Projeto Pedadogico
Projeto Pedadogico
Projeto Pedadogico
Batatais-SP
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
FILOSOFIA– BACHARELADO
MODALIDADE A DISTÂNCIA
Comissão Própria de Avaliação
COORDENAÇÃO DE CURSO
COORDENADOR DOUTOR
EDSON RENATO NARDI
2021-2024
CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
BATATAIS
COORDENAÇÃO DE CURSO
COORDENADOR PROF. DR EDSON RENATO NARDI
BATATAIS
2021 – 2024
1
Dados Gerais do Curso
- Coordenação de Curso:
Nome: Edson Renato Nardi
Titulação do Coordenador: Doutor
Mini Currículo: Professor de Filosofia e Educador Físico, com mestrado e doutorado em
Educação pela Universidade do Estado de São Paulo - Araraquara. Atualmente é coordenador
da graduação em Filosofia do Centro Universitário Claretiano, autor e coordenador dos cursos
de pós graduação em Aconselhamento Filosófico (pioneiro na América Latina); Fundamentos
da Comunicação Não Violenta; Felicidade & Resiliência e Educação Socio Emocional & Projeto
de Vida (pioneiros no Brasil) nesta mesma entidade. É docente efetivo, na rede pública de
ensino do estado de São Paulo, há cerca de 27 anos, na disciplina de Educação Física e, há
cerca de 14 anos, na disciplina de Filosofia. Nesse momento, coordena no Brasil e realizou a
aplicação do projeto BOECIO, investigação internacional conduzida pelo pesquisador europeu
Jose Barrientos Rastrojo e que busca analisar o impacto de oficinas de sabedoria estoica e
experiencialidade em encarcerados no sistema prisional e, além disso, desenvolve projeto de
implantação de estratégias de aprendizagem colaborativa (colaborative learning) e mentoria
(e-mentoring) em ambientes virtuais de aprendizagem (1) e Social Emotional Learning (SEL) e
Soft Skills (2). Dentre os projetos relevantes concluídos, merece destaque a coordenação de
projeto que visou a adaptação para o português de material didático voltado para o ensino de
Filosofia e que foi produzido pela Johns Hopkins Center For Talented Youth e a Squire Family
Foundation.
5
Sumário
1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO..........................................................................................9
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO............................................................................................ 10
2.1. Congregação dos Missionários Claretianos: Visão Histórica............................................10
2.2. Claretiano - Centro Universitário de Batatais: Visão Histórica ........................................11
2.3. Educação a Distância do Claretiano: visão histórica........................................................13
3. MISSÃO DO CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BATATAIS..................................... 16
4. CURSO FILOSOFIA BACHARELADO: HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E EMBASAMENTO LEGAL...... 17
4.1. Missão e Filosofia do Curso de Filosofia Bacharelado.....................................................18
5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI NO ÂMBITO DO CURSO...................................... 19
6. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO E VAGAS................................................................ 21
6.1. Contextualização e características socioeconômica e demográficas das regiões dos Polos:
presença do Curso Filosofia Bacharelado..............................................................................22
7. PERFIL.............................................................................................................................. 22
7.1. Perfil Ingressante (público que inicia o curso)............................................................... 22
7.2. Perfil Inicial (1º. Ano).....................................................................................................23
7.3. Perfil Intermediário (2º. e 3º. anos) .............................................................................. 23
7.4. Perfil Egresso (último ano do curso).............................................................................. 23
8. OBJETIVOS........................................................................................................................24
8.1. Objetivos Iniciais........................................................................................................... 25
8.2. Objetivos Intermediários............................................................................................... 25
8.3. Objetivos Egresso.......................................................................................................... 25
9. COMPETÊNCIAS................................................................................................................26
10. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO.................................................................... 27
11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.......................................................................................... 27
11.1 Matriz Curricular...........................................................................................................29
11.2. Detalhamento da Matriz Curricular (2023)................................................................... 31
11.4. Carga Horária de Atividades Didáticas (Componentes Curriculares, Cargas Horárias:
presencial, a distância, prática e teórica).............................................................................. 32
11.5. Disciplina Língua Brasileira de Sinais............................................................................ 32
11.6. Políticas de Educação Ambiental..................................................................................33
11.7. Políticas para as Questões Étnico-raciais ..................................................................... 33
11.8. Educação em Direitos Humanos...................................................................................34
11.9. Disciplina Optativa de Formação..................................................................................35
12. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE FILOSOFIA BACHARELADO...
41
12.1. Considerações acerca das Bibliografias Básicas e Complementares.............................. 58
12.1. Considerações acerca das Bibliografias Básicas e Complementares.............................. 58
13. UNIFICAÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS (CLARETIANO – REDE DE
EDUCAÇÃO) .........................................................................................................................59
14. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS E MODALIDADE............................................................... 59
6
14.1. Modalidade a Distância............................................................................................... 61
14.1.1. Oferta e metodologia empregada no Curso de Graduação em Filosofia Bacharelado
(atividades a distância, presencialidade e afins)................................................................... 63
14.1. Modalidade Presencial e a Oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância
- EaD em cursos de graduação presenciais............................................................................ 64
14.2. Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual......................................64
14.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs ....................................................... 66
14.4. Material Didático Mediacional .................................................................................... 68
14.5. Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (Logística)..... 70
15. O CURSO DE FILOSOFIA Bacharelado NO CONTEXTO DA PANDEMIA COVID-19................70
15.1. Ações de enfrentamento à Pandemia Covid-19: Coordenação de Curso....................... 76
16. ESTÁGIO EM FILOSOFIA BACHARELADO.......................................................................... 76
16.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 77
16.4. Estágio em Filosofia Bacharelado: relação teoria e prática........................................... 78
17. EXTENSÃO CURRICULAR................................................................................................. 78
17.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 79
17.2. Relatórios e Registro das Atividades............................................................................80
18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................................................80
19. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (A.C.)............................................................................82
19.1. Formas de Acompanhamento...................................................................................... 83
19.2. Relatórios e Registro das Atividades.............................................................................84
20. PRÁTICA PROFISSIONAL.................................................................................................. 84
20.1 Formas de acompanhamento....................................................................................... 84
20.2. Relatórios e Registro das Atividades.............................................................................85
21. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM................85
21.1. Sistema de autoavaliação do Projeto Político Pedagógico do Curso.............................. 85
21.2. Avaliação dos processos ensino e aprendizagem ......................................................... 87
22. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA......................................................................... 90
22.1. Administração Acadêmica do Curso - Coordenação de Curso....................................... 90
22.2. Organização Acadêmico Administrativa – Secretaria Geral ......................................... 92
23. DISCENTES..................................................................................................................... 94
23.1. Política de Atendimento ao Discente: apoio pedagógico e mecanismos de nivelamento..
94
23.2. Participação dos alunos em eventos internos, externos e extensão .............................96
23.3. Acompanhamento Psicopedagógico/ Pradi.................................................................. 96
23.4. Egressos.......................................................................................................................97
23.5. Divulgação de trabalhos, produções de alunos e iniciação científica.............................98
23.6. Bolsas de Estudo........................................................................................................102
23.7. Política de atendimento ao aluno público-alvo da Educação Especial (PAEE) ............. 102
23.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme
disposto na Lei 12.764/2012) .............................................................................................104
24. CORPO DOCENTE E DE TUTORES................................................................................... 106
7
24.1. Corpo Docente...........................................................................................................106
24.1.1. Professor da Graduação Presencial......................................................................... 107
24.1.1. Professor Responsável (EaD) e suas atribuições.......................................................107
24.3. Tutores...................................................................................................................... 108
24.3.1. Tutor a distância e suas atribuições.........................................................................108
25. DEMAIS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS COM/NOS PROCESSOS ENSINO-APRENDIZAGEM.....
108
25.1. Professor Conteudista e suas atribuições................................................................... 109
25.2. Equipe Multidisciplinar.............................................................................................. 109
25.3. Equipes de apoio no polo...........................................................................................110
26. PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES, DOCENTES E TUTORES..
111
26.1. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................... 112
26.2. Colegiado...................................................................................................................112
27. PLANO DE AÇÃO DO CURSO PARA O QUADRIÊNIO (2021-2024).................................... 113
28. A ARTICULAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E GRADUAÇÃO.................................114
29. INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................................... 115
29.1. Sala da Coordenação .................................................................................................115
29.2. Salas de Aula ............................................................................................................115
29.3. Laboratórios de Informática...................................................................................... 115
29.4. Laboratórios Específicos.............................................................................................117
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 117
31. ANEXOS....................................................................................................................... 119
8
1. APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO
O Projeto Político Pedagógico é uma proposta instituída pela Lei de Diretrizes e Bases
(LDB), no. 9394/96, sob os artigos 12 (incisos I e IV) e 13 (incisos I e II).
Caracteriza-se por pedagógico porque é instrumento de discussão do ensinar e do
aprender, em um processo de formação e de construção de cidadania, e não apenas de
preparação técnica para uma ocupação temporal. Também político, porque trata dos fins e
valores referentes ao papel da universidade na análise crítica, na transformação social e nas
relações entre conhecimento e estrutura de poder e, principalmente, coletivo, uma vez que se
constitui e coexiste na participação de seus atores (coordenador, professores, alunos, direção,
comunidade escolar) no processo de análise, discussão e tomada de decisão quanto aos rumos
que, consciente e criticamente, definem como necessários e possíveis à instituição
universitária. (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002).
Para Gadotti (1998, p. 16), “o projeto político pedagógico da instituição está inserido
num cenário marcado pela diversidade. Cada instituição é resultado de um processo de
desenvolvimento de suas próprias contradições [...]. Assim, este projeto busca responder ao
ideal de formação pessoal e profissional dos alunos e as demandas do mercado da cidade,
região e país.
Nesse sentido, este projeto — como “esboço e linhas ainda não definitivas, uma
espécie de convite a pensarmos juntos – professores, tutores, alunos, comunidade escolar –
nesta magnífica e provocante tarefa de construir um futuro melhor para todos” (ALMEIDA;
FONSECA JUNIOR, 2000, p. 23) — apresenta a proposta de trabalho do Curso Filosofia
Bacharelado para a sua implementação no quadriênio 2021/2024, a partir do cenário do
Claretiano – Centro Universitário, sua missão e objetivos educacionais; a concepção do curso,
perfil do formando/egresso, objetivos e competências; a organização, matriz e conteúdos
curriculares; Antropologia Filosófica, Antropologia, Ética e Cultura, Dissertação Filosófica,
Filosofia da Religião e Teodicéia, Comunicação e Linguagem, História da Filosofia Antiga,
Introdução a Filosofia, Lógica Clássica, Ética e Filosofia Política, Hermenêutica, História da
Filosofia Medieval, Lógica Simbólica, Prática Profissional - História da Filosofia Medieval,
Bioética - Optativa, Estética, Filosofia nas Américas, História da Filosofia Moderna,Prática
Profissional - Filosofia nas Américas, Filosofia da Ciências Sociais, Filosofia da Linguagem,
História da Filosofia Contemporânea, Metodologia da Pesquisa Científica, Prática
Profissional - Filosofia da Ciências Sociais, Filosofia da Mente, Problemas Metafísicos, Teoria do
Conhecimento e Filosofia da Ciência, Tópicos da Filosofia Contemporânea - Optativa; atividades
complementares/ atividades acadêmico científico culturais; prática ou prática profissional ou
atividades do núcleo de estudos integradores; atividades teórico práticas, Prática Profissional a
9
organização pedagógica e estrutural do curso, acompanhamento e avaliação; e toda a estrutura
física da IES, buscando alcançar e proporcionar uma formação de qualidade e democrática aos
futuros profissionais
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
10
apostolado mais produtivo se conseguisse articular homens desejosos de proclamar a
mensagem de Jesus Cristo, unidos em torno de uma congregação religiosa.
Assim, em 16.7.1849, na cidade espanhola de Vic, na Catalunha, fundou, com mais
cinco amigos sacerdotes, a congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de
Maria, cujos membros são conhecidos como Missionários Claretianos.
O objetivo da Congregação é este: anunciar, por todos os meios possíveis, no Serviço
Missionário da Palavra, o Evangelho de Jesus Cristo a todo o mundo. Inicialmente ela se
dedicou exclusivamente ao serviço missionário e posteriormente foi assumindo outras
atividades apostólicas: paróquias, educação (colégios, faculdades, escolas eclesiásticas,
formação de leigos, agentes de pastoral e voluntários), missões, meios de comunicação social,
obras sociais e promocionais etc.
Atualmente a Congregação Claretiana conta com mais de 3100 missionários,
presentes em todos os continentes e em 63 países. No Brasil, ela chegou no ano de 1895, conta
atualmente com uns 150 missionários e está presente em vários Estados: São Paulo, Paraná,
Mato Grosso, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Distrito Federal e Rondônia.
Seguindo o estilo de Claret, que foi um educador, a Congregação Claretiana assumiu a
Educação como um meio de evangelizar e promover a vida. Na área educacional, trabalha em
várias atividades: ensino infantil, fundamental, médio e superior. Em vários países trabalha na
formação do clero, de religiosos e religiosas e de agentes de pastoral leigos.
Nos cinco continentes (70 países), trabalha com 90 centros educacionais e com mais
de 77 mil alunos e conta com a colaboração de mais 467 casas com 2.937 membros (20 bispos,
1 diácono permanente, 132 irmãos, 2.204 sacerdotes, 455 professos, 125 noviços), além de
um grande número de funcionários administrativos que colaboram na missão partilhada.
Dados de 2022. Disponível em: http://www.claret.org/en/our-congregation/brief-history/.
Acesso em 10 de junho de 2021).
13
(CEAD), antigo Núcleo de Ensino a Distância (NEAD) e do Projeto Sala Virtual, para o apoio às
disciplinas presenciais dos cursos de graduação e pós-graduação.
O ano de 2004, o Claretiano - Centro Universitário foi marcado por algumas ações
que deram apoio e fortalecimento a modalidade a distância ao seu contexto educacional. Em
março do mesmo ano, teve início as ofertas de Cursos de Pós-graduação a distância: Educação
Especial, Educação Infantil e Alfabetização e Nutrição e Condicionamento Físico. Ainda neste
período foi implantada a ferramenta Blog para orientação de monografias nos cursos de
Graduação; também a introdução da disciplina de Tecnologia Educacional para Educação a
Distância, como suporte de nivelamento junto a todos os alunos dos cursos de graduação
reconhecidos ou não. Conjuntamente com o desenvolvimento da plataforma EDUCLAD, o
Claretiano continuou investindo na capacitação de seus docentes, sempre ministrada por
integrantes da Coordenadoria de Educação a Distância (CEAD).
No mês de maio de 2004, o Claretiano - Centro Universitário recebeu a visita in loco
do Ministério da Educação, sob a responsabilidade dos professores Luiz Valter Brand Gomes,
da Universidade Federal Fluminense e José Dimas d'Avila Maciel Monteiro, da UNISUL -
Universidade do Sul de Santa Catarina, para avaliar os cursos de Bacharelado em Filosofia e de
Bacharelado em Computação a distância. Tanto a estrutura criada para a oferta dos cursos,
quanto os projetos pedagógicos dos mesmos, foram muito bem avaliados. Como todas as
ofertas, até então, eram avaliadas curso a curso, estava previsto, para o segundo semestre de
2004, outra visita in loco para avaliar os cursos de Pedagogia e Letras a distância.
No final de 2004, pela Portaria no. 3.635, de 9 de novembro de 2004, o Claretiano -
Centro Universitário é credenciado (Ministério da Educação) pelo prazo de três anos para a
oferta de cursos superiores a distância, no estado de São Paulo. De modo inédito, esta portaria
é emitida contemplando a autonomia universitária à Instituição.
A partir desta portaria, o Claretiano - Centro Universitário, abre em 2005 suas
atividades na modalidade a distância a partir dos seguintes cursos de Graduação
(Complementação Pedagógica, Bacharelado em Computação, Bacharelado em Letras,
Bacharelado em Filosofia, Bacharelado em Pedagogia com ênfase nas áreas de Educação e
Séries Iniciais, e Bacharelado em Pedagogia com ênfase em Administração, orientação e
Supervisão) e Pós-Graduação (Gestão Ambiental, Psicopedagogia no Processo Ensino
Aprendizagem, Psicopedagogia: Abordagem Clínica dos Processos de Aprendizagem, Educação
Infantil e Alfabetização, Educação Especial, Metodologia da Língua Portuguesa e Direito
Educacional).
Ainda no ano de 2005, o Claretiano foi avaliado para oferta de seus cursos superiores
a distância em outras unidades da federação, visto que seu credenciamento institucional
limitava suas ações em Educação a Distância no território paulista. Resultado deste processo é
a Portaria nº 557, de 20 de fevereiro de 2006 (publicada no D.O.U. em 21 de fevereiro de 2006)
que autoriza o Claretiano - Centro Universitário a estabelecer parcerias com instituições para
realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em pólos em outras
unidades da federação.
Continuando seu projeto de implantação de cursos de graduação a distância, a partir
de 2006 nascem novos cursos em Educação a Distância no Claretiano. São oferecidos os cursos
de Administração, Ciências Contábeis, Planejamento Administrativo e Programação Econômica
(PAPE) e Programa Especial de Formação Pedagógica (nas áreas de Filosofia, Matemática,
Letras e Biologia).
Em 2007, novos cursos são oferecidos pelo Claretiano, somados àqueles oferecidos
anteriormente. São eles: Teologia, Ciências da Religião, Tecnólogo em Gestão de Recursos
Humanos, Tecnólogo em Logística e Tecnólogo em Gestão Financeira (antigo Planejamento
Administrativo e Programação Econômica, sendo renomeado em função da publicação do
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia). Além dos cursos de Graduação
14
presenciais e a distância, o Claretiano oferece cursos de Especialização na modalidade a
distância e a distância com encontros presenciais, e cursos de extensão a distância.
Em 2008, os cursos de Bacharelado em História, Geografia, Artes e Ciências Sociais
passaram a integrar o grupo de cursos ofertados a distância pelo Claretiano - Centro
Universitário. Em 2009, os cursos de Bacharelado em Educação Física e mais dois tecnólogos na
área de informática.
Em 2010, foi finalizado o processo de Supervisão pela Nota Técnica no. 03/2011/CGS,
DRE SEAD/SEED/MEC e Secretaria de Educação a Distância – Despacho do Secretário em
04/01/2011 (Arquivamento do Processo de Supervisão, após visita in loco dos avaliadores
designados pela SEED), publicado no Diário Oficial da União em 07/01/2011. Assim sendo, o
processo retomou seu trâmite normal para o Recredenciamento desta modalidade.
Em 2011, o Claretiano – Centro Universitário recebeu o reconhecimento dos cursos:
Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes, Ciências Contábeis, Ciências da
Religião, Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Letras, Teologia, Tecnologia em Gestão
TI, Tecnologia em Logística, Tecnologia em Recursos Humanos e Tecnologia em Gestão
Financeira ( Diário Oficial da União Nº 159/2011); Bacharelado em Computação e Filosofia
(Diário Oficial da União Nº 123 /2011) e Bacharelado em Pedagogia (Diário Oficial da União Nº
95 /2011).
Em 2012, foi iniciada a oferta dos seguintes cursos: Engenharia (Engenharia de
Produção); Saúde (Educação Física – Bacharelado); Formação de Professores (Biologia;
Matemática); Programa Especial de Formação Pedagógica (Artes - Educação Artística;
Computação; Geografia; História; Matemática; Química); Gestão Pública (Curso Superior de
Tecnologia).
Em 2014, começa a fazer parte a oferta dos cursos de Engenharia Elétrica,
Enfermagem, Serviço Social e Música (Bacharelado).
A partir de 2016, foi realizada a reformulação nos cursos do Programa Especial de
Formação Pedagógica, referentes à Resolução nº 2, de 26 de junho de 1997 (CNE - publicada
no D.O.U. de 15/7/97 - seção 1 - p.14.926) ofertados no Claretiano - Centro Universitário
desde o ano de 2006, nas áreas de Biologia, Língua Portuguesa, Matemática e Filosofia) e os de
segunda Bacharelado desde 2009, estes últimos com a entrada como portador de título, nas
áreas de Biologia, Língua Portuguesa, Matemática, Filosofia, Pedagogia), em atendimento à
Resolução 02 de julho de 2015, sendo oferecidos dois cursos de formação pedagógica para
graduados não licenciados e um curso de segunda Bacharelado, ligados às Bacharelados já
existentes na instituição.
Em 2017, acrescenta-se a oferta dos cursos: Filosofia – Bacharelado; Biblioteconomia
- Bacharelado; Curso Superior de Tecnologia em Serviços Jurídicos e Notariais e Teologia, em 4
anos (até 2016, integralizado em 3 anos).
Em 2018, inicia-se os Cursos Superiores de Tecnologia em Gastronomia,
Gerontologia, Gestão de Franquias, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Processos
Gerenciais e Relações Internacionais – Bacharelado. Em 2019, há o início da oferta dos cursos
de Museologia e Psicopedagogia – Bacharelados e Cursos Superiores de Tecnologia em
Marketing Digital e Análise de Dados.
No ano de 2020, o Claretiano oferta os cursos de Formação Pedagógica e Segunda
Bacharelado após a atualização, segundo a Resolução 2/2019, republicada em abril de 2020.
Em 2021, iniciam-se as ofertas das graduações: Curso Superior e de Tecnologia em
Fotografia e o Curso Superior e de Tecnologia em Produção de Conteúdos Digitais.
Toda proposta da Modalidade a Distância se caracteriza e funciona em consonância
com a Missão, o Projeto Educativo, Político Pedagógico Institucional, com o Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do Claretiano - Centro Universitário e com as legislações
referentes a Educação a Distância (DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017, que
regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
15
e bases da educação nacional; PORTARIA NORMATIVA No - 11, DE 20 DE JUNHO DE 2017, que
estabelece normas para o credenciamento de instituições e a oferta de cursos superiores a
distância, em conformidade com o Decreto no 9.057, de 25 de maio de 2017, Decreto 9.235,
de 15 de dezembro de 2017 e com as regulamentações de recredenciamento institucional para
a modalidade).
Cabe salientar que a modalidade presencial continua com a oferta de carga horária
ead de acordo com as prerrogativas Portaria nº 2.117, de 6/12/2019 (em vigor), de acordo com
o Art. 2º: As IES poderão introduzir a oferta de carga horária na modalidade de EaD na
organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais, até o limite de
40% da carga horária total do curso, sendo uma oportunidade para o aluno experimentar e ter
contato com a modalidade a distância.
A Educação a Distância do Claretiano - Centro Universitário por meio dos seus Polos
de Apoio Presenciais está presente em todos os estados da federação. É ainda fornecedora de
tecnologias, recursos didáticos, assessoria pedagógica e acadêmica a universidades de países
como a Colômbia, Argentina e Nigéria, além de outros convênios nacionais e internacionais. É
parte integrante da Rede de Cooperação Interinstitucional de EaD junto à Universidade de São
Paulo - USP, Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP e o Centro Universitário Barão de Mauá.
16
4. CURSO FILOSOFIA BACHARELADO: HISTÓRIA, CONCEPÇÃO E EMBASAMENTO LEGAL
20
corpo técnico administrativo da IES, visando a melhoria da qualidade do processo ensino
aprendizagem.
O Marketing e Comunicação, traduz as políticas na divulgação das atividades de
ensino, pesquisa e extensão e articulação de meios e estratégias de relacionamento, com o
emprego de Inteligência Artificial, e o fortalecimento da imagem institucional, com inovações
em indicadores, mecanismos de avaliação, da marca e seus resultados.
Quanto às Políticas de Registro e Controle Acadêmico vão ao encontro do
aprimoramento da sua estrutura em consonância com o desenvolvimento do ensino, pesquisa
e extensão, atendendo à legislação vigente e aos novos padrões de digitalização, o sistema e os
procedimentos de emissão de documentação para os cursos, sendo que a parte acadêmica do
curso é online e inovadora.
As Políticas de Gestão Administrativa configuram-se no aperfeiçoamento da estrutura
institucional, alinhada às exigências da atuação em Rede e boas práticas de gestão da
qualidade e sustentabilidade, permeadas pelo Plano de Ação do Coordenador.
A Gestão da Tecnologia da Informação contempla políticas relacionadas às inovações
tecnológicas e aprimoramento dos sistemas de gestão e educacional, da infraestrutura
tecnológica e acesso à informação. O curso faz uso do Sistema Gerenciador de Aprendizagem –
Sala de Aula Virtual (SGO/SAV), como tecnologia inovadora, no contexto dos processos de
ensinar e aprender, apoiado pela: Biblioteca (atualizadas e 100% virtuais); Material Didático
(articulado com o PPPC, gerando materiais dinâmicos para a aprendizagem de competências/
perfil do egresso); o SGO/SAV, ( práticas didáticas e de gestão mediadas por tecnologias); e os
Laboratórios ( infraestrutura em laboratórios tanto da Sede e polos, para atender o PPPC).
A Avaliação Institucional traduz as Políticas como ferramenta de gestão, apoiando as
tomadas de decisão e instrumentando o Escritório de Projetos e o curso nos processos de
melhoria contínua da gestão, envolvendo a comunidade educativa e sociedade, com relatórios
para todas as Áreas Estratégicas, articulando com as avaliações externas e Ouvidoria.
O conjunto de políticas voltadas ao ensino, pesquisa e extensão foi concebido para
garantir o processo ensino-aprendizagem, enriquecido por recursos tecnológicos e o caráter
ativo da aprendizagem. Ao trabalhar de forma dinâmica, coerente com a Missão, Projeto
Educativo (PEC), seus Princípios, PPI e PDI, o curso procura garantir de forma inovadora ao
aluno uma formação integral da pessoa humana para o exercício profissional e para o
compromisso com a vida [...] (PEC, 2012, p. 17), para o atendimento às demandas
contemporâneas.
Atualmente nosso país passa por grave crise social e política. Nesse contexto, é
sobremaneira importante que nosso sistema educacional possa formar indivíduos capazes de
adotar hábitos de investigação da realidade calcados pelo rigor metodológico,
comprometimento ético e político na realização dessas investigações e uma atitude
questionadora frente a metanarrativas parciais e ou discursos simplificadores da realidade.
A Filosofia por excelência tem em seu cerne o desenvolvimento desses hábitos e, em
razão disso, justifica-se exponencialmente a sua existência e a ampliação da oferta de espaços
para formação de profissionais nessa área. Nesse sentido, nossa instituição assume
compromisso com essa necessidade e opta pela ampliação do leque de formação atualmente
existente.
O número de vagas para o curso está fundamentado em estudos periódicos,
quantitativos e qualitativos, e em pesquisas com a comunidade acadêmica, que comprovam
sua adequação à dimensão do corpo docente (e tutorial, na modalidade a distância) e às
condições de infraestrutura física e tecnológica para o ensino e a pesquisa. Atualmente são
ofertadas 300 vagas anuais.
21
6.1. Contextualização e características socioeconômica e demográficas das regiões dos Polos:
presença do Curso Filosofia Bacharelado
7. PERFIL
No perfil inicial, estão presentes as características que vão sendo desenvolvidas nos
alunos durante o primeiro ano, preparando-os para atuação profissional que atenda às
demandas atuais do trabalho: Um bacharelando, empenhado em romper o senso comum,
ampliando seus conhecimentos, especialmente, em história da Filosofia no período clássico e
medieval, já se apoderou de ferramentas lógicas clássicas para análise de argumentos, para o
exercício pleno da reflexão, da razão e do pensamento crítico e independente; criativo e
empreendedor que desde já construa começa a detectar as especificidades do fazer filosófico;
cônscio do seu papel social como futuro profissional da Filosofia.
23
contemporaneidade. Desafios esses que se apresentam como urgentes, quer seja devido a
necessidade premente de mantermos e preservamos nosso ambiente para as gerações futuras,
como também, pela necessidade de que os fundamentalismos que objetificam o ser humano e
que o violentam em sua dignidade, necessitam ser combatidos por meio de um exercício
dialógico racional, empático e respeitoso.
Por fim, espera-se também, que esse curso possa ter contribuído profissionalmente
também em outras áreas, favorecendo a realização do debate interdisciplinar, nas assessorias
culturais e, finalmente, que o aluno adquira habilidades metacognitivas que permitam a ele
estabelecer futuros roteiros de aprimoramento pessoal e que aja a partir desses roteiros de
modo que esse aprimoramento realmente se concretize.
8. OBJETIVOS
25
e comentário de textos teóricos, segundo os mais rigorosos procedimentos de técnica
hermenêutica; desenvolver com sucesso projetos de trabalho dentro de áreas específicas da
investigação filosófica; compreender a importância das questões acerca do sentido e da
significação da própria existência e das produções culturais; demonstrar domínio do legado da
tradição filosófica e pelo pensamento inovador, crítico e independente através da elaboração e
defesa do TCC; caracterizar as principais manifestações filosóficas contemporâneas;
compreender a realidade a partir de diferentes perspectivas e, assim, entender que pessoas
diferentes, oriundas de contextos histórico-culturais diferentes, definirão questões de maneiras
diferentes; pensar e escrever com clareza e cuidado sobre questões e argumentos complexos;
acessar recursos apropriados, por exemplo, pela internet; gerenciar seu tempo e carga de
trabalho; e adotar uma atitude autorreflexiva para o seu próprio desenvolvimento profissional
e pessoal.
9. COMPETÊNCIAS
26
15. capacidade de relacionar o exercício da crítica filosófica com a promoção integral
da cidadania e com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos humanos
ÉTICA: agrupamento das disciplinas que versam sobre a questão dos valores e a
relação existente entre o indivíduo e a sociedade. São elas: Ética e Filosofia Política;
Antropologia, Ética e Cultura; Estética; Filosofia das Ciências Sociais; e Filosofia nas Américas
(com uma unidade específica sobre o tema).
30
adaptados, leitores autônomos, vocalizadores, ampliadores de texto, lupas eletrônicas Alladin l,
entre outros.
31
Total 300 40
5º. Semestre – 2025 Sem. C.H. C.H. Prát.
Filosofia da Ciências Sociais 5 60 40
Metodologia da Pesquisa Científica 5 60
História da Filosofia Contemporânea 5 90
Filosofia da Linguagem 5 90
Total 300 40
6º. Semestre – 2026 Sem. C.H. C.H. Prát.
Filosofia da Mente 6 60
Optativa de Formação II 6 60
Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência 6 90
Problemas Metafísicos 6 90
Total 1800
Atividades Complementares 140
Estágio Curricular Supervisionado 280
Prática Profissional 120
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Total 2400
DISCIPLINAS OPTATIVAS DE FORMAÇÃO OFERECIDAS: Bioética; Paidéia: Tópicos de Filosofia e
Educação; Relações Étnico-Raciais e Direitos Humanos; História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena I, Educação Ambiental
OBS: AS OPTATIVAS DE FORMAÇÃO PODEM SOFRER ALTERAÇÕES DE ACORDO COM A
ANUÊNCIA DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE, COLEGIADO DE CURSO E APROVAÇÃO
PELOS ORGÃOS CONSEPE/CONSUP
34
Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH/2006), o Claretiano concebe a Educação
em Direitos Humanos inerente ao seu Projeto Educativo (2012, p. 17).
O Claretiano, considerando sua Missão, que busca sistematizar sua ação educacional
com uma visão de homem como “um ser único, irrepetível, constituído das dimensões
biológica, psicológica, social, unificadas pela dimensão espiritual, que é o núcleo do
ser-pessoa” (Projeto Educativo Claretiano, 2012, p. 15), busca a todo momento responder à
questão dos Direitos Humanos a partir de suas atividades pedagógicas e acadêmicas, tendo em
vista o atendimento das prerrogativas da Resolução CNE/CP no 1/2012, Art. 6º e Art. 7º, Incisos
I a III (2012, p. 2):
Bibliografia Complementar
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa; SANTOS, Lara Ferreira dos; MARTINS, Vanessa Regina de
Oliveira (org.). Libras: aspectos fundamentais. Curitiba: InterSaberes, 2019. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/169745/pdf/0. Acesso em: 9 jun. 2016.
MORAIS, Carlos Eduardo Lima de et al. Libras. 2. ed. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027305/cfi/0!/4/[email protected]:0.00.
Acesso em: 27 mar. 2021.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311746/cfi/0!/4/[email protected]:0.00.
Acesso em: 15 out. 2021.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Summus, c2015. 5. ed. rev. e atual. Disponível em:
36
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/177963/epub/0. Acesso em: 09 ago.
2021.
SILVA, Rafael Dias (org.). Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2015. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35534/pdf/0. Acesso em: 09 ago. 2021.
Bibliografia Complementar
BARBIERI, José Carlos; SILVA, Dirceu da. Educação ambiental na formação do administrador.
São Paulo: Cengage Learning, 2011. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112616/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: origem e fundamentos: educação e governança global:
modelo de desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522499205/cfi/0!/4/[email protected]:65.1.
Acesso em: 12 out. 2020.
LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Dano ambiental. 8. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2020. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530988531/cfi/6/2!/4/[email protected]:0.
Acesso em: 12 out. 2020.
MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral: como educar neste
mundo em desequilíbrio?. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565381505/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Acesso em: 12 out. 2020.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (coord.). Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em:
37
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445020/cfi/0!/4/[email protected]:11.1.
Acesso em: 12 out. 2020.
Optativa de Formação 04: Direitos Humanos
Carga horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: Buscando atender às políticas nacionais para os Direitos Humanos e o que inerente à
pessoa humana, a disciplina aborda a definição e origem dos direitos humanos; sistemas
nacional e internacional de proteção dos direitos humanos; direitos civis e políticos; direitos
econômicos sociais e culturais; áreas temáticas dos direitos humanos, a saber: racismo,
discriminação gênero e orientação sexual; direitos das pessoas com deficiência; direitos sexuais
e reprodutivos; combate ao trabalho escravo e infantil; previdência e assistência social, assédio
sexual e moral e a responsabilidade social das empresas.
Bibliografia Básica
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 15. ed. São Paulo:
Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502208537/cfi/0!/4/[email protected]:27.0.
Acesso em: 27 fev. 2021.
MALHEIRO, Emerson. Curso de direitos humanos. São Paulo: Atlas, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597006537/cfi/6/10!/4/22/2@0:100.
Acesso em: 05 dez. 2021.
PINSKY, Jaime (org.). Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/1420/pdf/0. Acesso em: 8 ago. 2021.
Bibliografia Complementar
ARAKAKI, Fernanda Franklin Seixas. Direitos humanos. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025370/cfi/1!/4/[email protected]:37.5.
Acesso em: 05 dez. 2021.
FREITAS, Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba:
InterSaberes, 2012. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/6173/pdf. Acesso em: 05 dez. 2021.
LOEWE, Daniel. Multiculturalismo e direitos culturais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3085/pdf. Acesso em: 05
dez 2019.
LOPES FILHO, Artur Rodrigo Itaqui et al. Ética e cidadania. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595024816/cfi/1!/4/[email protected]:37.5.
Acesso em: 05 dez. 2021..
SCARANO, Renan Costa Valle et al. Direitos Humanos e diversidade. Porto Alegre: SAGAH,
2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028012/cfi/1!/4/[email protected]:37.5.
Acesso em: 05 dez. 2021.
SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton; OLIVEIRA, Miguel Augusto Machado de. Direitos
humanos: liberdades públicas e cidadania. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502636521/cfi/4!/4/[email protected]:0.00.
Acesso em: 05 dez. 2021.
38
Ementa: Buscando atender às políticas nacionais para os Direitos Humanos e de promoção
para a educação para as Relações Étnico-Raciais a disciplina aborda: A definição e origem dos
direitos humanos. Direitos civis e políticos; direitos econômicos, sociais e culturais. Relações
Étnico-Raciais e a formação sócio-histórica da sociedade brasileira. Cultura e Diversidade.
Racismo e preconceito: as implicações para a população negra e indígena. Racismo
Institucional. Relações Étnico-Raciais e Infância. Ações afirmativas. Racismo, Preconceito e
Violência. Educação e promoção da igualdade étnico-racial.
Bibliografia Básica
CHICARINO, Tathiana (org.). Educação nas relações étnico-raciais. São Paulo: Pearson, c2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/35794/pdf/0. Acesso em:
8 jul. 2021.
FERREIRA, Marrielle Maia Alves. Direitos humanos: guia de disciplina: caderno de referência de
conteúdo. Batatais, SP: Claretiano, 2010. Disponível em:
https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/00005b/00005b7a.pdf. Acesso em: 18 mar. 2021.
MICHALISZYN, Mario Sérgio. Relações étnico-raciais para o ensino da identidade e da
diversidade cultural brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/14889/pdf/0. Acesso em: 22 jun. 2021.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade
Racial. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC / INEP, 2004. Disponível
em: http://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/00007e/00007ee8.pdf. Acesso em: 22 jun. 2021.
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, c2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/36950/pdf/0. Acesso em:
22 jun. 2021.
DORETO, Daniela Tech. Questão social, direitos humanos e diversidade. Porto Alegre: SAGAH,
2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027619/cfi/1!/4/[email protected]:37.5.
Acesso em: 05 dez. 2021.
MALHEIRO, Emerson. Curso de direitos humanos. São Paulo: Atlas, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597006537/cfi/6/10!/4/22/2@0:100.
Acesso em: 05 dez. 2021.
MARÇAL, José Antônio; LIMA, Silvia Maria Amorim. Educação escolar das relações
étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: Intersaberes,
2015. Disponível em: hhttps://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/30117/pdf/0.
Acesso em: 22 jun. 2021.
SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton; OLIVEIRA, Miguel Augusto Machado de. Direitos humanos:
liberdades públicas e cidadania. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502636521/cfi/4!/4/[email protected]:0.00.
Acesso em: 05 dez. 2021.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, M. Z.; BAPTISTA, S. M. S. Ulisses: o herói da astúcia. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2011.
Optativa de Formação 05: Específica do Curso: Bioética
Carga Horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: A disciplina de Bioética visa no contexto do curso de graduação em Teologia e
Filosofia, estabelecer os fundamentos epistemológicos da ética sobre a vida, norteados pelos
aspectos histórico-evolutivos da mesma. Os conceitos originários do tema e de envolvimento
da área da Bioética são oriundos de pesquisas, fruto do inter-relacionamento entre diferentes
disciplinas do conhecimento humano, visando a reflexão sobre temas que envolvem a ética em
confronto com diferentes áreas epistemológicas e suas produções, tendo a ética e a vida
40
sempre como elemento centralizador das discussões, que são realizadas dentro de uma
abordagem interdisciplinar.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina:
Carga Horária: 60 h ou 80 h/a
Ementa: ........................
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Carga Horária: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIGNATARI, N. Como escrever textos dissertativos. São Paulo: Ática, 2010. (Biblioteca Digital
Pearson / Livro Virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
41
AMOSSY, R. A argumentação no discurso. Tradução de Eduardo Lopes Pires et al. São Paulo:
Contexto, 2018. (Biblioteca Digital Pearson / Livro Virtual)
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. 16. ed. São Paulo: Ática, 2007. (Biblioteca Digital Pearson /
Livro Virtual)
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Escrever e argumentar. São Paulo: Contexto, 2016. (Biblioteca Digital
Pearson / Livro Virtual)
KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática textual: atividades de leitura e escrita.
Petrópolis: Vozes, 2006. (Biblioteca Digital Pearson / Livro Virtual)
42
Bibliografia Básica
BASTOS, J. M. Filosofia da Religião. Batatais: Claretiano, 2013.
ALMEIDA, M. O. C. O Deus dos filósofos contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 2003.
ALVES, R. O suspiro dos oprimidos. São Paulo: Paulus, 1999. (Coleção Tempo de Libertação).
Bibliografia Complementar
BÍBLIA. Português. Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulinas, 1981.
BINGEMER, L. M. C. Faces e interfaces da sacralidade em um mundo secularizado. In: LIMA, D.
N.; TRUDEL, J. (Orgs.). Teologia em diálogo. São Paulo: Paulinas, 2002.
ESTRADA, J. A. Deus nas tradições filosóficas. Aporia e problemas da teologia natural. São
Paulo: Paulus, 2003. v. 1.e 2.
PRANDI, R. A religião do planeta global. In: ORO, A. P.; STEIL, C. A. Globalização e religião.
Petrópolis: Vozes, 1997.
REALI, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: do romantismo até nossos dias. São Paulo:
Paulinas, 1990.
Bibliografia Básica
ACHA, J. A.; PIVA, S. I. P. Antropologia Filosófica. Batatais: Claretiano, 2013. (Claretiano -
Biblioteca Digital)
OLIVEIRA, R. C. de Antropologia filosófica. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Digital
Pearson)
SANTOS, D. M. B. dos. Logoterapia: compreendendo a teoria através de mapa de conceitos.
Arquivos Brasileiros de Psicologia; Rio de Janeiro, 68 (2): 128-142. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v68n2/v68n2a11.pdf. Acesso em 06 fev. 2020.
Bibliografia Complementar
GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2012.
(Biblioteca Virtual Pearson)
GOMES, T. F. O conceito de pessoa em Max Scheler. Disponível em:
http://editora.pucrs.br/anais/seminario-internacional-de-antropologia-teologica/assets/2016/
14.pdf. Acesso em 06 fev. 2020.
http://editora.pucrs.br/anais/seminario-internacional-de-antropologia-teologica/assets/2016/
14.pdf
43
RIBEIRO, Alessandra Stremel Pesce. Teoria e prática em antropologia. Curitiba:
Intersaberes,2016.(Biblioteca Virtual Pearson)
SCHELLER, M. Diferença Essencial entre Homem e Animal. Covilhã: Universidade da Beira
Interior, 2008. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1MiaSTdvgZ21iDD49oNTSFhZqaQxw97JX/view. Acesso em 06
de fev. 2020.
VOLKMER, S. A. J. Visão antropológica de Scheler: o personalismo humanista. In: VOLKMER, S.
A. J. O perceber do valor na ética material de Max Scheler. Porto Alegre: Pontifícia Universidade
Católica de Porto Alegre, 2006. 127 folhas. (Dissertação de Mestrado). Disponível em:
<http://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/3560/1/000379952-Texto%2bCompleto-
0.pdf>. Acesso em: 6 fev. 2020.
Bibliografia Básica
BARROS, G. A. Introdução a Filosofia. Batatais: Claretiano, 2018.
MATTAR, J. Filosofia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
PAVIANI, J. Uma introdução à filosofia. Caxias do Sul: Educs, 2014.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. Tradução de Alfredo Bosi e Ivone Castilho
Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
AUBENQUE, P.; BERNHARDT, J.; CHÂTELET, F. A filosofia pagã: do século VI a.C. ao
século III d.C. Tradução de Maria José de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. (História
da filosofia: ideias, doutrinas, v. 1).
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia, 1: Antiguidade e Idade Média. São Paulo:
Paulus, 1990.
RUSSEL, B. História do pensamento ocidental: a aventura das ideias dos pré-socráticos
a Wittgenstein. Tradução de Laura Alves e Aurélio Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro,
2001.
Disciplina: História da Filosofia Antiga
44
Carga Horária: 90 h/a
Ementa: A disciplina de História da Filosofia Antiga visa no contexto do curso de graduação em
Filosofia, ser um espaço de reflexão crítica, teórica e prática sobre importantes conceitos
filosóficos desenvolvidos pelos principais filósofos dos períodos em questão, a saber, o período
que compreende o nascimento da filosofia na Grécia antiga. Os conteúdos estudados, visam a
formação e capacitação do profissional na área de filosofia dentro das perspectivas, ética,
política, estética, epistemológica, educacional e interpessoal, no que diz respeito as principais
teorias e discussões filosóficas inauguradas dentro do pensamento antigo.
Dentre os conteúdos estudados, procurar-se-á dar ênfase à uma discussão que vise não
somente o conteúdo histórico-filosófico, mas que verse principalmente sobre a articulação de
conceitos e teorias estudados com os problemas presentes no cotidiano do aluno, dando
atenção à questão multicultural, da diversidade, dos direitos humanos, da questão social e
ambiental, visando assim, contribuir para uma formação integral do cidadão e da pessoa
humana.
Bibliografia Básica
HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 2004.
KRASTANOV, S. V. História da Filosofia Antiga. Batatais: Claretiano, 2013.
Filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 2005.
Bibliografia Complementar
GUIRALDELLI JR, P. A Aventura da filosofia. São Paulo: Manole, 2010.
_______, P. A filosofia como medicina da alma. São Paulo: Manole, 2012.
JUNIOR, A. D. B. LOPES, L. F. Introdução à filosofia antiga. Curitiba: Intersaberes, 2015.
PINSKY, J. 100 textos de história antiga. São Paulo: Editora Contexto, 2012
PLATÃO. A república. São Paulo: Abril cultural, 1973.
Justificativa Geral: Ao realizar a escolha das obras que compõem a bibliografia complementar,
buscamos tratar de informações gerais a respeito daquilo que seria a filosofia e, para isso,
optamos pelas duas obras de Guiraldelli Jr, nela o autor buscou responder a questões como: O
que leva alguém a se envolver na aventura da filosofia? Qual a função do filósofo? Sempre o
fazendo de um modo dialógico e interessante. Selecionamos também uma obra que buscou
tratar dos principais filósofos presentes nesse período e, para isso utilizamos a obra de Junior
& Lopes. Já na obra de Pinsky, há uma profusão de excertos cuidadosamente escolhidos, que
apresentam um panorama significativo do que foi a filosofia antiga e, por fim, escolhemos uma
obra significativa de um dos grandes filósofos da antiguidade e, para tanto, selecionamos a
obra A República de Platão, dada a relevância dessa obra e sua importância na formatação
ético política da civilização ocidental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BISPO, C. A. F. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Editora Cengage, 2013. DIENES, Z. P.
Lógica e jogos lógicos. Tradução de Euclides José Dotto. São Paulo: EPU, 1974.
MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001. RODRIGUES, A. Lógica. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2013.
46
Disciplina: Lógica Simbólica
Carga Horária: 90
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, M. A. Introdução à Lógica Matemática para Acadêmicos, 1ª edição, Curitiba:
Intersaberes, 2017. Disponível Biblioteca Pearson (inclusão)
BISPO, C. A. F. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Editora Cengage, 2013.
DIENES, Z. P. Lógica e jogos lógicos. Tradução de Euclides José Dotto. São Paulo: EPU, 1974.
FREGE, G. Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Edusp, 2013.
MACHADO, N. & CUNHA, M. Lógica e linguagem cotidiana – verdade, coerência, comunicação e
argumentação. 2ª edição, Belo Horizonte: Autentica, 2008. Disponível Biblioteca Pearson
MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
RODRIGUES, A. Lógica. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
SILVA, V. F. Lógica Simbólica. São Paulo: Editora e Realizações, 2013.
SOARES, E. Fundamentos de lógica: elementos de lógica formal e teoria da argumentação. São
Paulo: Atlas, 2003.
VELASCO, P. D. N. Educando para Argumentação: contribuição do ensino da Lógica. 1ª edição,
Belo Horizonte: Autentica, 2010. Disponível Biblioteca Pearson
47
Disciplina: Hermenêutica
Carga Horária: 60h
Ementa: A hermenêutica é o estudo da interpretação. A hermenêutica desempenha um papel
em uma série de disciplinas cujo assunto exige abordagens interpretativas,
caracteristicamente, porque o assunto disciplinar diz respeito ao significado das intenções,
crenças e ações humanas, ou ao significado da experiência humana, conforme é preservada
nas artes e na literatura , testemunho histórico e outros artefatos. Tradicionalmente, as
disciplinas que dependem da hermenêutica incluem teologia, especialmente estudos bíblicos,
jurisprudência e medicina, bem como algumas das ciências humanas, sociais e humanas. Em
tais contextos, a hermenêutica é às vezes descrita como um estudo "auxiliar" das artes,
métodos e fundamentos de pesquisa apropriados para um respectivo assunto disciplinar.
Diante desse contexto e devido à sua importância, trataremos nessa disciplina da origem e
significados da hermenêutica como ciência da interpretação, investigaremos os conceitos
fundamentais da hermenêutica filosófica. Lidaremos com a definição, âmbito e significado da
hermenêutica filosófica bem como a história e gênese da hermenêutica (teorias da
interpretação da antiguidade e exegese medieval). Para tanto, faremos um introdução à
hermenêutica filosófica por meio das contribuições de F. Schleiermacher, Wilhelm Humboldt,
Johann Droysen, Wilhelm Dilthey, Martin Heidegger, Hans-Georg Gadamer, Paul Ricoeur, Emilio
Betti, Eric D. Hirsch e Karl-Otto Apel.
Bibliografia Básica
BRAIDA, C. R. Hermenêutica. Batatais: Claretiano, 2021.
COSTA, L. S.; CAMARGO, L. N. Filosofia hermenêutica. Curitiba: Intersaberes, 2017. Série
Estudos de Filosofia. (Biblioteca Virtual
Pearson)
SCHMIDT, L. K. Hermenêutica. Petrópolis: Vozes, 2016. (Biblioteca Virtual Pearson).
Bibliografia Complementar
FLICKINGER, H.-G. Gadamer e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. (Biblioteca Virtual
Pearson)
KAHLMEYER-MERTENS, R. S. 10 lições sobre Gadamer. Petrópolis: Vozes, 2017. (Biblioteca
Virtual Pearson)
KAHLMEYER-MERTENS, R. S. 10 lições sobre Heidegger. Petrópolis: Vozes, 2015. (Biblioteca
Virtual Pearson)
KAHLMEYER-MERTENS, R. S. Heidegger e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
(Biblioteca Virtual Pearson)
MAZOTTI, M. As escolas hermenêuticas e os métodos de interpretação da lei. Barueri: Manole,
2010. (Biblioteca Virtual Pearson)
48
MELLO, C. M. Hermenêutica e Direito. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2009. (Biblioteca Virtual
Pearson)
PEREIRA, S. Literatura e Hermenêutica do Novo Testamento. Curitiba: Intersaberes, 2019.
(Biblioteca Virtual Pearson)
Bibliografia Básica
CRESCENZO, L. História da filosofia medieval. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.
GILSON, E. A filosofia na idade média. São Paulo: Marns Fontes, 2001.
MADEIRA, J. B. História da filosofia medieval. Batatais: Clareano, 2013.
Bibliografia Complementar
ATTIE FILHO, M. Falsafa - a filosofia entre os árabes. São Paulo: Palas Athena, 2002.
CAMPOS, S. L. B. Roger Bacon: reformador e tradicionalista. Disponível em: . Acesso em: 29
jun. 2017.
LACERDA, R. C. A concepção baconiana do saber. Polymatheia, Fortaleza, v. 3, n. 4, p. 277-286,
2007. Disponível
em: . Acesso em: 29 jun. 2017.
MURCHO, D. O acesso privilegiado a verdade. Disponível em: . Acesso em: 29 jun. 2017.
NASCIMENTO, C. A. R. O caminho intermediário: alguns limites do conhecimento intelectual
humano, segundo
Tomás de Aquino. Trans/Form/Ação, Marília, v. 19, p. 205-210, 1996. Disponível em: . Acesso
em: 29 jun. 2017.
Ementa descritiva: Esta disciplina tem como percurso a investigação sobre as perspectivas
ética e política no interior da história da filosofia, mais enfaticamente nos períodos
antigo-clássico, medieval e moderno. Sendo a ética relativa ao campo da ação humana e a
política como uma forma de promover a convivência entre os seres humanos, os conteúdos de
ética e política complementam-se, tanto, que na visão de pensadores antigos, como
Aristóteles, os dois campos são indissociáveis. Nesse sentido, a partir desta disciplina espera-se
que os conteúdos sejam estudados de forma investigativa e crítica sob diferentes perspectivas,
o que auxilia a construção de um conhecimento sólido e seguro nestes campos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Disciplina: Estética
Carga Horária: 60 h.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROMEIRO, A. E.; DALLA VECCHIA, R. B.; KRASTANOV, S. V. Estética. Batatais: Claretiano, 2016.
KIVY, P. Estética: fundamentos e questões sobre a filosofia da arte. São Paulo: Paulus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, R. (Org). O belo autônomo: textos clássicos de estética. Belo Horizonte: Autêntica,
2013. Disponível na biblioteca Pearson.
Bibliografia Básica
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Disponível em:
<http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/paulo_freire_pedagogia_do_oprimi
do.pdf>. Acesso em: 31/01/2018. (Livro Virtual)
NARDI, E. R. Filosofia nas Américas. Batatais: Claretiano, 2018. (CDI – Material Didático)
51
NOZICK, R. Anarquia, Estado e utopia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991. Disponível em:
https://portalconservador.com/livros/Robert-Nozick-Anarquia-Estado-e-Utopia.pdf. Acesso:
15/07/2018 (Livro Virtual)
Bibliografia Complementar
______. En torno a una filosofia americana. 2003. Disponível em:
<http://www.biblioteca.org.ar/libros/1294.pdf>. Acessoe m: 21 jun. 2018.
BEUCHOT, M. Exposición sucinta de la Hermenéutica Analógica. Solar, Lima, n. 3, ano 3, p.
67-77, 2007.
BUNGE, M. Filosofías y fobosofías: parteras e institutrices, porteras y carceleras, engañadas y
mercenarias, escapistas y ambivalentes. Exégesis, Humacao, Porto Rico, p. 97-104, 2010.
Disponível em: http://revistas.uigv.edu.pe/index.php/exegesis/article/view/158/167. Acesso:
25 jun. 2018.
DANTO, A. The artworld. The Journal of Philosophy, v. 61, n. 19, p. 571-584, 1964. Disponível
em: <HTTPS://IS.MUNI.CZ/EL/1421/JARO2014/IM088/DANTO__1_.PDF>. Acesso em: 26 jun.
2018.
DUSSEL, E. 20 tesis de Política. Mexico: Siglo XXI; Centro de Cooperación Regional para la
Educación de Adultos en América Latina y Caribe, 2006. Fonte:
<http://enriquedussel.com/txt/Textos_Libros/56.20_Tesis_de_politica.pdf>. Acesso: 21 jun.
2018.
INGENIEROS, J. El hombre medíocre. 2000. Disponível em:
<http://www.mediafire.com/file/7rucf7vir71u1ap/INGENIEROS-El-hombre-mediocre.pdf>.
Acesso em: 22 jun. 2018.
KANT, I. Crítica da Razão Prática. São Paulo: São Paulo: Edições e Publicações Brasil Editora S.A.,
1959. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/kant/1788/mes/pratica.pdf>.
Acesso: 21 jun. 2018.
KORN, A. La libertad criadora. Buenos Aires: Editorial Losada, 1944. Disponível em:
<https://documentslide.org/the-philosophy-of-money.html?utm_source=korn-la-libertad-crea
dora-pdf&utm_campaign=download>. Acesso em: 22 jun. 2018.
RAND, A. A virtude do egoísmo. 2016. Disponível em:
<http://lelivros.me/book/baixarlivro-a-virtude-do-egoismo-ayn-rand-em-pdf-epub-e-mobi-ou-l
er-online/>. Acesso em: 5 mar. 2018.
RAWLS, J. Uma teoria da justiça. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1981. (Coleção
Pensamento Político, n. 50).
SANTAYANA, G. The life of reason. New York: Dover Publication, 1980. Disponível em:
<https://www.wikipremed.com/reading/philosophy/The_Life_of_Reason.pdf>. Acesso em: 26
jun. 2018.
THOREAU, H. D. Caminhada. São Paulo: Dracena, 2011.
52
ZEA, L. A Filosofia latino-americana como Filosofia da Libertação. 1973. Disponível em:
<https://mural-2.com/_files/200003973-33b1934ab8/FilosofiaLatinoamericana-Leopoldo%20Z
ea.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2018.
Carga Horária: 90 h.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Logo depois, analisaremos em Augusto Comte, a Sociologia como Física Social, lei dos três
estágios e religião da humanidade. Já em Émile Durkheim, veremos como o sociólogo introduz
53
o conceito de fatos sociais, regras do método sociológico e a divisão do trabalho social.
Investigaremos também alguns conceitos centrais na obra de Karl Marx, tais como: alienação
do trabalho, materialismo histórico-dialético e análise do capitalismo. Já em Max Weber,
esmiuçamos os conceitos de: método compreensivo, tipos de poder e de ação social,
racionalização das esferas de mundo, ética protestante e o espírito do capitalismo. Por fim,
trataremos também da Teoria Crítica (Horkheimer e Adorno): materialismo interdisciplinar e a
legitimidade da pesquisa empírica. Pierre Bourdieu: os ritos de instituição e a educação como
alquimia social e encerraremos analisando a Formação do Estado brasileiro: patrimonialismo,
elite restrita, burocracia centralizadora e cooptação política.
Bibliografia Básica
AMARAL, F. B.; MÜHL, C. Fundamentos em Ciências Sociais. Curitiba: InterSaberes, 2017. SELL,
C. E. Sociologia Clássica: Marx, Durkheim e Weber. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.
Bibliografia Complementar
DURAND, J.-P. A Sociologia de Marx. Tradução de Mônica Stahel. Petrópolis: Vozes, 2016.
GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2008.
JOURDAIN, A.; NAULIN, S. A teoria de Pierre Bourdieu e seus usos sociológicos: sob a direção
de François de Singly. Tradução de Francisco Morás. Petrópolis: Vozes, 2017.
MAIA, A. F.; SILVA, D. J.; BUENO, S. F. 10 lições sobre Horkheimer. Petrópolis: Vozes, 2017.
MARTINS, J. R. Introdução à Filosofia do Trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2017.
MARX. K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Tradução de Marcos Aurélio Nogueira e
Leandro Konder. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
54
3o Ano - 5o. Semestre
Carga Horária: 90 h.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
55
Carga Horária: 90h
Ementa: A importância do estudo da linguagem na Filosofia. Esclarecimento de termos centrais
na pesquisa filosófica que estão envolvidos com obscuridades e paradoxos, com base na
análise da linguagem. Auxílio da análise da linguagem na dissolução de pseudoproblemas
filosóficos. Exame dos critérios de significatividade. Análise da relação que se estabelece entre
linguagem e metafísica, bem como entre linguagem e ciência.
Bibliografia Básica
KRASTANOV, S. V. Filosofia da Linguagem. Batatais: Claretiano, 2013.
COSTA, M. W. A. Uma introdução à filosofia da linguagem. Curitiba: Intersaberes, 2015.
Bibliografia Complementar
ARRUDA JR, G. F. 10 Lições sobre Wittgenstein. Petrópolis, Vozes, 2019.
BENJAMIN, W. Linguagem, tradução, literatura filosofia, teoria e crítica. São Paulo: Autêntica,
2018.
BIERMAN, H. S.; FERNANDEZ, L. Teoria dos Jogos. São Paulo: Pearson, 2013.
MERTENS, R. S. K. 10 Lições sobre Heidegger. Petrópolis, Vozes, 2015.
PUPPI, A. I. Comunicação e Semiótica. Curitiba; Intersaberes, 2014.
Bibliografia Básica
MORACA, R. J. Filosofia da Mente. Batatais: Claretiano, 2013.
COSTA, C. Filosofia da Mente. São Paulo: Editora Zahar, 2013.
MASLIN, K. T. Introdução a Filosofia da Mente. São Paulo: Artmed, 2013.
Bibliografia Complementar
HANSEM, F. C. Inteligência artificial e o problema mente-corpo. 1995. Dissertação (Mestrado
em Filosofia). Departamento de Filosofia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 1995.
NEGRÃO, M. M. A mente consciente: fundamentos filosóficos e Neurobiológicos. Curitiba:
Intersaberes, 2017.
RIBEIRO, RIBEIRO. H. M. Monadismo e fisicismo: Um ensaio sobre as relações mente-corpo.
2012. 125 f. Tese (Doutorado em Filosofia). Departamento de Filosofia, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2012.
56
TEIXEIRA, J. F. O que é filosofia da mente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. Disponível:
http://files.cintrafilosofia.webnode.pt/200000020-c486ac581e/o_que_e_filosofia_da_mente.p
df. Acesso: 29/09/2018.
TRIPICCHIO, A. A relação cérebro-linguagem. 2004. Tese (Doutorado em Filosofia).
Departamento de Filosofia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2010. Biblioteca
Pearson.
MORAIS, Regis de. Filosofia da Ciência e da Tecnologia. Campinas: Papirus, 2013. Biblioteca
Pearson.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
58
13. UNIFICAÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS (CLARETIANO – REDE DE
EDUCAÇÃO)
No ano de 2012 foi criado o Claretiano – Rede de Educação e iniciado seu processo
de estruturação.
Considerando o processo de estruturação do modelo de gestão para o
aprimoramento e unificação de todas as unidades educacionais da Rede, várias dimensões
foram analisadas e estudadas, a partir de Áreas Temáticas: Administrativo e Financeiro,
Comunicação e Marketing, Educação e Ação Pastoral, Gestão Estratégica de Pessoas, Material
Didático, Registro e Controle Acadêmico, Responsabilidade Social e Filantropia, Tecnologia da
Informação. O trabalho teve como subsídio o Projeto Educativo Claretiano e seus princípios de
abertura, singularidade, integralidade, transcendência, autonomia, criatividade e
sustentabilidade.
Com a estruturação da Rede, iniciou-se o Projeto de Unificação dos PPPC de
Graduação das unidades educativas Claretianas de Educação Superior, projeto este que tem
sua origem no ano de 2006, com a iniciativa da articulação dos cursos de Pedagogia. Esse
projeto, que parte da Área Temática Educação e Pastoral tem como subsídio o Projeto
Educativo Claretiano e seus Princípios, as diretrizes curriculares nacionais de graduação e do
Exame Nacional dos Cursos; as demandas e especificidades de cada curso, articulado com o
sistema institucional Totvs, e tem como objetivo: unificar todos PPPC de Graduação do
Claretiano – Rede de Educação, nas dimensões filosóficas, antropológicas, acadêmica,
administrativa e pedagógica, buscando contribuir e fortalecer a aprendizagem dos alunos
(formação humana e profissional).
A Unificação e Alinhamento de todos os PPPCs significa que os cursos de graduação
do Claretiano têm o mesmo projeto e uma matriz curricular (por curso) a ser ofertada tanto na
modalidade a distância e presencial.
A unificação e o alinhamento do PPPCs foram se efetivando a partir dos aspectos:
tempo integralização e carga horária mínimos; disciplinas institucionais, centro de formação de
professores, optativas de formação, das áreas de gestão, saúde, informática e engenharias;
ementas; quantidade de disciplinas ofertadas e carga horária por semestre; e tempo mínimo
de horas dos demais componentes curriculares.
O trabalho está sendo realizado em conjunto com os coordenadores de curso de cada
unidade educacional, que são orientados e acompanhados pelas coordenações de ensino e
acadêmica, para a efetivação das etapas de unificação das matrizes curriculares e de ajustes
das ementas, conteúdos, bibliografias básica e complementar.
O PPPC está sendo ajustado durante todo o momento do processo de unificação,
quanto aos perfis, objetivos, competências, ementas, conteúdos, bibliografias, bem como o
roteiro final. Cabe salientar que todos os cursos do Claretiano seguem unificação, implantadas
desde o ano de 2015.
61
A figura a seguir busca traduzir, a partir da identificação de elementos essenciais, como
está representado o modelo de educação a distância que vem sendo construído ao longo dos
anos.
Conforme observado, a figura, na sua base, traz os elementos que subsidiam o
modelo de EaD nas suas diferentes dimensões. No nível acima, observamos dois aspectos
fundamentais, considerados o cerne do processo de ensino e aprendizagem, a docência, na sua
mais ampla dimensão e a avaliação da aprendizagem. Todos esses elementos, quando
articulados possibilitam que se atinja a finalidade da instituição e, consequentemente, o
cumprimento da sua missão.
Não obstante, o conjunto desses elementos está envolto nas distintas metodologias
que são planejadas e executadas a partir dos interesses do curso, de modo que suas
características e especificidades sejam respeitadas. O detalhamento desses elementos podem
permitir uma melhor compreensão acerca da sua relevância no modelo de EaD construído pela
instituição.
* Serviços Acadêmicos (Atendimento ao discente): consiste em todo o arcabouço de serviços
acadêmicos à disposição dos estudantes desde sua inscrição para ingresso no curso até a
emissão do seu diploma. Perfazem esse item recursos como o CRM "Customer Relationship
Management" (Gestão de Relacionamento com o Cliente), responsável por todo o
relacionamento com o estudante, os diferentes canais de comunicação, o registro acadêmico,
além de todo capital humano responsável pelo atendimento.
* Recursos Didáticos (Materiais Didáticos, Bibliotecas, etc.): A produção de recursos didáticos
tem sido uma pauta prioritária na Instituição, por ser o material um dos componentes
essenciais do seu modelo de educação e por ele constituir um importante recurso no processo
de ensino e aprendizagem conduzido pela mediação humana (professor-tutor-estudante) e
tecnológica (SGA-SAV). É também por meio desse recurso que o docente e o discente
interagem, estabelecendo entre si uma relação humana indispensável para a construção do
conhecimento de modo colaborativo. São considerados recursos didáticos todo o acervo de
vídeos, áudios, materiais didáticos, planos de ensino, entre outros recursos.
* Tecnologias (SAV, Portais, APPs, etc.): parte elementar do modelo de EaD do Claretiano, o
abundante arsenal tecnológico cumpre o papel de integrar os alunos à instituição e contribuir
para o desenvolvimento da sua aprendizagem. Estão organizados de modo interdependente, o
que permite a integração dos diferentes sistemas.
* Infraestrutura: tanto na sede, quanto nos polos, a instituição tem grande preocupação em
disponibilizar ao estudante a estrutura necessária ao desenvolvimento das atividades previstas
no seu curso. Busca-se garantir uma estrutura padrão, de modo que o estudante,
independente do polo que esteja matriculado, tenha as mesmas oportunidades que os demais.
A identificação das necessidades específicas de cada curso, a partir do seu Projeto
Político-Pedagógico são cuidadosamente respeitadas e passíveis de serem observadas nos
documentos institucionais, tais como o Relatório de Infraestrutura.
* Docência e Tutoria: A estrutura de docentes e tutores do Claretiano foi pensada de modo a
atender às especificidades da legislação brasileira, no que se refere às questões trabalhistas e
pedagógicas. Fazem parte dessa estrutura os professores responsáveis, cuja função principal é
o planejamento da disciplina e a construção de recursos de aprendizagem, além da sua
importante função enquanto membros do Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso.
De acordo com as políticas institucionais, quadro de professores responsáveis são construídos
respeitando os diversos indicadores internos e externos, o que garante um alto nível de
qualidade condizente com o compromisso institucional. Os tutores a distância tem como
função principal o suporte aos estudantes no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Possuem
formação relacionada à área do conhecimento da disciplina, atuam nos regimes integral,
parcial e horista. Já os tutores presenciais atuam em uma perspectiva administrativa dando
suporte a outros componentes curriculares do curso.
62
* Avaliação da Aprendizagem: O sistema de avaliação da aprendizagem no Claretiano – Centro
Universitário é concebido dentro de um processo que integra a aprendizagem do aluno e a
intervenção pedagógica do professor, na direção da construção do conhecimento e da
formação profissional, técnica, humana e cidadã. A avaliação constitui-se de um meio, e não de
uma finalidade, refletindo os princípios filosóficos, pedagógicos, políticos e sociais que
orientam a relação educativa, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento do aluno na
sua totalidade.
Norteado por essa orientação, a estrutura curricular do curso prevê a divisão de carga
horária das disciplinas em atividades presenciais e virtuais, de acordo com a sua especificidade.
As atividades presenciais acontecem no período noturno, de segunda à quinta-feira e é
composta por 3 aulas por noite.
As atividades presenciais são destinadas às práticas laboratoriais, atividades em sala
de disciplinas específicas que demandem, além de outras atividades específicas do curso.
As atividades virtuais são organizadas e gerenciadas no ambiente virtual de
aprendizagem, contam com o apoio de tutores para sua realização e permitem ao estudante o
contato com inúmeras ferramentas de interação, conforme apresentado no item Sala de Aula
Virtual, além do acesso aos recursos didáticos, tais como Planos de Ensino, Materiais Didáticos,
vídeos, etc, além das Bibliotecas Virtuais.
Os Professores Responsáveis organizam suas disciplinas dividindo-as por Ciclos de
Aprendizagem, subdividindo-os semanalmente com a previsão das atividades presenciais e
virtuais. Contemplam ainda a organização das disciplinas, o sistema de avaliação da
aprendizagem, cujos instrumentos também se configuram a partir dos dois formatos,
presencial e virtual o que dá ao curso um caráter inovador e possibilita que o estudante seja
estimulado quanto ao uso das tecnologias como apoio à sua aprendizagem e imprescindíveis
na sociedade contemporânea.
63
14.1. Modalidade Presencial e a Oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância
- EaD em cursos de graduação presenciais
Disciplina: 60 horas
Carga horária presencial: 1h30min ou 2 h/aulas de 45min, considerando 20 semanas: 30 horas
ou 40 horas aulas.
Carga horária a distância: 1h30min ou 2 h/aulas de 45min, considerando 20 semanas: 30 horas
ou 40 horas aulas, sendo que no Plano de Ensino e Cronograma, o professor indicará os
conhecimentos que deverão ser estudados a distância, como compromisso pessoal de estudo.
65
* Periódicos Online: Revista Educação, Educação a Distância, Linguagem Acadêmica e
Dossiês Específicos do curso.
Para apoiar os processos educacionais e de sistemas, a equipe de TI do Claretiano
construiu uma infraestrutura híbrida, que conta com acesso à internet a partir de dois links
ativos balanceados, um terceiro link, de redundância passiva via fibra óptica, e um quarto link,
de redundância passiva via rádio, que, juntos, totalizam 130Mbits de conexão ativa e 80Mbits
de conexão passiva, os quais são acionados automaticamente em caso de falhas. Esse acesso à
internet interliga um datacenter próprio e um ambiente de cloud pública a partir de um
contrato com a empresa pioneira em cloud computing Amazon Web Service e a Google, onde
possuímos mais 60 servidores virtuais. Com essa infraestrutura, é possível disponibilizar, de
forma ininterrupta, os diversos serviços e sistemas para todos os polos e unidades.
No SGA-SAV, também está disponibilizada a Avaliação Institucional, ferramenta
utilizada pelo Claretiano para diagnóstico da situação/desenvolvimento das disciplinas junto
aos professores e alunos, em que são convidados a avaliá-las, e os resultados culminaram, por
exemplo, em três atualizações de versão e todos os insumos dessas avaliações estão
disponíveis nos documentos institucionais.
Ao criar um ambiente virtual de aprendizagem próprio, o Claretiano permite-se
adaptá-lo às suas mais variadas necessidades, sem a dependência de fatores externos. Assim,
estão garantidas as condições necessárias ao processo de ensino e aprendizagem, bem como o
envolvimento de toda a comunidade acadêmica, pois instigar a produção social e coletiva,
rompendo, portanto, o isolamento e o individualismo na construção do conhecimento, são
premissas atribuídas às TICs.
69
atenda às necessidades formativas e às exigências do seu Projeto Educativo e das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Filosofia Bacharelado.
71
Em continuidade, a Direção continuou se reunindo junto com os diversos setores
administrativos, jurídico, pedagógico, acadêmico, até nos dias atuais, em que foram sendo
geradas, reorganizadas e ajustadas as seguintes ações de contingenciamento na necessidade
do isolamento social e solidário, em atenção ao cuidado da Pessoa Humana, premissa do
Projeto Educativo Claretiano:
Ações de enfrentamento à Pandemia Covid - 19: orientações pedagógicas e acadêmicas aos
coordenadores de curso
● A primeira reunião realizada com os coordenadores de curso: presencial, ead e ead com
encontros para a prática, de todas as unidades educativas de Educação Superior foi realizada
no dia 16 de março de 2020.
● Acompanhamento da direção a partir de reuniões: diárias, nas duas primeiras semanas,
depois duas vezes por semana, além das reuniões regulares de coordenadores.
● Adequação e ajustes nos Projetos Políticos-Pedagógicos para constar as ações referentes à
Pandemia Covid-19: este trabalho está sendo realizado em curso pelos coordenadores,
primeiro em arquivos individuais e em breve, arquivo caracterizado como Aditamento em cada
um dos Projetos Políticos-Pedagógicos, atendendo a legislação vigente.
● Realização da Reunião extraordinária de Núcleo Docente Estruturante (de cada curso), e em
caráter emergencial, no período de 25 a 27 de março de 2020, como parte da 1a. Etapa do
Programa de Formação Continuada de Professores, Coordenadores e Tutores.
● Realização da Reunião extraordinária de Colegiado (de cada curso), e em caráter
emergencial, no período de 02 a 08 de maio de 2020, como parte da 2a. Etapa do Programa de
Formação Continuada de Professores, Coordenadores e Tutores.
● Reunião online com os alunos, em cada curso, no primeiro dia de aula remota.
● Levantamento: Acompanhamento do Trabalho Docente Remoto, diretamente na Sala de
Aula Virtual.
● Levantamento e Sínteses das Aulas Práticas e Laboratoriais, quanto às disciplinas do 1o.
semestre.
● Alteração das Matrizes Curriculares dos Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia,
Educação Física – Bacharelado, Educação Física – Bacharelado, Gastronomia, Terapia
Ocupacional, Estética e Cosmética, trazendo para os próximos semestres disciplinas mais
teóricas e levando para os semestres mais adiantes, disciplinas práticas, pela não possibilidade
da presencialidade.
Ações de enfrentamento à Pandemia Covid-19: orientações pedagógicas e acadêmicas aos
professores e tutores (Educação Superior)
74
● Adequação de metodologias para os alunos da educação a distância de regiões remotas com
difícil acesso a internet, especialmente Cruzeiro do Sul.
● Implantação das provas on-line em todas as modalidades do Ensino Superior, para que o
aluno realize na própria residência.
● Suporte para o público-alvo da Educação Especial pelo Núcleo de Acessibilidade.
● Criação do Programa de Ajuda Financeira aos Alunos (PATEC).
● Criação do Projeto Conhecimento em Casa.
● Liberação gratuita de cursos e outras atividades extracurriculares on-line para alunos,
professores, corpo técnico-administrativo e sociedade.
● Participação em cursos on-line e palestras on-line.
● Reunião online realizada pelos coordenadores de curso, junto aos alunos, no primeiro dia de
retomada das férias, em 04 de maio de 2020.
● Acompanhamento diário da presença dos alunos na aula para gerenciamento da transição do
ensino presencial para o remoto (aprendizagem, motivação, evasão e desistência).
● Todos os dias, nos horários das aulas, os alunos têm atividades síncronas e assíncronas
ministradas pelos professores, ou seja, das 19h20 às 22h40 nas Unidades de Batatais/SP e Boa
Vista/RR, e das 19h10 às 22h30 na Unidade de Rio Claro/SP. No caso de cursos EaD, com
encontros para as práticas em polos que possuem horário diferente de início das aulas, deve
ser mantida a regra local, considerando o encerramento das aulas às 22h.
● Dentro dos horários apresentados, os professores estão disponíveis e agendam aulas
síncronas a serem transmitidas em tempo real através do Google Hangouts Meet.
● Os alunos têm disponíveis atividades assíncronas como vídeos, atividades na SAV e outros
estudos dirigidos e instrumentos avaliativos que foram ajustados pelos professores para o
atendimento às atividades remotas.
● Foi criada uma nova funcionalidade na forma de ambiente interativo, na Sala Virtual, "Sala de
Coordenação", a qual os alunos podem acessar para estabelecer contato e interação direta
com o coordenador do seu curso.
● Para o bom aproveitamento dos estudos durante as atividades remotas, os alunos receberam
recomendações de conduta.
Ações de enfrentamento à Pandemia Covid-19: esferas religiosa, social e cultural
● Celebrações para a Semana Santa.
● Celebração dos 50 anos do Claretiano – Centro Universitário, respeitando as regras de
distanciamento social.
● Coroação de Nossa Senhora.
● Comemoração da Festa Junina com comidas típicas, a serem compradas pelos funcionários
(arrecadação destinada ao Projeto Missão Moçambique). Embora a festa não tenha sido
realizada em razão das medidas de distanciamento social, ocorreu a entrega das comidas
típicas juninas com todas as medidas de precaução necessárias.
Ações de enfrentamento à Pandemia Covid-19: orientações à toda comunidade educativa
quanto às questões de segurança de trabalho
● Projeto de retomada das aulas presenciais com adequação dos espaços.
● Cartilha para retomada do trabalho administrativo e apoio médico e segurança do trabalho
para os funcionários.
● Cuidado em exames médicos para funcionários suspeitos com Covid-19 e o afastamento dos
que são pertencentes a grupos de risco.
● Projeto de cartilha em base das orientações do Ministério da Saúde e das Secretarias de
saúde de estado e município para retomada das aulas presenciais.
75
● Adequação das estruturas físicas para retomada do trabalho dos funcionários
administrativos, professores e alunos.
● Continuidade dos estágios em Fisioterapia, Nutrição, Biomedicina e Terapia Ocupacional das
dependências das unidades educativas de Ensino Superior de Rio Claro, Batatais e alguns polos,
com ações de biossegurança.
Instituição do serviço de telemedicina denominado “Tele-Corona” em conjunto com a
Fundação Municipal de Saúde e Prefeitura Municipal de Rio Claro para atendimento telefônico
à população como forma de consulta médica em relação a Pandemia Covid-19.
Ações de enfrentamento à Pandemia Covid-19: infraestrutura
● Melhorias na Sala de Aula Virtual (SAV).
● Estruturação do Sistema para atendimento ao Programas de Ajuda Financeira aos Alunos
(PATEC), para o envio dos documentos no formato digital.
● Adequação das estruturas físicas para retomada do trabalho dos funcionários
administrativos, professores e alunos.
Como foi projetada a retomada pós Pandemia Covid-19
A retomada das aulas presenciais estão condicionadas às legislações federais,
estaduais e municipais. No entanto, o Claretiano – Rede de Educação já vem preparando a
Cartilha do retorno das aulas presenciais, bem como a reorganização da infraestrutura em
atendimento aos Documentos:
● Parecer CNE/CP nº 5/2020, do Conselho Pleno, do Conselho Nacional de Educação -
CNE, o qual aprovou orientações com vistas à reorganização do calendário escolar e à
possibilidade de cômputo de atividades não presenciais, para fins de cumprimento da carga
horária mínima anual, em razão da pandemia do novo coronavírus - Covid-19, de 29 de maio
de 2020.
● Protocolo para retorno às aulas frente ao Covid-19, do Sindicato dos
Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo
● Protocolo ANEC de retorno às aulas presenciais, de 05 de julho de 2020.
16. ESTÁGIO EM FILOSOFIA BACHARELADO
76
importante salientar que o estagiário deverá participar junto ao supervisor de estágio da
concedente.
Para formalizar o recrutamento do estagiário, a empresa concedente precisa
estabelecer um Termo de Compromisso de Estágio, acordando as condições, vigências,
horários e atividades de realização do estágio. Essa documentação precisará do aceite do
aluno, da empresa concedente e do Claretiano – Centro Universitário.
78
Em síntese, a partir de uma linguagem aderente, fundamentada na valorização da
diversidade e promoção da multiculturalidade, aplicados em um contexto de formação
teórico-prático, serão trabalhados conhecimentos declarativos e procedimentais – com
destaque para estes últimos – de modo que os objetivos das bases teóricas da Extensão
Curricular (Res. CNE, n. 7 de 18 de dezembro de 2018), dos Projetos Políticos-Pedagógicos de
Curso (PPPCs) e das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) sejam atingidos. Completam ainda
o contexto das ações de Extensão Curricular do Claretiano - Centro Universitário, a Missão e
Projeto Educativo Claretiano, a Carta de Princípios e os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
79
Todas as horas de extensão curricular presenciais, realizadas pelos alunos, serão
acompanhadas pelo tutor a distância, por meio da Sala de Aula Virtual, contando, a cada etapa,
com as seguintes evidências.
80
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) possui carga horária específica (60.h), tendo
seu desenvolvimento simultâneo ao transcorrer da disciplina Metodologia da Pesquisa
Científica (60h), horas que não corresponderão às 60h específicas do TCC, proporcionando ao
aluno a oportunidade de se debruçar sobre situações-problema comuns ao contexto do
profissional de Filosofia, observando-se a dinâmica do mundo do trabalho, e ainda, a formação
e atuação ética e cidadã. Nesse contexto, compreende-se que é tarefa do Educador Claretiano
formar “[...] para a liberdade responsável, para os valores cristãos e para o exercício da
cidadania”, além de “Capacitar para o exercício profissional e para o serviço ao próximo” (PDI,
2020-2024, p. 7). Dessa forma, a aprendizagem integral proporcionada pelo exercício heurístico
do TCC vem ao encontro dos principais objetivos da Missão e Projeto Educativo Claretiano, em
sua abordagem humanista e responsiva aos anseios da sociedade, no exercício de formar
novos cientistas com um olhar marcado pela ética da alteridade (CLARETIANO, 2012), em
diálogo com os princípios da Autonomia e da Criatividade (CLARETIANO, 2014).
O Artigo Científico pode ser elaborado nos formatos de Revisão Bibliográfica,
Pesquisa de Campo, Relato de Experiência e Estudo de Caso. Os alunos são estimulados e
orientados a apresentarem os resultados de suas reflexões nos formatos de Comunicação Oral
e Pôster nos Congressos e Eventos de Iniciação Científica (do Claretiano, cita-se Encontro
Nacional Claretiano de Iniciação Científica - ENCIC, e o Congresso Brasileiro/Interamericano de
Educadores Claretianos), tornando o exercício epistemológico de elaboração do TCC uma via da
Iniciação Científica, como também uma alternativa para o enriquecimento curricular de Alunos
e Professores, de modo que sua produção seja reconhecida, valorizada e compartilhada com a
comunidade educativa e com a sociedade.
Para elaboração do TCC, bem como de outras pesquisas, Alunos e Professores têm à
disposição uma expressiva relação de manuais, e outros recursos, a saber:
* MANUAL DE NORMAS – ARTIGO CIENTÍFICO E OUTROS TRABALHOS ACADÊMICOS:
o manual compõe uma síntese da ABNT, abordando uma série de questões conceituais do
universo acadêmico, em uma linguagem moderna e acessível.
* MANUAL BÁSICO PARA CITAÇÕES: por meio de uma linguagem didática e visual o
manual aborda temas comuns ao universo do TCC, bem como da comunicação científica
(formas de citação, como fazer citações, plágio etc.). Parte do seu texto foi adaptado ao tópico
2.4 Noções Cruciais ao Texto Acadêmico: Citações e Plágio, presente na obra Metodologia da
Pesquisa Científica.
* OBRA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA: aborda temas centrais da seara da
pesquisa científica, desde elementos básicos de um projeto de pesquisa, passando pela seleção
de fontes, elaboração do artigo científico, da escrita científica, pelos métodos e técnicas de
pesquisa, dentre outros).
* VÍDEO AULAS: elaboradas e gravadas por especialistas em suas áreas,
contextualizam temas do mesmo universo citado nos materiais anteriores.
* PLANO DE ENSINO (PE)por intermédio de uma linguagem mediacional, propõe uma
espécie de caminho gradativo da elaboração de um Projeto de Pesquisa e Artigo Científico.
* GUIA BIBLIOGRÁFICO – ARTIGO CIENTÍFICO: apresenta uma compilação de
indicações de textos e vídeos que abordam diversas dimensões dos processos de produção de
conhecimento, em especial, do TCC e do gênero artigo científico.
* ACESSO – NORMAS DA ABNT: O Claretiano assina parte das normas da ABNT.
Alunos e Professores podem acessar as normas por meio de ícone disponível na Sala de Aula
Virtual (SAV).
* MINICURSO e CURSO DE EXTENSÃO SOBRE ESCRITA ACADÊMICA: aborda temas
imprescindíveis da escrita científica (O tripé da comunicação formal, Texto e contexto na esfera
acadêmica, Autor e leitor na comunicação científica, A linguagem do texto científico, Técnicas
de escrita acadêmica e Principais problemas na redação científica.
81
Os materiais encontram-se disponíveis na aba material, do Sistema Gerenciador de
Aprendizagem/Sala de Aula Virtual (SGA-SAV, como recurso pedagógico, em convênio com a
Ação Educacional Claretiana), entretanto, também podem ser obtidos mediante o acesso à
página virtual da instituição.
Além do acompanhamento do Professor-Orientador, do Regulamento e dos Manuais
e Cursos supracitados, os alunos contam também com o apoio do Professor da disciplina de
Metodologia da Pesquisa Científica, e da Coordenação e Equipe da Coordenadoria Geral de
Pesquisa e Iniciação Científica (CPIC).
Tendo sido o Artigo Científico pré-aprovado pelo Orientador do trabalho, o aluno é
assessorado na elaboração de um pôster, observando modelo clássico utilizado em Congressos
de Pesquisa. A defesa do trabalho é previamente agendada pela Coordenadoria Geral de
Pesquisa e Iniciação Científica (CPIC), e realizada em evento solene com a presença de
Professores Examinadores designados pela própria Instituição. As defesas são públicas e
abertas à integração com a comunidade educativa e sociedade, propiciando um singular
momento pedagógico para os participantes.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) elaborados e aprovados são
disponibilizados na Biblioteca Digital da Instituição, por meio da qual Alunos, Professores,
Membros do Corpo Técnico-Administrativo e interessados podem realizar pesquisas e acessar
os trabalhos produzidos. A Biblioteca Digital pode ser utilizada dentro e fora da Sala de Aula
Virtual, com computadores ou dispositivos móveis, apresentando em seu repositório, além dos
Trabalhos do Conclusão de Curso (TCCs), as demais publicações institucionais, como Obras,
Revistas Científicas, Videoaulas, dentre outras produções bibliográficas, técnicas e
didático-pedagógicas. Além da disponibilização dos trabalhos na Biblioteca Digital, o Claretiano
Centro Universitário de Batatais conta com outro Repositório Digital próprio no qual os TCCs do
curso de Filosofia Bacharelado podem ser acessados por qualquer pessoa da sociedade, sem
necessidade de cadastro prévio, a partir de um repositório disponível no site institucional.
Conclui-se, portanto, que no curso de Graduação em Filosofia Bacharelado, do
Claretiano Centro Universitário de Batatais, o Trabalho de Conclusão de Curso é devidamente
institucionalizado, considerando carga horária específica, formas de apresentação, orientação e
coordenação, contando com diversos manuais/videoaulas/cursos atualizados de apoio à
pesquisa e redação científica, e com a disponibilização dos TCCs em Repositórios Institucionais
próprios, acessíveis gratuitamente pela internet, pela comunidade educativa e pela sociedade
em geral.
82
coordenação de curso. As atividades complementares podem desdobrar-se das indicações
legais acima, como, por exemplo:
* Participação em eventos culturais e desportivos (exposições, feiras, mostras,
campeonatos e similares): o aluno poderá participar de eventos culturais e desportivos
(exposições, mostras, feiras, campeonatos e similares), preferencialmente em sua área de
formação, e comprová-la por meio da apresentação de documento comprobatório (ingresso,
declaração, atestado etc.), com carga máxima de 20h.
* Apresentação de trabalho em evento científico, publicações e produções técnicas: o
aluno poderá apresentar trabalhos em eventos científicos (palestra, comunicação oral ou
pôster), preferencialmente em sua área de formação e comprová-la por meio de certificados.
Poderá também publicar livros, capítulos de livros, resumos, artigos em anais de eventos
científicos e revistas acadêmicas ou especializadas, devidamente comprovados, produção
técnica (software, aplicativo, vídeo, produção e composição musical etc.), podendo cumprir até
50h destes componentes.
* Participação em eventos científicos: o aluno deverá participar de eventos científicos
(seminários, encontros, workshops, congressos, simpósios, mesas redondas e similares),
preferencialmente em sua área de formação. Obrigatoriamente, um dos eventos científicos
deve ser o ENCIC. A comprovação se dará por meio da apresentação de certificado, com carga
horária máxima de 50h.
* Projetos Sociais: participação em projetos sociais, com o aproveitamento de no
máximo 30h (atividades em ONGs, eventos comunitários, atividades sociais, monitorias em
museus, arquivos públicos, centros permanentes de documentação etc.), comprovando por
meio da apresentação de declaração comprobatória. O projeto social realizado para fins de
estágio não poderá ser considerado nesta atividade para não haver sobreposição de horas.
* Cursos: realização durante a graduação de no mínimo 3 cursos (de extensão:
Minicursos de Apoio Pedagógico ou outros, livres, MOOCs etc.), preferencialmente na área de
formação, oferecidos presencialmente ou online. A comprovação dos cursos dá-se por meio da
apresentação de certificado ou declaração, constando o período de realização e a carga
horária, contabilizando no máximo 100h.
* Visitas técnicas e/ou atividades de vivência profissional: visitas técnicas e/ou
atividades de vivência profissional (atividades de observação, participação e/ou prática
supervisionada), em sua área de formação, comprovadas por meio de apresentação de
declaração ou atestado, com, no máximo, 20h.
* Participação em grupos de estudo ou pesquisa supervisionada: participação em
estudo ou pesquisa supervisionada, preferencialmente na área de formação, comprovando-a
por intermédio de declaração ou atestado, somando 30h.
Cabe salientar que as Atividades Complementares não poderão ser as mesmas
realizadas nos Estágios e outros componentes curriculares, pois não são aceitas sobreposição
de horas.
O curso possui quatro projetos de Práticas Profissionais, com carga total de 120 horas
(distribuídas nos quatro semestres do curso), que consiste na apresentação de projeto escrito
(no formato ABNT), assim contemplados:
Projeto 1 (História da Filosofia Medieval).
Projeto 2 (Filosofia nas Américas).
Projeto 3 (Filosofia nas Ciências Sociais).
Projeto 4 (Problemas Metafísicos).
85
sim, num sentido dinâmico e processual, envolvendo a reflexão, compreensão, análise,
aperfeiçoamento e reconfiguração da proposta de curso (VEIGA, 2004).
Adicionalmente, o processo de avaliação do Projeto Político-Pedagógico do Curso
ocorre de maneira descentralizada, mas em consonância com a Comissão Própria de Avaliação
(CPA), favorecendo a participação de todos os segmentos diretamente relacionados a ele:
professores, tutores, discentes e a Instituição, na análise propriamente dita e nos processos de
tomadas de decisão. Assim concebida e realizada, a autoavaliação possibilita corrigir os desvios
e distanciamentos que podem ocorrer em relação aos objetivos expressos no Projeto,
permitindo obter dados acerca da qualidade da formação e viabilizando a identificação de
fatores positivos, negativos e as fragilidades existentes. Por corolário, favorece a identificação
de novos direcionamentos, mantendo a dinamicidade do Projeto.
O processo de autoavaliação do PPPC envolve as dimensões quantitativa e
qualitativa, com ênfase na segunda dimensão. A avaliação permeia todas as fases: elaboração,
implementação e execução do Projeto. A autoavaliação da qualidade do Projeto e,
consequentemente, da formação que ele promove, por sua vez, leva em consideração os
seguintes critérios: a) cumprimento das prioridades e dos objetivos pretendidos em relação à
formação pessoal e profissional do discente; b) participação e contribuição na realização dos
objetivos institucionais; e c) impacto na sociedade, tendo como base a inserção do egresso na
área de humanidades e a qualidade dos serviços e atividades prestados pelo curso à
comunidade (projetos de extensão). A avaliação representa um processo permanente de
questionamento e reflexão a respeito da formação que o curso promove, no profundo
significado da Missão Institucional. Por fim, realizada de forma processual, contínua,
permanente e coletiva, traduz-se na validação do Projeto.
O processo de autoavaliação do Projeto Político-Pedagógico de Curso envolve as
seguintes ações:
* Atendimento ao aluno, visando garantir um canal aberto de comunicação entre o
discente e a coordenação, envolvendo períodos de atendimento do discente pela coordenação
durante a semana. Esse atendimento permite conhecer a satisfação dos alunos quanto ao PPPC
de maneira ampla e, de maneira específica, quanto à matriz curricular, ao corpo docente e de
tutores e à Instituição. Além disso, permite realizar apoio e orientação individualizados com
relação às dificuldades relacionadas à vida acadêmica.
* Reuniões de colegiado e Núcleo Docente Estruturante (NDE), visando garantir a
participação dos docentes e tutores na elaboração, implementação, execução e avaliação do
PPPC, processos esses dinâmicos e contínuos na avaliação do Projeto. Nas reuniões de
colegiado e NDE, são analisadas as diferentes questões relacionadas ao curso e, de maneira
coletiva, além dos resultados da avaliação institucional interna coletados pela Comissão
Própria de Avaliação, identificando as possíveis soluções e encaminhamentos mais adequados,
possibilitando uma gestão democrático-participativa do curso. As reuniões de colegiado
contam com a participação da totalidade dos docentes, tutores e de alguns discentes.
* Avaliação do corpo docente e de tutores, projeto implementado e dinamizado pela
CPA desde 2009, e no curso, desde 2005, que tem por objetivo avaliar as atividades
pedagógicas dos docentes e tutores, buscando encaminhamentos em situações de dificuldades
(projeto disponível na CPA).
* Acompanhamento das Salas de Aula Virtual pelo coordenador do curso como
recurso pedagógico, no sentido de melhorar o processo de ensino e aprendizagem,
configurando uma alternativa para o entendimento e apoio ao processo de formação do aluno,
bem como aprimoramento do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Filosofia Bacharelado.
* Plano de Ação: elaborado à luz da Missão, dos Princípios Institucionais e do Projeto
Educativo Claretiano, tendo como principal referência o Projeto Político Pedagógico do Curso.
O documento tem como objetivo valorizar o planejamento do curso, elencando as principais
propostas e ações a serem executadas, com avaliação dos resultados e propostas de melhoria
86
contínua. Justifica-se como instrumento orientador da gestão do curso, facilitador das
atividades da coordenação e pertinente aos indicadores e critérios de avaliação. A metodologia
empregada alinha-se ao Ciclo PDCA, com aplicações sucessivas de replanejamento, execução,
avaliação e ações corretivas visando a melhoria de forma continuada. Adicionalmente são
utilizadas ferramentas cabíveis ao plano (5W2H, análise SWOT e outras).
*Resultados das avaliações externas (visitas in loco e Exame Nacional do Curso das
modalidades presencial e a distância), para fins de aprimoramento contínuo e replanejamento,
considerando a unificação do Projeto Político Pedagógico de Curso, enquanto Claretiano –
Rede de Educação, com o acompanhamento da Comissão Própria de Avaliação.
87
Formato: Presencial para ambas as modalidades. Tipo de Questão. Atividade: Dissertativa.
Ciclos: 1, 2 e 3. Período de Oferta: Maio e Outubro.
b) Prova Específica 2: (online EaD; presencial: Presencial). Valor: 3.0 pontos. Quantidade de
Questões: 10 questões. Valor das Questões: 0.30 ponto cada questão. Formato online EaD;
presencial: Presencial. Tipo de Questão. Atividade: Objetiva. Ciclo: todos. Período de Oferta:
Junho e Dezembro.
c) Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI): Valor: 3.0 pontos. Quantidade de Questões: 6
questões. Valor das Questões: 0.50 pontos cada questão. Formato: online EaD; presencial.
Presencial. Tipo de Questão. Atividade: Objetiva. Ciclo: todos. Período de Oferta: Junho e
Dezembro
Quanto à recuperação da aprendizagem, aluno que não comparecer à Prova
Específica e/ou a ASI, poderá solicitar a Prova Substitutiva de uma ou ambas, via Portal do
Aluno pela internet, dentro do prazo previsto no calendário acadêmico.
Após a apuração da média, os alunos que obtiverem Nota Final entre 4,0 e 5,9 e
frequência mínima de 75% (quando exigida) poderão solicitar uma Prova Complementar.
Após a realização da Prova Complementar será apurada a média simples, somando-se
a Nota Final e a nota da Prova Complementar e dividindo-se por 2 (dois), sendo aprovado o
aluno que obtiver média maior ou igual a 6,0 (seis).
Os alunos com Nota Final inferior a 4,0 (antes da realização da Prova Complementar)
ou Média Final inferior a 6,0 (após a realização da Prova Complementar), serão considerados
reprovados na disciplina, devendo cursá-la posteriormente em regime de dependência.
O aluno que acumular 5 (cinco) ou mais dependências ao longo do curso,
permanecerá retido no período/semestre que ocorreu o acúmulo, devendo cursar apenas as
disciplinas em regime de dependências. A este limite acumulado de dependências não serão
computadas as adaptações e os seguintes componentes: Trabalho de Conclusão de Curso,
Estágio e Atividade Complementar.
Quanto às ações de melhoria, no ano de 2021 o Claretiano - Centro Universitário,
implementou uma série de mudanças no sistema de avaliação da aprendizagem em um esforço
coletivo de vários atores de diferentes segmentos, motivados pela percepção institucional
quanto à necessidade de mudanças, somado aos resultados obtidos nas avaliações realizadas
pela Comissão Própria de Avaliação.
Algumas premissas levantadas pela CPA, NDEs e outros balizaram as discussões
acerca da nova proposta:
* Respeitar ao máximo as características dos sistemas de gestão e de aprendizagem.
* Contribuir para a melhoria da aprendizagem dos alunos.
* Buscar o equilíbrio entre os instrumentos.
* Atender as especificidades dos cursos e disciplinas, dando mais autonomia ao docente na
proposição dos instrumentos avaliativos.
* Padronizar ao máximo o sistema de avaliação para as modalidades de ensino.
* Redimensionar o número de questões por instrumentos.
* Utilizar a legislação vigente a favor da nova proposta, considerando a não obrigatoriedade da
prevalência de avaliações presenciais nos cursos EaD.
* Olhar para a sustentabilidade institucional.
Quanto à sistematização das informações e disponibilização aos estudantes, há, no
Ambiente Virtual de Aprendizagem uma ferramenta específica que permite aos, docentes,
tutores e estudantes o acompanhamento do desempenho na disciplina, bem como o
detalhamento dos diversos instrumentos avaliativos, com recursos para feedback do docente e
parametrização interdisciplinar no contexto da Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI).
88
Instrument Tipo Valor Quantida Valor das Formato Tipo de Ciclo Percent Perío
o de de Questões Questão/ ual da do de
Questões Atividade nota Ofert
a
Questões 2.0 4 0.10 por Online
Objetiva Todos 10%
Online Forma ponto questões questão Semest
tiva s por Ciclo 0.40 por re todo
ciclo
Atividades Forma 6.0 Variada Presencial/on Dissertati Todos 30% Semest
e tiva ponto de a critério line de va re todo
Interativida s acordo do acordo com a
des com a professor modalidade/
disciplina disciplina
Prova Somat 6.0 6 1.0 ponto Presencial Dissertati 1, 2 e 30% Maio e
Específica 1 iva ponto questões (Pres) para ambas va 3 Outubr
Dissertativa s (Pres) 2.0 pontos as o
3 (EaD) modalidades
questões
(EaD)
Prova Somat 6.0 6 1.0 ponto Presencial Dissertati 1, 2 e 30% Maio e
Substitutiva iva ponto questões (Pres) para ambas va 3 Outubr
da Prova s (Pres) 2.0 pontos as o
Específica 1 3 (EaD) modalidades
questões
(EaD)
Especificaçõ Regra: permitido apenas aos alunos ausentes na Prova Oficial - não será permitido
es: a realização da prova para melhoria de notas
Formato: Presencial para todas as modalidades;
Financeiro: Com custo de acordo com a política institucional
Solicitação: via Portal de Acesso, na ferramenta Secretaria
Prova Somat 10 0.30 ponto Online/ Objetiva Todos
Específica(o iva 3.0 questões cada Presencial 15% Junho
nline EaD; ponto questão e
presencial s Dezem
Presencial) bro
Avaliação 0.50 ponto Online/ Objetiva Todos
Semestral Somat 3.0 6 cada Presencial 15% Junho
Interdiscipli iva ponto questões questão e
nar s Dezem
bro
Prova Somat 3.0 16 Idem às Online/ Objetiva Todos 30% Junho
Substitutiva iva ponto questões Provas Presencial e
da Prova s 10 - P.E.2 Regulares Dezem
Específica 2 6 - ASI de cada bro
e Avaliação 1,5 instrument
Semestral ponto o
Interdiscipli para
nar cada
Prova
89
Especificaçõ Regra: permitido nos casos de ausência
es: Formato: Presencial para cursos presenciais Virtual para cursos EaD
Financeiro: Com custo de acordo com a política institucional
Solicitação: via Portal de Acesso, na ferramenta Secretaria
Prova Formato: Presencial para o Presencial - Online para cursos EaD
Complemen Valor: 10 pontos - 0.50 ponto por questão
tar Quantidade de Questões: 20 questões
Parametrização: podem solicitar a prova alunos com média igual ou superior a 4.0
pontos
Regra: soma com a média e divide por 2 - 6.0 pontos aprovado
Solicitação: via Portal de Acesso, na ferramenta Secretaria
90
XV – Comunicar ao órgão competente e ao Pró-Reitor Acadêmico, imediatamente à ocorrência,
as infrações cometidas pelos docentes e funcionários técnico-administrativos sob sua
coordenação.
XVI – Apresentar ao Colegiado do Curso, à Pró-Reitoria Acadêmica e à Coordenação Geral de
ensino o relatório semestral das atividades acadêmicas da Coordenadoria.
XVII – Tomar as medidas que se fizerem necessárias em casos de urgência ad referendum dos
órgãos superiores, encaminhando-lhe para apreciação posterior.
XVIII – Providenciar, consoante os termos e condições do Regulamento de Monitoria, o Edital
de Convocação para a abertura de inscrições à Monitoria e ao Processo de Seleção de
Candidatos.
XIX – Despachar o processo que autoriza a concessão do certificado de exercício de monitoria,
encaminhando-o ao Pró-Reitor Acadêmico para assinatura.
XX – Exercer outras atribuições que recaiam de sua competência ou que lhe sejam delegadas
pelo seu Coordenador Geral de Ensino ou pelos órgãos superiores.
Parágrafo único – Além das atribuições acima discriminadas, cabe ao coordenador de curso
EaD:
I – Acompanhar os ambientes virtuais de interação entre alunos e professores.
II – Prover formação continuada para os professores do curso, de acordo com as dificuldades
encontradas no decorrer do processo de tutoria.
III – Orientar a construção de material didático junto à equipe de Editoração e Audiovisual.
IV – Apresentar boletins informativos aos alunos a cada encontro presencial.
V – Visitar os Polos de Educação a Distância e emitir relatórios acerca da infraestrutura e
condições de atendimento.
VI – Acompanhar permanentemente as atividades dos tutores presenciais e tutores a distância
nos cursos.
VII – Providenciar a construção e atualização das avaliações do curso, tais como Caderno de
Atividades e Interatividades, provas e instrumentos de avaliação intermediária.
VIII – Munir os tutores presenciais e tutores a distância com planos de aula especificamente
criados para as atividades presenciais nos Polos de Educação a Distância.
A atuação do coordenador de curso, a partir da dedicação integral à Instituição,
atende à demanda de suas atribuições supracitadas, considerando a gestão do curso, a relação
com o colegiado, com os discentes, com a equipe multidisciplinar e com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), subsidiada pelo Plano de Ação e pelo Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI, 2020-2024), elaborados à luz da Missão e Projeto Educativo Claretiano (PEC,
2012), tendo como principal referência o PPPC.
O Plano de Ação tem como objetivo valorizar o planejamento do curso, levantando as
principais propostas e ações a serem executadas, com avaliação dos resultados e propostas de
melhoria contínua. Justifica-se como instrumento orientador da gestão do curso, facilitador
das atividades da coordenação e pertinente aos indicadores e critérios de avaliação. A
metodologia empregada alinha-se ao Ciclo PDCA, com aplicações sucessivas de planejamento,
execução, avaliação e ações corretivas, visando à melhoria contínua. Adicionalmente, são
utilizadas ferramentas cabíveis ao plano (5W2H, análise SWOT e outras).
A atuação da coordenação do Curso de graduação em Filosofia Bacharelado do
Claretiano – Centro Universitário, bem como de outras dimensões e agentes, é analisada na
Avaliação Interna, aplicada periodicamente pela CPA. Os dados são mensurados, e os
resultados são divulgados à comunidade educativa e sociedade, por meio de diversos canais,
com destaque para o site institucional (página da CPA) e o SGA-SAV. Os resultados obtidos
balizam o ajuste do Plano de Ação, contemplando as melhorias contínuas necessárias, com
maior atenção às possíveis fragilidades evidenciadas.
Todas as atividades inerentes à coordenação do curso estão previstas nos
documentos institucionais, e suas ações de planejamento, execução e avaliação das rotinas e
91
processos estão estabelecidas em um Plano de Ação disponível e público. O documento é
estruturado a partir de ferramentas de gestão e subsidiado por indicadores de desempenho,
que permitem ao coordenador e seus pares uma visão macro de todos os processos,
possibilitando, ainda, a implementação de estratégias de melhoria contínua.
As políticas de gestão do curso prevêem, ainda, reuniões periódicas às terças-feiras,
nas quais são tratados temas variados, de caráter institucional, bem como avaliações dos
resultados obtidos a partir dos Planos de Ação dos cursos. Da mesma forma, as atividades
junto ao Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso são iniciativas que subsidiam e
complementam a gestão do curso.
Todas as políticas e indicadores de desempenho, entre outras iniciativas do curso, são
amplamente divulgadas no ambiente virtual de aprendizagem, site institucional e demais
canais de comunicação da IES.
92
Os registros e controles acadêmicos iniciam-se no Processo Seletivo, que é realizado
de forma unificada pelo Claretiano e gerenciado pelo SGO. Nele, o candidato deve fazer,
através do Portal “claretiano.edu.br”, a sua inscrição, escolhendo o curso, modalidade em que
deseja se inscrever. Na data estipulada no edital, o aluno deverá comparecer no local para fazer
a prova do Processo Seletivo, que, depois de realizada, é digitalizada no setor competente e
encaminhada para seus corretores de forma automática, garantindo, assim, agilidade na
divulgação do resultado.
A Instituição possui, ainda, um processo de ingresso específico para diplomados em
outro curso superior. Nesses casos, o candidato deverá postar todos os documentos
necessários de forma digital no Portal “claretiano.edu.br. ” Essa inscrição será direcionada para
a Secretaria, que validará as documentações e disponibilizará um extrato com as disciplinas a
cursar e as dispensadas, conforme análise técnica.
Em ambos os casos, os candidatos aprovados para os cursos tornam-se habilitados
para realizar a matrícula. O processo de matrícula do Claretiano é realizado de forma on-line e
com assinatura digital, conforme previsto na MP 2.200-2, em que o aluno preenche todos os
dados pessoais, realiza a assinatura digital no Contrato de Prestação de Serviço e
Requerimento de Matrícula e, em seguida, entrega a documentação comprobatória no Núcleo
de Atendimento ao Aluno. A Secretaria Geral digitaliza os documentos pessoais do aluno,
criando, assim, um prontuário digital, e, na sequência, confere todos os dados informados por
ele para realizar o deferimento da matrícula no TOTVS-RM. Apenas alunos matriculados têm
acesso à sala de aula (presencial ou virtual). Durante o curso, as movimentações como
desistências e trancamentos devem partir diretamente do aluno, que, após serem solicitadas
via Portal Claretiano, serão direcionadas para a Secretaria Geral realizar os devidos registros e
arquivar no prontuário digital do aluno.
Durante o semestre, os professores realizam suas interações por meio do SGA, no
qual postam os materiais de apoio, notas, faltas e o conteúdo de cada aula, na SAV. As provas
realizadas no semestre são gerenciadas por intermédio do SGO, no qual o professor publica as
questões da disciplina, conforme orientação da Coordenação Pedagógica. Por meio do mesmo
sistema, as provas são geradas para os alunos, para que cada um tenha uma prova diferente.
Essas provas serão digitalizadas e direcionadas para correção, garantindo a transparência e a
agilidade das avaliações.
No final do semestre, as notas e faltas são integradas com o TOTVS-RM, e a Secretaria
inicia o processo de apuração do resultado, momento em que são realizadas duas verificações:
a primeira avalia a disciplina, averiguando nota, falta e sua aprovação, podendo o aluno ficar
aprovado ou reprovado, e a segunda avalia o semestre, em que alunos reprovados em mais de
quatro disciplinas não podem seguir para o próximo semestre, ficando retidos; o aluno ainda
tem acesso ao boletim de notas/faltas permanentemente, no qual acompanha seu
desempenho. Esse processo é pré-configurado no sistema TOTVS-RM, conforme regimento da
Instituição.
Como no curso existe o componente curricular Estágio, será aberta uma Sala de Aula
Virtual, no SGA, pelas quais o aluno interage com o supervisor/orientador, entregando o
arquivo final para avaliação. O supervisor/orientador encaminha o arquivo e a avaliação para
os respectivos núcleos, que arquivará os documentos no prontuário e publicará a nota. Cabe
salientar que a divulgação dos estágios ocorre via SAV. Os contratos de estágio obrigatório
estão parametrizados também na SAV, com a assinatura digital, agilizando a gestão do processo
de formalização aos alunos, otimizando a oferta.
Quando os alunos do curso forem realizar o ENADE, de acordo com o ciclo avaliativo,
os mesmos serão acompanhados pela Secretaria Geral, responsável por verificar os
respectivos alunos, qualificá-los no TOTVS-RM e realizar sua inscrição no ENADE.
Ao final do curso, a Secretaria Geral realizará o processo de formação, que consistirá
na verificação do cumprimento de todos os componentes curriculares previstos na matriz,
93
além de providenciar os devidos registros para os alunos concluintes, gerando o Certificado de
Conclusão e a Ata de Colação de Grau. Na data da colação, o setor ainda gerencia as
assinaturas na ata e a entrega dos documentos. Para os alunos presentes na colação de grau,
são gerados os diplomas para registro. Para os alunos que não estiverem presentes, é
reagendada uma colação de grau especial para os devidos registros.
23. DISCENTES
23.4. Egressos
23.5. Divulgação de trabalhos, produções de alunos e iniciação científica
98
Tendo em vista sua responsabilidade para com o estímulo à pesquisa, sua integração
às dimensões do ensino e da extensão, sua contribuição para o despertar da vocação científica
e para a qualificação dos estudantes, possibilitada pela afirmação do exercício heurístico que
tenha em vista as inquietações e problemas da realidade contemporânea, estimulando e
possibilitando a busca de intervenções e o encontro de soluções efetivas para a comunidade
humana, a formação do aluno e sua qualificação para o possível ingresso em programas de
stricto sensu, as proposições contidas neste a partir deste Projeto Político-Pedagógico de Curso
(PPPC), em extensão às Políticas de Pesquisa (Resolução CONSUP nº 06/2009), ao
Regulamento do Programa de Iniciação Científica (PIC, Resolução CONSUP nº 08/2015) e ao
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2020-2024), regulam a criação de projetos e
grupos de pesquisa, a concessão ao docente de horas para dedicação à pesquisa, bem como
bolsas de iniciação científica parciais e/ou totais a alunos da graduação, além da realização de
congressos de pesquisa e iniciação científica, revistas científicas, Semanas Acadêmicas de
Cursos, o Programa de Capacitação Acadêmica, Técnica e Profissional e de Expansão Cultural e
Esportiva, entre outras atividades.
A participação ativa em programas e eventos de iniciação científica e em atividades
de extensão extracurriculares e interdisciplinares, o acesso à arte e à cultura, a interação com
novas tecnologias e o intercâmbio com outras IES, de âmbitos nacional e internacional, são
fundamentais para a formação integral dos estudantes da graduação, dos seus egressos, bem
como de seu corpo docente e colaboradores técnico-administrativos. Tais dimensões são
abarcadas pelas Políticas do Claretiano – Centro Universitário, desde seu Regimento Geral, suas
Políticas de Pesquisa (CLARETIANO, 2009), sua Missão e Projeto Educativo (CLARETIANO,
2012), nos Projetos Político-Pedagógicos de Cursos – PPPCs, chegando até seu Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI (2020-2024).
O Programa de Iniciação Científica – PIC (CLARETIANO, 2015) regulou e possibilitou a
concessão de bolsas parciais e/ou integrais de iniciação científica em projetos de pesquisa
coordenados por docentes da IES. Em sintonia com o PIC, no Encontro Nacional Claretiano de
Iniciação Científica – ENCIC, no Congresso Brasileiro de Educadores Claretianos – CONCLAR, no
Congresso Interamericano de Educadores Claretianos e nas Jornadas Acadêmicas de Cursos.
O Claretiano, comprometido com a produção e difusão do conhecimento, conta com
diversos canais para a publicação e difusão de trabalhos inéditos sobre temas que gravitam em
torno das áreas concernentes aos cursos oferecidos pela IES, tendo como objetivo principal
promover a autoria de discentes, egressos e docentes e a extensão do conhecimento científico
às comunidades interna e externa (CLARETIANO, 2009; CLARETIANO, 2012; CLARETIANO, 2015;
PDI, 2020-2024).
Atualmente a Instituição conta, para a publicação discente oriunda de Projetos,
Grupos e Atividades de Pesquisa, os canais apresentados a seguir.
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS: As Revistas Científicas da Instituição tem como objetivo estimular a
produção discente e docente de trabalhos inéditos que apresentem resultados de investigação
bibliográfica e de campo, de temas que gravitam em torno das áreas concernentes aos cursos
do Centro Universitário. Além de receber trabalhos de membros da comunidade educativa, as
Revistas Científicas do Claretiano estão abertas a profissionais de outras instituições de todo o
Brasil. Atualmente tem-se 7 parte delas já reconhecidas pelo Sistema Qualis-Capes: Revista
Linguagem Acadêmica, Revista Educação a Distância, Revista Educação, Revista Medicina e
Saúde, Revista Studium, Revista ENCIC e Revista CONCLAR..
Abaixo apresentamos o escopo de cada um dos periódicos.
REVISTA EDUCAÇÃO (ISSN 2237-6011): publicação digital de periodicidade semestral, que tem
como objetivo socializar trabalhos que contribuam com o debate sobre temas educacionais e
99
os paradigmas concernentes à educação na sociedade contemporânea, tendo como áreas de
interesse a história da educação, movimentos culturais, arte, literatura e filosofia.
STUDIUM - REVISTA TEOLÓGICA (ISSN 1981-3155): A Studium tem como objetivo publicar
trabalhos oriundos das mais diversas linhas de pesquisa voltadas ao campo da Teologia. As
pesquisas a serem publicadas devem ser caracterizadas por abordagens críticas e criativas,
revelando novas perspectivas e levando os leitores a reflexões sobre temas relevantes na área
de conhecimento apresentada.
102
intelectual e múltipla), transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação).
De acordo com as políticas educacionais nacionais e internacionais de Educação
Especial e para a inclusão: Constituição Federal de 1988 (art. 205, 206 e 208); Declaração
Mundial de Educação para Todos (1990); Declaração de Salamanca (1994); Decreto nº 3.298,
de 20 de dezembro de 1999 (Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe
sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as
normas de proteção); Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida, e dá outras providências); Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de
2004. Regulamenta a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000; Lei nº 10.098, de 19 de
dezembro de 2000 (estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida); Decreto nº
3.956, de 08 de outubro de 2001 (Convenção da Guatemala – Promulga a Convenção
Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas
Portadoras de Deficiência); Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001 (Institui Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica); Brasil 2001 (Dispõe sobre a educação
especial, o atendimento educacional especializado); Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002
(Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências); Portaria nº 3.284,
de 7 de novembro de 2003 (Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras
de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de
credenciamento de instituições); NBR – ABNT 9050/2004 (Acessibilidade de Pessoas
Portadoras de Deficiência a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano); Decreto nº
5.626, de 22 de dezembro de 2005 (Língua Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei nº 10.098, de
19 de dezembro de 2000); Brasil 2008 (Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva); Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011 (Dispõe sobre a
Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e dá outras providências); Lei nº
12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista); Lei nº 12.796 de 4 de abril de 2013 (Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para dispor sobre a
formação de profissionais da educação); Brasil 2013 (Referenciais de acessibilidade na
educação superior e a avaliação in loco do sistema nacional de avaliação da educação
superior); os alunos público-alvo da Educação Especial (PAEE) quando inseridos nos contextos
comuns de ensino devem encontrar um currículo que atenda a sua condição diferenciada. A
escola deve se adequar às necessidades do aluno viabilizando a sua aprendizagem naquele
contexto.
Buscando atender às políticas supracitadas, a Missão e Princípios do Claretiano –
Centro Universitário (que consiste em formar a pessoa para o exercício profissional e para o
compromisso com a vida, mediante o seu desenvolvimento integral, envolvendo a investigação
da verdade, o ensino e a difusão da cultura, inspirada nos valores éticos e cristãos e no carisma
Claretiano que dão pleno significado à vida humana), a instituição vem implementando
estratégias que buscam garantir o acesso, a permanência e aprendizagem dos alunos
público-alvo da Educação Especial na Educação Superior. Portanto, o Claretiano – Centro
Universitário assume uma postura aberta, dinâmica e sensível, buscando responder às
necessidades e expectativas do contexto externo no qual está inserida, especificamente à
filosofia da inclusão, e ao seu Projeto Educativo (PROJETO EDUCATIVO, 2012, p.11-12).
Considerando a Política de atendimento ao aluno público-alvo da Educação Especial,
o Núcleo de Acessibilidade do Claretiano – Rede de Educação, foi criado por meio da Portaria
n° 70, de 22 de novembro de 2013, visando implementar, avaliar e divulgar as políticas, leis e
decretos, bem como criar projetos para conscientizar todos os colaboradores de suas Unidades
Educativas, quanto aos temas de Educação Especial, Acessibilidade, Inclusão e Diversidade.
103
A partir dessa Portaria, um grupo de professoras, com formação em Educação
Especial, a saber: Ana Maria Tassinari, Aparecida Helena Hachimini, Pricila Bertanha e Renata
Andrea Fernandes Fantacini, elaboraram o presente projeto e trabalham com os demais
membros no Núcleo de Acessiblidade para a implantação das ações que garantam a cada
pessoa público-alvo da Educação Especial o pleno acesso à educação formal.
As atividades educativas dos cursos superiores do Claretiano – Centro Universitário,
contemplam medidas de flexibilização curricular visando garantir a acessibilidade, que dizem
respeito, por exemplo, aos seguintes aspectos: agrupamento de alunos; organização didática
da aula; organização dos períodos para realização das atividades; seleção, priorização e
sequenciamento das unidades do programa; seleção, inclusão e priorização dos objetivos;
eliminação, acréscimo ou substituição de conteúdos; adaptação da avaliação: variação de
critérios, procedimentos, técnicas e instrumentos, critérios de promoção e tempo para a
realização; adaptações dos procedimentos didáticos e nas atividades de ensino aprendizagem:,
atividades complementares ou alternativas, recursos de apoio, seleção de materiais;
adaptações na temporalidade: tempo previsto para realização das atividades, período para
alcançar determinados conteúdos; adaptações de acesso ao currículo: mobiliário adequado,
equipamentos específicos, recursos materiais adaptados, formas alternativas e ampliadas de
comunicação, como por exemplo, a presença da língua de sinais na sala de aula e nas
atividades acadêmicas como apoio à participação de alunos surdos nas atividades escolares,
adaptação de material didático para alunos cegos ou com baixa visão; uso de recursos
tecnológicos da informação e comunicação; tecnologia assistiva; formação continuada dos
docentes e tutores acerca das necessidades educacionais especiais, das adaptações
curriculares, do direito à acessibilidade e da política de inclusão.
Acrescido à essas medidas o Claretiano – Centro Universitário, vem implementando
ações de acesso ao aluno, público-alvo da Educação Especial, também na sala de aula virtual.
A Sala de Aula Virtual (ferramenta da Educação a Distância do Claretiano – Centro
Universitário, também usada nos cursos presenciais, sob a responsabilidade da Coordenadoria
de Tecnologia da Comunicação e Informação da instituição), disponibiliza alguns recursos de
acessibilidade como: ReadSpeaker: ferramenta para leitura automática de textos. O recurso
está disponível no material de apoio e nas principais ferramentas da Sala de Aula Virtual.
WebLibras: ferramenta para tradução automática para Libras (Língua Brasileira de Sinais). O
recurso está disponível nas principais ferramentas da Sala de Aula Virtual. VLibras: ferramenta
para a tradução do material didático. Se desejar, recomendamos a utilização deste software
gratuito para ser instalado diretamente no seu computador. NVDA: ferramenta para leitura de
telas. Recomendamos a utilização deste software gratuito para ser instalado diretamente no
seu computador.
Também são disponibilizados alguns tutoriais que explicam como habilitar os
recursos de acessibilidade de acordo com o sistema operacional.
Tais medidas, além de atender a política de inclusão vigente no país, vão ao encontro
dos fundamentos que concebem a pessoa humana: Respeito à cada pessoa como um ser único
e singular; Respeito à cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de
governar-se tendo em vista sua liberdade; Respeito ao homem como uma totalidade e uma
exigência de abertura e contato com os outros (PROJETO EDUCATIVO, 2012, p. 18).
23.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (conforme
disposto na Lei 12.764/2012)
104
Acessibilidade, composto por uma equipe de profissionais especializados que atua em sua
coordenação e gestão.
Especificamente para atender o público-alvo da Educação Especial, apoiado pelo
Núcleo do Claretiano – Rede de Educação, foi instituído pela Portaria nº DGER 05/2014, de 03
de fevereiro de 2014, o Núcleo de Acessibilidade do Claretiano – Centro Universitário de Rio
Claro (na época Faculdade).
O referido núcleo foi criado no sentido de conceber e implementar, com qualidade,
as políticas educacionais nacionais e internacionais de Educação Especial e para a inclusão, já
descritas no PDI, para que os alunos com Transtornos Globais de Desenvolvimento – TGD,
quando inseridos nos contextos comuns de ensino, encontrem a acessibilidade que atenda a
sua condição diferenciada.
Conforme consta no Decreto nº 7.611, de 17/11/11, “considera-se público-alvo da
educação especial as pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e
com altas habilidades ou superdotação”.
De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (BRASIL, 2008, p. 2), os Transtornos Globais de Desenvolvimento – TGD são definidos
por apresentar um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor,
comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras.
Conforme os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (BRASIL, 2013b, p.
49): o autismo é um distúrbio congênito caracterizado por alterações no desenvolvimento
infantil que se manifesta nos primeiros meses de vida, caracterizando-se por um
comprometimento das relações interpessoais e diversas alterações de linguagem e dos
movimentos.
Já o Censo (BRASIL, 2013c, p. 6) define o autismo como sendo um: transtorno onde
há déficit em três domínios: déficit na sociabilidade, empatia e capacidade de compreensão ou
percepção de sentimentos do outro; déficit na linguagem comunicativa e imaginação e déficit
no comportamento e flexibilidade cognitiva. A manifestação dos sintomas aparece antes dos
três anos de idade e pode estar associada à deficiência intelectual.
A Lei Federal nº 12.764, de 27/12/12, institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o §3º do art. 98 da Lei nº 8.112,
de 11/12/90. Esta nova conceituação, adotada e utilizada pelo DSM-V (APA, 2014), na qual a
classificação TGD se transforma em Transtorno do Espectro do Autismo – TEA, configura o
autismo e todos os que se enquadram nas características do espectro. A APA (2014) configura o
diagnóstico como uma díade: (a) déficit na interação social e comunicação e (b)
comportamentos e interesses restritos e repetitivos. Ainda de acordo com a APA (2014, s/p),
“Essa mudança foi implementada para melhorar a sensibilidade e a especificidade dos critérios
para o diagnóstico de transtorno do espectro autista e para identificar alvos mais focados de
tratamento para os prejuízos específicos observados”.
Consta nesta Política que a pessoa com TEA é considerada uma pessoa com
deficiência (público-alvo da Educação Especial); para todos os efeitos legais, devendo ter todos
os seus direitos assegurados em casos de comprovada necessidade.
Atendendo às políticas supracitadas neste texto, especificamente a este público-alvo
da Educação Especial, o Claretiano implementa estratégias que garantem o acesso, a
permanência, a aprendizagem e a busca pelo sucesso desses alunos na Educação Superior e
assume uma postura aberta, dinâmica e sensível, respondendo às necessidades e expectativas
do contexto externo no qual está inserido, especificamente à filosofia da inclusão, e ao seu
Projeto Educativo (CLARETIANO, 2014, p. 6).
Partindo do Núcleo de Acessibilidade, em atendimento ao planejamento e às
políticas institucionais, para garantir a acessibilidade dos alunos com TGD e/ou TEA, algumas
ações são organizadas:
105
● Acessibilidade atitudinal: palestras informativas (alunos, docentes, familiares e/ou
responsáveis); Formação Continuada para Docentes e toda a comunidade
institucional; Diálogo e orientação à Família e/ou responsáveis.
● Acessibilidade arquitetônica: adaptações físicas (quando houver necessidades).
● Acessibilidade metodológica/pedagógica: Ajudas Técnicas no processo de inclusão;
Parceria com profissionais de diversas áreas, auxílio ledor/escriba (quando
necessário).
● Acessibilidade Programática: Orientação ao aluno com TGD; Orientação à Equipe
que trabalhará diretamente com esse público; Divulgação dos Direitos (o que diz a
legislação voltada para esse aluno).
● Acessibilidade instrumental: Proporcionar situações de participação e plena
inclusão do aluno.
● Acessibilidade nos transportes: Orientações quanto aos tipos de transportes
existentes oferecidos.
● Acessibilidade nas comunicações: Envio de e-mails e mensagens de texto via
celular, Utilização da SAV e, se necessário, avaliar cada caso e conhecer o meio de
comunicação mais adequado.
● Acessibilidade digital: Utilização da Tecnologia Assistiva; Informática Acessível na
Sala de Aula Virtual – SAV; Utilização dos Recursos da SAV; Envio de e-mails e
mensagem de texto via celular.
Desenvolver um projeto de inclusão para o sucesso acadêmico de nossos alunos com
necessidades educacionais especiais, considerados público-alvo da Educação Especial, é
desafio constante do Claretiano (CLARETIANO, 2014, p. 8; TASSINARI, 2017, s/p).
107
*Organizar o Cronograma da disciplina quanto às unidades, às horas, aos instrumentos
avaliativos, ao valor das interatividades e das atividades, à bibliografia básica e complementar
e aos períodos de estudo, para que ele seja implementado pelo tutor a distância.
*Participar do Programa de Formação Continuada de Docentes, Tutores e
Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
*Ter acesso às SAVs para o acompanhamento das tutorias online.
24.3. Tutores
O Tutor a distância faz parte da comunidade educativa claretiana como agente que
participa da prática pedagógica à distância, contribuindo para o desenvolvimento do processo
de ensinar e de aprender e sendo orientado pelo Professor Responsável. Ele não compõe o
corpo docente, mas, sim, o corpo de tutores da Instituição.
Suas atribuições são:
*Mediar o processo pedagógico de interação dos alunos geograficamente distantes,
promovendo constante colaboração entre eles.
*Esclarecer dúvidas por meio das ferramentas que compõem o SGA-SAV, bem como
pelo telefone e por participação em videoconferências, entre outros, de acordo com o Projeto
Político-pedagógico e a proposta da disciplina.
*Promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar material de
apoio e de sustentação teórica aos conteúdos e participar dos processos avaliativos de ensino e
aprendizagem, sob a orientação e a supervisão do Professor Responsável.
*Tutorar as disciplinas fazendo uso do SGA-SAV, com plantões nos horários prefixados
pela coordenadoria de curso e de acordo com o regimento do Claretiano.
*Apoiar o Professor Responsável adicionando informações complementares no
SGA-SAV e interagindo periodicamente com os alunos, favorecendo a aprendizagem por meio
da tutoria.
*Avaliar e validar as atividades, as interatividades, as práticas, os projetos de atividades
articulados às disciplinas e os Trabalhos de Conclusão de Curso, sob orientação/supervisão do
Professor Responsável.
*Responder prontamente, no prazo de até 48 horas, às questões colocadas pelos
alunos.
*Reunir-se periodicamente com o Professor Responsável para a avaliação das
atividades sob sua responsabilidade.
*Disponibilizar o Cronograma da disciplina no SGA-SAV, com o objetivo de orientar o
aluno quanto ao desenvolvimento desta.
*Reportar-se ao Professor Responsável sempre que houver dificuldades no processo
ou sugestões de melhoria do material didático ou de procedimentos que facilitarão a
aprendizagem dos alunos ou o trabalho da tutoria.
*Ter domínio do conteúdo específico da disciplina que tutora.
*Conhecer o Projeto Político-pedagógico do curso, visando à sua dinamização em
função da formação pessoal e profissional dos alunos.*Participar do Programa de Formação
Continuada de Docentes, Tutores e Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
108
esses agentes estão intimamente ligados à promoção da interação com os alunos para o
desenvolvimento do aprendizado.
110
26. PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE COORDENADORES, DOCENTES E TUTORES
26.2. Colegiado
112
Algumas reuniões acontecem, ainda, nos próprios Polos de Educação a Distância,
ocorridas nas visitas periódicas realizadas pela coordenação de curso. Nessas ocasiões, são
tratadas questões relativas ao andamento do curso, às atividades e componentes curriculares e
extracurriculares, em discussões e análises para que soluções e ações sejam colocadas em
prática.
As reuniões são marcadas como espaços de discussões e análises: do Projeto
Político-Pedagógico de Curso (organização, construção, implementação, avaliação e
modificações); do perfil dos alunos (inicial, intermediário, final e do egresso); da filosofia e
objetivos do curso; da matriz curricular; da formalização, implementação, flexibilização e
acompanhamento dos Planos de Ensino; da interdisciplinaridade (principalmente na Avaliação
Semestral Interdisciplinar, com o objetivo de buscar avaliar os perfis e competências dos
alunos, envolvendo todas as disciplinas concluídas até o momento de seu acontecimento); da
avaliação de rendimento da aprendizagem dos alunos (acompanhamento e encaminhamento
de ações voltadas para a aprendizagem significativa dos alunos, bem como tomada de decisões
referentes às suas dificuldades); da relação professor-aluno, tutor-aluno e aluno-aluno; da
autoavaliação do trabalho pedagógico dos professores e tutores; do levantamento de
problemas e dificuldades do curso (para reorientar ações, na busca permanente de
aperfeiçoamento da atuação do curso); além de questões de ordem acadêmica e
administrativa.
As deliberações do Colegiado são registradas em Ata, cabendo à coordenação,
docentes e tutores fazerem valer essas ações. De acordo com o Regimento Interno do
Claretiano – Centro Universitário (2010), o Colegiado de Curso é considerado um órgão
deliberativo. Sua estrutura, funcionamento e atribuições estão descritos no documento
supracitado.
Projetos ou Ações
Formação Continuada de Docentes e de Tutores X X X X
Ações de Nivelamento X X X X
Acompanhamento, implementação e avaliação do
X X X X
Estágio Curricular Supervisionado
Acompanhamento, implementação e avaliação das
X X X X
Atividades Complementares
Acompanhamento da implementação do projeto
X X X X
político pedagógico do curso
Acompanhamento, implementação e avaliação das
X X X X
atividades de extensão universitária
Reuniões com o Núcleo Docente Estruturante X X X X
Reuniões de Colegiado X X X X
Organização do arquivo e documentação do curso X X X X
Organização de eventos científicos culturais do curso X X X X
Acompanhamento pedagógico do curso (relação
professor-aluno, tutor-aluno, dificuldades dos X X X X
professores e alunos, tutorias.)
Acompanhamento da implementação e avaliação dos
X X X X
planos de ensino do curso
Organização, implementação de um sistema de
X X X X
autoavaliação do curso
113
Acompanhar a implementação das políticas de
X X X X
educação ambiental
Acompanhar a implementação das Políticas para a
X X X X
educação das relações étnico-raciais
Acompanhar a implementação das Políticas para os
X X X X
direitos humanos
Implementar e acompanhar o Projeto de Unificação
X X X X
dos Projetos Políticos Pedagógicos de Curso
Acompanhar o desenvolvimento da disciplina Língua
X X X X
Brasileira de Sinais, articulada com o curso
Acompanhar e implementar (quando necessário) as
políticas de atendimento ao aluno público-alvo da X X X X
Educação Especial
Acompanhar e implementar ações de proteção dos
direitos da pessoa com transtorno do espectro autista X X X X
(Lei 12.764/12)
Implementar e avaliar o Plano de Ação da
X X X X
Coordenação de Curso
Na implementação do curso, avaliar a estrutura
acadêmico-didático, docente e de infraestrutura, X X X X
articulado com as vagas propostas
Elaboração pelos professores e oficialização pelo NDE
do Relatório Referendado de Adequação das
Bibliografias Básica e Complementar por Unidade X x x x
Curricular (UC), ações acompanhadas pelo
Coordenador de Curso
Implementação da extensão, de acordo com a
X
Resolução 7/2018
Implementar, acompanhar as ações de contingência X, se
devido a Pandemia Covid-19, se necessário, após a X X X necessári
abertura do curso o
OBS: Os PPPCs do Claretiano – Centro Universitário são organizados em quadriênios, sendo
que o Plano de Ação segue o período.
114
29. INSTALAÇÕES GERAIS
115
Manter as salas de apoio de informática e a infraestrutura utilizada pela comunidade
do Claretiano Centro Universitário é um trabalho contínuo e importante, por isso, construímos
processos, rotinas e políticas que apoiam esta tarefa, para o atendimento das necessidades
institucionais e dos cursos, na sede e nos polos.
Os computadores disponíveis para os alunos nos laboratórios da sede e dos polos
possuem acesso à internet e rede wi-fi, cuja velocidade varia de acordo com a disponibilidade
local, e são renovados constantemente de acordo com a evolução tecnológica. Os laboratórios
têm seu horário de funcionamento em período integral, de segunda à sábado, de acordo com o
horário de funcionamento da instituição/do polo. Os espaços físicos onde os laboratórios estão
implantados oferecem comodidade e conforto aos nossos alunos, atendendo a demanda de
cada localidade.
O Claretiano Centro Universitário, conta também com um Plano de Atualização e
Manutenção dos Equipamentos Tecnológicos. Consistindo sistemicamente nos processos de
manutenção e atualização de hardware e softwares do parque computacional, bem como de
equipamentos multimeios e de suporte físico como, por exemplo, recursos de climatização,
fornecimento de energia e equipamentos de interconexão de computadores. Todos os
computadores institucionais são interligados a servidores de atualização de Software, como
exemplo, cito o Microsoft WSUS. Os polos que ofertam o Curso de Filosofia Bacharelado, do
Claretiano Centro Universitário, possuem em seus laboratórios quantidades de equipamentos
que podem ser visualizados no documento de infraestrutura da sede e dos polos.
O Claretiano Centro Universitário possui na sua sede e polos uma infraestrutura
completa de laboratórios de acordo com os PPPCs dos diferentes cursos oferecidos pela
instituição.
Especificamente no que tange ao Curso de Filosofia Bacharelado, conforme previsto
em seu PPPC, é considerado como laboratório didático de formação básica o Laboratório de
Informática, cujas estruturas atendem plenamente às diretrizes vigentes para a Educação a
Distância e ao Decreto nº 9.057/2017, principalmente no tocante à acessibilidade do aluno
público-alvo da Educação Especial. Os computadores disponíveis aos alunos nos laboratórios
da sede e dos polos possuem acesso à internet com velocidade que varia de acordo com a
disponibilidade local, e são renovados constantemente de acordo com a evolução tecnológica.
Os laboratórios possuem técnicos em informática prestando serviços de manutenção
e gestão dos laboratórios contratados pelo Claretiano ou em regime de terceirização de mão
de obra em casos específicos, cuja documentação está disponível para apreciação. Todo o
acompanhamento e supervisão das atividades desses profissionais acontecem por meio da
equipe do Centro de Tecnologias da Informação e da Comunicação do Claretiano em parcerias
com os colégios sedes dos Polos de Educação a Distância.
Os laboratórios de informática, que podem ser compostos de mais de uma unidade,
desempenha papel primordial nos cursos a distância e está equipado de forma a permitir, com
auxílio de um ambiente virtual de aprendizagem projetado para o curso, a interação do
estudante com outros estudantes, docentes, coordenador de curso e com os responsáveis pelo
sistema de gerenciamento acadêmico e administrativo do curso. Da mesma forma,
respeitando-se a especificidade do curso, são disponibilizados softwares específicos para os
cursos e disciplinas. Já os planos de aula, por sua vez, são elaborados pelo Professor
Responsável da disciplina e disponibilizado para as equipes envolvidas com os laboratórios
permitindo um melhor gerenciamento das demandas.
No tocante às avaliações realizadas com o propósito de se obter dados acerca da dos
recursos, serviços prestados, equipamentos, bem como sua manutenção, há, instituído no
Programa de Avaliação Institucional, especificamente na Avaliação Semestral, indicadores
voltados ao tema o que permite que se tenha um cenário contínuo quanto percepção dos
discentes acerca dos laboratórios. Os resultados são amplamente divulgados por meio de
relatórios e subsidiam a tomada de decisão quanto às necessidades apresentadas.
116
O processo de gestão dos laboratórios quanto à necessidade de aquisição de insumos
e equipamentos está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2020/2024) e
está sob a responsabilidade do Departamento de Controladoria e do Centro de Tecnologias da
Informação e da Comunicação, com o apoio do coordenador do curso, NDE e Equipe
Multidisciplinar.
Quanto às ações de planejamento visando o uso posterior a entrada do ingresso de
novos alunos aos laboratórios, são realizadas reuniões de planejamento a cada semestre onde,
a partir do cenário traçado de novas matrículas e rematrículas, estima-se a demanda
necessária para aquisição. Da mesma forma, são realizadas reuniões de planejamento de uso
dos laboratórios a partir das disciplinas do semestre, nos diferentes cursos do Claretiano
Centro Universitário.
ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JÚNIOR, F. M. Como se constrói um Projeto. In: Brasil. Ministério
da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Projetos e Ambientes Inovadores. Brasília:
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que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da
Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm.
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educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em:
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31. ANEXOS
(disponíveis na visita in loco)
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