100 40 05
2. PRAÇAS
GRADUAÇÃO SUBTEN 1º SGT 2º SGT 3º SGT
OM
Prioridade 1 95 90 95 75
Prioridade 2 85 85 95 60
Prioridade 3 75 80 90 55
Prioridade 4 60 75 85 55
Prioridade 5 60 70 80 55
Art. 3º - Estabelecer, ainda, que esta Portaria entre em vigor na data de sua
publicação.
1. As vagas previstas nos diversos cursos sejam ocupadas, em sua totalidade, por
sargentos voluntários.
3. Os Órgãos responsáveis pela direção dos cursos, remetam ao DGP, a relação dos
alunos efetivamente matriculados, especificando graduação e QMS, bem como, ao seu término, a
relação dos concludentes.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
TÍTULO I
DAS GENERALIDADES
CAPÍTULO I
Da Finalidade Destas Instruções
Art 1º As presentes Instruções Reguladoras têm por finalidade regular a aplicação da
Instruções Gerais para as Perícias Médicas no Exército (IGPMEx), uniformizar os procedimentos e
fornecer orientação para as atividades médico-periciais.
CAPÍTULO II
Da Legislação Pertinente
Art 2º As Juntas de Inspeção de Saúde (JIS) e os Médicos Peritos (MP) deverão
observar o que prescreve a legislação em vigor, quando forem desempenhar suas atividades médico-
periciais.
TÍTULO II
DO SISTEMA DE PERÍCIAS MÉDICAS DO EXÉRCITO
CAPÍTULO I
Das Atribuições
Seção I
Do Departamento-Geral do Pessoal
Art 3º O Departamento Geral do Pessoal (DGP) como órgão de maior hierarquia
funcional do Sistema de Perícias Médicas do Exército (SPMEx) tem suas atribuições definidas nas
IGPMEx.
Seção II
Da Diretoria de Saúde
Art 4º A Diretoria de Saúde (D Sau) é o órgão de apoio setorial técnico-normativo,
tendo as atribuições de:
I - elaborar propostas de modificações da legislação atinentes às perícias médicas;
II - emitir pareceres técnicos pertinentes à esfera médico-pericial, quando solicitado;
III - orientar, tecnicamente, os integrantes do SPMEx, visando à unidade de doutrina
nas suas decisões;
Seção III
Das Seções de Saúde Regionais
Art. 5º As Seções de Saúde Regionais (SSR) são os órgãos responsáveis pelo
planejamento, supervisão de funcionamento, auditagem, orientação, coordenação e controle das
atividades médico-periciais, no âmbitodas Regiões Militares (RM), tendo as atribuições de :
I - assessorar os Comandantes de RM, nos assuntos pertinentes à atividade médico-
pericial;
II - emitir parecer técnico sobre perícias médicas realizadas, que devam ser
homologadas, em última instância, pelo Comandante da Região Militar (Cmt RM).
III - reestudar as perícias médicas e propor ao Cmt RM, quando houver necessidade,
as retificações necessárias;
IV – auditar os atos periciais, propondo ao Cmt RM a reciclagem dos integrantes da
JIS, conforme regulamentado em Norma Técnica, sempre que ocorrer percentual anormal de
pareceres incorretos e/ou falta de documentos que motivema restituição dos processos;
V – controlar as Licenças para Tratamento de Saúde (LTS) com períodos iguais ou
superiores a 90 (noventa) dias, providenciando a publicação em boletim regional e informando à
Organização Militar (OM) do interessado, quanto aos prazos;
VI - confeccionar ou consolidar mapas estatísticos e outros relatórios relativos às
atividades periciais, remetendo-os, por intermédio da RM, ao DGP/DSau, conforme previsto em
Norma Técnica.
VII - propor e conduzir reuniões com os presidentes de JIS e Ch de SPM/OMS para
orientação e avaliação geral dos trabalhos.
Seção IV
Das Seções de Perícias Médicas de Organizações Militares de Saúde
Art. 6º As Seções de Perícias Médicas das Organizações Militares de Saúde
(SPM/OMS) são responsáveis pelo planejamento, orientação, coordenação e controle das atividades
médico-periciais, a cargo das JIS e MP, cujos trabalhos venham a se desenvolver nas OMS.
§ 1º A SPM/OMS funcionarão nas OMS sede das JIS, sendo chefiada por oficial
médico designado pelo Diretor da OMS, tendo as atribuições de:
I - orientar, tecnicamente, os membros das JIS e MP, visando obter a unidade de
doutrina nas suas decisões;
II - proceder a revisão e auditar o trabalho das JIS e MP, sempre que se fizer
necessário;
III - confeccionar os mapas estatísticos e outros relatórios das JIS e MP, conforme
previsto em Norma Técnica.
§ 2º A SPM/OMS está subordinada, tecnicamente, à SSR.
Seção VI
Dos Médicos Peritos
Art. 11. Aos MP caberá a realização das inspeções de saúde, com as seguintes
finalidades:
a) controle médico periódico de todo efetivo da OM ou OMS a que pertencerem;
b) verificação de aptidão física, a qualquer momento, por determinação do Cmt, Ch
ou Dirt OM;
c) prorrogação de tempo de serviço;
d) concessão de LTS por um período de até trinta dias, incluídas as prorrogações;
e) licenciamento do serviço ativo;
f) promoção.
CAPÍTULO II
Da Nomenclatura
Art. 13. Para fins de identificação e padronização, deverão ser adotadas as seguintes
nomenclaturas:
I- Seção de Saúde Regional: a sigla SSR, seguida da identificação da RM à qual
pertence. Ex.: SSR/6;
II- Seção de Perícias Médicas de Organização Militar de Saúde: a sigla SPM/,
seguida, da sigla da OMS onde funcionar. Ex.: SPM/HGeSP;
III- Juntas de Inspeção de Saúde de Guarnição: a sigla JISG, seguida de identificação
da guarnição, por extenso e, entre parênteses, a sigla da OM ou OMS onde funcionar. Ex.:
JISG/Lorena (5º BIL); JISG/Salvador (HGeS); JISG/Belo Horizonte (PMGuBH);
IV- Juntas de Inspeção de Saúde de Guarnição para Aeronavegantes: a sigla JISGA,
seguida da identificação da guarnição, por extenso e, entre parênteses, a sigla da OM ou OMS onde
funcionar. Ex.: JISGA/Taubaté (CAvEx);
V - Juntas de Inspeção de Saúde de Recursos: a sigla JISR, seguida de identificação
do C Mil A e, entre parênteses, a sigla da OMS onde funcionar. Ex.: JISR/CMSE (HGeSP) ;
JISR/CML (HCE); JIS /CMS (PMPA) ; JISR/CML (HGeJF);
VI- Juntas de Inspeção de Saúde de Recursos para Aeronavegantes: a sigla JISRA,
seguida de identificação do C Mil A e, entre parênteses, a sigla da OM ou OMS onde funcionar. Ex.:
JISRA/CMA(4º EAvEx);
VII- Juntas de Inspeção de Saúde Especiais: a sigla JISE, seguida da caracterização
da finalidade para que foi constituída e, entre parênteses, a identificação da OM ou OMS onde
funcionar. Ex.: JISE/Missão no exterior (HGeJF); JISE/Justiça (PMN) ; JISE/ Tratamento de saúde
no exterior (HGeSP) ; JISE/Investigação diagnóstica no exterior (HGeM) ; JISE/ Matrícula na
AMAN (HE/AMAN); e
VIII - Médicos Peritos : a sigla MP, seguida da identificação da guarnição, por
extenso e, entre parênteses, a sigla da OM ou OMS a que pertencer. Ex.: MP /Foz do Iguaçú (34º
BIMtz) ; MP/Manaus (HGeM).
Seção I
Do Encaminhamento
Art. 14. Os militares e servidores civis que necessitarem de Inspeção de Saúde
deverão ser encaminhados à JIS mais próxima do local onde se encontrarem ou, nos casos previstos
no artigo 11 destas Instruções, ao Médico Perito.
§1º Caberá a realização do ato pericial na residência do inspecionado, quando este
estiver impossibilitado de se locomover.
§2º Em casos especiais, o Cmt RM poderá determinar a composição de JIS volante
quando os inspecionados não puderem ser transportados até a JIS.
Art. 15. O encaminhamento às JIS far-se-á mediante ofício, emitido por autoridade
competente, devendo conter necessariamente os seguintes dados:
I - número e data do BI que determinou a inspeção de saúde;
II- finalidade da inspeção;
III- identificação completa do inspecionado(nome, identidade, data de nascimento,
posto ou graduação, naturalidade);
IV - data de praça (para militares);
V- data de licenciamento do serviço ativo(para militares) ou término da prorrogação
de tempo de serviço, mesmo que a inspeção não seja para esta finalidade;
VI- para os casos de LTS, informar a data de início e término da licença já concedida,
incluídas as prorrogações, e o período já gozado,.
Seção II
Das Finalidades
Art. 16. As Inspeções de Saúde (IS) constituem perícias médicas ou médico-legais, de
interesse do Exército, realizadas por JIS ou MP, mandadas executar por determinação formal da
autoridade competente, com finalidade específica definida em Norma Técnica, destinadas a verificar
o estado de saúde física e/ou mental dos inspecionados.
§ 1º Dentro do período de validade da inspeção de saúde, realizada para determinada
finalidade, a critério da autoridade solicitante, esta poderá ser considerada como válida também para
as seguintes finalidades, excetuado os casos em que a nova finalidade implica necessidade de
exames não realizados na IS anterior:
I - permanência no serviço ativo;
II - promoção;
III - controle médico periódico;
IV - prorrogação de tempo de serviço;
V - reversão;
VI - matrícula em cursos ou estágios dos Estabelecimentos de Ensino do EB;
Seção III
Da Homologação
Art. 17. A homologação das perícias médicasvisando a revisão, em última instância,
dos aspectos formais , da legalidade e correção, será realizada pelas RM, as quais, após este ato,
deverão dar o devido encaminhamento para produção de efeitos administrativos, quando for o caso.
Art. 18. Os atos periciais que devem ser homologados obrigatoriamente pelas RM,
são os originados das inspeções de saúde para fins de:
I - justiça;
II - amparo do estado;
III – concessão de licenças iguais ou superiores a 90 (noventa dias);
IV – movimentação por motivo de saúde; e
V – geração de direitos pecuniários.
Art. 19. A homologação de inspeções de saúde por JISR, dos portadores de doenças
especificadas em lei, deverá ser realizada mediante revisão dos pareceres, da documentação
nosológica e das cópias de atas contidas no processo.
Parágrafo único. A convocação do inspecionado para homologação de IS que trata
este artigo, somente deverá ocorrer em caráter excepcional, quando houver necessidade imperiosa de
novo exame médico ou solicitação de outros exames complementares.
Seção IV
Do Militar e seus Dependentes no Exterior
Art. 20. Os(as) militares e seus dependentes no exterior, que necessitarem de
inspeção de saúde, serão inspecionados(as) por médico ou JIS militar de outro país, indicados pelo
adido militar ou, na falta deste, pela autoridade diplomática brasileira com jurisdição sobre a
localidade onde se encontrarem o(s) inspecionados(as).
CAPÍTULO IV
Dos Pareceres Proferidos pelas JIS e MP
Art. 21. Os pareceres, emitidos pelas JIS e MP, obedecerão à legislação em vigor e
deverão ser expressos de acordo com a finalidade da inspeção de saúde, considerando a partir do
diagnóstico funcional e anatômico tecnicamente identificado, as repercussões sobre a capacidade
laborativa e o grau de comprometimento da higidez do inspecionado, visando o estabelecimento do
nexo técnico.
§ 1º Os pareceres deverão restringir-se a aspectos técnicos e não conterão expressões
que possam indicar pronunciamento quanto ao mérito.
§ 2º Os pareceres quanto a sua forma, conteúdo e vinculação à finalidade da inspeção,
serão definidos em Norma Técnica.
CAPÍTULO V
Da Estatística
Art. 22. As Regiões Militares deverão remeter à D Sau os dados estatísticos sobre IS
realizadas pelas JIS e MP, de acordo com os modelos e prazos definidos nas Normas Técnicas.
Seção I
Do Regime de Trabalho
Art. 23. O horário de trabalho das sessões das JIS será proposto pelo Presidente da
JIS e aprovado pela autoridade que os nomeia.
Parágrafo único. O horário das atividades dos MP é regulado pelo Comandante,
Chefe ou Diretor da OM ou OMS.
Art. 24. Os membros das JIS (oficiais e praças) deverão se dedicar, nos dias previstos
para funcionamento das sessões periciais, exclusivamente, às atividades periciais para as quais estão
destinados, não podendo ser desviados para outras funções.
Parágrafo único. As juntas só deverão proceder as IS com a presença de todos os seus
membros.
Seção II
Da Identificação do Inspecionado
Art. 25. As JIS e os MP deverão exigir de todos os inspecionados a prova de
identidade, mediante exibição de um documento válido (carteira de identidade militar ou civil,
carteira profissional, certificado de alistamento militar ou outros documentos válidos como
identidade, quando previstos em legislação federal).
Parágrafo único. A verificação da identidade ficará a cargo do(a) secretário(a) da JIS
ou MP, que anotará, na Ata de Inspeção de Saúde, o número do registro do documento
correspondente.
Seção III
Das Seções de Julgamento
Art. 26. As sessões de julgamento das JIS e MP serão sempre confidenciais,
observando-se as seguintes prescrições:
I - em cada sessão de julgamento poderá constar uma ou mais perícias médicas;
II - as sessões de julgamento serão numeradas, seguidamente: dentro de cada ano
civil, a partir de “um” para as JIS permanentes e MP e, a partir de “um” até o término de seus
trabalhos, para as JISE.
Art. 27. A decisão do julgamento das JIS será, sempre, tomada de acordo com o
parecer da maioria de seus membros, inclusive o do presidente, procedendo-se o pronunciamento a
partir do médico militar de menor posto, sendo que os membros vencidos deverão justificar o seu
parecer, por escrito, no Livro-Registro de Atas de Inspeção de Saúde ou em outro meio destinado a
esse fim.
Seção V
Dos Exames Complementares
Art. 34. Os membros das JIS e MP, sempre que se fizer necessário, poderão solicitar
exames complementares, laudos médicos e odontológicos especializados ou a internação hospitalar
do(a) inspecionado(a), visando complementar os seus julgamentos e emitir os pareceres técnicos.
Parágrafo único. Os laudos médicos e odontológicos especializados e exames
complementares a que se refere o caput deste artigo:
I - deverão ser realizados, prioritariamente, nas OMS;:
II - poderão ser realizados em Organizações Oficiais ou Particulares de Saúde,
quando no local não houver OMS em condições de realizá-los;
III - revestem-se, sempre, de caráter de urgência, devendo ser elaborados em até 8
(oito) dias;
IV - deverão ser remetidos às JIS e MP:
a) datilografados ou impressos;
b) datados;
c) apresentando assinatura e o carimbo funcional (nome, posto, identidade e número
do CRM ou CRO) do profissional de saúde responsável pela emissão.
V – só terão validade se realizados a menos de 6 (seis) meses, admitindo-se prazo
maior quando julgado compatível pela JIS ou MP com a posterior homologação pela SSR.
Seção VI
Do Arquivo
Art. 35. O arquivo das JIS e MP será organizado, no local de seu funcionamento,
pelas SPM/OMS ou SS/OM, devendo manter os registros e dados individuais dos inspecionados
pelo prazo de 5(cinco) anos e os Livros Ata de Inspeção de Saúde em arquivo permanente.
Parágrafo Único. Os pareceres, laudos médicos especializados e exames
complementares, que contenham informações diagnósticas, por extenso ou façam parte de
prontuários médicos, deverão obedecer ao prescrito na legislação para a guarda e manuseio de
documentos sigilosos.
Seção VII
Do Conhecimento do Interessado
CAPÍTULO VIII
Orientações Técnicas às Juntas de Inspeção de Saúde ou Médicos Peritos
Seção I
Da Negação ao Tratamento
Art. 37. Nos casos em que o(a) inspecionado(a) se negar a realizar tratamento
específico, como meio mais indicado, para remover sua incapacidade física, ou a se submeter a
exames complementares, necessários ao esclarecimento pericial, compete ao(à) secretário(a) da JIS
ou MP:
I - tomar a termo declaração do(a) inspecionado(a), em duas vias, assinadas pelo(a)
mesmo(a) e pelo secretário da JIS ou MP e, ainda, pelos demais integrantes da JIS ou por 2(duas)
testemunhas, constando a negação, ao tratamento e/ou à realização dos exames recomendados, e a
desistência a qualquer amparo do Estado;
II - arquivar a primeira via e anexar a segunda via à cópia da Ata de Inspeção de
Saúde;
III - registrar, no campo “Observações” da Ata de IS, a existência dessa declaração;
IV - prolatar o diagnóstico baseado apenas nos dados colhidos por ocasião do exame
físico do(a) inspecionado(a).
Seção II
Da Exigência do Teste de Gravidez
Art. 38. O teste imunológico para constatação de gravidez só poderá ser exigido nas
inspeções de saúde, quando não estiver caracterizado o vínculo empregatício, em consonância com o
prescrito nos artigos 1º e 2º da Lei n.º 9.029, de 13 de abril de 1995.
Seção III
Da Inspeção de Saúde no Segmento Feminino
Art. 39. Durante a IS em militares do segmento feminino e servidoras civis, os
membros das JIS e MP deverão observar as seguintes orientações técnicas:
I - deverá estar presente, na sala de trabalhos da JIS ou MP, um acompanhante da
inspecionada ou um militar do segmento feminino do Serviço de Saúde do Exército (ou uma
servidora civil) da OM onde funciona a JIS ou o MP.
II - na sala de trabalhos da JIS ou MP, será realizado, apenas, o exame físico geral;
III - os exames médicos especializados (ginecológico, obstétrico, urológico,
proctológico, dentre outros), se necessários para a JIS ou MP emitir seu parecer, deverão ser
realizados nos consultórios das clínicas das OMS, prioritariamente, ou das Organizações Oficiais ou
Civis de Saúde, devendo, neste caso, serem homologados por médico militar.
TÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 40. Compete ao DGP dirimir as dúvidas decorrentes das presentes Instruções
Reguladoras.
3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL
MINISTÉRIO DA DEFESA
GABINETE DO MINISTRO
Exoneração de Oficial
AGREGAR,
2a REGIÃO MILITAR
Promoções
1a REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
FELIPE DA SILVA ORDACGY
ARMA DE CAVALARIA
FABRINI NASSER TAPAJÓS
b. OFICIAIS INTENDENTES TEMPORÁRIOS
MAURICIO JOSÉ COSTA SANTOS
RODRIGO PIMENTEL DA SILVA
ROGÉRIO FIDELIS MACEDO PIMENTEL
2ª REGIÃO MILITAR
3ª REGIÃO MILITAR
5ª REGIÃO MILITAR
7ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
BRUNO SILVESTRE DUDA DE LIMA
CARLOS CÉSAR PEREIRA DE MELO
FREDERICK ALHEIROS DIAS DO NASCIMENTO
KLAUBER KLEN BARROS
MARICLEITON VIEIRA DA SILVA
SEBASTIÃO LEONARDO ALMEIDA DE ARAÚJO
ARMA DE ARTILHARIA
JOSÉ HUMBERTO DO NASCIMENTO CRUZ
ARMA DE ENGENHARIA
ANDRÉ MARANHÃO DE MIRANDA
8ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
BRUNO ROBERTO ROCHA SOARES
CLEMILTON MORAES DA LUZ
ELIZEU DE PAULA GUIMARÃES JUNIOR
JANILSON DOUGLAS JANSEN FRANÇA
OFICIAL DE MATERIAL BÉLICO TEMPORÁRIO
DOMINGOS SÁVIO NUNES SERRA JUNIOR
9ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
EBER LIMA RIBEIRO
FABIO ANTONIO DE CARVALHO
ARMA DE CAVALARIA
MARCELO LUIZ FERREIRA CORRÊA
MARCOS ALEXANDRE BRANDÃO RAMOS
ARMA DE ENGENHARIA
JULIO CESAR CASTILHOS DE OLIVEIRA
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
SANDRO SIMÕES SILVA
ARMA DE ENGENHARIA
ANDERSON CARLOS GUIMARÃES CAVALCANTI
ARMA DE CAVALARIA
CLAIR DEBLE DOMINGUES
b. OFICIAL FARMACÊUTICO TEMPORÁRIO
REJANE GOMIDE DE PAIVA BUENO
c. OFICIAL DENTISTA TEMPORÁRIO
JOSÉ AFONSO DA SILVA
ARMA DE INFANTARIA
NELSON CANEDO MOTTA
ARMA DE ENGENHARIA
OLZIMAR ANDERSON GOULART
ARMA DE COMUNICAÇÕES
ROBSON MOISES FLÔR
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
MANOEL RODRIGUES MARREIROS NETO
c. OFICIAL DENTISTA TEMPORÁRIO
GEORGE OTTO FLORENCIO PEREIRA
d. OFICIAL TÉCNICO TEMPORÁRIO
FÁBIO FIGUEIRA PIMENTEL
1ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
BRUNO BECKER TORTORA
LEANDRO DA SILVA LACERDA
MATHEUS ROBERTO DE OLIVEIRA SOUZA
ARMA DE CAVALARIA
ROBERTO DA CRUZ MAGDALENO
RONALDO BELLO GUIMARÃES
WILLIAM RAMOS PERIS
ARMA ENGENHARIA
MARCOS VINÍCIUS FARIA RODRIGUES
OFICIAIS DE MATERIAL BÉLICO TEMPORÁRIOS
CARLOS HENRIQUE JENNÉ JUNIOR
CLEBER DA SANTA BRANDÃO
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
WAGNER COSTA DA SILVEIRA
2ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
JATYR DE OLIVEIRA NETO
MARCOS SANCHEZ GALLEGO
MICHEL RODRIGUES
OLAVO APIS JÚNIOR
RODRIGO VILLELA DIRANI
ARMA DE ARTILHARIA
HERMES SILVA ROSSIGNATTI
RICARDO ALCARAZ DE SOUZA
ULISSES GIAMPIETRO
OFICIAL DE MATERIAL BÉLICO TEMPORÁRIO
RAFAEL ANTUNES CHAGAS
b. OFICIAIS INTENDENTES TEMPORÁRIOS
JOÃO PAULO BENEVIDES DEMASI
MULUMBA BERTAZINI KABENGELE
3ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
DIEGO MONTEIRO PEREZ
ARMA DE CAVALARIA
ALEXSANDER DE MENEZES SOUZA COUTO
PATRICK BORGES GUILHERME
ROGÉRIO LOPES DA SILVA
b. OFICIAIS INTENDENTES TEMPORÁRIOS
FABIANO BORGES GUILHERME
KASSYUS GIAN LEITE
ROBSON DIEGO FERREIRA
ARMA DE ARTILHARIA
ALLAN JUNIO RICARDO
DIVALDO ANDRADE CAPUCHINHO FILHO
RODRIGO LANZA GUIMARÃES
ARMA DE ENGENHARIA
BRUNO OLIVEIRA PINTO
ARMA DE COMUNICAÇÕES
LEANDRO ESTEVES DE FREITAS
WALLACE MARIANO DA SILVA
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
EUBER LISBOA DA COSTA
5ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
GUSTAVO CASTANHARO
IGOR PCHEVOZNIKI
KLEBER FRANCISCO CARVALHO
OSEAS VOGLER
SAMIR RODRIGUES DA SILVA
ARMA DE ENGENHARIA
FERNANDO MARCELO HEMCKEMAIER
6ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
ELBER RIBEIRO GAMA
VIVALDO PINTO DE MEIRELES JÚNIOR
7ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
BRUNO DE SOUZA BARROS
EDUARDO ROBERTO MONTEIRO
JOSÉ CONSTANTINO DA SILVA JUNIOR
RICARDO ABADIE GUEDES
8ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
PÉRICLES DOUGLAS DE OLIVEIRA
b. OFICIAL INTENDENTE TEMPORÁRIO
WALTER CEREJA PINTO JUNIOR
ARMA DE INFANTARIA
ROBERT CÁSSIO DA SILVA
ARMA DE INFANTARIA
ELVIS PAULINO CORDEIRO
ARMA DE INFANTARIA
SÉRGIO LIMA DE SOUZA
ARMA DE INFANTARIA
ALEX CABRAL CARVALHO
JOSÉ RICARDO BONATES CORRÊA
REGINALDO JOSÉ QUEIROZ DE SOUZA
REINALDO JOSÉ QUEIROZ DE SOUZA
RAIMUNDO MAR FONTES JÚNIOR.
8ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
De: ELIZEU DE PAULA GUIMARÃES
Para: ELIZEU DE PAULA GUIMARÃES JUNIOR
3ª REGIÃO MILITAR
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
1º Sgt MB Mnt Armt 018545223-2 JAGUARACY OLIVEIRA DOS SANTOS 31 Jan 96 AGR
2º Sgt Inf 041996104-0 ADY BARRETO VELASCO FILHO 02 Mar 01 Cia C/1ª RM
2º Sgt Eng 036916003-1 AIRTON ÁVILA DIAS 01 Fev 95 3º B Sup
2º Sgt Cav 052134234-5 ALDERI EDSON DE PRÁ 31 Jan 01 7º RC Mec
2º Sgt Inf 019591913-9 ALEXANDER MARQUES PEREIRA 02 Fev 00 AMAN
2º Sgt MB Mnt Com 018785223-1 ALEXANDRE ALVES ARARUNA DE OLIVEIRA 31 Jan 99 AGR
2º Sgt Inf 041990554-2 ALEXANDRE DE SALLES LOPES 31 Jan 01 CEP
2º Sgt MB Mec Op 052126194-1 ANDERSON PEREIRA DE ABREU 30 Jan 01 AGR
2º Sgt Eng 049821453-5 ANDRÉ WILLIANS DIAS DE LIMA 06 Fev 00 AMAN
2º Sgt Inf 049893633-5 ANTENOR SOARES PADILHA JUNIOR 04 Fev 98 34º BIMtz
2º Sgt MB Mnt Com 018785313-0 ANTONIO FRANCISCO PEIXOTO 31 Jan 99 P R Mnt/3
2º Sgt Inf 049893693-9 ARY SÁVIO BORGES DE FREITAS 31 Jan 99 CFAC/4º BIS
2º Sgt Eng 041978434-3 BRUNO GOMES DA CRUZ 31 Jan 01 AGR
2º Sgt Com 041972444-8 CANDIDO GERALDO MACEDO 31 Jan 01 13º BIB
2º Sgt Inf 041974684-7 CARLOS EDUARDO SOUZA HENRIQUES 31 Jan 01 3º BPE
2º Sgt MB Mnt Auto 019557283-9 CELIO FREDERICO COSTA DA COSTA 31 Jan 01 P R Mnt/3
2º Sgt Com 041962064-6 CLADISTONE MARCIO SANTIN 02 Fev 00 Cia C/ CMS/3ªRM
2º Sgt Com 049893773-9 CLAUDIO CALESCO DA SILVA 31 Jan 99 26º GAC
2º Sgt Art 041953484-7 DANIEL DA SILVA MARTINS 02 Fev 00 10º GAC
2º Sgt Inf 041971464-7 DENILSON DA COSTA PAULA 11 Fev 00 EsAEx
ALTA DISTINÇÃO
Gen Bda JOSÉ FELIPE BIASI (Admissão)
Gen Bda JOSÉ MARIUS LUIZ CARVALHO TEIXEIRA NETO (Admissão)
DISTINÇÃO
Cel JORGE ALBERTO DUARDES BOABAID (Admissão)
Cel EMIR BENEDETTI (Admissão)
Cel RRm MARNE DE OLIVEIRA ALVES (Admissão)
Ten Cel MARCOS SOUZA PASTORI (Admissão)
Maj GUIOVALDO NUNES LAPORTFILHO (Admissão)
Cap RONALDO DANTAS DA SILVA (Admissão)
BONS SERVIÇOS
Cb ANDRÉ AGUIAR MENDES DE OLIVEIRA (Admissão)
TM ARNALDO DOS SANTOS AMARAL (Admissão)
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
Sem alteração