Deposito VMS GA-1
Deposito VMS GA-1
Deposito VMS GA-1
Nomes:
Allan De Jesus
Ângela Benesse
Caronilde Inguane
Wiston Elias Pedro
Docente:
Marcelino Moiana
Objetivos Específicos
Metodologia
Para a realização deste trabalho recorremos a diversas fontes tais como livros,
Artigos científicos, websites.
Tubos de brecha são corpos cilíndricos ou irregulares de rocha brechada que podem
apresentar relações transversais ou gradacionais com a rocha matriz.
Gênese
Os depósitos VMS do japão, conhecidos como depósitos Kuroko, são os mais similares
aos black smokers e associam se especialmente a bacias retro-arco. Os sistemas
modernos em ambiente de riftes apresentam características intermediárias entre o VMS
e os Depósitos sedimentares-exalativos (SEDEX), sugerindo uma transição continua
entre os dois tipos.
Os sistemas modernos produzem depósitos muito menos 0,2MT) que seus amologos
antigos IOMT) a razão dessa diferença e desconhecida.
Exemplos de depósitos de metais base VMS gigantes (> 50MT): Kidd Creek, Flin Flon,
Brunswick (Canada),Rio Tinto e Neves Corvo (Espanha).
Os VMS podem ainda ser subdivididos nos seguintes tipos de acordo com sua
associação o tipo de rachas encaixantes:
Deposito de sulfetos maciços Vulcanogénicos
a) tipos primitivo kidd creek a Amulet (canada)
b) tipo Polimetálico Ajustrel e Neves corvo (portigal) rio Tinto Tharsis e Aznalcollar
(Espanho)
c) Tipo Ofiolítico ofiólito troodos (Chipre)
d) Tipo Besshi Besshi (Japão)
Adelgaçamento crustal;
Despressurização do manto;
Geração de fundidos basálticos;
Em função da espessura e densidade da crosta, os fundidos basálticos irão se
posicionar na base da crosta, gerando fusão parcial e a formação de fundidos
granitoides;
Estes magmas anidros e de alta temperatura, ascendem à ambientes
subvulcânicos marinhos (< 3 km), onde a sua energia térmica irá gerar sistemas
de convecção hidrotermal e, como resultado, depósitos Tipo VMS.
Tipo Características
Mático Associado
Dominância de rochas máficas geralmente associadas a
sequências ofiolíticas.
Os Appalachians representam depósito clássico Cu-Zn (Au).
Bimodal - Máfico
Dominância de rochas máficas contudo presença ate 25% de
félsicas, geralmente estas contendo o depósito Cu-Zn
(Au,Ag).
Bimodal - Félsico Dominância de rochas félsicas com menor presença de rochas
sedimentares. Os depósitos Koruko são os representantes Cu
(Zn,Ag).
A platina é um dos metais mais valiosos da Terra. Seu nome se origina da palavra
espanhola "platina" ou pouca prata. Os elementos do grupo platina (PGEs) geralmente
podem ser encontrados juntos na natureza. Estes metais incluem platina, ródio, rutênio,
paládio, ósmio e irídio. Os usos modernos da platina incluem jóias, conversores
catalíticos, silicones de fabricação, aumento do armazenamento do computador e uso
em monitores de tela plana. Rochas contendo grãos de platina tendem a ser bem
pequenas e a platina em si raramente é visível. A platina geralmente requer análises de
laboratório para identificação.
Ocorrência
A platina representa um dos metais mais raros da Terra. Raramente ocorre por si só,
existe com outros metais nos Elementos do Grupo Platina (PGEs): ródio, rutênio,
paládio, ósmio e irídio e, ocasionalmente, ao lado de ouro e diamantes. A platina pode
ser encontrada em depósitos de placenta aluvial em flocos ou em grãos pequenos. A
identificação positiva geralmente requer análises laboratoriais.
Formação de platina
A platina serve ao mundo moderno em uma capacidade muito maior do que apenas jóias
bonitas. Pode ser usado para revestir cones de jatos ou mísseis para suportar altas
temperaturas, pode ser usado em laboratórios e é usado em contatos elétricos. A platina
fornece um catalisador para a produção de ácido sulfúrico, ácido nítrico, silicone e
benzeno. É usado para converter álcool metílico em formaldeído. A platina ajuda no
controle da poluição, pois compreende parte dos conversores catalíticos em muitos
veículos. Na eletrônica, a platina funciona na construção de discos rígidos e LCDs de
computadores. A platina também é usada para produzir ácido tereftálico para tecidos de
poliéster e embalagens plásticas. Devido à sua falta de toxicidade, a platina e suas ligas
podem ser usadas em marca-passos e obturações dentárias e na quimioterapia.
Embora a platina se mostre difícil de encontrar e identificar, com raros depósitos
econômicos, ela serve como mineral crucial para a tecnologia moderna e para o meio
ambiente.
Conclusão
Os Sulfetos vulcanogênicos (V MS) agrupam um conjunto de depósitos minerais
caracterizado pela presença de concentrações massivas de
sulfetos (principalmente pirita) formada no ou próximo ao fundo do mar e em relação
espaço com rochas vulcânicas.
Inclui uma zona hidrotérmica subjacente epigenética e discordante, chamada stockwork,
que corresponde à zona de alimentação hidrotérmica (Solomon, 1976; Franklin et al.,
1981; Lydon, 1988; Large, 1992).
Dependendo de seu ambiente de deposição e situação tectônica podemos falar de quatro
tipos diferentes: tipo I (Chipre); digite II (Besshi); exalativo sedimentar tipo III
(Kuroko) e tipo IV(Sullivan).
As platinas apresentam um dos metais mais raros da terra. Raramente ocorre por só. A
maioria dos PGEs se originam em depósitos magmáticos do minérios. Os PGEs podem,
portanto, ser encontrados entre rochas vulcânicas máficas e ultramaficas
Referencias bibliográficas
Damasceno, Giselle Changas, Geologia, Mineração e Meio Ambiente, Cruz dos
Almas, 2017.
Pinto, Isadora, Estudo da Mineralização de deposito Andradas Caçapava Sul-RS,
2018 Geociências, depósitos e sulfetos maciços hospeclados em rochas vulcânicas
(VHMS) 2019.
www.passeidireto.com
mireme.gov.mz
Silvo Juliana Teotónio, Modelagem em 3D da distribuição de teores de Cobre na
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WWW.mindat.org
Pt.scienceaq.com/ geologyplatine, escolabrasil.