Relatório Bombas Centrífugas
Relatório Bombas Centrífugas
Relatório Bombas Centrífugas
BOMBAS CENTRÍFUGAS
Curvas Características e Associações
Itajaí
2016
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BOMBAS CENTRÍFUGAS
Curvas Características e Associações
Itajaí
2016
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RESUMO
O presente relatório contém a descrição do “Ensaio de uma Bomba Centrifuga”. Onde através
de uma bomba impulsionada por um motor de potência, se fez passar um verdadeiro volume
de água controlado por válvulas. Vistas as pressões primeiramente, e na saída da bomba,
obtiveram-se dados para certas velocidades mudando o volume primeiramente, e simulando
associações em série e paralelo, medindo para tanto as pressões e as amperagem a cada
simulação. Com estes dados foi possível calcular curvas características do tipo HxQ, e com
elas determinar o rendimento da máquina.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 5
4 METODOLOGIA ................................................................................................................
6 CONCLUSÕES ..................................................................................................................
REFERÊNCIAS .................................................................................................................
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1 INTRODUÇÃO
Bombas centrífugas são equipamentos que desenvolvem a transformação de
energia através do emprego de forças centrifugas. As bombas centrífugas possuem pás
cilíndricas, com geratrizes paralelas ao eixo de rotação, sendo essas pás fixadas a um disco e a
uma coroa circular, compondo o rotor da bomba.
O funcionamento de uma bomba centrífuga baseia-se praticamente na criação de
uma zona de baixa pressão e de uma zona de alta pressão. Para o seu funcionamento, é
necessário que a carcaça esteja completamente cheia de liquido e, portanto, que o rotor esteja
mergulhado no liquido.
Dependendo da necessidade física ou da versatilidade desejada nas instalações
elevatórias, pode-se optar por conjuntos de bombas em série ou em paralelo. Quando o
problema é de altura elevada, geralmente a solução é o emprego de bombas em série e quando
se tem que trabalhar com maiores vazões a associação em paralelo é a mais provável.
Teoricamente bombas em série somam alturas e bombas em paralelo somam vazões. Na
prática, nos sistemas de recalque, isto dependerá do comportamento da curva característica da
bomba e da curva do encanamento, como estudaremos adiante.
Para obter-se a curva característica de uma associação de bombas em série
somam-se as ordenadas de cada uma das curvas correspondentes. Exemplo: deseja-se a curva
de duas bombas iguais, assim dobram-se estas ordenadas correspondentes à mesma vazão.
Quando a associação é em paralelo somam-se as abcissas referentes à mesma altura
manométrica. Neste exemplo para duas bombas iguais dobram-se as vazões correspondentes
Se a pressão absoluta do líquido, em qualquer ponto do sistema de bombeamento
for reduzida (ou igualada) abaixo da pressão de vapor, na temperatura de bombeamento; parte
deste líquido se vaporizará, formando “cavidades” no interior da massa líquida.
As bolhas de vapor assim formadas são conduzidas pelo fluxo do líquido até
atingirem pressões mais elevadas que a pressão de vapor (normalmente na região do rotor),
onde então ocorre a implosão (colapso) destas bolhas, com a condensação do vapor e o
retorno à fase líquida. Tal fenômeno é conhecido como cavitação. Normalmente a cavitação é
acompanhada por ruídos, vibrações e com possível erosão das superfícies sólidas (pitting).
Dessa forma o presente relatório tratará de abordar e enfatizar, os processos e
resultados obtidos num ensaio com bomba centrífuga, com enfoque nas explanações didáticas
e na elaboração de curvas características para atender os objetivos da prática proposta.
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2 OBJETIVOS
Determinar a curva característica de duas bombas centrífugas de potências hidráulicas
iguais, num circuito simples, variando-se as perdas de carga na descarga e sucção;
Realizar cálculos de eficiência de bombeamento em função das potências hidráulica e
elétrica;
Entender as características resultantes e as limitações em casos de associação em série ou
em paralelo de bombas centrífugas;
Simular (provocar e visualizar) fenômenos de cavitação real e induzida na sucção da
bomba.
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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Onde:
H = altura de elevação manométrica ou carga total;
Q = vazão ou capacidade da bomba;
P = potência absorvida ou potência no eixo;
= rendimento.
Nesse tipo de bomba, a energia mecânica é transferida ao líquido pelas forças
centrífugas geradas no rotor. Considerando a mesma carcaça, a intensidade dessas forças
variam com as dimensões, forma e número de giros do rotor. Assim, ao se modificar qualquer
um destes três parâmetros, altera-se de modo correspondente a curva característica da
máquina. As curvas de H vs. Q e de vs. Q não sofrem alteração significativa para um rotor
que tenha forma, diâmetro e rotação definidos, independente do líquido bombeado, desde que
não possua viscosidade elevada (MACINTYRE, 1980).
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4 METODOLOGIA
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
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6 CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS
Perry, R. H.; Chilton, C. H., Manual do Engenheiro Químico, 5ª. Ed., Editora Guanabara
Dois, 1979.