Apostila Emergência
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Apostila Emergência
Urgência e Emergência
Nice Dias Gonçalves
Com certificado
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online Emergência" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É
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180 horas
Atualização em Triagem,
Urgência e Emergência
Nice Dias Gonçalves
Com certificado
online
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5
DEFINIÇÃO DE TRIAGEM EM SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 10
MISSÕES DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ................... 12
PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO ............................................................................... 18
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO .............................................................................. 20
5.1 AVALIAÇÃO DO PACIENTE ................................................................................ 21
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ........................................................................................ 22
6.1 PRIORIDADE ZERO ............................................................................................... 22
6.2 PRIORIDADE UM ................................................................................................... 22
6.3 PRIORIDADE DOIS ................................................................................................. 23
AVALIAÇÃO INICIAL ................................................................................................... 24
7.1 COMPENSADO........................................................................................................ 24
7.2 DESCOMPENSADO ................................................................................................ 24
7.3. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE ................................................ 25
SINAIS DE ALERTA EM CASO DE TRAUMA .......................................................... 26
ENTENDA A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PELA COR .......................................... 28
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ..................................................................................... 29
CONCLUSÃO.................................................................................................................... 30
INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 32
DEFINIÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ...................................................... 34
2.1 DIFERENÇA ENTRE UBS E UPA.......................................................................... 39
SITUAÇÕES QUE MOTIVAM À PROCURA DO SERVIÇO DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA ................................................................................................................. 40
ACESSO E UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .. 42
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ........................................................................................ 49
AVALIAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA ................................................................................................................. 52
ASSISTÊNCIA AS SITUAÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ...................... 54
7.1 SIGNIFICADO DAS LETRAS ABCDE .................................................................. 55
7.1.1 (X) – Exsanguinação .......................................................................................... 55
7.2 CHOQUE E SUAS CONSEQUENCIAS NO ORGANOSMO ................................ 57
7.3 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA ................................................................... 59
7.4 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)....................................................... 60
7.5 TRAUMA CRANIO ENCEFALICO (TCE) ............................................................ 61
O TRABALHO DA ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .............. 65
CONCLUSÃO.................................................................................................................... 68
INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 70
1 DEFINIÇÃO ................................................................................................................. 70
TEMPERATURA CORPORAL ...................................................................................... 72
2.1 FATORES QUE AFETAM A TEMPERATURA CORPORAL .............................. 72
2.2 LOCAIS DE AFERIÇÃO ......................................................................................... 74
2.3 TIPOS DE TERMÔMETROS .................................................................................. 75
2.4 MATERIAIS UTILIZADOS PARA VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA
(MOZACHI, NELSON, 2011) ........................................................................................ 75
2.5 TÉCNICA PARA REALIZAR A AFERIÇÃO ........................................................ 76
PULSO ................................................................................................................................ 77
3.1 FATORES QUE INFLUENCIAM (POTTER; PERRY, 2010) ................................ 77
3.2 CARACTERÍSTICAS DO PULSO ARTERIAL ..................................................... 78
3.2.1 Frequência e ritmo .............................................................................................. 78
3.2.2 Amplitude e contorno ......................................................................................... 79
3.3 TIPOS DE PULSOS .................................................................................................. 80
3.3.1 Pulso de Pequena amplitude ............................................................................... 80
3.3.2 Pulso de Grande Amplitude:............................................................................... 81
3.3.3 Pulso de Duplo Pico: .......................................................................................... 81
3.3.4 Pulso com Variação Rítmica da Amplitude ....................................................... 82
3.4 LOCAIS DE AFERIÇÃO ......................................................................................... 83
3.5 VARIAÇÕES ACEITÁVEIS DA FREQUÊNCIA CARDÍACA ............................. 85
3.6 TERMINOLOGIAS .................................................................................................. 85
3.7 MATERIAL UTILIZADO PARA VERIFICAÇÃO DO PULSO (MOZACHI,
NELSON, 2011) .............................................................................................................. 85
3.8 TÉCNICA PARA REALIZAR A AFERIÇÃO ........................................................ 85
RESPIRAÇÃO ................................................................................................................... 87
4.1 RITMOS RESPIRATÓRIOS .................................................................................... 88
PRESSÃO ARTERIAL..................................................................................................... 92
5.1 ATORES QUE AFETAM ......................................................................................... 93
5.2 VARIAÇÕES DA PRESSÃO ARTERIAL .............................................................. 94
5.3 LOCAIS DE AFERIÇÃO ......................................................................................... 95
5.4 TIPOS DE MEDIDORES DE PRESSÃO ARTERIAL ............................................ 95
5.5 MATERIAIS UTILIZADOS PARA VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
(MOZACHI, NELSON, 2011) ........................................................................................ 96
5.6 TÉCNICA PARA REALIZAR A AFERIÇÃO ........................................................ 96
DOR .................................................................................................................................... 98
CONCLUSÃO.................................................................................................................. 100
AVALIAÇÃO .................................................................................................................. 101
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 105
Unidade 1 – Introdução
01
INTRODUÇÃO
Como forma de priorizar o atendimento aos pacientes mais graves os hospitais vêm
instituindo nas últimas décadas sistemas de triagem com o objetivo principal de identificar
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
os pacientes com condições mais urgentes e maior risco de morte, assegurando atendimento
rápido, com tempo mínimo de espera (DURAN et al; 2011; VAN DER LINDEN et al, 2012;
STORM-VERSLOOT, 2011).
Observa-se que a maior parte dos casos que procuram o serviço de urgência e
emergência não são graves causando a superlotação do setor. A falta de conhecimento dos
usuários da saúde com relação à finalidade do setor de urgência e emergência, bem como a
demora e a limitação dos agendamentos na rede pública de saúde, faz com que os usuários
procurem este serviço por se tratar de um setor que irão encontrar médicos e enfermeiros
durante todo o período e as pessoas buscam o atendimento de suas necessidades em curto
espaço de tempo (MORISHITA; SILVA; SOUZA, 2009).
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Unidade 1 – Introdução
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Apesar da triagem ser uma estratégia para que pacientes graves tenham prioridade no
atendimento nos SE, impactando na qualidade do atendimento prestado ao usuário, poucos
estudos associaram a gravidade estabelecida por esta classificação aos desfechos como alta,
internação e óbito (DALLAIRE et al, 2012; VAN DER WULP, SCHRIJVERS, STEL,
2009).
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Unidade 1 – Introdução
A consulta de enfermagem, por sua vez, tem como objetivo agilizar o atendimento,
através da diminuição do tempo da consulta médica, cuidando a equipe de enfermagem de
levantar as primeiras informações sobre o paciente, anotando seus dados antropomórficos,
tomando sua temperatura e aferindo sua pressão arterial.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
02
DEFINIÇÃO DE TRIAGEM EM SERVIÇOS
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Triagem é o primeiro atendimento prestado pelo profissional aos usuários dos serviços de
saúde. Tem por finalidade a avaliação inicial, seleção e encaminhamento dos clientes às
unidades/especialidades adequadas à sua assistência.
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Unidade 2 – Definição de Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
03
MISSÕES DO ACOLHIMENTO COM
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Os objetivos do acolhimento com classificação de risco são "avaliar o paciente logo na sua
chegada ao pronto-socorro, humanizando o atendimento; desbloquear o fluxo do pronto-
socorro; diminuir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o paciente seja visto
prematuramente de acordo com a sua gravidade; determinar a área de atendimento primário,
devendo o paciente ser encaminhado diretamente às especialidades, conforme protocolo".
O acolhimento como postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de
saúde, a partir da análise dos processos de trabalho, favorece a construção de relação de
confiança e compromisso entre as equipes e os serviços. Possibilita também avanços na
aliança entre usuários, trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma
política pública essencial para a população brasileira.
1. Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso aos serviços
de urgência/emergência;
2. Humanizar o atendimento;
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Unidade 3 – Missões do Acolhimento com Classificação de Risco
A palavra “acolher”, em seus vários sentidos, expressa “dar acolhida, admitir, aceitar,
dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber, atender, admitir” (FERREIRA, 1975). O
acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa uma ação de aproximação, um “estar
com” e “perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão, de estar em relação com algo ou alguém.
É exatamente no sentido da ação de “estar com” ou “próximo de” que queremos afirmar o
acolhimento como uma das diretrizes de maior relevância política, ética e estética da Política
Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS.
Essa política de acolhimento veio para reativar nossa capacidade de cuidar e de estar
atentos para acolher, tendo como princípios norteadores o coletivo como plano de produção
da vida, o cotidiano como plano ao mesmo tempo de reprodução, de experimentação e de
invenção de modos de vida e a indissociabilidade entre o modo de nos produzirmos como
sujeitos e os modos de estarmos nos “verbos da vida” (trabalhar, viver, amar, sentir, produzir
saúde, etc).
• Valorização e abertura para o encontro entre profissional de saúde, usuário e sua rede
social como liga fundamental no processo de produção de saúde;
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Acolher com a intenção de resolver os problemas de saúde das pessoas que procuram
uma unidade de urgência pressupõe que todos serão acolhidos por um profissional da equipe
de saúde. Este profissional vai escutar a queixa, os medos e as expectativas, identificar risco
e vulnerabilidade, e acolher também a avaliação do próprio usuário; vai se responsabilizar
pela resposta ao usuário, a para isso vai necessariamente colocar em ação uma rede
multidisciplinar de compromisso coletivo com essa resolução.
14
Unidade 3 – Missões do Acolhimento com Classificação de Risco
devem também ser considerados neste processo. Avaliar riscos e vulnerabilidade implica
estar atento tanto ao grau de sofrimento físico quanto psíquico, pois muitas vezes o usuário
que chega andando, sem sinais visíveis de problemas físicos, mas muito angustiado, pode
estar mais necessitado de atendimento e com maior grau de risco e vulnerabilidade.
• A melhoria do acesso dos usuários, mudando a forma tradicional de entrada por filas
e ordem de chegada;
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Cada um desses eixos possui diferentes áreas, de acordo com a clínica do paciente e
os processos de trabalho que nele se estabelecem, sendo que essa identificação também
define a composição espacial por dois acessos diferentes.
EIXO VERMELHO: Este eixo está relacionado à clínica do paciente grave, com
risco de morte, sendo composto por um agrupamento de três áreas principais: a área
vermelha, a área amarela e a área verde.
a. Área Vermelha: é nesta área que está a sala de emergência, para atendimento
imediato dos pacientes com risco de morte, e a sala de procedimentos especiais
invasivos;
b. Área Amarela: composta por uma sala de retaguarda para pacientes já estabilizados,
porém que ainda requerem cuidados especiais (pacientes críticos ou semicríticos).
Hoje, na maioria das vezes, esses pacientes permanecem na sala vermelha, criando
dificuldades para o atendimento dos pacientes que chegam com risco de morte, assim
como situações muito desagradáveis para os pacientes já estabilizados;
c. Área Verde: composta pelas salas de observação, que devem ser divididas por sexo
(feminino e masculino) e idade (crianças e adultos), a depender da demanda.
Nas salas amarela e verde, além da adequação dos espaços e dos mobiliários a uma
funcionalidade que facilite o processo de trabalho, é importante que se considere questões
relativas a som, cheiro, cor, iluminação, etc., uma vez que o tempo de permanência do
paciente nestas áreas é mais prolongado que na área vermelha.
É indispensável que o posto de enfermagem nestas salas possa propiciar uma visão
ampla de todos os leitos e que áreas de apoio para os profissionais (conforto, copa, etc.)
sejam planejadas na proximidade das áreas de trabalho.
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Unidade 3 – Missões do Acolhimento com Classificação de Risco
EIXO AZUL: é o eixo dos pacientes aparentemente não graves. O arranjo do espaço
deve favorecer o acolhimento do cidadão e a classificação do grau de risco. Esse eixo é
composto por ao menos três planos de atendimento, sendo importante que tenha fluxos
claros, informação e sinalização.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
04
PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO
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Unidade 4 – Processo de Classificação
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
05
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
• Sinais vitais
• Saturação de oxigênio
• Escala de dor
• Escala de Glasgow
• Doenças preexistentes
• Idade
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Unidade 5 – Critérios de Classificação
• Queixa principal
• Classificação de gravidade
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
06
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
• Atendimento de imediato
6.2 PRIORIDADE UM
Prioridade I (amarela), deve-se:
22
Unidade 6 – Classificação de Risco
• Elevado risco de morte (exemplo: trauma moderado ou leve, TCE sem perda da
consciência, queimaduras menores, dispneia leve a moderada, dor abdominal,
convulsão, cefaleias, idosos e grávidas sintomáticos, etc.)
• Reavaliar periodicamente.
• Sem risco de morte (exemplo: ferimento craniano menor, dor abdominal difusa,
cefaleia menor, doença psiquiátrica, diarreias, idosos e grávidas assintomáticos, etc.)
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
07
AVALIAÇÃO INICIAL
Essa Avaliação requer uma postura rápida e dinâmica, ancorada no A, B, C, D, onde o A diz
respeito a avaliação das VIAS AÉREAS; no B objetiva-se a visualização da RESPIRAÇÃO;
o C determina os fatores que integram a CIRCULAÇÃO e o D direciona a avaliação
NEUROLÓGICA do indivíduo.
7.1 COMPENSADO
A. CONVERSA
7.2 DESCOMPENSADO
A. ANSIOSO, CONVERSA POUCO.
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Unidade 7 – Avaliação Inicial
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
08
SINAIS DE ALERTA EM CASO DE
TRAUMA
Em todos os casos, deve se manter alerta diante das possíveis alterações dos quadros de
saúde do paciente, podendo haver piora no prognostico dos mesmos, principalmente, nas
situações relacionadas a seguir:
• Fraturas de 1ª e 2ª costelas
• Possível aspiração
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Unidade 8 – Sinais de Alerta de em Caso de Trauma
Estudos têm mostrado que o STM tem boa confiabilidade e validade para a triagem
de pacientes em serviços de urgência e emergência, embora ainda existam episódios de
subtriagem ou supertriagem (PARENTI, 2014; AZEREDO, 2015).
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
09
ENTENDA A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
PELA COR
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Unidade 10 – Atuação do Enfermeiro
10
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
Segundo Souza (2010), a função do enfermeiro vem se destacando das demais por
sua autonomia nas tomadas de decisões, na capacidade de avaliar, ordenar e cuidar, tendo
como meta o acolhimento e a satisfação do usuário, garantindo a assistência resolutiva e o
comprometimento do bem-estar da equipe e do usuário.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
11
CONCLUSÃO
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Urgência e Emergência
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01
INTRODUÇÃO
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32
Unidade 1 – Introdução
Para Bellucci Júnior e Matsuda (2012), quando se pensa em qualidade nos serviços
hospitalares, surge a necessidade de discutir formas de gestão que deem suporte às
instituições para que possam atender às necessidades e exigências do usuário em todas as
suas dimensões. Nesse contexto é que o governo federal propõe a reorganização e a
normatização do atendimento no SHU em todo território nacional, por meio da Política
Nacional de Atenção às Urgências e da Política Nacional de Humanização, contemplando
estratégias para o Acolhimento com Classificação de Risco (BRASIL, 2009).
Essas políticas visam ampliar o acesso, reduzir as filas e o tempo de espera para o
atendimento, diminuir o risco de mortes evitáveis, a extinção das triagens por profissional
não qualificado e a priorização de acordo com critérios clínicos em vez da ordem de chegada
(BRASIL, 2009). Configura-se como ação potencialmente decisiva na reorganização dos
serviços de saúde em rede por propiciar assistência resolutiva e humanizada àqueles em
situações de risco (SOUZA ET AL., 2011).
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
02
DEFINIÇÕES DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
URGÊNCIA EMERGÊNCIA
Constatação médica de
Quando há ocorrência
condições de agravo à saúde que
imprevista de agravo à saúde,
Ministério da impliquem em risco iminente de
com ou sem risco potencial de
Saúde morte ou sofrimento intenso,
morte, cujo portador necessite
exigindo, portanto, tratamento
de assistência imediata.
médico imediato.
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Unidade 2 – Definições de Urgência e Emergência
A Portaria Nº 354, de 10 de Março de 2014, que relata sobre boas práticas para
organização e funcionamento de serviços de urgência e emergência, traz como
significado:
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Urgência e emergência são termos usados na área da medicina, que muitas vezes
são confundidos por usuários e também pelos profissionais de saúde. Urgência é uma
situação que requer assistência rápida, no menor tempo possível que não ultrapasse a duas
horas, a fim de evitar complicações e sofrimento emergência é toda situação em que há
ameaça eminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, havendo
necessidade de atendimento imediato (OLIVEIRA GN et al., 2011).
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37
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
salas de observação, que deveriam ser de permanência temporária dos pacientes, em alas
de internação, sem as devidas condições de estrutura e equipe para cuidados contínuos,
expondo os pacientes a riscos (GIGLIO-JACQUEMOT 2005).
As UBS são locais onde os usuários do SUS podem receber atendimento médico
para diagnóstico e tratamento de cerca de 80% dos problemas de saúde dos usuários. É
nessas unidades que a população tem acesso a medicamentos gratuitos e vacinas, faz
atendimento pré-natal, acompanhamento de hipertensos e diabéticos e de outras doenças
como tuberculose e hanseníase. As UBS são a porta de entrada do SUS, e contribuem
para o aumento da qualidade de vida e para a redução dos encaminhamentos aos hospitais.
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Unidade 2 – Definições de Urgência e Emergência
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
03
SITUAÇÕES QUE MOTIVAM À PROCURA
DO SERVIÇO DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
No Brasil as Unidades de Urgência e Emergência, contrariando o que para elas havia sido
planejado tornaram-se, principalmente a partir da última década do século passado, as
principais portas de entrada no sistema de atenção à saúde, eleitas pela população como
o melhor local para a obtenção de diagnóstico e tratamento dos problemas de saúde,
independentemente do nível de urgência e da gravidade destas ocorrências (GALLO,
MELLO, 2009).
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41
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
04
ACESSO E UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Superlotação, demora no atendimento e custos cada vez mais altos são apenas algumas
das consequências causadas pelo uso inadequado do serviço dos prontos atendimentos.
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42
Unidade 4 – Acesso e Utilização dos Serviços de Urgência e Emergência
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
esses leitos estejam situados em unidades hospitalares que atuem sem porta aberta às
urgências. O componente Pós-Hospitalar é composto pela atenção domiciliar, hospitais-
dia e projetos de reabilitação integral com componente de reabilitação de base
comunitária. A atual Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU) tem como
principais focos o SAMU e as UPA’s.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
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46
Unidade 4 – Acesso e Utilização dos Serviços de Urgência e Emergência
Nacional de Humanização (PNH), editada em 2004, essa estratégia deve fazer parte do
funcionamento de todas as UPA’s.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
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Unidade 5 – Classificação de Risco
05
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Diante das peculiaridades da população que busca assistência e, também, dos problemas
vivenciados nas UPAs, a priorização dos atendimentos, de acordo com a ordem de
chegada, não é efetiva, tornando-se premente estabelecer critérios clínicos de
classificação e avaliação dos usuários a serem atendidos. Destarte, no ano de 2004, o
Ministério da Saúde estabeleceu a Política Nacional de Humanização (HumanizaSUS), a
qual, dentre as suas diretrizes, propõe a reestruturação dos Serviços de
Urgência/Emergência, com a implantação do Acolhimento com Classificação e
Avaliação de Risco (ACCR).
Cada uma destas áreas possui atuações diferente, de acordo com a clínica do
paciente e os processos de trabalho que nele se estabelecem, sendo que essa identificação
também define a composição espacial por dois acessos diferentes (BRASIL, 2010).
A área vermelha está relacionada a clínica do paciente grave com risco de morte
e é composta pelo o seguinte agrupamento: vermelha, laranja, amarela e verde de acordo
com a gravidade, sendo a vermelha a mais grave e necessita de intervenção imediata e a
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49
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
verde a menos grave, mas não necessariamente sem importância. E a área azul que
representa os pacientes não graves, mas que necessitam de acolhimento e classificação
do grau de risco para facilitar o fluxo de atendimento (BRASIL, 2010).
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Unidade 5 – Classificação de Risco
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51
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
06
AVALIAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE
ENVOLVEM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
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Unidade 6 – Avaliação das Situações que Envolvem Urgência e Emergência
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53
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
07
ASSISTÊNCIA AS SITUAÇÕES DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Todos esses fatores que compõe os sinais vitais são considerados essências e base na
assistências as urgências e emergências.
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54
Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
Contenção de hemorragia externa grave, a abordagem a esta, deve ser antes mesmo do
manejo das vias aérea uma vez que, epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias
aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto período de tempo, o que mais mata no
trauma são as hemorragias graves.
A manobra de “chin Lift” também é uma técnica muito utilizada para a abertura
de vias aéreas, contudo nos pacientes vítimas de trauma é contra indicada por
hiperextender o pescoço, e gerar maior dano na cervical.
A imobilização deve ser de toda a coluna, não se limitando a coluna cervical. Para
isso, uma prancha rígida deve ser utilizada.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
D. Disfunção Neurológica
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
A parte do corpo que não está exposta pode esconder a lesão mais grave que
acomete o paciente.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
O choque também pode ser definido como uma síndrome que gera anormalidades
no sistema circulatório, resultando em inadequada perfusão orgânica e oxigenação
tecidual. Outras definições abordam também a síndrome do choque como uma sequência
de eventos iniciada por um fator agressor, seguida de respostas endócrino-metabólicas e
falência na manutenção dos mecanismos de homeostasia, com decréscimo da perfusão
tecidual.
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
• Solicitar DEA
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
O AVC pode ser causado por uma trombose aterosclerótica, um ataque isquêmico
transitório, embolias cerebrais, arterites, tromboflebite cerebral, distúrbios
hematológicos, traumas, hipotensão associada a estenose arterial, enxaqueca com déficit
persistente além de causas indeterminadas.
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
As lesões primárias são aquelas que ocorrem como resultado imediato e direto do
trauma. Exemplo: em um ferimento por arma branca que penetra o crânio, a lesão
primária é aquela que vem em decorrência do trauma direto ao parênquima cerebral.
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61
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
que não foram afetadas no momento exato do acidente, mas que sofrem consequências
posteriores.
O atendimento aos pacientes vítimas de TCE grave deve ter enfoque na prevenção
das lesões secundárias, uma vez que as lesões primárias, causadas pelo choque mecânico
direto, não sofrem influência da terapêutica. As lesões secundárias, entretanto, podem ser
prevenidas, se o atendimento for conduzido corretamente, proporcionando oxigenação
adequada, equilíbrio hemodinâmico e tratamento da hipertensão intracraniana,
permitindo perfusão cerebral adequada. O cuidado deve ser contínuo, pois a
desestabilização de quaisquer destes parâmetros pode causar ou aumentar, em qualquer
momento, a lesão secundária.
A hipotensão arterial sistêmica precisa ser evitada, uma vez que pode causar
redução no fluxo sanguíneo cerebral. De maneira geral, ela não representa consequência
isolada da lesão cerebral, desde que a hemorragia intracraniana não determine choque
hemorrágico. A reposição volêmica deve ser feita enquanto se tenta determinar a causa
da hipotensão.
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
Seguindo esta escala, o TCE pode ser classificado como leve (13 a 15 pontos),
moderado (9 a12 pontos) ou grave (3 a 8 pontos). Pela gradação obtida com a aplicação
da Escala de Glasgow, pode-se ter uma indicação dos cuidados assistenciais requeridos
pela pessoa com TCE. Assim, sabe-se, por exemplo, que todo o paciente com ECG < 8
deve ser intubado para proteção de vias aéreas e manutenção da ventilação. Os demais
cuidados preconizados serão descritos mais detalhadamente no item de cuidados à pessoa
com TCE.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
normalização hemodinâmica. Deve ser repetida sempre que houver mudança no estado
clínico do doente e rotineiramente 12 e 24 horas após o trauma, quando há contusão ou
hematoma, identificado a tomografia computadorizada inicial.
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Unidade 8 – O Trabalho da Enfermagem em Urgência e Emergência
08
O TRABALHO DA ENFERMAGEM EM
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Durante o ato de classificação de risco o enfermeiro pode avaliar sinais vitais e dosagem
de glicemia, realizar exame físico, estabelecendo a gravidade do paciente que procura o
serviço de urgência e emergência da instituição (BELLAGUARDA, 2009).
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
O enfermeiro que atua nesta unidade necessita ter conhecimento científico, prático
e técnico, a fim de tomar decisões rápidas e concretas, transmitindo segurança a toda
equipe e principalmente diminuindo os riscos que ameaçam a vida do paciente.
Segundo Galvão & Wehbe (2006) dentre as atividades assistências exercidas pelo
enfermeiro no setor de emergência as principais são:
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Unidade 8 – O Trabalho da Enfermagem em Urgência e Emergência
e. Realizar troca de traqueostomia, punção venosa com cateter, punção arterial entre
outros;
c. Terceiro nível: o enfermeiro deve ser especialista em área bem delimitada e atuar
no âmbito pré e intra hospitalar.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
09
CONCLUSÃO
A alta quantidade de pacientes que almeja por atendimento nas filas de espera é
uns dos principais motivos que interferem de maneira negativa a qualidade do
atendimento. O cliente, muitas vezes, não é atendido com presteza, de forma humanizada
e acolhedora, devido ao grande número por serviços, da ausência de profissionais
qualificados e pela falta de sistematização no ambiente de trabalho. Nesse sentido, os
danos aos usuários podem ser incalculáveis, pois “muitos serviços de atendimento às
urgências vivem com grandes filas onde as pessoas disputam o atendimento sem nenhuma
norma, a não ser à hora da chegada.
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autor (Artigo 29).
68
Avaliação dos Sinais Vitais
Nice Dias Gonçalves
Com certificado
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autor (Artigo 29).
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
01
INTRODUÇÃO
A atenção especial aos sinais vitais foi estabelecida, desde a antiguidade, por Hipócrates,
como um dos mais importantes dados do exame físico. Essas medidas são indicadores do
estado de saúde, devido a sua importância elas são referidas como sinais vitais, porém, nos
dias atuais, são frequentemente tratados com negligência. Os sinais vitais permitem
diagnosticar doenças como hipertensão arterial, choque, entre outras, assim como
monitorizar diariamente a evolução das doenças (SOUZA e MOZACHI, 2005).
1 DEFINIÇÃO
Os sinais vitais (SSVV) são indicadores do estado de saúde e da garantia das funções
circulatórias, respiratória, neural e endócrina do corpo. Podem servir como mecanismos de
comunicação universal sobre o estado do paciente e da gravidade da doença. Esses
parâmetros, medidos de forma seriada, contribuem para que o enfermeiro identifique os
diagnósticos de enfermagem, avalie as intervenções implementadas e tome decisões sobre a
resposta do paciente à terapêutica.
As observações dos sinais vitais são algumas das ações mais comuns e frequentes
que a equipe de enfermagem realiza em relação ao cuidado do cliente/paciente. Eles são
indicadores do estado de saúde, pois revelam a eficácia das funções corporais circulatória,
respiratória, renal e endócrina.
São definidos como sinais vitais: Temperatura -T, Respiração –R, Pulsação –P,
Pressão Arterial – PA e atualmente a Dor, que tem sido considerada como o 5º sinal vital,
devido à sua importância e por seus parâmetros serem regulados por órgão vitais, revelando,
assim, o estado de funcionamento deles (SANTOS e VIANA, 2008; MURTA et al., 2009).
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70 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 01 - Introdução
indicadores do estado de saúde, essas medidas indicam a eficiência das funções circulatória,
respiratória, neural e endócrina do corpo. Os sinais vitais devem ser medidos (POTTER;
PERRY, 2010):
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expressa do autor (Artigo 29). 71
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
02
TEMPERATURA CORPORAL
O ser humano é mantido em uma temperatura constante em torno de 37ºC, sendo que as
extremidades do corpo podem se apresentar em menor temperatura. Os limites de
temperatura em que o metabolismo pode apresentar falhas são de menos que 21ºC e maior
que 42ºC. Perda ou ganho excessivo de calor pode levar a morte.
• Idoso: possui uma faixa de regulação mais estreita, temperatura oral normal em dias
frios 35ºC, corporal 36ºC, deterioração dos mecanismos de controle.
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72 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 02 – Temperatura Corporal
• Grave:< 30 ºC.
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expressa do autor (Artigo 29). 73
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Oral: 37ºC - leitura lenta (cerca de 7 min.) risco de contaminação por fluidos, não
indicado para pacientes que não colaboram ou inconsciente.
Axilar: 36.5ºC - local menos preciso, sudorese pode interferir, longo período de
mensuração.
Timpânica: 37ºC - aferição rápida, custo elevado, presença de cerume pode interferir
na leitura, contra indicado para paciente submetidos a cirurgia auditiva (POTTER; PERRY
2009).
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74 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 02 – Temperatura Corporal
• Bandeja
• Termômetro
• Algodão
• Álcool
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expressa do autor (Artigo 29). 75
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
6. Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool (haste para bulbo) antes e
após a realização do procedimento;
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76 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 03 – Pulso
03
PULSO
• Exercício;
• Temperatura;
• Emoções;
• Drogas;
• Hemorragia;
• Mudanças posturais;
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expressa do autor (Artigo 29). 77
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
• Distúrbios pulmonares.
Medicamentos
Medicamentos
Drogas cronotrópicos +
cronotrópicos –(digitálicos)
(epinefrina)
Qualquer artéria pode ser acessada para tomar a pulsação, mas geralmente as mais
escolhidas são as artérias radiais ou carótidas porque elas permitem uma palpação mais fácil
(POTTER; PERRY, 2010).
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78 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 03 – Pulso
A palpação dos pulsos arteriais também permite que se façam inferências sobre o
ritmo cardíaco, ou seja, se esse é regular ou se há arritmias. Porém, frequências consideradas
normais e sucessão regular do pulso não excluem arritmias cardíacas, o que pode ocorrer por
diversos motivos, como: distúrbios na condução intraventricular do estímulo, como os
bloqueios de ramo; extra-sístoles ventriculares bigeminadas resultando em contrações
miocárdicas ineficazes para produzirem uma onda de pulso detectável; ritmo idioventricular
acelerado; taquicardia atrial paroxística com bloqueio atrioventricular e ritmo funcional
acelerado. Da mesma forma, o achado de frequência anormal ou irregularidade na sucessão
dos pulsos são dados insuficientes para esclarecer o tipo ou significado clínico de
determinada arritmia cardíaca, sendo necessários exames complementares para investigação
das arritmias.
Os fatores que definem a amplitude e contorno do pulso arterial são: volume de ejeção do
ventrículo esquerdo, velocidade de ejeção, complacência e capacidade do sistema arterial,
ondas depressão que resultam do fluxo anterógrado do sangue e reflexo do pulso de pressão
arterial que retorna da circulação periférica. O pulso normal pode ser representado pela
figura:
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expressa do autor (Artigo 29). 79
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Ao palpar o pulso arterial, deve-se sempre comparar o pulso de uma artéria com sua
contralateral, buscando-se determinar se os pulsos são simétricos, ou seja, têm a mesma
amplitude e contorno, ou são assimétricos. É possível encontrar os pulsos dos membros
superiores reduzidos ou assimétricos em diversas situações: êmbolo arterial, trombose, na
estenose aórtica supravalvar e na dissecção de aorta. Assimetria de pulsos poplíteos indica
obstruções iliofemorais, enquanto pulsos finos em territórios radial, tibial posterior e pedioso
indicam insuficiência arterial. Na coarctação de aorta os pulsos dos MMSS são amplos e os
dos MMII são reduzidos.
É percebido como uma elevação pequena, um impacto suave, pulso parvus com pico mal
definido, às vezes retardado, prolongado (tardus). Quando em uma única artéria, significa
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80 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 03 – Pulso
Esse tipo de pulso arterial normalmente está relacionado com o aumento do volume sistólico
ou redução da resistência vascular periférica ou da distensibilidade arterial. É encontrado em
estados hiperdinâmicos, fisiológicos patológicos. O exemplo mais importante é o pulso de
Corrigan ou pulso em martelo d’água, encontrado na regurgitação aórtica. É reconhecido
pela elevação muito rápida e de grande amplitude, seguida de descida também rápida (pulso
colapsante).
É um tipo de pulso em que duas ondas são palpadas durante cada ciclo cardíaco. Quando
essas duas ondas de pulso ocorrem na sístole, o pulso é denominado de bisferiens ou de
bífido, se uma das ondas ocorre na sístole e outra na diástole, é denominado dicrótico:
Pulso Bisferiens: as duas elevações acontecem antes de B2, o que pode ser percebido
quando se palpa o pulso de modo simultâneo com a ausculta cardíaca. É encontrado em
condições onde grande volume sistólico é ejetado rapidamente na aorta, sendo mais comum
quando existe associação de regurgitação aórtica grave e estenose aórtica discreta, mas
também regurgitação aórtica grave isolada. O primeiro pico corresponde a onda de
percussão, relacionada com a ejeção de sangue na aorta, a depressão que se segue é
decorrente do efeito Bernoulli nas paredes da aorta ascendente, causando redução súbita da
pressão lateral. Essa redução se deve a ejeção rápida de sangue na aorta, o que significa que
a contratilidade do VE é normal. Após a depressão do contorno do pulso arterial que reflete
a redução da pressão, observa-se o segundo pico devido a onda maré (refletida).
Pulso Bífido: A onda de percussão acentuada é também causada pela rápida ejeção
de sangue na aorta, imediatamente ao se iniciar a sístole. O declínio do contorno do pulso,
na mesossístole, coincide com o instante em que ocorre a obstrução ao fluxo de sangue
causado pela estenose subvalvar. Esse declínio é seguido pela segunda onda refletida.
Pulso Anacrótico: O duplo pico sistólico causado por entalhe acentuado no ramo
ascendente da onda de pulso (entalhe anacrótico). Distingue-se do pulso bisferiens por ser
um pulso de pequena amplitude, de elevação lenta. É reconhecido em alguns pacientes com
estenose aórtica.
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expressa do autor (Artigo 29). 81
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Existem três tipos de pulso arterial em que esse fenômeno acontece, são denominados pulso
paradoxal, alternante e bigeminal.
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82 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 03 – Pulso
• Artéria dorsal do pé: ao longo da parte de cima do pé, entre a extensão dos tendões
do dedo maior.
Uma avaliação do pulso radial inclui a medida de sua frequência, ritmo, força e
igualdade. Ao auscultar o pulso apical, avalia-se apenas a frequência e o ritmo (POTTER;
PERRY, 2010).
O pulso de ambos os lados do sistema vascular periférico devem ser acessados para
avaliar a sua igualdade, onde se comparam as suas características (POTTER; PERRY, 2010).
Para uma correta palpação dos pulsos, pode-se seguir tal roteiro:
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expressa do autor (Artigo 29). 83
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
d. Frequência cardíaca – e m 1 m i n u t o c o n s e c u t i v o ( e v i t a r p a l p a r p o r
poucos segundos e fazer multiplicações para estimativa em 1 minuto)
Palpar os pulsos periféricos: temporal, braquial, radial, ulnar, poplíteo, tibial posterior e
pedioso.
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84 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 03 – Pulso
Pré-escolar 80 - 110
Escolar 75 - 100
Adolescente 60 - 90
Adulto 60 - 100
3.6 TERMINOLOGIAS
• Normocardia: frequência cardíaca normal;
• Relógio
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expressa do autor (Artigo 29). 85
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
• Com os dois dedos (indicador e médio) da mão, localizar a artéria radial na face
interna do punho, do lado do polegar;
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86 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 04 – Respiração
04
RESPIRAÇÃO
Outro sinal vital relevante é a respiração, mecanismo que o corpo utiliza para trocar gases
entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células, definida como a troca gasosa
(oxigênio e gás carbônico) efetuada entre o organismo e o meio externo, verificada pelos
movimentos respiratórios de inspiração e expiração (PORTO e VIANA, 2010; SANTOS e
VIANA, 2008).
• Exercício;
• Dor aguda;
• Ansiedade;
• Tabagismo;
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expressa do autor (Artigo 29). 87
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
• Posição corporal;
• Medicações;
• Lesão neurológica;
• Função da hemoglobina.
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88 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 04 – Respiração
durante minutos, cursando com hipoxemia acentuada e riscos de arritmias cardíacas e morte.
Indivíduos em apnéia necessitam de suporte respiratório ou progredirão para óbito.
Recém-nascido 30-60
Lactente 30-50
Criança 20-30
Adolescente 16-19
Adulto 12-20
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expressa do autor (Artigo 29). 89
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Alteração Descrição
Apneia A respiração cessa durante vários segundos. Quando está para é persistente
Respiração de Biot A respiração é anormalmente superficial para duas ou três respirações segu
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90 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 04 – Respiração
1. Relógio
2. Técnica:
4. Reunir o material;
5. Não deixar o paciente perceber que está observando seu movimento respiratório.
Contar visualmente ou colocando-se a mão sobre o tórax (pegue o pulso do paciente
como uma maneira de simular a tomada de pulso, mas na realidade olhe para o tórax
do paciente para contar o número de respirações durante um minuto);
7. Lavar as mãos;
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
05
PRESSÃO ARTERIAL
A temperatura, o pulso e a respiração são essenciais, assim como a pressão arterial, para a
verificação dos sinais vitais. Denominam-se pressão arterial a força exercida pelo sangue
circulante sobre as paredes das artérias, que depende da força de contração do coração, da
quantidade de sangue circulante e da resistência das paredes dos vasos sanguíneos. O pico
máximo de pressão no momento em que a ejeção ocorre é a pressão sistólica. Quando os
ventrículos relaxam, o sangue que permanece nas artérias exerce uma pressão mínima ou
pressão diastólica. A diferença entre as pressões sistólica e diastólica é a pressão de pulso.
A unidade padrão para medir a PA é dada em milímetros de mercúrio (mmHg) (POTTER;
PERRY, 2010).
Segundo Portela e Correa (2007); Santos e Viana (2008), Porto e Viana (2010) e
Silva e Silva (2010), essa pressão é obtida por meio de valores, como a pressão sistólica ou
máxima (é o pico máximo da pressão devido à ejeção sanguínea), e pressão diastólica ou
mínima (quando os ventrículos relaxam, o sangue permanece nas artérias exercendo uma
pressão mínima contra as paredes arteriais em todos os momentos).
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92 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 05 – Pressão Arterial
iniciar o tratamento para hipertensão arterial, devendo, assim ser orientado a procurar um
médico.
Ocorre hipotensão quando a pressão sistólica cai para 90 mmHg ou menos. Apesar
de alguns adultos terem PA normalmente baixa, para a maioria das pessoas pode ser um
achado anormal associado à doença. A hipotensão ortostática ou postural ocorre quando uma
pessoa normotensa apresenta sintomas e pressão baixa ao se mover para uma posição mais
elevada (POTTER; PERRY, 2010).
• Idade;
• Estresse;
• Etnia;
• Sexo;
• Ritmo circadiano;
• Medicações;
• Atividade e peso;
• Tabagismo.
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expressa do autor (Artigo 29). 93
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
Ótima 120 80
HIPERTENSÃO
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94 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 05 – Pressão Arterial
(ESFIGMOMANOMETRO) MISSOURI
ANEROIDE - COM APOIO PARA MESA,
INSTALAÇÃO EM PAREDES OU COM
PEDESTAL SOBRE BASE COM RODÍZIOS
DESLIZANTES DE BAIXO RUIDO.
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expressa do autor (Artigo 29). 95
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
APARELHO DE P.A.
ESFIGMOMANÔMETRO ANERÓIDE -
VERIFICADO E APROVADO PELO
INMETRO - MANGUITO COM PERA
EM PVC DE QUALIDADE SUPERIOR
- DISPONIBILIDADE DE
BRAÇADEIRAS EM NYLON OU
ALGODÃO E COM FECHOS DE
VELCRO.
• Esfigmomanômetro
• Estetoscópio
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96 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 05 – Pressão Arterial
4. Certifique-se de que o paciente não praticou atividade física, não fumou, não ingeriu
bebida alcoólica, café, ou qualquer coisa que possa alterar o exame;
8. Palpar o pulso radial, inflar o manguito até o desaparecimento do pulso para estimar
o nível da pressão sistólica. (Método Palpatório);
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expressa do autor (Artigo 29). 97
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
06
DOR
Vale ressaltar que a equipe de enfermagem é quem efetivamente convive mais tempo
com cliente; dessa forma, faz-se necessário que saiba conhecer os sinais de dor para, assim,
buscar intervir corretamente no seu alívio. A queixa de dor deve ser sempre valorizada e
respeitada devido ao desconforto que manifesta (PEDROSO e CELICH, 2006).
A dor é uma condição extremamente complexa. Não se trata apenas de uma forma
de sensação, mas também de reações reflexas, aprendizado, memorização, respostas
emocionais e comportamentais frente a uma situação dolorosa (PORTO, 2008; SILVA e
SILVA, 2010). É uma das principais causas do sofrimento humano, suscitando
incapacidades, comprometimento da qualidade de vida e imensuráveis repercussões
psicossociais e econômicas, o que a torna um problema de saúde pública (BOTTEGA e
FONTANA, 2010).
Podemos citar alguns tipos de dor, são elas: aguda (protetora e rápida), crônica (dura
mais de 6 meses, constante ou recorrente), episódica crônica (esporádica durante um período
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98 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 06 – Dor
Avaliar a dor e empenhar medidas para seu alívio, proporcionando conforto e bem
estar ao sujeito, podem ser considerados como dispositivos capazes de promover a saúde
durante a internação hospitalar ou em cuidados domiciliares (BOTTEGA e FONTANA,
2010).
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expressa do autor (Artigo 29). 99
Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
07
CONCLUSÃO
A aferição dos SSVV parece simples, mas pode interferir na evolução e desfecho do quadro
clínico e cirúrgico dos pacientes. É uma atividade independente e rotineira da enfermagem,
pois não requer aparelhagem específica e o seu produto é utilizado por todos os demais
profissionais da equipe de saúde.
Cabe à enfermagem o controle ou monitoração dos dados referentes aos sinais vitais,
de modo que as alterações sejam comunicadas para realização das intervenções necessárias
(PORTO e VIANA, 2010).
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100 expressa do autor (Artigo 29).
Avaliação
AVALIAÇÃO
1. O acolhimento com classificação de risco vem sendo cada vez mais realizada nos
serviços de saúde que prestam atendimentos de urgência e que organizam o atendimento
com base nos níveis de prioridade. O modelo proposto pelo Ministério da Saúde divide o
serviço em eixos e áreas, identificados por cores que irão determinar o tipo de atendimento
prestado. Com base nesse modelo assinale a alternativa que corresponde às características
da área amarela.
a. Área na qual está a sala de emergência para atendimento imediato dos pacientes com
risco de morte e a sala de procedimentos especiais invasivos.
b. Área das salas de observação, que devem ser divididas por sexo (feminino e
masculino) e idade (crianças e adultos), a depender da demanda.
d. Área composta por uma sala de retaguarda para pacientes já estabilizados, mas que
ainda requerem cuidados especiais (pacientes críticos ou semicríticos).
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
São verdadeiras:
a. I e II
b. I, III e IV
c. SOMENTE III
d. Todas As Alternativas
3. São pacientes que recebem classificação verde segundo o protocolo humaniza SUS
do Sistema Único de Saúde, exceto:
b. Deficientes físicos
c. Atendimento imediato
c. Reconfigurar o trabalho médico no sentido de superar o papel central que ele vem
ocupando e integrá-lo no trabalho da equipe.
b. Justiça: cabe à equipe médica decidir quais ações serão desenvolvidas por cada
profissional da saúde, supervisionar e avaliar as ações desenvolvidas por cada um
deles.
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Atualização em Triagem, Urgência e Emergência
c. Antes da verificação da frequência respiratória, o paciente deve ser avisado para que
ele respire de forma mais natural e espontânea.
d. Pele fria e úmida, pressão arterial em queda, frequência cardíaca em elevação, retardo
do enchimento capilar e volume urinário diminuído.
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Referências
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Referências
PORTO, C C. Exame clínico bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
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