CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FINAL Análises Clínicas

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REPÚBLICA DE ANGOLA

Ministério da Saúde/Educação
Instituto Técnico de Saúde de Luanda Nº 1125
Coordenação do curso de Análises Clínicas

Disciplina: Gestão em Análises Clínica.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I: Características de gestão.


1.1- Conceito e objetivos. Componentes.
1.2- Planeamento. Coordenação. Avaliação.
1.3- Área de gestão. Pessoal. Programa de cuidados primários de
saúde.
1.4- Actividades num laboratório clínico.

Unidade II: Sistema Nacional de Saúde em Angola.


2.1- Níveis de assistência.
2.2- Organigrama de um centro de Saúde, Hospital e de um
Laboratório Clínico.
Unidade III: Gestão de pessoal.
3.1- Planeamento. Identificação de situação. Número.
Características pessoais. Formação de utilização. Qualidade do trabalho
prestado.
3.2- Análise do volume do trabalho e comparação com os recursos
existentes.
3.3- Elaboração do plano. Estabelecimento de necessidades.
3.4- Coordenação do pessoal.
3.5- Escalas de trabalho. Distribuição de tarefas. Delegação de
responsabilidades. Reuniões periódicas.
3.6- Suspensão e controlo. Conceito e objectivos. Modo de acção.
Critérios. Discussão.
3.7- Avaliação. Comparação de trabalho executado com os recursos
existentes. Replanejamento e ajustamento.
Unidade IV: Gestão de material e equipamento.
4.1- Planeamento. Identificação das necessidades. Comparação das
necessidades com os recursos existentes. Elaboração do plano.
4.2- Coordenação.
4.3- Requisição, distribuição e controlo de material e equipamento.
Suprimento ou manutenção periódica. Concerto de equipamento.
Reposição do equipamento. Registo de entrada e saída.
4.4- Avaliação.
4.5- Comparação do stock com as necessidades. Grau de utilização
dos equipamentos. Replanejamento e ajustamento.
Unidade V: Noções de orçamento.
5.1- Orçamento. Custo dos equipamentos e de manutenção.
5.2- Contabilidade.
5.3- Receita. Despesa. Balanço.
Unidade VI: Gestão de actividades de um laboratório clínico.
6.1- Planeamento.
6.2- Identificação da situação. Número de exames. Características dos
técnicos. Número e formação do pessoal do laboratório. Equipe de
saúde. Serviços de apoio. Registo de dados.
6.3- Identificação das necessidades.
6.4- Elaboração do plano. Objectivos qualitativos e quantitativos.
Actividades componentes. Distribuição das actividades. Revisão de
recursos humanos, materiais e financeiros. Estabelecimento de normas
e cuidados de gestão. Estabelecimento de sistema de informação.
6.5- Coordenação de exames. De pessoal. Outros serviços. Com a
administração.
6.6- Avaliação qualitativa com exames realizados. Comparação da
capacidade instalada com a utilizada. Replanejamento e ajustamento.
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Ministério da Saúde/Educação
Instituto Técnico de Saúde de Luanda Nº 1125
Coordenação do curso de Análises Clínicas

Disciplina: Imunohematologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I- Introdução à disciplina


1.1 Apresentação da disciplina
1.2 Objectivos
1.3 Importância
1.4 Hemoterapia. Conceito

Unidade II- Herança dos Grupos sanguíneos


2.1 Conceito de genética.
2.2 Genética dos grupos sanguíneos

Unidade III- Grupos sanguíneos


3.1 Sistema ABO. História.
3.2 Antigénios eritrocitários. Características dos antigénios do
sistema ABO.
3.3 Grupos sanguíneos do sistema ABO.
3.4 Sistema Rh. História. Conceito do factor Rh positivo e negativo.
3.5 Antigénios e Anticorpos do sistema Rh.
3.6 Outros sistemas de Grupos sanguíneos.
3.7 Reacções antigénios e anticorpos mais frequentes usados em
Imunohematologia.
3.8 Doença hemolítica do recém-nascido

Unidade IV- Soros Hemoclassificadores


4.1 Conceito. Importância.
4.2 Selecção e preparação dos soros hemoclassificadores básicos.
Unidade V- Banco de Sangue
5.1 Dados históricos sobre Banco de sangue. Conceito.
Importância e instalações de um Banco de sangue.
5.2 Papel da hemoterapia na prática médica actual.
5.3 Doação de sangue

Unidade VI- Transfusão Sanguínea


6.1 Dados históricos sobre a transfusão de sangue
6.2 Tecnologia da transfusão de sangue.
6.3 Investigação de uma reacção hemolítica pós-transfusional.
6.4 Procedimento para a transfusão de sangue.
6.5 Selecção de sangue para a transfusão.
6.6 Provas de Compatibilidade
6.7 Transfusões especiais e pediátricas.
6.8 Transfusões de componentes do sangue.
6.9 Reacções pós-transfusionais.
6.10. Doenças ocasionadas por transfusão sanguínea.
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Disciplina: Bioquímica Clínica


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I: Introdução à disciplina.


1.1- Bioquimica Clínica. Definição, importância e diagnóstico no
Laboratório clínico.
1.2- Métodos gravimetricos. Turvidimetricos, gasométricos e
colorimétricos. Conceitos. Importância.
1.3- Métodos de determinação das proteínas no soro e no LCR.
Método turvidimétricos, gravimétricos, colorimétricos e
electroforéticos. Ultracentrifugação e fraccionamento salino.
1.4- Método de Biuret. Fundamentos. Procedimentos. Cálculos.
Dosificação fraccionada das proteínas do soro: serina e
globinas.
1.5- Método do verde de Bromocresol. Fundamentos.
Procedimentos. Cálculos.
1.6- Provas qualitativas para algumas fracções. Justificação para
o seu uso.
1.7- Electroforese. Fraccionamento das proteínas por
electroforese. Fundamentos. Procedimento. Cálculo.

Unidade II: Brancos e padrões.


2.1- Padrões. Conceito. Objetivo do padrão. Tipos de padrões.
2.2- Conteúdo e representação de padrão. Cálculo da
concentração pela comparação do padrão.
2.3- Cálculo de constantes. Solução matrizes.
2.4- Determinação em branco de reagentes. Branco amostra. Uso
e importância.
Unidade III: Fotometria de absorção, leis da mesma.
3.1- Fotómetros. Esquemas, dispositivos para obtenção da luz
monocromática.
3.2- Escalas galvanométricas. Interconverção das escalas.
3.3- Fotometria de emissão. Conceito. Espectros de emissão.

Unidade IV: Curvas de calibração.


4.1- Curvas de calibração para a hemoglobina.
4.2- Utilização da regra de cálculo circular (disco) cálculo com
valores de % T, não compreendidas na regra circular.
4.3- Utilização da constante de adição.

Avaliação Parcial.

Unidade V: Cloretos e bicarbonato.


5.1- Cloretos plasmáticos.
5.2- Determinação titrimétrica.
5.3- Métodos de sholes e sholes, fundamento. Técnicas, valores
normais.

Unidade VI: Filtrados desproteinizados.


6.1- Precipitação com altas concentrações de sais. Precipitação
com precipitantes catiónicos. Outros tipos de precipitantes das
proteínas
6.2- Método de follin-wú, procedimento, caracteristicas do
filtrado. Método de samogyi e de gruwald, procedimento e
características dos filtrados.

Unidade VII: Proteínas plasmáticas.


7.1- Aminoácidos e proteínas. Revisão dos conceitos. Breve revião
do metabolismo das proteínas.
7.2- Principais representantes das proteínas plasmáticas: serina,
globulina e fibrinogénio. Breve estudo semiológico das proteínas
plasmáticas.
Unidade VIII: Compostos nitrogenados não proteicos.
8.1- Creatina. Origem. Semiologia. Método de Follin- wú e reacção
de Jaffe. Fundamento. Valores normais. Causas de erros.
8.2- Ácido úrico. Semiologia. Método de codificação. Fundamento.
Valores normais. Causas de erros.
8.2- Ureia. Semiologia. Método de dosificação. Fundamento.
Valores normais. Causas de erros.

Avaliação Parcial.

Unidade IX: Hidrato de carbono.


9.1- Breve revisão do metabolismo da glicose.
9.2- Papel biológico do glicogénio. Glicogénolisis. Localização e
importância.
9.3- Glicolisis. Conceito e esquema geral. Libertação de energia da
Glicolisis.
9.4- Fontes de glicose sanguínea regulação. Papel da insulina.
Importância biológica.
9.5- Principais causas de alteração da glicose. Diabetes mellitus.
Conceito e importância.
9.6- Determinação da glucose no LCR. Condições da amostra.
Método de Follin- wú. Método de glucose oxidase e a hexoquinona.
Fundamento. Procedimento. Cálculo. Valores normais.

Unidade X: Lípidos.
10.1- Conceito. Metabolismo. Importância biológica.
Representantes mais importantes dos lípidos sanguíneos.
10.2- Colesterol. Trigliceridos. Fosfolipidos e ácidos grordos livres.
10.3- Colesterol. Reacção de Lieberman Burchard. Fundamento.
Método de Pearson modificado. Valores normais. Semiologia.

Unidade XI: Enzimas.


11.1- Conceito. Natureza química. Mecanismo geral de acção.
11.2- Propriedades gerais das enzimas. Especificidades. Acção
catalítica.
11.3- Factores que afectam a velocidade de reacção. Temperatura.
PH, concentração de enzimas e do subtrato. Activadores e inibidores.
11.4- Enzimas mais frequentes no soro. Origem e significado.
Aspacto amino-transferese (TGP). Alanina amino-tranferase (TGO).
Desidrogenase láctica (LDH). Fosfatases ácida e alcalinas. Amilases e
lipases.
11.5- Determinação da actividade enzimáticas.
11.6- Fundamento geral das determinações enzimáticas. Medidas
do produto de reacção e da velocidade de reacção. Expressão dos
resultados.
11.7- Unidades Internacionais e outras unidades.
Unidade XII: Fósforo sanguíneo.
12.1- Fósforo. Método de Fiske e subarov modificado.
Fundamento. Técnica. Cálculo. Valores normais.

Unidade XIII: Cálcio sanguíneo.


13.1- Determinação de cálcio. Método de ferro-Dam. Fundamento.
Procedimento. Cálculo. Método de Alizarina. Fundamento. Técnica.
Cálculo. Valores normais.

Unidade XIV: Ferro sérico.


14.1- Origem. Importância. Método de Walker. Fundamento.
Técnica. Valores normais. Causas de erros.

Unidade XV: Provas de Floculação.


15.1- Fundamento. Método de Macaglan ou de timol. Técnica.
15.2- Prova de excreção hepática. Conceito. Fundamento. Prova
de excreção de bromossulfotobina. Técnica. Interpretação. Contra
indicações. Preparação do paciente.
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Disciplina: Microbiologia das Água e dos Alimentos


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TEMA 1: Microbiologia das águas:


Unidade 1: Introdução à disciplina.
1.1 Conceito de Microbiologia. Áreas de aplicação
1.2 Água. Conceito. Características físicas, químicas e gasosa.
Unidade 2: Importância do estudo microbiológico de água.
2.1 Água potável.
2.2 Águas doces superficiais.
2.3 Águas doces profundas.
2.4 Águas residuais.

Unidade 3: Métodos gerais de colheita, acondicionados e transporte


de amostras ao laboratório.
Métodos específicos de colheita:
3.1 Águas de abastecimentos
3.2 Águas de poço, cisterna ou reservatório.
3.3 Águas de zonas balneares.
3.4 Águas de piscinas.
3.5 Águas residuais.

Unidade 4: Qualidade da água para consumo humano.


4.1 Controlo de qualidade da água
4.2 Aspectos bacteriológicos.
4.3 Aspectos virológicos.
4.4 Aspectos biológicos.
4.5 Organismos indicadores de contaminação fecal.
4.6 Indicadores de qualidade de água.
4.7 Interpretação dos resultados analíticos.

Unidade 5: Qualidade da água de recreio com contacto directo.


5.1 Águas de piscinas.
5.2 Protocolo laboratorial.
Unidade 6: Qualidade de águas minerais naturais e de nascente
natural.
6.1 Potocolo laboratorial.
6.2 Importância.

TEMA 2: Microbiologia dos alimentos:


Unidade I: Generalidades sobre os alimentos
1.1 Bromatologia. Conceito
1.2 Alimento. Conceito. Tipos de alimentos
Unidade II: Interesse de estudo microbiológico dos alimentos.
2.1 Factores que determinam a contaminação dos alimentos.

2.2Medidas para evitar ou reduzir a contaminação dos alimentos.


Unidade III: Qualidade dos alimentos.
3.1 HACCP.
3.2 Baixa de qualidade do alimento.
3.3 Condições higiénicas para garantir a qualidade
microbiológica.
3.4 Tratamentos tecnológicos para conseguir alimentar inóquos.
Unidade IV: Alterações dos alimentos por microrganismos.
4.1 Microrganismos Indicadores.
4.2 Indicadores de contaminação fecal ou da qualidade higiénica
sanitária do alimento.
4.3 Contaminantes microbianos em alimentos.
4.4 Microrganismos patogénicos em alimentos
4.5 Deterioração Microbiana de alimentos frescos e processados
4.6 Deterioração provocada por leveduras
4.7 Flora Microbiana dos Alimentos.
4.7.1 Factores que regulam o crescimento microbiano.
Unidade V: Controle do desenvolvimento microbiano em alimentos
5.1 Principais métodos ou processos de conservação dos
alimentos
Unidade VI: Estudo laboratorial e epidemiológico das toxinfecções
alimentares.
Unidade VII: Principais vectores de transmissão de doenças por
alimentos
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Disciplina: Coproparasitologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I. Introdução à disciplina
1.1- Conceito de coprologia.
1.2- Conceito de parasitologia.
1.3- Importância do estudo das fezes.
1.4- Coproparasitologia. Conceito

Unidade II. Aparelho digestivo


2.1- Breve revisão anatómica do aparelho digestivo.
2.2- Formação das fezes.
2.3- Característica fisiológica das fezes.
2.4- Principais componentes bioquímicos encontrados nas fezes.

Unidade III. Colheita, transporte e preservação de amostra.


Unidade IV. Exame de fezes
4.1- Exame químico e microscópico das fezes.
Unidade V. Introdução à Parasitologia
5.1- Parasitologia. Conceitos gerais em Parasitologia
5.2- Classificação biológica dos parasitas.
Unidade VI. Estudo dos Protozoários.
6.1- Conceito de Protozoários
6.2 Características gerais da família.
6.2 Classificação dos Protozoários
6.3 Doenças causadas por Protozoários
6.4 Diagnóstico laboratorial dos Protozoários
Unidade VII. Estudos dos Nematelmintos
7.1. Nemátodos. Conceito. Características gerais da família dos
Nemátodos.
7.2 Espécies de Nematóides.
7.3 Doenças causadas por Nemátodes.
7.4 Diagnóstico laboratorial das doenças causadas por
Nematelmintos.

Unidade VIII. Estudo dos Platelmintos.


8.1 Tremátodos. Conceito. Características gerais.
8.2 Espécies de Tremátodos.
8.3 Doenças causadas por Tremátodos
8.4 Céstodos. Conceito. Características gerais.
8.5 Espécies de Céstodos.
8.6 Doenças causadas por Céstodos.
8.7 Diagnóstico laboratorial dos Platelmintos.
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Disciplina: Ética
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à disciplina, história e desenvolvimento da
profissão.
1.1 Resenha histórica.
1.2 Situação actual.
1.3 Perspectiva futura.
1.4 Papel do laboratório no sistema de saúde.
1.5 Secção que compõem o laboratório clínico.

Unidade II: Deontologia Profissional.


2.1 Definição.
2.2 Importância.
2.3 Qualidade que deve ter um técnico de laboratório.

Unidade III: Limpeza do laboratório.


3.1 Limpeza do local de trabalho.
3.2 Limpeza do material de vidro.
3.3 Uso de detergente.
3.4 Emprego de solução: sulfocrómica, ácido clorridrico, etc.
3.5 Uso de água destilada.
3.6 Enxaguamento do material de vidro.
3.7 Consequências de restos das soluções.
3.8 Limpeza do equipamento de laboratório.
3.9 Manutenção do equipamento de laboratório.

Unidade IV: Material de vidro para o laboratório.


4.1- Material voluntário.
4.1.1- Pipetas volumétricas de diferentes calibres.
4.1.2- Tipos de pipetas.
4.1.3- Uso e importância de pipetas.
4.1.4- Pipetas de Thómas.
4.1.5- Pipeta de Shaly.
4.1.6- Pipetas de Westergreen.
4.1.7- Provetas, Buretas, Erlemeyer, Copos graduados, Balões.
4.1.8- Uso correto na sua manipulação.
4.2- Material não volumétrico.
4.2.1- Lâminas porta-objetos.
4.2.2- Lamelas.
4.2.3- Placas de petri.
4.2.4- Placas escavadas para V.D.R.L.
4.2.5- Vodro de relógio.
4.2.6- Tubo de ensaio de diferentes tipos e uso.
4.2.7- Tubos de centrífuga cónico e graduados.
4.2.8- Tubos capilares.
4.3- Soportes para tubos de ensaio.
4.3.1- Soporte para velocidade de sedimentação (VS).
4.4- Câmara de Neubawer.
4.5- Frascos de vidro de diferentes tipos.
Unidade V: Esterilização.
5.1- Conceito de infecção e desinfecção.
5.2- Fundamento da esterilização física e química.
5.3- Equipamento empregue na esterilização: autoclave, estufa,
banho-maria.
5.4- Controle e importancia da esterilização.
Unidade VI: Colheita de amostra.
6.1- Conceito de amostra biológica.
6.2- Importância de uma colheita de amostra biológica.
6.3- Identificação e transporte das amostras biológicas.
6.4- Colheita de amostra sanguínea.
6.4.1- Sangue capilar. Técnica.
6.4.2- Sangue venoso ou arterial. Técnica.
6.4.3- Uso de anticoagulantes proporção e importância.
6.5- Colheita de outras amostras biológicas: urina, fezes, L.C.R.
6.6- Conservação das amostras biológicas. Preservativos físicos e
químicos.
Unidade VII: Equipamentos do laboratório.
7.1- Microscópio.
7.2- Centrífuga.
7.3- Balança.
7.4- Espectrofotômetro.
7.5- Fotocolorímetro.
7.6- Fotómetro de chama.
7.7- Agitadores.
7.8- Cronómetro.
7.9- Boco de bunsen.
7.10- Uso e cuidados de conservação dos aparelhos.

Unidade VIII: Reagentes de laboratório.


8.1- Conceito.
8.2- Formas de apresentação.
8.3- Formas de conservação.
8.4- Cuidados na manipulação dos reagentes.
Unidade IX: Mecanização e automatização no laboratório.
Unidade X: Socorro no caso de acidentes no laboratório.
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Disciplina: Microbiologia Geral I


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Introdução a disciplina.
1.1 Definição da Microbiologia e de Microrganismo.
1.2 Breve história da Microbiologia.
1.3 Ramos da Microbiologia.
1.4 Classificação geral dos microrganismos.
1.5 Nomenclatura dos microrganismos.

UNIDADE II: Boas práticas em laboratório de Microbiologia.


2.1 Pessoal.
2.2 Ambiente.
2.3 Actividades básicas.
2.4 Biossegurança.
2.5 Cuidados relativos aos riscos de contaminação.
2.6 Recursos materiais.
UNIDADE III: Esterilização e Desinfecção.
3.1 Definição de esterilização e desinfecção.
3.2 Agentes físicos.
3.3 Agentes químicos.
UNIDADE IV: Bacteriologia.
4.1 Introdução. Breve história da bacteriologia.
4.2 Bactérias. Conceito.
4.3 Classificação e taxonomia.
4.4 Estrutura das células bacterianas. Movimento bacteriano.
4.5 Metabolismo segundo fonte de energia e carbono. Classificação
segundo o metabolismo.
4.6 Reprodução das bactérias.
4.7 Importância das bactérias.
UNIDADE V: Virologia
5.1 Introdução. Breve história da Virologia.
5.2 Vírus conceito. Propriedades essenciais dos vírus.
5.3 Estrutura dos vírus. Genomas virais. Classificação do genoma viral.
5.4 Classificação e Taxonomia.
5.5 Ciclo viral
5.6 Morfologia dos vírus.
5.7 Porta de entrada dos vírus no organismo. Doenças humanas virais.
Agentes infecciosos subvirais.
UNIDADE VI: Micologia.
6.1- Introdução.
6.2- Morfologia dos fungos.
6.3- Reprodução dos fungos.
6.4- Diagnóstico: aspectos fundamentais.

UNIDADE VII: O diagnóstico laboratorial em Microbiologia


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Disciplina: Microbiologia Geral II


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Mecanismo de defensa de hospedeiro.
1.1 Imunidade natural ou Inata.
1.2 Imunidade específica adquirida: conceito de antigénio e de
anticorpo. Imunidade adquirida activa e Imunidade adquirida
passiva.

UNIDADE II: O diagnóstico em bacteriologia.


2.1 As amostras em bacteriologia.
2.2 Introdução. A esterilidade.
2.3 Escolha de momento de fazer a colheita.
2.4 Conservação das amostras.
2.5 Cuidado com o transporte das amostras.
2.6 Dados que devem acompanhar a amostra.

UNIDADE III: Identificação cultural.


3.1 Introdução.
3.2 Curvas de crescimento de bacteriano.
3.3 Nutrição das bactérias.
3.4 Condições físicas do crescimento bacteriano, oxigénio, temperatura,
humedade, concentração, hidrogemónicas, luz eoutras rediações.

UNIDADE IV: Cultura em Microbiologia.


4.1 Meios de cultura. Conceito. Tipos
UNIDADE V: Inoculação em animais de laboratório.
5.1 Introdução.
5.2 Principais animais utilizados.
5.3 Vias de inoculação.
5.4 Vantagens de inoculação experimental.
UNIDADE VI: Antibióticos e antibiograma.
6.1 Conceito.
6.2 Antibiótico de amplo expectro e de expectro reduzido.
6.3 Perigo de seu uso indiscriminado.
6.4 Antibiograma ou teste de sensibilidade aos antibióticos.
6.5 Definição.
6.6 Finalidade.
6.7 Métodos de realização. Difusões em gelose.
6.8 Interpretação.

UNIDADE VII: Conservação das estirpes no laboratório.


7.1 Introdução.
7.2 Métodos clássicos sobre meios nutritivos.
7.3 Métodos particulares: congelação, dessecação, liofilização.

UNIDADE VIII: Estudo das bactérias patológicas para o homem.


8.1 Descrição.
8.2 Infecções que provocam.
8.3 Diagnóstico laboratorial.

UNIDADE IX: Os cocospiogénicos.


9.1- Os pneumoococos.

UNIDADE X: Bacilos gram positivo e gram negativo.


10.1 Bacilos aeróbicos.
10.2 Bacilos gram positivos
10.3 Bacilos gram negativos.
10.4 Género pseudomonas.
10.5 Género brucella.
10.6 Género pasteurella.
10.7 Género Bordetella.

UNIDADE XI: Espiroquetas e outros microrganismos espirales.


11.1 Generalidades.
11.2 Treponema palidium.
11.3 Borrelia recurrentis.
11.4 Lestospiras.
11.5 Compylobacter.

UNIDADE XII: Microrganismos patogénicos diversos.


12.1- Genéro Mycroplasma.
12.2- Género clamydia.
12.3- Género actinobacilleus.

UNIDADE XIII: Bactérias anaeróbias não esporuladas.


UNIDADE XVI: Flora normal.
UNIDADE XVI: O diagnóstico laboratorial em Microbiologia
UNIDADE XVII: Diagnóstico em virologia. Considerações gerais
UNIDADE XVIII: Diagnóstico em micologia. Considerações gerais
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Disciplina: Química Clínica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Química Clínica.
1.1- Definição e importância do diagnóstico laboratorial.

Unidade II: Segurança no Laboratório de Química Clínica.


2.1-Identificação de perigos físicos, químicos,biológicos e
hergomonico.
2.2- Normas de segurança.
Unidade III: Material de uso corrente no laboratório de Química
Clínica.
3.1- Vidro, plástico outros materiais.
3.2- Volumetria. Unidades de medida, tipos de medições.
Unidade IV: A água como reagente.
4.1- Pureza da água destilada, bidestilada e desionizada.
4.2- Conservação da água no laboratório. Selecção da água de
qualidade desejada.
4.3- Possíveis efeitos de contaminantes químicos presentes na
água.
Unidade V: Reagentes.
5.1- Reagentes. Conceito. Conservação. A importância.
5.2- Qualidade dos regentes. Classificação de pureza dos
produtos químicos
Unidade VI: Equipamento geral de laboratório.
6.1- Balança e centrífuga. Uso e manutenção.
Unidade VII: Amostras biológicas. Conceito.
7.1- Obtenção e conservação das amostras para as determinações
bioquímicas.
7.2- Preparação do paciente. Obtenção da amostra. Punção
venosa ou capilar. Conservação
Unidade VIII: Controlo de Qualidade
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Disciplina: Hematologia I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I: Introdução à disciplina.


1.1- Hematologia. Conceito.
1.2- Importância de Hematologia.
1.3- Relações com otros ramos de ciência.
1.4- Sangue. Conceito. Composição e função.
1.5- Hematopoiese pré e pós-natal.

Unidade II: Estudo dos Eritrócitos.


2.1- Descrição de Eritropoiese. Descrição das células.
2.2- Eritrócito. Tamanho, forma, cor, composição.
2.3- Função respiratória do eritrócito.
2.4- Valores normais dos eritrócitos no sangue. Variações fisiológicas e
patológicas dos eritrócitos no sangue.
2.5- Alterações Morfológicas (tamanho e forma), Tintoriais (cor) e
Inclusões eritrocíticas (Corpos de Howell-Jolly, Anel Cabot, Punteado
Basófilo e Corpúsculos de Heinz).

Unidade III: Estudo permenorizado dos eritrócitos.


3.1- Volume globular. Macrométodo e Micrométodo. Fundamento.
Técnica. Valores normais. Causas de erro.
3.2- Contagem Global de eritrócitos. Fundamento. Técnica. Valores
normais. Causas de erro.
3.3- Contagem de Reticulócitos. Fundamento. Material e
regentes.Técnica. Valores normais.
3.4- Eritrosedimentação. Conceito. Fundamento. Técnica. Valores
normais. Causas de erro. Factores fisiológicos e patológicos que alteram
seus resultados.
3.5- Hemoglobina. Conceito. Composição química. Derivados de
Hemoglobina. Métodos para quantificar Hemoglobina.
3.6- Método de Cianometa-Hemoglobina. Fundamento. Técnica.
Cálculo. Valores normais. Causas de erro.
3.7- Fragilidade osmótica dos eritrócitos. Prova de determinação de
resistência globular. Prova qualitativa e quantitativa. Fundamento.
Técnica. Interpretação. Causas de erro.
3.8- Prova de Coombs. Directa e indirecta. Fundamento. Técnica.
Interpretação. Prova de Coombs quantitativa. Causas de erro.
3.9- Constantes corpusculares. Conceito e importância. V.C.M (Volume
Corpuscular Médio),H.C.M(Hemoglobina Corpuscular Média) C.H.C.M
(Concentração da Hemoglobina Corpuscular Média). Definições.
Cálculo. Interpretação.
3.10- Hemoglobinopatia. Sicklemia. Conceito. Procedimento mais
utilizado no seu diagnóstico.
3.11- Prova de solubilidade de hemoglobinopatia. Fundamento. Técnica.
Interpretação dos resultados.

Unidade IV: Alterações do número de Eritrócitos.


4.1- Anemia. Conceito. Classificação etiológica. Classificação segundo a
resposta medular.
4.2- Anemia ferropénica. Conceito e alterações de laboratório.
4.3- Anemia megaloblástica. Conceito e alterações de laboratório.
4.4- Anemia hemolítica. Conceito e alterações de laboratório.
4.5- Anemias carenciais complexas. Conceito e alterações de
laboratório.
4.6- Anemia displástica e aplástica. Conceito e alterações de
laboratório.
4.7- Anemia endócrinas e por deficiência de vitamina. Conceito e
alterações laboratoriais. Conceito e alterações de laboratorio.
4.8- Policitémia. Conceito e alterações de laboratório.
Unidade V : Parasitémia.
5.1- As paracitémias mais frequentes no home. Esporozoário. Genero
plasmodio. Plasmodio falciparum, Plasmodio vivax, Plasmodio malarie,
Plasmodio ovale. Ciclo evolutivo. Carcteristicas morfologicas e tintoriais.
5.2- Gota espessa. Técnica. Interpretações dos resultados.
5.3- Nematodos sanguineos. Filária. Ciclo evolutivo. Diagnóstico
laboratorial.
5.4- Tripanossomiase e Leishmeniase. Importância clínica. Diagnóstico
laboratorial.
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Ministério da Saúde/Educação
Instituto Técnico de Saúde de Luanda Nº 1125
Coordenação do curso de Análises Clínicas
Disciplina: Urinologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I. Introdução à disciplina
1.1 Sistema Urinário.
1.2 Formação da Urina.
1.3 Composição da Urina

Unidade II. Exames com amostra de urina


2.1. Nomeclatura para exames de urina
2.2. Uroánalise
2.3. Urina de 24h
2.4. Urocultura

Unidade III. Amostra biológica


3.1. Uroanálise
3.2. Colheita da amostra de urina
3.3. Tipos de amostras de urina
3.4. Conservação da amostra de urina

Unidade IV. Exame de urina


4.1. Exame Físico
4.2. Cor. Significado
4.3. Cheiro. Signififcado
4.4. Aspecto. Significado
4.5. Ph. Signififcado
4.6. Densidade (SG). Signififcado

Unidade V. Exame de urina

5.1. Exame químico


5.2. Proteínas. Significado
5.3. Glucosa. Significado
5.4. Acetonas. Significação.
5.6. Pigmentos biliares na urina. Significado.
5.7. Urobilonogenio. Significado.
5.8. Hemoglobina. Significado.

Unidade VI. Sendimento urinário


6.1. Sedementoscopia
6.2. Componentes do sedimento urinário
6.3. Elementos organizados.
6.4. Elementos não organizados.
6.5. Outros elementos.
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Instituto Técnico de Saúde de Luanda Nº 1125
Coordenação do curso de Análises Clínicas
Disciplina: Imunologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I. Introdução à disciplina


1.1 Introdução a disciplina.
1.2 Historia da disciplina.
1.3 Conceitos de Imunologia

Unidade II. Tipos de Imunidade


2.1- Imunidade.
2.2- Sistema Imunológico.
2.3- Imunidade Inata e adquirida.
2.6- Sistema de complemento.
Unidade III. Antigénios imunológicos
3.1- Antigénios.Conceito
3.2- Imunogenicidade.
3.3- Heptenos naturais e artificiais.
3.4- Tipos de antigénios
3.5- Antigénios do sistema de histocompatibilidade.
3.6- Antigénios dos grupos sanguíneos.

Unidade IV. Imunoglobulinas


4.1- Imunoglobulinas. Conceito. Importância
4.2- Tipos de imunoglobulinas.
4.2- Estruturas das imunoglobulinas.
Unidade VI. Resposta Imunológica
5.1- Resposta imunológica. Conceito
5.2- Resposta contra antigénos intra e extra celulares
5.3- Inflamação
5.4- Tipos de inflamação
5.4- Fagocitose
Unidade VI. Reacções Imunológicas
6.1- Hipersensibilidade.
6.2- Hipersensibilidade imediata e tardia.

Unidade VIII. Diagnóstico das Doenças do sistema Imunológico


8.1- Diagnostico das doenças sexualmente transmissíveis.
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Ministério da Saúde/Educação
Instituto Técnico de Saúde de Luanda Nº 1125
Coordenação do curso de Análises Clínicas

Disciplina: Hematologia II

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I- LEUCOPOIESE
1.1 Leucopoiese. Série mielóide, linfoide e monocítica.
1.2 Características gerais dos leucócitos.
1.3 Variedade dos leucócitos presentes no sangue
1.4 Variações na contagem e fórmula leucocícticas

UNIDADE II- ALETRAÇÕES DO QUADRO LEUCOCÍTÁRIO


2.1 Alterações numéricas dos leucócitos, causas mais frequentes.
➢ Neutrófilos
➢ Eusinófilos
➢ Basófilos
➢ Linfócitos
➢ Monócitos

2.2 Leucemia. Classificação. Etipatogenia da doença.


2.2.1. Resultado laboratorial. Medulograma.
2.3. Diagnóstico da leucemia mielóide aguda, e crónica

UNIDADE III- HOMEOSTASIA


3.1 SIGNIFICADO BIOLÓGICO DA HEMOSTASIA E SUAS ETAPAS
➢ Fases vasculares, plaquetária e mecanismos de coagulação.

3.2 Mecanismo de fibrinólise.


3.3. Tempo de coagulação, de Whrite, prova de laço, hemorragia método
de Duk, prova de loço Rumpe Leede. Valores normais.
3.4. Tempo de protrombina. Método de Quick, Fundamento, valores
normais.
3.5. Tempo de protrombina residual. Técnica, valores normais.
3.6. Tempo parcial de tromboplastina. Fundamento, técnica. Valores
normais.
3.7. Determinação do fibrinogénio quantitativo, coagulograma.
Fundamento e técnica.

UNIDADE IV- HEMOGRAMA


4.1. Estudo do hemograma
4.2. Alterações do hemograma

UNIDADE V- PARASITÉMIA
5.1. parasitémia mais frequentes no homem.( Plasmódio, tripanossoma,
Lesishmania filária)
5.2. Pesquisa de plasmódio. Fundamento e técnica
5.3. Pesquisa de filária, fundamento e técnica
5.4. Pesquisa de tripanossomíase e Leishmeniase. Fundamento e
técnica

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