Be18 00
Be18 00
Be18 00
do Exército
Ministério da Defesa
Exército Brasileiro
Secretaria-Geral do Exército
18/2000
ÍNDICE
1ª PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alteração
2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
COMANDANTE DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 200, DE 25 DE ABRIL DE 2000
Altera o art. 5º do Estatuto da Fundação Habitacional do Exército.
.....................................................................................................................................
.......
5
PORTARIA Nº 202, DE 26 DE ABRIL DE 2000
Aprova as Instruções Gerais para a Elaboração de Sindicância no Âmbito do Exército
Brasileiro (IG 10-11).
.....................................................................................................................................
.......
5
PORTARIA Nº 210, DE 28 DE ABRIL DE 2000
Concede denominação histórica à 5ª Brigada de Infantaria Blindada.
.....................................................................................................................................
.......
35
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 022-EME, DE 12 DE ABRIL DE 2000
Aprova as Instruções Reguladoras para o Julgamento de Livros e outros Trabalhos
Elaborados por Militares do Exército (IR 20-03), 1ª Edição, 2000.- Republicação
.....................................................................................................................................
.......
35
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIAS GABINETE Nº 2.287, 2.288 e 2.306, DE 20 DE ABRIL DE 2000
Designações
.....................................................................................................................................
.......
59
COMANDANTE DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 173, DE 12 DE ABRIL DE 2000
Exoneração
.....................................................................................................................................
.......
59
PORTARIA Nº 198, DE 25 DE ABRIL DE 2000
Designações
.....................................................................................................................................
.......
60
PORTARIAS Nº 203 a 205, DE 27 DE ABRIL DE 2000
Promoções
.....................................................................................................................................
.......
60
PORTARIAS Nº 207 e 208, DE 27 DE ABRIL DE 2000
Designações
.....................................................................................................................................
.......
67
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
Sem alteração
1ª PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alteração
2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
COMANDANTE DO EXÉRCITO
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA
Art. 1º As presentes Instruções Gerais têm por finalidade normatizar, padronizar e
orientar procedimentos para a realização de sindicância no âmbito do Exército Brasileiro.
Art. 2º A sindicância é o procedimento formal, apresentado por escrito, para a
apuração, quando julgada necessária pela autoridade competente, de fatos de interesse da
administração militar ou de situações que envolvam direitos.
Parágrafo único. A autoridade que tiver ciência de irregularidade é obrigada a adotar
as medidas necessárias para a sua apuração, mediante sindicância.
Art. 3º A sindicância será instaurada mediante portaria da autoridade competente,
publicada em boletim interno (BI) da Organização Militar (OM).
Art. 4º É competente para instaurar a sindicância:
I - o Comandante do Exército;
II - o Oficial-General no cargo de comandante, chefe, diretor ou secretário de OM; e
III - o comandante, chefe ou diretor de OM.
Art. 5º Quando o fato a ser apurado envolver militares de organizações diferentes, a
competência para determinar a instauração da sindicância será da autoridade militar em cuja
jurisdição se verificar a ocorrência.
CAPÍTULO II
DOS PROCEDIMENTOS
Art. 6º O sindicante deverá observar os seguintes procedimentos:
I - lavrar o termo de abertura da sindicância;
II - juntar aos autos os documentos por ordem cronológica, numerando e rubricando
as folhas no canto superior direito;
III - indicar, na capa dos autos, seus dados de identificação e os do sindicado;
IV - cumpridas as formalidades iniciais, promover a notificação do sindicado para
conhecimento do fato que lhe é imputado, acompanhamento do feito e ciência da data de sua
inquirição;
V - fazer constar, nos pedidos de informações e nas requisições de documentos,
referências expressas ao fim a que se destinam e ao tipo de tramitação (normal, urgente ou
urgentíssima);
VI - juntar, mediante termo, todos os documentos expedidos e recebidos;
VII - se a pessoa ouvida for analfabeta ou não puder assinar o termo, pedir a alguém
que o faça por ela, depois de lido na presença de ambos, juntamente com mais duas testemunhas,
lavrar o respectivo termo com o motivo do impedimento e, caso não seja indicada pelo depoente a
pessoa para assinar a seu rogo, consignar o fato nos autos;
CAPÍTULO III
DOS PRAZOS
Art. 9º Na contagem dos prazos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do
vencimento.
Parágrafo único. Os prazos se iniciam e vencem em dia de expediente na OM.
Art. 10. A autoridade instauradora fixará na portaria o prazo inicial de 20 (vinte) dias
corridos para a conclusão da sindicância.
Parágrafo único. O prazo se inicia na data de recebimento da portaria pelo sindicante.
Art. 11.O prazo previsto no artigo anterior poderá ser prorrogado por solicitação do
sindicante, devidamente fundamentada, e a critério da autoridade instauradora, a qual, levando em
consideração a complexidade do fato a ser apurado, fixará novo prazo para a conclusão dos
trabalhos.
§ 1º A solicitação de prorrogação de prazo deve ser feita, no mínimo, 48 (quarenta e
oito) horas antes do término daquele inicialmente previsto.
§ 2º O prazo máximo de apuração não poderá ultrapassar 40 (quarenta) dias corridos.
§ 3º A prorrogação do prazo deverá ser publicada em BI da OM.
Art. 12.O sindicado deverá ser notificado, com a antecedência mínima de 2 (dois)
dias úteis, de todos os atos da sindicância, para que possa presenciá-los.
Art. 13.Ao sindicado será facultado, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados de sua
inquirição, oferecer defesa prévia e arrolar testemunhas.
Parágrafo único. Após cumpridas as diligências de que trata este artigo, a autoridade
instauradora, no prazo de 5 (cinco) dias corridos, dará solução à sindicância.
CAPÍTULO IV
DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA
Art. 18. Será asssegurado ao sindicado, no prazo de 5 (cinco) dias corridos a que se
refere o § 1º do art. 13, vista do processo em local designado pelo sindicante.
Art. 23. Quando a testemunha deixar de comparecer para depor, sem justo motivo,
ou, comparecendo, se recusar a depor, o sindicante lavrará termo circunstanciado e mencionará tal
fato no relatório.
Art. 24. Ao comparecer para depor, a testemunha declarará seu nome, idade, estado
civil, residência, profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente de alguma das partes e, em
caso positivo, o grau de parentesco.
Art. 25. As pessoas desobrigadas por lei de depor, em razão do dever de guardar
segredo relacionado com a função, ministério, ofício ou profissão, desde que desobrigadas pela parte
interessada, poderão dar o seu testemunho.
Art. 28. As testemunhas serão ouvidas, individualmente, de modo que uma não
conheça o teor do depoimento da outra.
Art. 32. Será admitida a realização de acareação sempre que houver divergência em
declarações prestadas sobre o fato.
Art. 36. A sindicância poderá ser ostensiva ou sigilosa, conforme o fato em apuração,
e deverá ser classificada pela autoridade instauradora.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 37. Os recursos dos militares e os procedimentos aplicáveis na esfera disciplinar
são os prescritos no Regulamento Disciplinar do Exército.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
Tendo tomado conhecimento dos fatos constantes do(s) documento(s) anexo(s), que
denunciou .......................... (síntese dos fatos), determino seja instaurada a respeito uma sindicância,
delegando-vos, para esse fim, as atribuições que me competem, devendo os trabalhos ser concluídos
no prazo de 20 (vinte) dias corridos.
________________________
nome, posto e função da
autoridade instauradora
MODELO DE CAPA
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
AUTOS DE SINDICÂNCIA
______________________
nome e posto do sindicante
_______________________
nome e posto do sindicante
MODELO DE DESPACHOS
ou
ou
ou
ou
Local e data
_______________________
nome e posto do sindicante
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
1. Venho, por meio deste, notificar Vossa Senhoria sobre os fatos (ou irregularidades)
a que se refere a sindicância instaurada para apurar (indicação dos fatos pertinentes)
........................................ razão pela qual lhe é facultada, a partir da data de ciência (ou
recebimento) deste documento, vista dos respectivos autos, no local .................................., bem
como assegurado o direito de, pessoalmente ou por intermédio de procurador constituído, apresentar
defesa prévia, arrolar testemunhas, assistir a depoimentos, oferecer alegações finais e praticar todos
os demais atos necessários ao exercíciodo contraditório e da ampla defesa.
______________________
nome e posto do sindicante
Declaro que tenho ciência
Data/hora
_________________________________
nome, posto ou graduação do sindicado
_______________________
nome e posto do sindicante
ou
Datilografar no próprio documento juntado, na parte superior esquerda o seguinte:
Junte-se aos autos
Em ...../......./.......
_______________________
nome e posto do sindicante
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
_______________________
nome e posto do sindicante
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
_______________________
nome e posto do sindicante
Obs: - Quando a testemunha for militar, o ofício deve ser endereçado ao seu comandante.
- No caso de servidores públicos, endereçar o ofício aos respectivos chefes.
MODELO DE PRECATÓRIA
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
_______________________
nome e posto do sindicante
Local e data
_______________________________
nome e posto do sindicante
________________________________
nome da testemunha
__________________________________________
nome da(s) testemunha(s) da inquirição (se houver)
________________________________
nome e posto do sindicante
_________________________________
nome, posto ou graduação do sindicado
_________________________________
nome da(s) testemunha(s) da inquirição
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
_______________________
nome e posto do sindicante
________________________________
nome e posto do sindicante
___________________________________
nome completo da testemunha A
___________________________________
nome completo da testemunha B
________________________________
nome, posto ou graduação do sindicado
Aos ...... dias do mês ......... do ano de .........., nesta cidade ..............., no quartel
do(a).........................., encerro os trabalhos de instrução atinentes à presente sindicância, procedida
em cumprimento ao determinado na Portaria nº .............., de......................., do Sr ........., do que,
para constar, lavrei o presente termo.
____________________
nome e posto sindicante
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
___________________________
nome e posto do sindicante
Declaro ter ciência do que consta dos autos, bem como do prazo para apresentação das razões de
defesa.
Data/hora
_____________________________________
nome, posto ou graduação do sindicado
Senhor Sindicante,
2. Tal solicitação encontra amparo no inciso LV, do art. 5º, da Constituição Federal.
Local e data
_________________________________
nome, posto ou graduação do sindicado
MODELO DE CERTIDÃO
Certifico que, nesta data, às ............ horas (horas exatas), decorreu o prazo concedido
por meio do Of nº ........, de................, sem que o sindicado apresentasse suas razões de defesa
escritas.
Do que para constar, lavrei o presente termo.
Local e data
_______________________
nome e posto do sindicante
MODELO DE RELATÓRIO
I. INTRODUÇÃO
OU
OU AINDA
Pelo que resultou apurado e consta dos autos chega-se à conclusão que da conduta do
sindicado (nome, posto ou graduação), conforme................ (sua própria confissão, ou depoimentos,
etc, de fls...), verifica-se claros indícios de infração penal militar.
Local e data
______________________________
nome e posto do sindicante
Aos ...... dias do mês ......... do ano de .........., nesta cidade ..............., no quartel
do(a)......................, encerro os trabalhos atinentes à presente sindicância, procedida em
cumprimento ao determinado na Portaria nº ............., de .........., do Sr ...................., do que, para
constar, lavrei o presente termo.
_______________________
nome e posto do sindicante
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
------------------------- (escalão superior)
------------------------- (escalão considerado)
Do (sindicante)
Ao Sr (autoridade instauradora)
________________________
nome e posto do sindicante
Da análise das averiguações que mandei proceder por intermédio do ..... (posto e
nome do sindicante), pela Portaria nº ....., de............., verifica-se, pelas............(conclusões e/ou
provas, etc.), que os fatos apurados................... (constituem ou não infração disciplinar ou há
indícios de crime - apresentar fundamentação para o julgamento, ainda que sucinta).
Local e data
____________________________________
nome e posto da autoridade instauradora
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
OBS: Republicada por ter saído com incorreção no BE 16, de 18 de abril de 2000.
Art
TÍTULO I - FINALIDADE.........................................................................
...........1º
TÍTULO I
FINALIDADE
Art. 1º Estabelecer os procedimentos para o julgamento de livros e quaisquer outros trabalhos,
elaborados por militares e que devam ser submetidos à apreciação do Estado-Maior do Exército,
para fins de:
1. Autorização para publicação, em face do que prescrevem os Nºs 65, 66, 67 e 68 do Anexo I
do REGULAMENTO DISCIPLINAR DO EXÉRCITO (R-4), aprovado pelo Decreto Nº 90608, de
04 Dez 84;
2. Aprovação, em face do que prescrevem:
a. o Nº 53) do Art. 18 do REGULAMENTO INTERNO E DOS SERVIÇOS GERAIS (R-1),
aprovado pela Portaria Ministerial Nº 300, de 30 Abr 84;
b. os Art. 30 e 31 do Decreto 71848, de 16 Fev 73, que regulamenta, para o Exército, a LEI DE
PROMOÇÕES DOS OFICIAIS DA ATIVA DAS FORÇAS ARMADAS (R-27);
c. inciso II do Art. 29 das INSTRUÇÕES GERAIS PARA INGRESSO E PROMOÇÃO NO
QAO – IG 10-31, aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 30, de 14 Jan 85;
d. o Nº 2 do Art. 12 das INSTRUÇÕES GERAIS PARA A PROMOÇÃO DOS
GRADUADOS – IG 10-05, aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 251, de 26 Abr 96;
TÍTULO II
LEGISLAÇÃO BÁSICA
Art. 2º Constituem a Legislação Básica das presentes instruções:
1. Lei Nº 5250, de 09 Fev 67 – LEI DE IMPRENSA;
2. Lei Nº 6880, de 09 Dez 80 - ESTATUTO DOS MILITARES (E-1);
3. Lei Nº 5821, de 10 Nov 72 - LEI DE PROMOÇÕES DOS OFICIAIS DA ATIVA DAS
FORÇAS ARMADAS;
4. Decreto Nº 71848, de 16 Fev 73 - REGULAMENTO PARA O EXÉRCITO DA LEI DAS
PROMOÇÕES DOS OFICIAIS DA ATIVA DAS FORÇAS ARMADAS (R-27);
5. Decreto Nº 1864, de 16 Abr 96 - REGULAMENTO DE PROMOÇÕES DE GRADUADOS
DO EXÉRCITO (R-196);
6. Decreto Nº 2910, de 29 Dez 98 - NORMAS PARA A SALVAGUARDA DE
DOCUMENTOS, MATERIAIS, ÁREAS, COMUNICAÇÕES E SISTEMA DE INFORMAÇÃO
DE NATUREZA SIGILOSA;
7. Decreto Nº 90608, de 04 Dez 84 - REGULAMENTO DISCIPLINAR DO EXÉRCITO (R-
4);
8. Portaria Ministerial Nº 30, de 14 Jan 85 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA INGRESSO E
PROMOÇÃO NO QAO (IG 10-31);
9. Portaria Ministerial Nº 251, de 26 Abr 96 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA PROMOÇÃO
DE GRADUADOS (IG 10-05);
10. Portaria Ministerial Nº 1192, de 02 Mai 79 - PONTOS PARA PROMOÇÃO DE
OFICIAIS (a ser revogada a partir de 1º de janeiro de 2001);
11. Portaria Ministerial Nº 300, de 30 Abr 84 - REGULAMENTO INTERNO E DOS
SERVIÇOS GERAIS (R-1);
12. Portaria Ministerial Nº 172, de 27 Fev 84 - REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO
EXÉRCITO (R-172);
13. Portaria Ministerial Nº 355, de 16 Jul 93 (Canções Militares, Cânticos de Guerra e
Refrões);
14. Portaria Ministerial Nº 433, de 24 Ago 94 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA
CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINISTÉRIO DO
EXÉRCITO (IG 10-42);
15. Portaria Nº 109, de 25 Fev 99 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE DOUTRINA MILITAR TERRESTRE - SIDOMT (IG 20-
13);
16. Portaria Nº 696, de 17 Dez 99 - Instruções Gerais para a Quantificação do Mérito dos
Militares - IG 30-10 (a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2001); e
TÍTULO III
PROCEDIMENTOS
CAPÍTULO I
Do Requerimento
Art. 3º Além de obedecer às INSTRUÇÕES GERAIS PARA CORRESPONDÊNCIA,
PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS DO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO (IG 10-42), o
requerimento ou o ofício do Comandante, Chefe ou Diretor, encaminhando o trabalho, deverá:
1. mencionar a natureza do trabalho, classificando-o como “assunto profissional”, “assunto
profissional de cultura geral ou científica” ou “técnico-profissional” (referente à instrução, material,
comando de pequenas frações e vida corrente das OM);
2. observar, quando for o caso, às prescrições do Decreto Nº 2910, de 29 Dez 98, NORMAS
PARA SALVAGUARDA DE DOCUMENTOS, MATERIAIS, ÁREAS, COMUNICAÇÕES E
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE NATUREZA SIGILOSA;
3. ser instruído, quando necessário, com os seguintes documentos:
a. memória descritiva do trabalho;
b. cópia autêntica da folha de alterações do requerente ou do item do Boletim Interno da
Organização Militar, em que haja menção sobre o trabalho;
c. comprovante da aprovação dos Ministérios da Educação e da Cultura, quando se tratar de
livro didático;
d. projetos, desenhos, mapas, disquetes, CD-ROM, esquemas, dados experimentais ou
estatísticos, fontes de consulta de referência ou de base utilizadas no trabalho (livros, monografias,
publicações técnicas ou científicas e outros anexos julgados de interesse);
e. juízos ou pareceres de autoridades ou órgãos que já tenham se pronunciado oficialmente
sobre o trabalho; e
f. outros elementos que possam facilitar o julgamento, inclusive os textos originais, quando se
tratar de tradução.
Art. 4º Quando o trabalho não puder ser apresentado por completo em duas vias, por conter
figuras ou anexos de difícil reprodução, os originais respectivos, depois de registrados e autenticados
pelo Estado-Maior do Exército, poderão ser cedidos ao autor mediante recibo, para fins de
impressão, ficando este obrigado a restituí-los logo após sua publicação.
CAPÍTULO II
Do Encaminhamento
Art. 5º O pronunciamento do Estado-Maior do Exército - autorização para publicação ou
aprovação - poderá ser solicitado em requerimento do próprio interessado, encaminhado pelo seu
Comandante, Chefe ou Diretor ao Chefe do Estado-Maior do Exército.
Art. 6º O Comandante, Chefe ou Diretor que tomar conhecimento de trabalho que julgue de
relevante interesse profissional, de autoria de subordinado, deverá submetê-lo à apreciação do
Estado-Maior do Exército, para os fins previstos nestas Instruções, em expediente fundamentado
Art. 7º Em qualquer dos casos acima, o expediente deverá ser encaminhado pelos trâmites
regulamentares de acordo com as IG 10-42, juntamente com o trabalho elaborado (em dupla via) e
uma cópia gravada em disquete, ou CD ROM, ao Estado-Maior do Exército a quem caberá realizar
uma análise inicial do trabalho e, por intermédio da 3ª Subchefia, para emissão de parecer,
encaminhar:
CAPÍTULO III
Do Julgamento e Classificação
Art. 8º Os Órgãos relacionados no Art. 7º deverão nomear uma comissão composta por 3 (três)
oficiais, sendo um presidente e dois membros. Quando a especialidade ou a tecnicidade do assunto
assim o exigir, será convocado um especialista ou técnico para assessoramento da comissão.
Art. 9º A Comissão terá o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para emitir o parecer, que pode
ser prorrogado, por igual período, em caráter excepcional, mediante solicitação, por escrito, de seu
presidente à autoridade a que estiver diretamente subordinado. Esta autoridade, poderá prorrogar o
prazo apenas uma vez e comunicar tal decisão ao EME.
Art. 10. Caberá à Comissão nomeada classificar o trabalho apresentado como Não-aproveitável
ou Aproveitável. Sendo o trabalho classificado como Aproveitável, caberá à comissão elaborar o
parecer, contendo:
1. declaração formal pela aprovação, se a favor ou contra a concessão de autorização para
publicação;
Art. 11. Sendo o trabalho classificado como Não-aproveitável, a comissão deverá elaborar um
relatório com as orientações para sua correção e determinar o seu arquivamento.
3. a repercussão que já tenha produzido, ou que poderá produzir, com a divulgação do trabalho
nos meios técnicos, científicos ou acadêmicos, civis ou militares;
9. as prescrições contidas nos dispositivos legais citados no Art. 2º das presentes instruções.
Art. 14. Qualquer referência a leis, regulamentos, instruções e manuais vigentes deverá manter
a precisa identificação destes.
Art. 15. Os trabalhos julgados “Aproveitáveis”, após a emissão do parecer da Comissão, serão
restituídos ao EME, pelos órgãos relacionados no Art 7º, para serem apreciados.
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pelo Estado-Maior do Exército, e classificados como “Muito Bom” (MB) ou “Bom” (B), atribuir-se-
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de 26 Abr 96 (IG 10-05), Nº 30, de 14 Jan 85 (IG 10-31) e 1192, de 02 Mai 79 - PONTOS PARA
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PROMOÇÃO DE OFICIAIS (a ser revogada a partir de 01 de janeiro de 2001), os pontos a seguir
especificados, computando-se o máximo de 2 (dois) trabalhos, de maior menção, para o conjunto das
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Parágrafo único: Com a entrada em vigor das Portarias Nº 696, de 17 Dez 99 (IG 30-10 –
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Instruções Gerais para a Quantificação do Mérito dos Militares) e Nº 004-DGP, de 14 Jan 00 (IR 30-
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30 - Instruções Reguladoras da Quantificação do Mérito dos Militares),a partir de 1º janeiro de 2001,
o quadro de pontuação dos trabalhos Aproveitáveis passará a ser o seguinte:
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2º da
Portaria Nº 696, 17 Dez 99 (IG 30-10).
Art. 18. Para fins de aprovação, como estabelecido nas presentes Instruções, só serão
considerados, em princípio, trabalhos de autoria individual.
Art. 19. Os livros didáticos (cultura geral) destinados à área de ensino (não-militar) deverão:
2. receber parecer favorável dos Ministérios da Educação e da Cultura, cabendo ao autor todas
as providências que se fizerem necessárias.
CAPÍTULO IV
Das Disposições Diversas
Art. 21. O parecer e o despacho de aprovação serão elaborados segundo os modelos constantes
dos Anexos A e B.
Art. 22. A aprovação ou a autorização para publicação não acarretarão qualquer obrigação, por
parte do Exército, de imprimir, executar, ou divulgar o trabalho julgado, nem na sua adoção oficial.
Art. 23. A autorização para publicação de um trabalho, em cujo texto devem ser feitas
alterações, ficará na dependência de novo parecer do Estado-Maior do Exército.
Art. 24. Em todo trabalho elaborado por militares em conformidade com as presentes
Instruções, deverá ser citado o Boletim Interno do Estado-Maior do Exército que publicou o
despacho do requerimento concedendo a necessária autorização.
Art. 25. Não deverão ser encaminhados aos órgãos competentes os trabalhos que não
satisfizerem às condições estabelecidas nas presentes Instruções.
Art. 26. Para efeito do pedido de aprovação, é vedada a apresentação de obras, já publicadas,
que se enquadrem no Art. 30 destas instruções.
Art. 27. Os livros já publicados, autorizados pelo Estado-Maior do Exército de acordo com a
legislação anterior, que atualiza a legislação pertinente, poderão ser reeditados independentemente
Art. 28. A tramitação da documentação para aprovação com o propósito de cômputo de pontos
para promoção, deverá atentar para os prazos previstos no Decreto Nº 71848, de 16 Fev 73 (Art 28
do R-27), na Portaria Ministerial Nº 251, de 26 Abr 96 - IG 10-05 (Art 16 e Anexo C), e na Portaria
Ministerial Nº 30, de 14 Jan 85 - IG 10-31 (§ 2º do Art. 11 e Anexo VI).
4. trabalhos de natureza escolar, bem como os que forem realizados em decorrência do serviço,
com exceção daqueles que forem considerados excepcionais e de interesse para o EB. Neste último
caso, não haverá solicitação do autor para julgamento do trabalho; a iniciativa a respeito caberá ao
Comandante, Chefe ou Diretor da OM a que estiver subordinado o interessado; e
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1) ...............................................................................................................................................
(Doutrina Militar - observar as prescrições contidas nas Instruções Gerais para a Organização e
Funcionamento do Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT) - IG 20-13).
2) ................................................................................................................................................
(Originalidade - aspecto importante do trabalho visando ser inédito, não copiado de outro
modelo).
3) ................................................................................................................................................
(Repercussão - bom êxito que se caracteriza pela influência exercida pelo trabalho na natureza
de sua classificação)
4) ................................................................................................................................................
(Contribuição técnica - no que o trabalho concorrerá para o desenvolvimento ou
aperfeiçoamento a que se destina também visando à sua classificação)
6) .................................................................................................................................................
(Outros dados e observações julgados pertinentes e de interesse para o julgamento do trabalho,
se for o caso)
2. CONCLUSÃO
De acordo com o Art. 10 das referidas Instruções Reguladoras, a comissão é de parecer que:
a. ................................................................................................................................................
(Declaração favorável à aprovação e concessão da autorização para publicação, se for o caso)
b. ................................................................................................................................................
(Caracterização do trabalho)
c. .................................................................................................................................................
(Classificação do trabalho, com a respectiva atribuição de pontos, para a menção atribuída -
MB ou B)
d. .................................................................................................................................................
(Outros dados e observações julgados pertinentes)
......................................., ...................................
LOCAL DATA
a) ..............................................................
NOME - POSTO
Presidente da Comissão
b) ..............................................................
NOME - POSTO
Membro da Comissão
c) ..............................................................
NOME – POSTO
Membro da Comissão
OBSERVAÇÃO: Este parecer servirá como subsídio para o estudo e a análise do Estado-
Maior do Exército
OBS: Republicada por ter saído com incorreção no BE 16, de 18 de abril de 2000.
Art. 5º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
2. OBJETIVOS
a. Estabelecer condições para que a atividade aérea se desenvolva em conformidade com a
Filosofia de Segurança de Vôo (Seg Vôo), preservando, ao máximo, os recursos de pessoal e
material de Aviação do Exército (AvEx), assim como o patrimônio de terceiros.
3. REFERÊNCIA
4. DESENVOLVIMENTO
a. Idéias Básicas
1) A Segurança de Vôo tem seu alicerce baseado em três aspectos fundamentais:
a) Na existência de normas coerentes e adequadas ao desenvolvimento da atividade
aérea.
b) No fiel cumprimento das normas existentes.
c) Na disciplina e profissionalismo dos aeronavegantes.
2) Considerar-se-á atividade aérea, toda ação relacionada às tarefas de apoio ao vôo,
manutenção de aeronave e operação que envolva uma ou mais aeronaves, bem como, as ações de
planejamento e controle dessa atividade.
3) A prevenção de acidentes, objetivo principal da atividade de Segurança de Vôo, faz
parte das funções e responsabilidades dos Comandantes e Chefes, em todos os níveis.
4) Todo pessoal envolvido direta ou indiretamente com a atividade aérea deverá estar
conscientizado do elevado grau de risco que a envolve e da necessidade de que todos se mobilizem
em prol da eficiência, disciplina e rigor funcional.
5) O acidente ou incidente aeronáutico não é resultado de uma única causa, mas de uma
seqüência de eventos chamados fatores contribuintes, que se somam até atingirem o ponto de
irreversibilidade do mesmo.
6) A Segurança de Vôo não tem como meta a restrição da atividade aérea, mas sim sua
implementação, pela preservação dos meios materiais e recursos humanos.
7) Todos os acidentes podem e devem ser evitados.
6) Coordenação e Controle
a) Ficam estabelecidos canais técnicos entre os diversos elos do SIPAAerEx, com
a finalidade de agilizar o fluxo de informações de Segurança de Vôo e a otimização do sistema.
b) O CAvEx e as OM da Aviação do Exército, por intermédio de suas SIPAA,
deverão realizar Vistorias de Segurança de Vôo como parte de suas inspeções nos Escalões
Subordinados.
c) Todo pessoal aeronavegante deverá ter conhecimento das determinações e
recomendações de segurança de vôo emitidas pelo seu escalão superior.
7) Atribuições de Responsabilidades
a) Diretor do SIPAAerEx
(1) Formular e conduzir uma política de prevenção de acidentes
aeronáuticos para a Aviação do Exército.
(2) Decidir sobre divergências eventualmente surgidas entre os diversos
integrantes de Sistema, no processo de investigação de um determinado
incidente ou acidente aeronáutico ou na condução da política de
prevenção de acidentes nos diferentes níveis.
(3) Convocar os membros do Conselho de Segurança de Vôo, quando julgar
necessário.
(4) Determinar a reabertura de qualquer Investigação de Acidente
Aeronáutico já concluída, sempre que fatos novos recomendarem esse
procedimento.
f. Calendário de Obrigações
- Anexo A
5. PRESCRIÇOES DIVERSAS
a. Os Comandos, em seus diversos níveis, devem procurar deixar os especialistas em
Segurança de Vôo na Escala de Investigação de Incidentes e Acidentes Aeronáuticos, evitando a
designação para as demais escalas de caráter administrativo (Sindicância, IPM, Recebimento de
Material, etc).
b. As substituições de função no SIPAAerEx deverão ser efetuadas por militares
possuidores de curso / estágio na área de Segurança de Vôo. Sejam elas em caráter permanente ou
temporário.
c. O SIPAAerEx utilizará as Normas do Sistema de Investigação e Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos do Comando da Aeronáutica no que for aplicável à Aviação do Exército
Nr Órgão Prazo p/
Ordem Documentação Freqüência OBS
Elaborador Remessa
Sec Av Ex / (1)
01 PPAA Anual 30 Nov
COTER (10)
02 PPAA CAvEx Anual 01 Mar (7)
03 PPAA UAé Anual 01 Jun (1)
04 Rel Semestral UAé Semestral 31 Jan / 31 Jul (1)
28 Fev / 31
05 Rel Semestral CAvEx Semestral (11)
Ago
Rel Vistoria de De acordo com o 30 dias a contar (8)
06 Todas as OM
Seg Vôo Cmt OM da Pub em BI (6)
OM com encargo Na ocorrência de 10 dias a contar
07 Rel Preliminar (2)
de investigação Acdt do Acdt
OM com encargo Na ocorrência de 60 dias a contar
08 Rel Invg Acdt (2) (3)
de investigação Acdt do Acdt
OM com encargo Na ocorrência de 30 dias a contar
09 Rel Invg Incdt (2) (3)
de investigação Incdt do Incdt
07 dias a contar
Na configuração
da data da
10 Rel Perigo Qualquer Militar de situação de (4) (5)
situação de
perigo
perigo
Relatório Final / Sec Av Ex / Na ocorrência de (1)
11 30 dias
Síntese COTER Acdt/Incdt (10)
15 dias após o
Sumário Seg
12 CAvEx Trimestre término do (9)
Vôo
trimestre
OBS: (1)Remeter cópia ao CAvEx.
(2)Remeter original ao CAvEx para análise, endosso e posterior remessa à Sec Av Ex /
COTER.
(3)Prorrogável em caráter excepcional, de 30 em 30 dias, até o limite de 90 dias a contar da
data do Acdt / Incdt e mediante comunicação de tal ato ao Diretor do SIPAAerEx.
(4)A OM deverá remeter cópia ao CAvEx e às OM interessadas.
(5)Deverá receber uma numeração por parte da OM que o processa; a numeração inicia-se e
encerra-se dentro do ano civil.
(6)Mínimo de 01 (uma) por semestre.
(7)Remeter cópia à Sec Av Ex / COTER e às UAé da Av Ex.
(8) Remeter cópia ao CAvEx, como informação
(9) Remeter cópia à Sec Av Ex / COTER, OM subordinadas e UAé.
(10) Remeter cópia aos sistemas correlatos nas Forças Co-irmãs.
(11) Remeter cópia à Sec Av Ex / COTER.
Nº 2.287 – DESIGNAR
Nº 2.288 – DESIGNAR
o Cap Art SÉRGIO PEREIRA MARIANO CORDEIRO JUNIOR para acompanhar o Ministro da
Defesa em sua viagem à República da Argentina, no período de 26 a 29 de abril de 2000.
Nº 2.306 – DESIGNAR
COMANDANTE DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 173, DE 12 DE ABRIL DE 2000
Exoneração
Designar os militares abaixo relacionados, todos do Cmdo Fron Amapá/3º BIS, para
participarem das comemorações da Batalha de Camerone, em Kourou, Guiana Francesa, no período
de 27 de abril a 2 de maio do corrente ano:
Cap Inf MARCO AURÉLIO DA SILVA ANDRIANI;
1º Ten QAO MARIO ANTÔNIO DOS SANTOS;
2º Ten Inf VITOR HUGO DE ARAÚJO ALMEIDA;
2º Ten Inf FÁBIO GLADZIK;
1º Sgt Inf LUIZ BORELLA;
3º Sgt Inf VILSO SILVA FRANCO.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, com as alterações constantes do Decreto nº 1.656, de 3
de outubro de 1995, a missão está enquadrada como inopinada, militar, sem dependentes e será
realizada sem qualquer ônus para o Exército Brasileiro.
PORTARIA Nº 203, DE 27 DE ABRIL DE 2000
Promoções
AO POSTO DE CORONEL
OS TENENTES-CORONÉIS
INFANTARIA
JOSE ROBERTO ROUSSELET DE(ALENCAR)
LUIZ EMILIO(DA CAS)
LEONARDO ROBERTO CARVALHO DE(ARAUJO)
HELVECIO DE DEUS(SEVERO)
LUIZ ANTONIO(MESSIBA)DE SOUZA
CHARLES(SAKAMOTO)TEIXEIRA MUNIZ
MARIO CESAR(CARNEIRO)DOS REIS
MARCUS ANTONIO NETTO(SEREJO)
SERGIO AUGUSTO MACHADO(CAMBRAIA)
EDUARDO SEBASTIAO DE OLIVEIRA(WILDEMBERG)
FRANCISCO DE(CASTRO MEIRA)
OSCAR ALVES(SIMOES)FILHO
AG LUIZ CARLOS(HAUTH)
DANIEL)MEDEIROS LIMA
ANTONIO AUGUSTO(PIMENTEL)DE SOUZA
AUFELIO(BAZOLI)FILHO
PAULO)ROBERTO(GOMES)
CAVALARIA
OS MAJORES
INFANTARIA
MARIO MIGUEL DOS SANTOS(FONTES)
JOSE(EDSON)GOMES(CHACON)
NEY(ARATAU)DE ANDRADE SILVEIRA
ADALGISO(CALENZANI)
JOSE BARBOSA(CORREA FILHO)
AG ANDRE LUIZ(PASCHOAL)
WILTON)PINTO
LUIS FERNANDO (GODINHO) MACHADO
JORGE LUIS CORCETE (SERPA)
AG ALBERTO FURTADO (DUAILIBE)
BENTO)FERREIRA DOS SANTOS NETO
NELIO)RODRIGUES GOULART
CARLOS(MAURICIO)DE ALBUQUERQUE MELO
MARCUS VINICIUS(CAMARGO)COSTA
FRANCISCO JOSE FONSECA DE(MEDEIROS)
AO POSTO DE MAJOR
OS CAPITÃES
INFANTARIA
AO POSTO DE MAJOR
OS CAPITÃES
INFANTARIA
SERGIO LUIZ(TRATZ)
ARTILHARIA
MAURILIO MIRANDA NETTO(RIBEIRO)
RICARDO(LANCELLOTTI)
RONI)BAKSYS PINTO
VALDIR(CAMPELO)JUNIOR
COMUNICAÇÕES
JOSE(LOPES)MACEDO
MÉDICO
LUIZ ALBERTO(RODRIGUES)
FARMACÊUTICO
LAURO LUIZ DE ALMEIDA(TRENTIN)
OS TENENTES-CORONÉIS
INFANTARIA
CARLOS ROBERTO(TEIXEIRA)DO AMARAL
JOSE NATALE(MANESCO)
ROBERTO GOMES(ABRAHAM)
RUI)APARECIDO DA SILVA
CAVALARIA
JORGE DE SOUZA (VIANA)
ANTONIO(REGINALDO)VARGAS DA COSTA
ARTILHARIA
JOSE ROBERTO DE MELO(QUEIROZ)
COMUNICAÇÕES
JOSE MAURICIO DE(MENEZES)
MATERIAL BÉLICO
LUIZ FERNANDO QUITETE(UCHOA)
INTENDÊNCIA
LUIZ ALBERTO CAPDEHOURAT(ALVES)
NELSON(LIMA)
ENGENHEIRO MILITAR
RONALDO)SOUZA SANTOS
HUMBERTO) LOPES DA CRUZ
OS MAJORES
INFANTARIA
JOSE(ALBERTO)DE SOUSA
BARTOLOMEU GOMES(GIBSON)JUNIOR
MILTON CASTRO(MORAES)FILHO
SERGIO DE(JESUS)OLIVEIRA
MARCOS JOSE VIANA(MEIRELES)
PAULO ROBERTO DE SOUZA(RAMOS)
CAVALARIA
RENATO(BOSCHILIA)
PEDRO LUCIO(MARCELINO)FILHO
CARLOS DIONISIO(TOMAZELA)
ARTILHARIA
GABRIEL DUARTE FARIA(GONDIM)
MARCELO)MORAIS DE SOUZA
JOSE LEANDRO(ARANTES JABER)
OS PRIMEIROS TENENTES
1a REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
AIRTON SANT’ANNA
ALEX SANTANA MAZULLO
ALEXANDRE MARCOLINO
ANDERSON ALVES CHAGAS
ANDERSON GONÇALVES DE CASTRO
CARLOS FERNANDES SILVA
ELOYR ABREU DE SOUZA MARTINS
FABIO DE ASSIS COSTA
FLAVIO LUIS VIEIRA SOUZA
JULIO CESAR DE LIMA SILVA
LEONARDO DE LIMA LOPES
LUCIANO SOUZA DOS SANTOS
LUIZ AUGUSTO TARCHIANI CERAVOLO
MARCELO LOPES
PAULO ROBERTO MONTEIRO CARNEIRO
ROBSON LIMA LOURENÇO
SANDRO DE GOES DIMAS
VINICIUS AZULAI MENDES
VITOR DE CASTRO PINHEIRO
WILSON FERREIRA DA SILVA
ARMA DE CAVALARIA
ARMA DE ARTILHARIA
2ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
ARMA DE CAVALARIA
ARMA DE ARTILHARIA
CRISTIANO MICHELIN
DAYAN CARNEIRO BRANDÃO
RICARDO LUIZ PEREIRA JOAQUIM
SERGIO HIROAKI IHA
VITOR NAOTO KOBASHI
WELTON TADEU MARCONDES DE OLIVEIRA SANTOS
3ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
ARMA DE ARTILHARIA
ALEXANDRE DE OLIVEIRA CAMARGO
CESAR LUÍS CETOLIN
CÉSAR RICARDO LAMP
CLEBER RIGO BORGES
FABIANO MATTANA
LAURO TELLES
RODRIGO DE CARVALHO
ARMA DE ENGENHARIA
ALESSANDRO DE SOUZA
NERI JULIANO PICCOLOTO
RODRIGO LUÍS DIAS BRANDÃO
ARMA DE COMUNICAÇÕES
DANIEL VISNIESKI ALCANTARA
4ª REGIÃO MILITAR
OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS
ARMA DE INFANTARIA
ARILSON LEANDRO FERNANDES CORRÊA LOPES
GUSTAVO SALLES NAPPO
LUIZ GUSTAVO LOPES PIRES
VINICIUS DE OLIVEIRA PINTO
ARMA DE ARTILHARIA
MARCELINO KELMER PEREIRA
ARMA DE COMUNICAÇÕES
PAULO HENRIQUE BEGHETTO
5ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE ARTILHARIA
ALLAN FEDERIGE
EDUARDO ORIZZI DE OLIVEIRA
ARMA DE ENGENHARIA
ARMA DE COMUNICAÇÕES
ANDERSON DUARTE
6ª REGIÃO MILITAR
OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS
ARMA DE INFANTARIA
ANDERSON ABREU SANTANA DOS SANTOS
CLAUDIO SANTANA SANTOS
CLEBER LUÍS SANTOS NASCIMENTO
ILMAR BONFIM OITICICA
JEFONE EUSTÁQUIO DA SILVA JUNIOR
RICARDO NASCIMENTO ABREU
RONALDO VIEIRA BENTO
7ª REGIÃO MILITAR
OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS
ARMA DE INFANTARIA
ADRIANO GOMES DE ANDRADE
CLEVERSON LUIZ FONTES
DENYS BATISTA DE OLIVEIRA
DJAILSON INÁCIO SOARES
ARMA DE ARTILHARIA
ARMA DE COMUNICAÇÕES
8ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
9ª REGIÃO MILITAR
OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS
ARMA DE INFANTARIA
ADEMIR DE ARRUDA E SILVA
ALÉX GONÇALVES ESTRADA
ALYSSON ERONIL DA SILVA LICA
CARLOS EDUARDO MELNEC
CLEBER DE SOUZA SANTOS
EDNILSON VICTOR DA SILVA
ERLON FÁBIO DE CAMPOS
GETULIO FERREIRA DE CAMPOS
GUNTHER GOMES DUARTE
JAKSON FRANÇA GUIMARÃES
JEFERSON CONTURBIA NEVES
JOÃO DE SOUZA SILVA
LUIZ GUSTAVO RODRIGUES DA COSTA
MANOEL ADRIANO DOS SANTOS
ARMA DE CAVALARIA
FRANCK PEREIRA DE PAULA E SILVA
MARCUS CODORNIZ CRUZ
RICARDO LOPES PAULINO
ARMA DE COMUNICAÇÕES
FLÁVIO SHINZATO
ARMA DE ENGENHARIA
MARCONE ALVES DE ARAÚJO
ARMA DE INFANTARIA
ANDERSON LUÍS JENSEN
CARLOS ANDRÉ DIAS
CELSO DIVINO DOS SANTOS
CÉSAR MAGALHÃES LOPES
EDISON BARBOSA DA SILVA JUNIOR
EDUARDO ARAUJO SOARES
ITIBERÊ CAPRI HOFMAN
JARLUMAR MENDES FELIPE
JEAN PIERRE SILVA DE SOUZA
MARAJÁ JOÃO ALVES DE MENDONÇA FILHO
MARCUS VINICIUS REGINA DA SILVA
MAURO CEZAR GRABICOSKI
RONALDO ALVES DOS SANTOS
WEBER TAVARES DA SILVA JUNIOR
WELLINGTON RIBEIRO DE SOUSA
WHANY LEONARDO GOMIDE
WILSON LEITE ZOCCOLI
ARMA DE ARTILHARIA
ALEXANDER JOIA
ALEXANDRE DIAS VIDAL
DALTON SANTOS LIRA
FÁBIO ROGÉRIO TEIXEIRA DIAS DE ALMEIDA CARVALHO
FERNANDO DE CASTILHO
FLÁVIO PELEGRINELLI
ÍCARO CÉSAR CHAVES GAMA
KESLEY KRISTIANO SOUZA
LUIZ CLÁUDIO TIBILETTI
MARCELO GONÇALVES DE OLIVEIRA
MICHELLO VIANA DE ALMEIDA
ARMA DE INFANTARIA
ARMA DE CAVALARIA
ARMA DE ENGENHARIA
GETULIO SERGIO CAVALCANTI JUNIOR
JOSÉ WELLINGTON BARBOSA DE ANDRADE
LINDOMAR FERREIRA DE LIMA
MANOEL NAZARIO FERREIRA NETO
1ª REGIÃO MILITAR
2ª REGIÃO MILITAR
3ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE INFANTARIA
ARMA DE CAVALARIA
4ª REGIÃO MILITAR
OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO
ARMA DE ARTILHARIA
BRUNO MESSIAS DA SILVA
5ª REGIÃO MILITAR
ARMA DE ENGENHARIA
MARCELO VEIGA
RODRIGO OANIÉSKI
7ª REGIÃO MILITAR
OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS
ARMA DE INFANTARIA
HEBERTY EMMANOEL DE AGUIAR RAMOS BRASILEIRO
JÚLIO CEZAR NASCIMENTO DE OLIVEIRA
8ª REGIÃO MILITAR
OFICIAIS COMBATENTES TEMPORÁRIOS
ARMA DE INFANTARIA
RODRIGO XAVIER DE MENDONÇA
SHELBY SAULO GADELHA DE SOUZA
ARMA DE ENGENHARIA
ARTEMUS ANASTACIO DA SILVA
ARMA DE ENGENHARIA
ILDEFONSO NUNES GONÇALVES FILHO
RICARDO RODRIGUES BARCELAR
10ª REGIÃO MILITAR
OFICIAL COMBATENTE TEMPORÁRIO
ARMA DE ENGENHARIA
HARLEY SOUZA TAVARES
ARMA DE INFANTARIA
JOÃO PAULO FERREIRA
FERNANDO FERNANDES DA SILVA
ARMA DE ARTILHARIA
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
Sem alteração