Relatório 6
Relatório 6
Relatório 6
Vitória da Conquista - BA
19/04/2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 3
3. OBJETIVOS ............................................................................................................. 4
3.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................. 5
4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 5
4.1. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO:..................................................................... 5
4.1.1. ESCOLHA DOS MATERIAIS: ............................................................................. 5
4.1.2. MEDIDAS DIRETAS ............................................................................................ 7
4.1.3. MEDIDAS INDIRETAS ........................................................................................ 7
4.1.4. ANÁLISES ............................................................................................................. 8
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 9
6. CONCLUSÕES....................................................................................................... 12
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 12
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Existem inúmeros pêndulos estudados por físicos, já que estes os descrevem como um
objeto de fácil previsão de movimentos e que possibilitou inúmeros avanços tecnológicos.
Alguns exemplos deles são os pêndulos de torção, cônicos, de Foucault, Karter e entre outros
tipos diversos no campo da ciência. O modelo mais utilizado é chamado de pêndulo simples,
caraterizado por um sistema composto por um corpo de massa suspenso por um fio
inelástico, preso a um suporte. Quando ele é afastado de sua posição de equilíbrio, a força
restauradora causada pela gravidade atua sobre o corpo fazendo com que o mesmo entre em
um movimento oscilatório. (RESNICK; HALLIDAY, 2016).
O pêndulo simples é um sistema físico que consiste em uma massa suspensa por um fio
ou haste fixa em um ponto de apoio. Ele é uma das mais simples e importantes ferramentas
utilizadas para estudar a dinâmica de oscilações em sistemas físicos.
O movimento do pêndulo simples é descrito pela equação do movimento harmônico
simples (MHS), que pode ser derivada a partir da segunda lei de Newton. Essa equação
relaciona a aceleração do pêndulo com sua posição e é dada por:
𝑎 = −𝜔²𝑥 (1)
𝑔
𝜔 = √ (2)
𝑙
𝑔
𝑇 = 2𝜋√ (3)
𝑙
O pêndulo simples é um sistema que possui uma série de aplicações práticas, tais
como a medição de tempo, como um componente de relógios, e em experimentos que
envolvem a medição de forças e movimentos harmônicos. É possível utilizar o pêndulo
simples para investigar diferentes propriedades da oscilação, como a influência da massa e
do comprimento do fio na frequência e no período da oscilação.
3. OBJETIVOS
4. MATERIAIS E MÉTODOS
• Cronometro digital;
• Micrometro;
• Transferidor.
Figura 1: Micrometro
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Figura 3: Peso preso a um fio
Fonte: Autor
As medidas indiretas são aquelas obtidas através de cálculos, neste caso a maioria das
medidas indiretas foram utilizadas para saber a quantidade de erros que este experimento
pode apresentar. Após obter todas as medidas diretas, fizemos a média do tempo gasto para
cada massa através da seguinte fórmula:
1
𝑋̅ = ∑𝑛𝑖=1 𝑥𝑖 (4)
𝑛
Obtendo o valor mais provável do tempo.
Após o cálculo das médias dos valores encontrados seguimos com a determinação do
desvio padrão dos dados, o que nos informa a taxa de dispersão das medidas realizadas.
Fórmula para o cálculo de desvio padrão:
1
σ𝐴 = √ ∑𝑛𝑖=1(𝑥𝑖 − 𝑋̅) (5)
𝑛−1
Com o desvio padrão e o erro de escala podemos determinar o Erro Total (σC) definido
pela fórmula:
σ𝐶 = σ𝐴 + σ𝐵 (6)
Obtidas as medidas indiretas pudemos encontrar o resultado final dado pela Média ± Erro
Total.
4.1.4. Análises
A partir das medidas diretas e indiretas se fez necessário a realização de análises para melhor
compreensão do experimento e do assunto abordado. Desta forma, primeiramente
construímos um gráfico de L x T 2 e com ele pudemos comparar o resultado teórico (que
esperávamos obter) com o resultado obtido. Seguindo com a análise, fora determinado
graficamente o valor do coeficiente angular e sua incerteza, sendo utilizado para determinar
o valor da aceleração da gravidade, o qual comparamos com o valor teórico de g =9,78 m/s².
Por fim, através dos resultados pudemos concluir nossas observações em relação a
dependência funcional entre T e L.
Salientamos que as fórmulas utilizadas no presente trabalho foram retiradas da ABNT
NBR ISO 3534-1:2010 e do Guia Para Expressão da Incerteza de Medição 1, além do livro
Fundamentos de Física, volume 1, de Halliday & Resnick
1
INMETRO, SBM. Guia para expressão da incerteza de medição. ABNT, Rio de Janeiro. (1998)
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Gráfico 1 – Gráfico de L x T²
Fonte: autor
Conforme observado, quando plotados os pontos há uma progressão linear. Por
menor que seja o “σT² (s²)”, ele ainda se faz presente no gráfico, sendo mais visível como
um segmento de reta vermelho, no penúltimo ponto (L9), por possuir a maior propagação de
erro das medidas.
𝑙 4𝜋² 4𝜋²
𝑇 = 2𝜋√ → 𝑇 2 = 𝑙 → 𝑓(𝑥) = 𝑥 (7)
𝑔 𝑔 𝑔
4𝜋² 4𝜋²
2,62 = →𝑔= → 𝑔 = 15,068 𝑚/𝑠² (8)
𝑔 2,62
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS