O documento discute três pontos principais: 1) A forma como parte do Estado costuma lidar com a saúde mental no Brasil; 2) A educação predominante no Brasil contribui para o preconceito contra doenças psiquiátricas; 3) O modo de vida atual, voltado para alta produtividade, é catalisador da problemática e nega o autocuidado.
O documento discute três pontos principais: 1) A forma como parte do Estado costuma lidar com a saúde mental no Brasil; 2) A educação predominante no Brasil contribui para o preconceito contra doenças psiquiátricas; 3) O modo de vida atual, voltado para alta produtividade, é catalisador da problemática e nega o autocuidado.
O documento discute três pontos principais: 1) A forma como parte do Estado costuma lidar com a saúde mental no Brasil; 2) A educação predominante no Brasil contribui para o preconceito contra doenças psiquiátricas; 3) O modo de vida atual, voltado para alta produtividade, é catalisador da problemática e nega o autocuidado.
O documento discute três pontos principais: 1) A forma como parte do Estado costuma lidar com a saúde mental no Brasil; 2) A educação predominante no Brasil contribui para o preconceito contra doenças psiquiátricas; 3) O modo de vida atual, voltado para alta produtividade, é catalisador da problemática e nega o autocuidado.
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Citações filosóficas
1º Teoria das instituições zumbis, do sociólogo polonês Zygmunt Bauman,
diz que algumas instituições estão presentes na sociedade mas que não cumprem seu papel social com eficácia. Algumas instituições que podem ser utilizadas: Família, Governo/Estado, mídia.
2º Francis Bacon, filósofo inglês, afirma “Conhecimento é poder”. Nesse
panorama, o saber nos permite perceber quando somos ou temos os nossos direitos violados. Temas como: O analfabetismo, alienação, abuso sexual contra crianças e adolescentes, assédio moral no trabalho. Por isso, há necessidade de educação sexual, educação financeira, educação constitucional entre outras pois o conhecimento nos deixa aptos a cobrar nossos direitos e a entender nossos deveres como cidadãos.
3ºPrincípio do “Espaço público”, da filósofa alemã Hannah Arendt,
defende a total inclusão dos oprimidos- XXX- na teia social. XXX- padronizar de acordo com o tema, por exemplo, no tema o estigma associado às doenças psicológicas “aqueles que possuem algum transtorno, nesse caso”.
Citação para quando se tratar de minorias e de exclusão de determinado grupo da
sociedade.
4ºPara o sociólogo Max Weber o Estado possui o monopólio da justiça e da
equidade, o que deve garantir o bem-estar social. Quando se tratar do papel do Estado e quando ele não cumprir sua função.
5ºSegundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, o Estado é responsável por
garantir o bem- estar social. Quando se tratar da omissão ou negligência do Governo com alguma problemática. Os representantes são responsáveis por garantir o bem-estar social por isso se tem algum problema que está causando impactos negativos no corpo social é porque o Estado não está cumprindo seu papel.
6ºA teoria do condicionamento operante, do psicólogo americano B.F.
Skinner, diz “O homem tende a repetir seus atos até ser devidamente punido”. Quando se tratar da insuficiência das leis e da falta de impunidade para determinados comportamentos.
7º Para Paulo Freire, ilustre educador brasileiro, a educação deve ser
transformadora. Pode-se utilizar a citação para falar da educação como um elemento transformador de uma sociedade, assim ela é deveras importante para combater alguns entraves como a pobreza, o preconceito, a intolerância religiosa. A educação é baluarte de uma sociedade justa e que preza pelo respeito as diferenças.
8º Sob a perspectiva do filósofo grego Aristóteles, o Estado exigia que, em
nome da justiça, todos fossem tratados com igualdade independente do seu segmento social. Temas que tenham relação com as desigualdades sociais.
9º Gilberto Dimenstein “Cidadão de papel”
Isso porque, como afirmou Gilberto Dimenstein, em sua obra “Cidadão de
Papel”, a legislação brasileira é ineficaz, visto que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes, não se concretiza na prática. Prova disso é a escassez de políticas públicas satisfatórias voltadas para a aplicação do artigo 6 da “Constituição Cidadã”, que garante, entre tantos direitos, a saúde. Isso é perceptível seja pela pequena campanha de conscientização acerca da necessidade a saúde mental, seja pelo pouco espaço destinado ao tratamento das doenças mentais nos hospitais. Assim, infere-se que nem mesmo o princípio jurídico foi capaz de garantir o combate ao estigma relativo a doenças psíquicas.
Primordialmente, é necessário destacar a forma
como parte do Estado costuma lidar com a saúde mental no Brasil.
10º Pedagogia da autonomia de Paulo Freire
Outrossim, é igualmente preciso apontar a educação, nos moldes predominantes no Brasil, como outro fator que contribui para a manutenção do preconceito contra as doenças psiquiátricas. Para entender tal apontamento, é justo relembrar a obra "Pedagogia da Autonomia", do patrono da educação brasileira, Paulo Freire, na medida em que ela destaca a importância das escolas em fomentar não só o conhecimento técnico-científico, mas também habilidades socioemocionais, como respeito e empatia. Sob essa ótica, pode-se afirmar que a maioria das instituições de ensino brasileiras, uma vez que são conteudistas, não contribuem no combate ao estigma relativo às doenças mentais e, portanto, não formam indivíduos da forma como Freire idealiza.
11º Sociedade do cansaço de Byung-Chul Han
Além disso, o modo de vida extremamente exaustivo atual é catalisador da problemática, uma vez que nega o cultivo das práticas do autocuidado em prol do máximo rendimento. De maneira análoga, de acordo com Byung-Chul Han, filósofo sul-coreano, em seu ensaio “Sociedade do cansaço”, vive-se a insana procura do ser humano pela alta produtividade em quaisquer meios, mesmo que retire dele os prazeres e a sanidade física e mental. Destarte, há a banalização do aspecto psíquico, porquanto é visto como desnecessário na vivência hodierna e, por conseguinte, a ansiedade e a depressão são absurdamente neutralizadas em razão das poucas políticas públicas incentivadoras e conscientizadoras.
A Finlandia- país da Europa que se destaca em
índices educacionais- proporciona aos estudantes, desde os anos iniciais, sólidos conhecimentos acerca de finanças.
John Rawls, em sua obra “Uma teoria da justiça”,
pontua que um governo íntegro busca disponibilizar recursos financeiros a todos os setores públicos, visando promover uma igualdade de oportunidades a todo e qualquer cidadão.