Química 17-08

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS


CAMPUS PALMAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL/ELÉTRICA

Gustavo Lopes Matiusse


Hugo Leonardo Moraes Schottz
Nathalia Alves da Silva

DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS E DO PONTO DE FUSÃO DE


ELEMENTOS

PALMAS
2023
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Gustavo Lopes Matiusse


Hugo Leonardo Moraes Schottz
Nathalia Alves da Silva

DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS E DO PONTO DE FUSÃO DE


ELEMENTOS

Relatório Técnico apresentado à disciplina


“Princípios experimentais de Química”, 1º
período. Curso de Engenharia Civil/Elétrica da
Universidade Federal do Tocantins.
Professor Dr. Adão Lincon Bezerra Montel.

PALMAS
2023
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1. OBJETIVOS...............................................................................................................4
1.1.1. Objetivo Geral.........................................................................................................4
1.1.2. Objetivo Específico.................................................................................................4
2. METODOLOGIA....................................................................................................5
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................6
4. CONCLUSÃO..........................................................................................................7
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................8
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1. INTRODUÇÃO

A introdução é a parte inicial do texto, que contém informações objetivas para situar o
tema do trabalho, tais como a delimitação do assunto e os objetivos da pesquisa. “A
introdução não deve repetir ou parafrasear o resumo, nem dar detalhes sobre a teoria
experimental, o método ou os resultados, nem antecipar as conclusões e as recomendações”
(ABNT: NBR 10719, 1989, p. 5).

1.1. OBJETIVOS

1.1.1. Objetivo Geral

Determinar a viscosidade da água, de uma solução a 20% de sacarose e do glicerol,


através do método de Hoppler. Estipular o ponto de fusão do ácido benzoico, do naftaleno e
do ácido salicílico.

1.1.2. Objetivo Específico

- Manusear os equipamentos do laboratório;


- Efetuar cálculos para obtenção dos resultados esperados;
- Estudar as propriedades físicas das substâncias;
- Desenvolver técnicas de caracterização de substâncias;
- Comparar dados encontrados com padrões do fabricante;
- Verificar a pureza dos elementos.
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2. METODOLOGIA

2.1. MATERIAIS

Para estes experimentos, foram usados os seguintes materiais:


- 1 Proveta de 1000 mL;
- 1 Proveta de 250 mL;
- 1 Proveta de 100 mL;
- 1 Régua;
- 1 Paquímetro digital;
- 1 Bola de Gude;
- 3 Békers pequenos;
- 1 Balança de precisão;
- 3 Pipetas volumétricas;
- 1 Cronômetro;
- 3 Tubos capilares;
- 1 Bico de gás (Bunsen)
- 1 Ponto de fusão a seco;
- Naftaleno, Ácido Benzoico e Ácido Salicílico em pequenas quantidades;
- 1000 mL de água;
- 250 mL de solução de Sacarose, 20% de concentração;
- 100 mL de Glicerol.

2.2. MÉTODOS

A princípio, realizou-se o experimento para determinar a viscosidade de alguns


líquidos, sendo eles: a água, a solução de sacarose concentrada em 20% e o glicerol. Para isto,
partimos com a obtenção da densidade de uma bola de gude, para isto medimos seu diâmetro,
através de um paquímetro digital, e em seguida seu peso através de uma balança de precisão,
assim como mostra as figuras a seguir:
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Figura 1. Pesagem da esfera.

Fonte. Autores (2023).

Com o valor do diâmetro da esfera, estipulamos seu volume, através da seguinte


equação [referência adão]:
4 d 3(
V esfera = π
3 2 ()
eq .1 )

Com os dados de volume e massa da mesma, foi possível estimar sua densidade, valor
que será fundamental para aplicação do método de Hoppler, desta forma [referência adão]:
mesfera
ρ esfera = ( eq .2 )
V esfera
Finalmente pudemos seguir para o experimento com os líquidos. Para isso, foi
estipulado, que mediante a ideia de viscosidade empírica adotadas para cada líquido iria se
usar três provetas de 1000mL, 250mL e 100mL para a água, a solução de sacarose
concentrada em 20% e o glicerol respectivamente. A intenção é que para os líquidos com
menor viscosidade fosse adotado provetas maiores, para maior percepção do fenômeno.
Tais provetas foram preenchidas com os seus determinados fluídos, e com o auxílio de
uma régua, medimos os valores da altura de cada um, tal dado foi anotado e será futuramente
discorrido, como é mostrado na figura a seguir:

Figura 2. Medição.

Fonte. Autores (2023).


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Logo, para execução do método de Hoppler, soltamos a esfera do topo da proveta e


checamos, com a ajuda de um cronômetro o tempo que a mesma levava para percorrer toda a
trajetória até atingir o fundo. AFSJUOIASF
Após a determinação do tempo de queda e da altura das provetas, foi necessário a
estipulação da densidade dos fluídos. Para obtenção de tais valores, era necessário apenas os
valores de massa e volume dos fluídos. Logo, bastou apenas passar os líquidos para uma
pipeta volumétrica para estipulação do volume. Em seguida a pipeta foi pesada em uma
balança de precisão, se atentando a retirada da tara da mesma, quando vazia. O mesmo
processo foi repetido apenas para o glicerol e a solução de sacarose, tendo em vista que é de
conhecimento universal que a densidade da água equivale a 1 g/mL. Tal processo pode ser
visualizado através da seguinte figura:

Figura 3. Pesagem da pipeta com os fluídos.

Fonte. Autores (2023).

Com todos estes valores recolhidos, foi possível estipular a densidade dos líquidos,
através da equação 1, e encontrar a viscosidade dos mesmos através da seguinte equação
[REFERENCIA ADAO]:
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2 g∗r liq∗( ρ esfera− ρliq )
ηliq = ( eq . 3 )
9v
Onde “v” se refere a velocidade da esfera, que pode ser encontrada através da fórmula
[referência adão]:
δS
v= ( eq . 4 )
δt
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Desta maneira pudemos concluir o primeiro experimento e partir para o segundo


experimento, onde o mesmo consistia na obtenção do ponto de fusão de três elementos, sendo
eles o naftaleno, o ácido benzoico e o ácido salicílico.
Para tal determinação, utilizamos um bico de gás (Bunsen) para aquecimento e
fechamento de uma das extremidades de três tubos capilares abertos. Após fechados, os
mesmos foram preenchidos com cerca de ¼ de seu tamanho pelo material desejado, ao final
tínhamos três tubos capilares, preenchidos em ¼ , cada um com certo elemento.
Em seguida, os três tubos foram levados para um ponto de fusão a seco, com o intuito
de que fosse possível aquece-los, até que seus pontos de fusão fossem alcançados. É possível
ver tal processo através das figuras a seguir:

Figura 4. Ponto de fusão a seco em funcionamento.

Fonte. Autores (2023).

Figura 5. Tubos capilares na parte interna do Ponto de fusão a seco.

Fonte. Autores (2023).

Após isso, foi observado todo o processo e anotado quando cada material iniciou e
finalizou seu processo de fusão. Tal observação foi feita de maneira simples, onde era de fácil
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percepção a chegada destes momentos, uma vez que todos os elementos começavam a ficar
transparentes durante o processo. Tais valores serão futuramente discutidos.
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. MATERIAIS

Relatar os resultados obtidos a partir dos experimentos e dos estudos realizados.


O desenvolvimento do assunto é a parte mais importante de um trabalho, onde deve
ser descrito as teorias, os métodos, as discussões e os resultados encontrados.
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1989, p. 1), o relatório técnico-
científico é um “documento que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em
investigação de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve a situação de uma questão
técnica ou científica”.
O relatório técnico-científico apresenta, sistematicamente, informação suficiente para
um leitor qualificado, traça conclusões e faz recomendações (ABNT: NBR 10719, 1989).
O desenvolvimento textual do trabalho pode-se dividir em quantas seções e subseções
forem necessárias para melhor detalhamento do conteúdo.
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4. CONCLUSÃO

Nesta seção são descritas claramente as conclusões retiradas das discussões e dos
experimentos realizados no decorrer da pesquisa, e finalizada a parte textual do trabalho.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (ou REFERÊNCIAS)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10719:


apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989. 9 p.

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