O agente etiológico do botulismo bovino é o Clostridium botulinum, que produz esporos resistentes. Os sorotipos C e D causam a doença nos bovinos. A toxina botulínica inibe a liberação de acetilcolina nas junções neuromusculares, causando paralisia flácida.
O agente etiológico do botulismo bovino é o Clostridium botulinum, que produz esporos resistentes. Os sorotipos C e D causam a doença nos bovinos. A toxina botulínica inibe a liberação de acetilcolina nas junções neuromusculares, causando paralisia flácida.
O agente etiológico do botulismo bovino é o Clostridium botulinum, que produz esporos resistentes. Os sorotipos C e D causam a doença nos bovinos. A toxina botulínica inibe a liberação de acetilcolina nas junções neuromusculares, causando paralisia flácida.
O agente etiológico do botulismo bovino é o Clostridium botulinum, que produz esporos resistentes. Os sorotipos C e D causam a doença nos bovinos. A toxina botulínica inibe a liberação de acetilcolina nas junções neuromusculares, causando paralisia flácida.
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 21
Botulismo em Bovinos
1. Qual é o agente etiológico? Botulismo pode ser considerado
intoxicação? 2. Há 8 sorotipos de Clostridium botulinum: A, B, C, D, E, F, G e H. Quais deles causam botulismo bovino? 3. Quais as formas mais comuns do gado desenvolver botulismo? 4. Qual o mecanismo de ação tóxico da toxina botulínica? 5. Botulismo também é chamado de “doença da vaca caída”. Quais os sinais clínicos de um animal com botulismo? 6. Como é feito o diagnóstico de botulismo bovino? 7. Como é o tratamento de um animal com botulismo? 8. Como o botulismo pode ser prevenido? Botulismo em Bovinos PRA ESTUDAR: Capítulo 21 (Toxinas Bacterianas) do livro Toxicologia Aplicada à Medicina Veterinária, autores Spinosa, Górniak & Palermo-Neto. Clostridium botulinum Gram +, anaeróbicos exclusivos, formadores de esporos que podem durar anos. Em condições adequadas (anaerobiose e alta umidade), os esporos proliferam em formas vegetativas e produzem toxinas (BoNT). Clostridium botulinum Gram +, anaeróbicos exclusivos, formadores de esporos que podem durar anos. Em condições adequadas (anaerobiose e alta umidade), os esporos proliferam em formas vegetativas e produzem toxinas (BoNT). Clostridium botulinum Gram +, anaeróbicos exclusivos, formadores de esporos que podem durar anos. Em condições adequadas, os esporos proliferam em formas vegetativas e produzem toxinas. Clostridium botulinum Gram +, anaeróbicos exclusivos, formadores de esporos que podem durar anos. Em condições adequadas, os esporos proliferam em formas vegetativas e produzem toxinas. Clostridium botulinum Gram +, anaeróbicos exclusivos, formadores de esporos que podem durar anos. Em condições adequadas, os esporos proliferam em formas vegetativas e produzem toxinas. Clostridium botulinum Gram +, anaeróbicos exclusivos, formadores de esporos que podem durar anos. Em condições adequadas, os esporos proliferam em formas vegetativas e produzem toxinas. Clostridium botulinum Gram +, anaeróbicos exclusivos, formadores de esporos que podem durar anos. Em condições adequadas, os esporos proliferam em formas vegetativas e produzem toxinas. Clostridium botulinum Gram +, anaeróbicos exclusivos, formadores de esporos que podem durar anos. Em condições adequadas (anaerobiose e alta umidade), os esporos proliferam em formas vegetativas e produzem toxinas (BoNT). Oito sorotipos: A, B, C, D, E, F, G e H. Cada sorotipo produz sua(s) toxina(s) específica(s). As toxinas dos sorotipos C e D causam o botulismo bovino. TOXICOCINÉTICA
- após ingestão, absorção intestinal das BoNTs;
- distribuição até JNM. SN PERIFÉRICO - DIVISÕES TOXICODINÂMICA
Inibição da liberação pré-
sináptica de Ach na JNM. Ação pré-sináptica: inibição da liberação de acetilcolina na junção neuromuscular: paralisia flácida (motora e respiratória). SINAIS CLÍNICOS - a doença ocorre de forma aguda - midríase, membranas e mucosas secas, dificuldade em mastigação e deglutição, sialorreia, dispneia, redução de movimentos ruminais - quadro comum: bom estado nutricional, decúbito permanente com cabeça apoiada no flanco, ponta da língua exposta e estado mental aparentemente normal mesmo após paralisia FLÁCIDA DIAGNÓSTICO - histórico e sinais clínicos - teste toxicológico para identificação de toxinas C e D em vísceras - bioensaio em camundongos (injeção IP de extrato hepático ou outros conteúdos) NECROPSIA - nada específico - fragmentos ósseos em rúmen, necrose muscular devido a decúbito. TRATAMENTO - não há - foram relatadas tentativas com administração de catárticos (hidróxido de magnésio, 2 L / animal) para produzir diarreia e reduzir a absorção PREVENÇÃO - destino correto de carcaças - suplementação mineral - isolar fontes de água suspeitas - vacinação (sorotipos C e D inativados) com 4 a 6 meses, reforço em 30-42 dias e revacinação anual. Ainda assim, os animais podem desenvolver doença se desafio for elevado. Botulismo em Bovinos
1. Qual é o agente etiológico? Botulismo pode ser considerado
intoxicação? 2. Há 8 sorotipos de Clostridium botulinum: A, B, C, D, E, F, G e H. Quais deles causam botulismo bovino? 3. Quais as formas mais comuns do gado desenvolver botulismo? 4. Qual o mecanismo de ação tóxico da toxina botulínica? 5. Botulismo também é chamado de “doença da vaca caída”. Quais os sinais clínicos de um animal com botulismo? 6. Como é feito o diagnóstico de botulismo bovino? 7. Como é o tratamento de um animal com botulismo? 8. Como o botulismo pode ser prevenido?