Direito Constitucional
Direito Constitucional
Direito Constitucional
República Unitário
Monarquia Federação
Sistema de Governo
Presidencial
Parlamentar
Aristóteles defendeu a existência de três formas de governo: a
monarquia (governo de uma só pessoa); a aristocracia
(governo de uma minoria – aristocratas) e a democracia/politéia
(governo de uma maioria, governo do povo).
Forma de Governo Republicano ( governantes e
governados se relacionam)
• O Brasil adota a forma republicana de governo.
• As principais características republicanas são:
eletividade, temporalidade, representatividade
popular e responsabilidade.
• A República, embora não tenha sido consagrada
expressamente como cláusula pétrea, é princípio
constitucional sensível (são aqueles que se
infringidos ensejam a mais grave sanção que se pode
impor a um Estado Membro da Federação).
Monarquia
• A Monarquia é diretamente contrária aos pressupostos
republicanos, caracterizando-se como o governo de um
só ou o governo da minoria.
• Hereditariedade (o monarca é ungido por Deus. Seus
sucessores são seus descendentes, que herdam o trono).
• Não representatividade popular (há representatividade de
uma dada linhagem. Indiretamente, o monarca
representa Deus).
• Irresponsabilidade (não obrigatoriedade de prestação de
contas ao povo).
• Vitaliciedade (o monarca não tem mandato; antes, só
deixa o trono morto ou quando o abdica).
Forma de Estado (modo pelo qual o poder político
é exercido num país)
• O Brasil adota o modelo federativo de Estado.
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•O artigo 303, parágrafo 2º, da Lei 7.565/1986,
regulamentado pelo Decreto 5.144/2004, prevê que
aeronaves classificadas como hostis ou suspeitas de
tráfico de drogas, após esgotamento dos meios
coercitivos legalmente previstos, sejam abatidas. Tem-se
aqui clara restrição ao direito à vida, consubstanciada na
segurança nacional e no interesse público.
Excludentes de antijuridicidade
• O estado de necessidade, a legítima defesa e o estrito
cumprimento do dever legal excluem a ilicitude do ato,
mesmo quando atentatório à vida de alguém. É o caso
daquele que mata para se defender de injusta agressão;
ou para garantir a própria vida, dada a impossibilidade de
manter a de terceiro; ou do policial que mata o
sequestrador para salvar a vítima (artigo 23 do Código
Penal).
• O direito à vida digna (concepção positiva) fundamenta a
garantia contida no inciso III do artigo 5º da CF: “ninguém
será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou
degradante.”
• Vamos DEBATER!
PRINCÍPIO DA IGUALDADE
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza (...)
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações,
nos termos desta Constituição;”
• O sigilo de dados poderá ser quebrado por ordem judicial e por determinação de
Comissão Parlamentar de Inquérito.