TCC - Técnico em Logística
TCC - Técnico em Logística
TCC - Técnico em Logística
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA
BELA VISTA - MS
JUNHO/2016
ESCOLA ESTADUAL CASTELO BRANCO
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA
BELA VISTA - MS
JUNHO/2016
DEDICATÓRIA
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 6
1.1 A Importância do capital humano nas empresas..............................................7
1.1.1 Qualidade, mudança e gerência........................................................................8
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................18
METODOLOGIA DA PESQUISA...............................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................20
6
1 INTRODUÇÃO
Assim o Capital Humano ganhou seu espaço e diferencial, esse conceito foi
adotado nos anos 80 vinculado à área educacional e apresenta tributos de um
trabalhador competente que favorecem a realização de trabalho benéfico a
empresas (SULLIVAN, STEVEN M, 2003).
O capital humano é uma ferramenta para produzir valor econômico às
organizações, este conceito defende que esse valor é atingido ou alcançado através
da capacidade, conhecimento, competência e atributos de personalidade (SHULTZ,
1971).
Depois da descoberta do Capital Humano os departamentos de recursos
humanos, fez aperfeiçoar todos os colaboradores, para dar aumento na
produtividade. Entretanto o mundo teve várias mudanças para chegar à sociedade
do conhecimento. Há duas economias, a primeira é a economia primitiva, que foi
quando o homem deixou de caçar para a produção, a segunda o homem começou a
produzir através de maquinas. Hoje em dia as organizações estão voltadas para o
futuro, como manter o mercado vivo, por essa razão prepara cada vez mais
pessoas, com o conhecimento necessário e manter a melhoria na qualidade e
padrões de organização, visando produzir cada vez mais, agradando seus clientes,
com o contentamento de ambas as partes. Para que isso ocorra é necessário ter um
7
"[...] longo dos tempos, que a evolução da sociedade esta ligada a evolução
do conhecimento. Em conseqüência, as empresas também evoluem.
Antigamente, muitas empresas buscavam somente o lucro e se esqueciam
das possibilidades de evolução da empresa na questão social. Valorizar o
que capital humano pode ser garantia de melhores resultado. Muitas
empresas já perceberam que mais importante do que seus ativos tangíveis,
são os seus ativos intangíveis dentre eles o Capital Humano. A capacidade
de criação e evolução de seus colaboradores pode garantir melhores
vantagens competitivas do que seus ativos tangíveis. Assim, o capital
humano é de suma importância nas organizações, sendo um fator que
proporcione vantagem competitiva. As empresas estão se preocupando
cada vez mais com o bem estar de seus funcionários, proporcionando não
apenas bons salários, mas vários outros benefícios, um bom ambiente de
trabalho e cada vez mais intensificando programas de treinamentos voltados
a aumentar o potencial de seus recursos humanos, tudo isto visando reduzir
a rotatividade e a formação de empreendedores que possuam persistência,
iniciativa, visão e liderança.” (2006, p.8)
Segundo INÁCIO (2005, p.2) “houve um tempo no Brasil em que alguém com
o segundo grau completo facilmente chegava a gerencia em uma multinacional;
depois, tornou-se necessário o terceiro grau; hoje exige-se mestrado ou até
doutorado”. Sendo assim ZAFALON, DUARTE, RODRIGUES afirmam que:
Para demonstrar o velho e o novo papel de RH, RIBEIRO apud SILVA mostra
as tendências e diferenças conforme Quadro 1:
Velho papel de RH Novo papel de RH
- controlar rigidamente a carreira dos - propor, definir e garantir procedimentos e
funcionários; normas alinhados com os princípios da empresa
12
2.1.2 Logística
2.1.3 Remuneração
A remuneração tem sido cada vez mais e mais, vista e utilizada pelas
organizações como uma forma mais justa e eficaz de se remunerar adequadamente
aos seus colaboradores, pois no conceito em que se desvia o foco da função e
passa a concentrá-lo no profissional, valorizar seus talentos e competências, e
principalmente suas entregas e resultados, o que é gratificante e altamente
estimulante para os empregados, que se vêem enfim reconhecidos pelo seu
trabalho.
Segundo CHIAVENATO apud TAKEDA afirmam que “na maioria das
organizações a remuneração total é dividida em: remuneração básica (salário
mensal ou por hora), incentivos salariais (bônus, participação nos resultados) e
benefícios (seguro saúde, refeições subsidiadas, etc.)”. (2008) (2009, p.24)
Acrescenta as recompensas organizacionais não financeiras e cita:
oportunidades de desenvolvimento, reconhecimento e autoestima, segurança no
emprego, qualidade de vida no trabalho, orgulho da empresa e do trabalho,
promoções, liberdade e autonomia no trabalho, CHIAVENATO (2008)
Contudo SILVA aponta que:
3.1 Liderança
“[...] alguém que dá ordens, está sendo substituído pelo líder professor,
facilitador e mentor. O que dá ordens tem todas as respostas e diz a todos o
que e como fazer; o facilitador sabe como obter respostas de quem melhor
as conhece. As pessoas que estão desenvolvendo o seu trabalho. Ainda
que haja a necessidade de transformação constante do estilo de liderança,
depara-se frequentemente, em muitas empresas, com gerentes que se
limitam a dar ordens e não acompanham o desempenho de sua equipe,
atuando com um discurso de modernidade camuflado, muitas vezes
diferente de sua ação.” (2009, p. 34).
16
Sendo assim, o líder implica deliberar o destino de outros seres que estão em
sua volta, é uma peça importante para engrenagem da empresa.
3.2 Ética
Segundo RIBEIRO:
por mos ou mores (no plural), sendo essa a origem da palavra moral. Uma
das possíveis definições de ética seria a de que é uma parte da filosofia (e
também pertinente às ciências sociais) que lida com a compreensão das
noções e dos princípios que sustentam as bases da moralidade social e da
vida individual. Em outras palavras, trata-se de uma reflexão sobre o valor
das ações sociais consideradas tanto no âmbito coletivo como no âmbito
individual. (...) Questionadores que eram, propunham uma espécie de
“estudo” sobre o que de fato poderia ser compreendido como valores
universais a todos os homens, buscando dessa forma ser correto, virtuoso,
ético.” (2008)
“[...] a ética implica decidir o destino de outros seres que estão em volta.
Quando um líder decide o que, como e quanto produzir, e assim inicia o
processo produtivo, não está decidindo apenas o seu destino, mas os
destinos de todos aqueles que serão atingidos por tais escolhas. [...] É
possível pensá-la, também, como. fator de produção.? É evidente que sim.
Se a trajetória da ascensão e expansão do capitalismo engendrou e
legitimou percepções abusivas no que se refere aosfatores de produção,
tais percepções veem-se obrigadas a receber reparos. A ética vem
conquistando o direito de se tornar. fator de produção. Não por uma
transformação espontânea, natural, positiva e humanística dos gestores do
capital, mas porque as pressões oriundas da sociedade forçam essa nova
tomada de consciência. Pelo mundo afora não são poucos os casos de
opção pela ética, não por bom-mocismo, mas por necessidade de
sobrevivência e de expansão, a médio e longo prazo.” (2009, p. 63)
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
METODOLOGIA DA PESQUISA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Ana Cristina Marques de, SOUZA, Leonardo Pellegrino de. Ativos
intangíveis ou capital intelectual: discussões da contradição na literatura e
proposta para sua avaliação. Em: Prescpect. Cienc. Inf., Belo Horizonte, v.4, n.1,
p.73-83,jan./jun. 1999.
PUZIOL, Jeinni Kelly Pereira, SILVA, Jani Alves da. A influência da teoria do
capital humano e da teoria do capital social nas políticas educacionais
brasileiras da atualidade. 2008 Disponível em:
<http://www.unc.br/mestrado/textos/Bibliografia-2013-Inf-teoria-cap-humano-e-teoria-
do-cap-social-nas-pol-educ-bras%20.pdf> Acesso em: 23 de junho de. 2016.
SILVA, Jocélia Angela Gumiere da. Remuneração como fator motivacional: tem
razão a teoria da expectância?. Revista de Administração da Faculdade Novo
Milênio. 2013 Disponível em
<http://www.novomilenio.br/periodicos/index.php/foco/article/viewFile/55/49> Acesso
em 24 de junho de 2016.