Memorial-Estrutural - Maria-Trindade....
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RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
2 NORMAS UTILIZADAS
3 PARÂMETROS DE PROJETO
3.1 Ampliação
Conforme projeto hidrossanitário, tem-se que existirá uma caixa de água com
volume igual a 500 litros sobre a L-11. Dessa forma, tem-se que deverá ser considerado
sobre essa laje uma carga adicional resultante do apoio do reservatório. Considerando
que cada reservatório possui 500 kgf de carga. A carga, será distribuída sobre o fundo
do reservatório com área igual a 0,64 m². Dessa forma, tem-se que a carga resultante
sobre a laje será igual a 750 Kgf/m² nos pontos em que está localizado o reservatório.
Além desse reservatório, considera-se a existência de outros dois reservatórios com
carga igual a 500 kgf sobre a L38.
5 ELEMENTOS ESTRUTURAIS
5.1 Fundações
6
𝜎𝑎𝑑𝑚 =
0,05
𝜎𝑎𝑑𝑚 = 120 𝐾𝑁/𝑚² = 1.20 Kgf/cm²
Dessa forma, considera-se que o solo em questão suporta sem sofrer recalque
uma carga de até 1.20 kgf/cm².
Com isso, determina-se a capacidade de suporte real do solo em que será feita a
fundação. A área das sapatas é obtida em função do carregamento a que a mesma está
sujeita e a capacidade de suporte do solo. Dessa forma, considera-se a carga resultante
de cada pilar (demonstrado pela planta de locação) e determina-se a área necessária da
sapata considerando a capacidade de suporte do solo.
5.4 Vigas
VB – Vigas Baldrames – utilizada para resistir aos esforços das paredes de alvenaria a
serem construídas;
VBM – Vigas Baldrames Muro – utilizada para resistir ao reforço da vedação do muro
de divisa a ser construído.
VBR - Vigas Baldrames abrigo de resíduos/central GLP – utilizadas para suportar a
carga das paredes do abrigo de resíduo e central GLP;
VS – Vigas superiores destinadas a suportar os carregamentos das lajes e da cobertura
da edificação;
VRM – Viga Respaldo Muro – Viga Destinada para solidarizar os pilares do muro de
fechamento e impedir o tombamento do muro de divisa;
VSR- Vigas Superiores do Abrigo de resíduos e central GLP para suportar o
carregamento das lajes de fechamento;
Configurou-se o software para considerar o carregamento a que cada viga está sujeira.
Com isso, determina-se o momento fletor máximo para cálculo das armaduras
longitudinais e esforços cortantes para cálculo das armaduras transversais, conforme
determinado da NBR6118. O detalhamento estrutural das vigas, encontra-se no projeto
estrutural em anexo.
5.4.1 Características construtivas das vigas
5.5 Lajes
A laje utilizada nos beirais e na cozinha, será do tipo pré-moldada treliçada com
fechamento em Lajota Cerâmica. No dimensionamento, foi considerado uma carga
acidental de 50 kgf/m², conforme orientação da NBR6120. Além da carga acidental, foi
considerado o carregamento resultante da cobertura que será utilizada (tesouras de
madeira com telha de fibrocimento) como sendo igual a 80 kgf/m².
6.2.1 Cimento
O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações
e métodos previstos pelas Normas Brasileiras. Para cada partida de cimento deverá ser
fornecido o certificado de origem correspondente. No caso de concreto aparente, não
será permitido o emprego de cimento de mais de uma marca ou procedência para evitar
possíveis, por menores que sejam, diferenças no produto final.
6.2.4 Água
6.2.6 Armaduras
Deverão ser agrupados nas várias partidas por categorias, por tipo e por lote. O
critério de estocagem deve permitir a utilização em função da ordem cronológica de
entrada.
A limpeza das armações deverá ser feita fora das respectivas fôrmas. Quando
feita em armaduras já montadas em fôrmas, será executada de modo a garantir que os
materiais provenientes desta limpeza não permaneçam retidos nas fôrmas.
6.3 Formas
A ferragem deverá ser mantida afastada das fôrmas por meio de pastilhas de
argamassa ou espaçadores plásticos.
O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser feito com os raios
de curvatura previstos no projeto, respeitando-se os mínimos estabelecidos por Norma.
As barras de aço deverão ser dobradas a frio. As barras não poderão ser dobradas junto
às emendas com solda.
O concreto deverá ser depositado nas fôrmas, tanto quanto possível e praticável,
diretamente em sua posição final, e não deverá fluir de maneira a provocar sua
segregação.
Quando levado por calhas para dentro das fôrmas, a inclinação das mesmas
deverá ser estabelecida experimentalmente e em função da consistência do concreto.
Recomenda-se para concretos normais a faixa de variação de inclinação entre 1:1,5 e 1:
1 (horizontal : vertical).
6.6 Adensamento
O vibrador deverá ser mantido na massa de concreto até que apareça a nata na
superfície, momento em que deverá ser retirado e mudado de posição.
6.7 Cura
Todo concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já desformado, deverão
ser curados imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos às suas
superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.
Para a desforma dos pilares e vigas baldrames, deverá ser obedecido o prazo de
sete dias após a concretagem. Para o início da contagem do tempo, pode-se tolerar até 2
horas após o princípio do lançamento, admitindo-se a otimização da idade de remoção
das fôrmas em função da determinação dos tempos de início de pega do cimento no
concreto.