Senoides e Fasores
Senoides e Fasores
Senoides e Fasores
AULA 6
1.1 Senoides
2
A figura a seguir ilustra o comportamento da senoide com 𝜙𝜙 = 𝟎𝟎 ao
longo do tempo.
2. 𝜋𝜋
𝑇𝑇 =
𝜔𝜔
1
𝑓𝑓 =
𝑇𝑇
Portanto,
𝜔𝜔 = 2𝜋𝜋𝜋𝜋
3
Considere agora as duas senoides representadas pelas equações a
seguir e ilustradas na Figura 2. Elas possuem as mesmas amplitude e
frequência, porém, com fases distintas. A primeira delas tem fase igual a zero
(𝜙𝜙 = 𝟎𝟎), enquanto a segunda possui uma fase ∅ diferente de zero.
Podemos observar que a função 𝑣𝑣2 (𝑡𝑡) inicia o seu ciclo antes da função
𝑣𝑣1 (𝑡𝑡); portanto, podemos dizer que a função 𝑣𝑣2 (𝑡𝑡) está adiantada em relação a
𝑣𝑣1 (𝑡𝑡), ou que 𝑣𝑣1 (𝑡𝑡) está atrasada em relação a 𝑣𝑣2 (𝑡𝑡). Caso o valor 𝜙𝜙 ≠ 0,
dizemos que 𝑣𝑣1 e 𝑣𝑣2 estão fora de fase, e se 𝜙𝜙 = 0, dizemos que 𝑣𝑣1 e 𝑣𝑣2 estão
em fase. Isso significa que elas possuem os valores máximos, mínimos e nulos
nos mesmos instantes de tempo. Diferentes senoides podem estar em fase
sem necessariamente possuir a mesma amplitude.
Conforme já mencionado, uma senoide pode ser expressa utilizando
uma função seno ou uma função cosseno. Quando comparamos duas
senoides é preciso que a amplitude em ambas as equações seja positiva. Para
isso, basta utilizarmos as seguintes identidades trigonométricas:
4
Com essas identidades trigonométricas, podemos comprovar que:
1 𝑡𝑡0 +𝑇𝑇 2
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 =� � 𝑉𝑉𝑚𝑚 . 𝑠𝑠𝑒𝑒𝑒𝑒2 (𝜔𝜔𝜔𝜔 + 𝜙𝜙). 𝑑𝑑𝑑𝑑
𝑇𝑇 𝑡𝑡0
𝑉𝑉𝑚𝑚
𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 =
√2
1.2 Fasores
5
O conceito de fasor é baseado na identidade de Euler, que relaciona a
função trigonométrica com a função exponencial
ou então:
6
um círculo de raio Vm no sentido anti-horário a uma velocidade angular 𝜔𝜔.
Dessa forma, na representação de um fasor, o termo 𝑒𝑒 𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗 está implicitamente
presente.
Um fasor é representado em forma polar, e um vetor girante no plano
complexo equivale à representação de uma grandeza senoidal, como mostra a
Figura 3, em que a projeção no eixo vertical do vetor girante é igual à amplitude
da senoide.
𝑧𝑧 = 𝑥𝑥 + 𝑗𝑗𝑗𝑗
7
Como 𝑗𝑗 = √−1, temos que:
1
= −𝑗𝑗
𝑗𝑗
1
= −𝑗𝑗. 0,1
𝑗𝑗. 10
𝑗𝑗 2 = −1
𝑗𝑗 3 = 𝑗𝑗. 𝑗𝑗 2 = −𝑗𝑗
𝑗𝑗 4 = 𝑗𝑗 2 . 𝑗𝑗 2 = 𝑗𝑗
𝑧𝑧 = 𝑟𝑟∠𝜙𝜙
𝑧𝑧 = 𝑟𝑟 𝑒𝑒 𝑗𝑗𝑗𝑗
𝑟𝑟 = �𝑥𝑥 2 + 𝑦𝑦 2
8
𝑦𝑦
𝜙𝜙 = 𝑡𝑡𝑡𝑡−1 � �
𝑥𝑥
𝑥𝑥 = 𝑟𝑟. cos(𝜙𝜙)
𝑦𝑦 = 𝑟𝑟. sen(𝜙𝜙)
Ou seja:
𝑟𝑟 = �32 + 42 = 5
4
𝜙𝜙 = 𝑡𝑡𝑡𝑡−1 � � = 53,13°
3
Portanto,
𝑧𝑧 = 3 + 𝑗𝑗4 = 5∠53,13°
𝑧𝑧 = −6 − 𝑗𝑗8
9
A soma entre eles é dada por:
𝑧𝑧1 . 𝑧𝑧2 = 𝑥𝑥1 . 𝑥𝑥2 + 𝑗𝑗. 𝑥𝑥1 . 𝑦𝑦2 + 𝑗𝑗. 𝑦𝑦1 . 𝑥𝑥2 + 𝑗𝑗 2 . 𝑦𝑦1 . 𝑦𝑦2
𝑧𝑧1 . 𝑧𝑧2 = (𝑥𝑥1 . 𝑥𝑥2 − 𝑦𝑦1 . 𝑦𝑦2 ) + 𝑗𝑗( 𝑥𝑥1 . 𝑦𝑦2 + 𝑦𝑦1 . 𝑥𝑥2 )
𝑧𝑧1 𝑧𝑧1
= ∠(𝜙𝜙1 − 𝜙𝜙2 )
𝑧𝑧2 𝑧𝑧2
1 1
Recíproco = ∠(−𝜙𝜙)
z1 𝑟𝑟
𝜙𝜙
Raiz quadrada √𝑧𝑧 = √𝑟𝑟 ∠ � �
2
Complexo
𝑧𝑧 ∗ = 𝑥𝑥 − 𝑗𝑗𝑗𝑗 = 𝑟𝑟∠(−𝜙𝜙) = 𝑟𝑟 𝑒𝑒 −𝑗𝑗𝑗𝑗
conjugado
10
relações corrente-tensão do domínio do tempo em domínio fasorial para cada
um destes elementos.
3.1 Resistores
Então:
𝑉𝑉𝑅𝑅 = 𝑅𝑅 𝐼𝐼𝑅𝑅
(a) (b)
11
Quando um resistor é alimentado por uma fonte de tensão senoidal, a
corrente que flui através dele também é senoidal. Para circuitos puramente
resistivos, as formas de onda estarão em fase, ou seja, as duas terão picos de
máximo, mínimo e nulos nos mesmos instantes de tempo, como apresenta a
Figura 6.
3.2 Indutores
12
Sabemos que a tensão nos terminais de um indutor é obtida da seguinte
forma:
𝑑𝑑𝑖𝑖𝐿𝐿 𝑑𝑑
𝑣𝑣𝐿𝐿 = 𝐿𝐿 = 𝐿𝐿 [𝐼𝐼𝑚𝑚 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶(𝜔𝜔𝜔𝜔 + 𝜙𝜙)]
𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑
13
Um diagrama fasorial de um indutor alimentado por uma fonte senoidal
pode ser visto na Figura 9. Nesse diagrama fasorial, nota-se que os fasores
estão a 90° um do outro, em que pelo sentido positivo no sentido anti-horário
da frequência angular, o fasor da tensão está adiantado com relação àquele da
corrente (ou a corrente está atrasada da tensão).
3.3 Capacitores
𝑑𝑑𝑣𝑣𝐶𝐶 𝑑𝑑
𝑖𝑖𝐶𝐶 = 𝐶𝐶 = 𝐶𝐶 �𝑉𝑉𝑚𝑚 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶(𝜔𝜔𝜔𝜔 + 𝜙𝜙)�
𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑
14
Dessa forma,
𝐼𝐼𝐶𝐶̇
𝑉𝑉𝐶𝐶̇ =
𝑗𝑗. 𝜔𝜔. 𝐶𝐶
15
relações podem ser reescritas em termos da razão entre a tensão fasorial pela
corrente fasorial, mais conhecida como impedância.
Em outras palavras, a impedância (𝑍𝑍) de um circuito é a razão da tensão
fasorial 𝑉𝑉̇ pela corrente fasorial 𝐼𝐼 ̇ medida em Ohms (Ω).
𝑽𝑽̇
𝑍𝑍 =
𝑰𝑰̇
𝑉𝑉̇ = 𝑍𝑍. 𝐼𝐼 ̇
𝑉𝑉𝑅𝑅
= 𝑍𝑍 = 𝑅𝑅
𝐼𝐼𝑅𝑅
𝑉𝑉𝐿𝐿
= 𝑍𝑍 = 𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗
𝐼𝐼𝐿𝐿
𝑉𝑉𝐶𝐶 1
= 𝑍𝑍 =
𝐼𝐼𝐶𝐶 𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗
16
frequência do sinal senoidal que está aplicado sobre eles. Pelas equações
anteriores, notamos que a impedância de um indutor é diretamente
proporcional à frequência do sinal, enquanto a impedância de um capacitor é
inversamente proporcional à frequência do sinal.
Em resumo: uma análise dessas equações nos permite concluir que nos
casos extremos das frequências, teremos:
𝑍𝑍 = 𝑅𝑅 + 𝑗𝑗𝑗𝑗
𝑍𝑍 = |𝑍𝑍|∠𝜃𝜃
𝑍𝑍 = 𝑅𝑅 + 𝑗𝑗𝑗𝑗 = |𝑍𝑍|∠𝜃𝜃
Sendo:
17
|𝑍𝑍| = �𝑅𝑅 2 + 𝑋𝑋²
𝑋𝑋
𝜃𝜃 = 𝑇𝑇𝑔𝑔−1 � �
𝑅𝑅
𝑅𝑅 = |𝑍𝑍| 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶(𝜃𝜃)
𝑋𝑋 = |𝑍𝑍| 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆(𝜃𝜃)
1 𝐼𝐼 ̇
𝑌𝑌 = =
𝑍𝑍 𝑉𝑉̇
𝑌𝑌 = 𝐺𝐺 + 𝑗𝑗𝑗𝑗
1
𝐺𝐺 + 𝑗𝑗𝑗𝑗 =
𝑅𝑅 + 𝑗𝑗𝑗𝑗
1 𝑅𝑅 − 𝑗𝑗𝑗𝑗
𝐺𝐺 + 𝑗𝑗𝑗𝑗 = ×
𝑅𝑅 + 𝑗𝑗𝑗𝑗 𝑅𝑅 − 𝑗𝑗𝑗𝑗
𝑅𝑅
𝐺𝐺 =
𝑅𝑅 2 + 𝑋𝑋 2
𝑋𝑋
𝐵𝐵 = −
𝑅𝑅 2 + 𝑋𝑋 2
18
Observando a equação de G, percebemos que, diferentemente do que
1
ocorre em circuitos puramente resistivos, 𝐺𝐺 ≠ 𝑅𝑅, exceto quando 𝑋𝑋 = 0.
19
Figura 14 – Divisor de tensão
𝑍𝑍1
𝑉𝑉1̇ = 𝑉𝑉̇
𝑍𝑍1 + 𝑍𝑍2
𝑍𝑍2
𝑉𝑉2̇ = 𝑉𝑉̇
𝑍𝑍1 + 𝑍𝑍2
𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏
= + + ⋯+
𝒁𝒁𝒆𝒆𝒆𝒆 𝒁𝒁𝟏𝟏 𝒁𝒁𝟐𝟐 𝒁𝒁𝑵𝑵
20
Figura 16 – Divisor de corrente
𝑍𝑍2
𝐼𝐼1 = 𝐼𝐼
𝑍𝑍1 + 𝑍𝑍2
𝑍𝑍1
𝐼𝐼2 = 𝐼𝐼
𝑍𝑍1 + 𝑍𝑍2
21
Tabela 1 – Transformações delta-estrela e estrela-delta
Transformação
Transformação 𝒀𝒀 − 𝚫𝚫
𝚫𝚫 − 𝐘𝐘
𝑍𝑍1
𝑍𝑍1 𝑍𝑍2
𝑍𝑍𝐴𝐴 = 𝑍𝑍𝐴𝐴 𝑍𝑍𝐵𝐵 + 𝑍𝑍𝐴𝐴 𝑍𝑍𝐶𝐶 + 𝑍𝑍𝐵𝐵 𝑍𝑍𝐶𝐶
𝑍𝑍1 + 𝑍𝑍2 + 𝑍𝑍3 =
𝑍𝑍𝐶𝐶
𝑍𝑍2
𝑍𝑍1 𝑍𝑍3
𝑍𝑍𝐵𝐵 = 𝑍𝑍𝐴𝐴 𝑍𝑍𝐵𝐵 + 𝑍𝑍𝐴𝐴 𝑍𝑍𝐶𝐶 + 𝑍𝑍𝐵𝐵 𝑍𝑍𝐶𝐶
𝑍𝑍1 + 𝑍𝑍2 + 𝑍𝑍3 =
𝑍𝑍𝐵𝐵
𝑍𝑍3
𝑍𝑍2 𝑍𝑍3
𝑍𝑍𝐶𝐶 = 𝑍𝑍𝐴𝐴 𝑍𝑍𝐵𝐵 + 𝑍𝑍𝐴𝐴 𝑍𝑍𝐶𝐶 + 𝑍𝑍𝐵𝐵 𝑍𝑍𝐶𝐶
𝑍𝑍1 + 𝑍𝑍2 + 𝑍𝑍3 =
𝑍𝑍𝐴𝐴
22
Figura 18 – Circuito no domínio do tempo
𝑣𝑣 = 20 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶(4𝑡𝑡) ⇒ 𝑉𝑉 = 20 ∠0° 𝑉𝑉
Resistor de 10 Ω ⇒ Z1 = 10 Ω
1
Capacitor de 0,1 𝐹𝐹 ⇒ Z4 = 𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗𝑗 = −𝑗𝑗2,5 Ω
23
Figura 19 – Circuito no domínio fasorial
1 1
= −𝑗𝑗 𝑒𝑒 = 𝑗𝑗
𝑗𝑗 −𝑗𝑗
Portanto,
1
. 𝑉𝑉̇ = 𝑗𝑗. 0,4. 𝑉𝑉1̇
−𝑗𝑗. 2,5 1
1
. �𝑉𝑉̇ − 𝑉𝑉2̇ � = −𝑗𝑗. 0,25. (𝑉𝑉1̇ − 𝑉𝑉2̇ )
𝑗𝑗. 4 1
Substituindo na equação:
24
20 𝑉𝑉1̇
− = 𝑗𝑗. 0,4. 𝑉𝑉1̇ − 𝑗𝑗. 0,25. (𝑉𝑉1̇ − 𝑉𝑉2̇ )
10 10
2 − 0,1. 𝑉𝑉1̇ = 𝑗𝑗. 0,4. 𝑉𝑉1̇ − 𝑗𝑗. 0,25. 𝑉𝑉1̇ + 𝑗𝑗. 0,25. 𝑉𝑉2̇
Organizando a equação:
0,1. 𝑉𝑉1̇ + 𝑗𝑗. 0,4. 𝑉𝑉1̇ − 𝑗𝑗. 0,25. 𝑉𝑉1̇ + 𝑗𝑗. 0,25. 𝑉𝑉2̇ = 2
𝐼𝐼3 = 2. 𝐼𝐼𝑋𝑋
𝑉𝑉1̇
𝐼𝐼𝑋𝑋̇ =
−𝑗𝑗. 2,5
−𝑗𝑗. 0,25. 𝑉𝑉1̇ + 𝑗𝑗. 0,25. 𝑉𝑉2̇ + 𝑗𝑗0,8. 𝑉𝑉1̇ + 𝑗𝑗0,5. 𝑉𝑉2̇ = 0
25
Agora, basta resolvermos o sistema linear de duas equações e duas
incógnitas:
(−0,3 − 𝑗𝑗0,45)𝑉𝑉1̇ + 𝑗𝑗. 0,55. 𝑉𝑉1̇ − 𝑗𝑗. 0,75. 𝑉𝑉2̇ + 𝑗𝑗. 0,75. 𝑉𝑉2̇ = −6 + 0
−6 6∠180°
𝑉𝑉1̇ = =
(−0,3 + 𝑗𝑗0,1) 0,316∠161,56°
Ou na forma retangular:
𝑉𝑉1̇ = 18 + 𝑗𝑗. 6 𝑉𝑉
Para obter o valor de 𝑉𝑉2, basta substituir 𝑉𝑉1̇ em qualquer uma das
equações anteriores.
26
Aplicando a propriedade da multiplicação distributiva:
Sabendo que 𝑗𝑗 2 = −1
𝑉𝑉1̇ 18,97∠18,435°
𝐼𝐼𝑋𝑋̇ = =
−𝑗𝑗. 2,5 2,5∠ − 90°
𝐼𝐼𝑋𝑋̇ = 7,59∠108,4° 𝐴𝐴
27
Para esse circuito, obteremos os valores das correntes de malha
utilizando o método de análise de malha. O primeiro passo consiste em
determinar o sentido das correntes em cada uma das malhas para, em
seguida, aplicar a LTK em cada uma delas.
28
Aplicando a LTK na malha 2:
𝐼𝐼3̇ = 5 𝐴𝐴
(−𝑗𝑗. 2). (8 + 𝑗𝑗. 8)𝐼𝐼1̇ + (−j. 2). (𝑗𝑗. 2. 𝐼𝐼2̇ ) = (−j. 2) . (𝑗𝑗50)
�
(8 + 𝑗𝑗. 8). (𝑗𝑗. 2. 𝐼𝐼1̇ ) + (8 + 𝑗𝑗. 8). (4 − 𝑗𝑗. 4). 𝐼𝐼2̇ = (8 + 𝑗𝑗. 8). (−𝑗𝑗30)
̇
(16 − 𝑗𝑗. 16 − 16 + 𝑗𝑗. 16)𝐼𝐼1̇ + (4 + 64). 𝐼𝐼2̇ = 100 + 240 − ȷ. 240
Isolando 𝐼𝐼1̇ :
𝐼𝐼1̇ = 3,59∠55° A
FINALIZANDO
30
Figura 22 – Sistema elétrico
31
REFERÊNCIAS
32