Minerais Gemológicos
Minerais Gemológicos
Minerais Gemológicos
MINERALOGIA
Gema é um mineral que, ao ser lapidado, possui beleza suficiente para ser
utilizado em joias ou como adorno pessoal (KLEIN e DUTROW, 2012, p. 584).
• DIAMANTE:
• BERILO:
Segundo Klein e Dutrow (2012, p. 589), o rubi é uma pedra preciosa vermelha,
uma variedade do mineral corindo (óxido de alumínio) cuja cor é causada
principalmente pela presença de crómio. Os rubis naturais são excepcionalmente
raros, mas produzem-se rubis artificialmente que são comparativamente baratos. O
rubi é uma pedra preciosa que vai de tons de vermelho a tons de cor de rosa.
O rubi é minerado na África, Ásia e na Austrália. Eles são mais comuns
em Myanmar, no Sri Lanka e na Tailândia, porém também são encontrados
em Montana e na Carolina do Sul nos Estados Unidos e Moçambique em Africa.
Algumas vezes ocorrem juntamente com espinelas nas mesmas formações
geológicas ocorrendo confusão entre as duas espécies: no entanto, bons exemplares
de espinelas vermelhas têm um valor próximo do rubi (KLEIN e DUTROW, 2012, p.
589).
Segundo Klein e Dutrow (2012, p. 589), o rubi tem dureza 9 na escala de Mohs,
e entre as gemas naturais somente é ultrapassado pelo diamante em termos de
dureza. As variedades de corindo não vermelhas são conhecidas como safiras.
As gemas de rubi são valorizadas de acordo com várias características
incluindo tamanho, cor, claridade e corte. Todos os rubis naturais contêm
imperfeições. Por outro lado, rubis artificiais podem não conter imperfeições. Alguns
rubis manufaturados têm substâncias adicionadas a eles para que possam ser
identificados como artificiais, mas a maioria requer testes gemológicos para
determinar a sua origem (KLEIN e DUTROW, 2012, p. 589).
Segundo Klein e Dutrow (2012, p. 589), é dado o nome Safira a qualquer
variedade de coríndon de qualidade gemológica que não seja de cor vermelha (a
variedade vermelha do coríndon é o rubi). Pode ser incolor (safira branca santos ou
leucossafira), azul (devida, em parte, ao ferro), púrpura, dourada ou rósea, entre
outras. As cores devem-se à presença de cobalto, crômio, titânio ou ferro. A safira
azul, ao filtro de Chelsea, fica de cinza a preta.
Dureza 9,0. Densidade relativa 4,00. Índice de refração 1,762-1,770.
Birrefringência 0,008. Uniaxial negativa. Dispersão 0,018. Pode mostrar fluorescência
(forte nas gemas sintéticas). Como o rubi, a safira tem o rutilo como inclusão frequente
(cristais longos, aciculares, formando ângulos de 60º), além de zircão (com halos
pleocróicos, aparecendo como um ponto luminoso), espinélio (em cristais octaédricos,
comuns nas safiras de Sri Lanka), mica, hematita, granada e outros minerais. As
safiras de Sri Lanka e algumas sintéticas mostram asterismo e as procedentes
da Caxemira apresentam uma névoa constituída de filamentos ou tubos vazios
marrons muito claros (KLEIN e DUTROW, 2012, p. 589).
Segundo Klein e Dutrow (2012, p. 589), na lapidação, a safira deve ter a mesa
perpendicular ao eixo principal. Se não for lapidada em cabuchão, deve ter formato
retangular, oval ou retangular com cantos cortados. Safiras e rubis de qualidade
gemológica podem ser facilmente produzidos em laboratório, a baixo custo. As
composições química e física são idênticas às das gemas naturais correspondentes.
• JADE:
Segundo Klein e Dutrow (2012, p. 590), Jade é um nome que era aplicado às
pedras ornamentais que eram trazidas à Europa da China e da América central.
Somente em 1863 se percebeu que o termo "jade" estava sendo aplicado a dois
minerais diferentes. A jadeíta quase nunca é encontrada em cristais individuais e é
composta dos cristais bloqueando microscópicos que produzem um material muito
resistente. Nefrita é realmente um não mineral, mas uma variedade da actinolita
mineral.
A variedade de nefrita é composta de cristais fibrosos entrelaçados em uma
massa compacta resistente. Outras variedades de actinolita são completamente
diferentes da nefrita (KLEIN e DUTROW, 2012, p. 590).
A dureza do jade é notável. Tem uma resistência maior do que o aço e é posto
para trabalhar por muitas civilizações adiantadas para machados, facas e armas.
Estava mais atrasado que o jade se transformou uma pedra simbólica usada nos
ornamentos e outros artefatos religiosos durante os éons.
Segundo Klein e Dutrow (2012, p. 590), o jade é valioso ainda hoje por sua
beleza. Suas muitas cores são apreciadas, mas a cor verde-esmeralda que a jadeíta
produz assim bem, que está sendo altamente procurado por coletores da arte-final.
Este jade verde-esmeralda, chamado "jade imperial", é colorido pelo cromo. Outras
cores são influenciadas pelo ferro (verde e marrom) e o manganês é pensado para
produzir as cores violetas.
• QUARTZO:
• TURQUESA: