Tratamento EM Esclerose Multipla
Tratamento EM Esclerose Multipla
Tratamento EM Esclerose Multipla
Este estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, utilizando artigos científicos
publicados nas bases de dados: Google acadêmico, LILACS e MedLine. Pode-se concluir que a
fisioterapia é de grande importância na recuperação da coordenação motora e nas
anormalidades que a doença causa aos pacientes. Através dela é possível maximizar funções e
amenizar os sintomas da doença, principalmente os mais debilitantes, como a fadiga e a falta
de equilíbrio, permitindo ao paciente retornar às atividades de vida diária (AVD’s) e ter maior
qualidade de vida.
O grau de incapacidade observado nos indivíduos portadores de EM pode ser dividido quatro
tipos:
Recidivante Remitente: também conhecida por Surto Remissão, é o tipo mais comum de
esclerose múltipla, caracterizando-se por uma recuperação total e remissão dos sintomas. No
período intervalar entre os surtos, não se observa progressão da doença. Este tipo de
esclerose múltipla pode evoluir para Secundária Progressiva.
Secundária Progressiva: a recuperação dos sintomas após um surto não é total, observando-se
um agravamento continuado entre os surtos e, consequentemente, um aumento do nível de
incapacidade.
O exercício físico é usado sempre uma terapia paliativa, que é incapaz de modificar a evolução
da doença. Um paciente com sequelas de redução motora, por exemplo, é indicado para fazer
fisioterapia para aumentar seus movimentos, o que não quer dizer que a fisioterapia afeta
diretamente a doença.
Para que o tratamento fornecido pelo fisioterapeuta surta efeito, uma boa avaliação é
necessária. Através da avaliação fisioterapêutica neurológica o profissional consegue
identificar as sequelas da Esclerose Múltipla. Antes de começar uma mobilização, o
fisioterapeuta deve observar e analisar a coordenação motora.
Movimentos involuntários;
Reflexos;
Tônus muscular;
Distúrbios de marcha;
Contraturas;
Fadiga;
Alterações respiratórias;
Força;
Encurtamentos musculares;
Algias;
Compensações.
Em alguns casos o paciente já está em uma fase da doença que o impossibilita de se transferir
sozinho da cadeira. Por isso, nossa ajuda será necessária para que ele consiga se locomover.
Existem ferramentas que auxiliam o fisioterapeuta a mover o paciente como cadeiras que
saem os braços e os apoios de pés que nos facilitam muito a transferência.
Hidroterapia
Controle respiratório
amplitude de movimento
flexibilidade
ganho de força
Alongamento
Estimulaçao muscular
Reducaçao de movimentos
Promovendo funcionalidade e previnindoa incapacidade fisica do paciente
controle de marcha
Recuperaçao da locomoçao
Equilibrio
Ganho de estabilidade
Controle tronco
Facilitaçao de locomoçao
Amplitude de movimento
Equilíbrio
Habilidade Motora
Manutenção de força
Controle Postural