Captura de Tela 2023-02-21 À(s) 16.52.10
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MISSÃO
O Projeto de Lei 3104/20 que está em TRAMITAÇÃO define condutor socorrista como o
profissional responsável por realizar o transporte de urgência de pacientes e auxiliar a
equipe de atendimento, quando necessário.
1. Conduzir veículo terrestre de urgência destinado ao atendimento e transporte de
pacientes;
2. Conhecer integralmente o veículo e realizar manutenção básica do mesmo;
3. Estabelecer contato radiofônico (ou telefônico) com a central de regulação médica
e seguir suas orientações;
4. Conhecer a malha viária local;
5. Conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao
sistema assistencial local;
6. Auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de suporte à vida;
7. Auxiliar a equipe nas imobilizações e transporte de vítimas;
8. Realizar medidas de reanimação cardiorrespiratória básica;
9. Identificar todos os tipos de materiais existentes nos veículos de socorro e sua
utilidade, a fim de auxiliar a equipe de saúde.
CONHECIMENTOS BÁSICOS
Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa muito usada para transporte
entre hospitais de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, provida de
equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil – DAC.
Atendimento de suporte avançado de vida;
Indicada para as situações de atendimento pré-hospitalar móvel primário não traumático e
secundário,
A tripulação acompanhada deve ser composta pelo piloto, um médico, e um enfermeiro;
Vale frisar que quando há a necessidade de atendimento de urgências traumáticas em que seja
preciso realizar procedimentos de salvamento, é imprescindível a presença de profissional
devidamente treinado e capacitado.
AMBULÂNCIA TIPO F
As motocicletas também podem acabar sendo usadas como veiculas de ambulância. Elas
utilizadas em caso de:
Necessidade de intervenções nos acionamentos de Unidade de Suporte Avançado de vida (USA)
em eventos tempo-dependentes;
Em eventos em que o local é reconhecido como de difícil acesso e necessite de intervenções;
Utilizada para apoio nas intervenções de suporte básico de vida, quando é preciso de auxílio direto
de outro técnico de enfermagem;
Requisitos:
Deve ser tripulada por profissional altamente capacitado e com Curso de Pilotagem Defensiva
para Condutores de Motolâncias;
Contém: desfibrilador, material de venopunção, cilindro de oxigênio, talas de imobilização, colar
cervical, entre outros.
DÚVIDAS?
LEGISLAÇÃO DE
TRÂNSITO
(ATUALIZAÇÕES)
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
(LEI 9.503/97)
✓ Falta de atenção;
✓ Distância de seguimento;
✓ Velocidade incompatível com a via;
✓ Falta de manutenção;
✓ Sinalização é desrespeitada.
ART. 29 VII
D) A PRIORIDADE DE PASSAGEM na via e no cruzamento deverá se dar
com velocidade reduzida e com os devidos cuidados de segurança,
obedecidas as demais normas deste Código;
ART. 29 VII
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa.
Medida administrativa – retenção do veículo até a
apresentação de um condutor habilitado.
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
ELETROCUSSÃO
INCÊNDIO
VÍTIMAS
SECUNDÁRIAS
O QUE EU POSSO FAZER?
ACIONAR APOIO
(BOMBEIRO, SAMU,
CELPE)
ISOLAR A ÁREA
SINALIZAR O LOCAL
O QUE
VOCÊ
FARIA
NESTA
CENA?
SINALIZAÇÃO DO LOCAL
CHEGADA NO LOCAL DA
OCORRÊNCIA
POSIÇÃO DA VIATURA NO
ÁNGULO DE 45°
COLOCAÇÃO DOS CONES NA VIA
VISUALIZAÇÃO DA
SINALIZAÇÃO
VÍDEO COMPLEMENTAR
VÍDEO COMPLEMENTAR
APH NO TRAUMA
O conceito de manipulação mínima da vítima significa que a vítima deve ser movida o
menor número de vezes possível.
Todo movimento deve ser deliberado e com um propósito.
A técnica de rolamento em bloco não é a primeira opção no ambiente pré-hospitalar
para retirada da vítima do solo.
Técnicas como a elevação em bloco (cavaleira), o deslizamento usando uma prancha
rígida ou uma prancha Scoop para elevar o paciente, são as mais recomendadas.
PRANCHA SCOOP
✓ Sistema cardiovascular:
✓ Sistema Neurológico:
CONSEQUÊNCIAS FISIOLÓGICAS
DA DESACELERAÇÃO
✓ Sistema cardiovascular;
✓ Sistema neurológico;
✓ Sistema gastrointestinal;
✓ Sistema musculoesquelético;
✓ Ruídos;
✓ Temperatura;
✓ Duração do transporte.
COMO MINIMIZAR OS EFEITOS FISIOLÓGICOS
DA TRANSFERÊNCIA DO PACIENTE CRÍTICO
celiosamu192