ART04
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1590/1516-731320150020013
Resumo: Apresenta-se uma investigação com elementos de uma pesquisa participante que objetivou
apresentar o cenário da formação de professores de ciências no âmbito da educação inclusiva utilizando
interações discursivas produzidas em reuniões de uma rede de pesquisa no estado de Goiás. Os resul-
tados permitiram analisar a política de educação inclusiva no estado de Goiás, bem como refletir sobre
como o ensino de ciências pode contribuir para a formação de cidadãos dentro dessa escola inclusiva.
Palavras-chave: Formação de professores. Ensino de ciências. Educação inclusiva.
Abstract: We present an investigation using participatory research that aims to present the scenario of the
training of science teachers in education using inclusive discursive in meetings of a research network in
the state of Goiás Our results allowed us to rethink the policy of inclusive education the state of Goiás,
and reflect on how science education can contribute to the formation of a citizen in this inclusive school.
Keywords: Science Teachers Training. Science teaching. Inclusive education.
1
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, Avenida Pedro Ludovico, s/n, Reny Cury, CEP
75131-457, Anápolis, GO, Brasil. E-mail<[email protected]>
2,5,6
Instituto de Química, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil.
3,4
Gerência de Ensino Especial, Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte (SEDUC), Goiânia, GO,
Brasil.
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De acordo com a Resolução CNE/CB nº 02/2001 (BRASIL, 2001), estudantes com necessidades educacionais
especiais são aqueles que possuem quaisquer dificuldades de aprendizagem ou limitações, podendo estar
relacionadas a causas orgânicas ou não.
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Portanto, como assinala o autor, o estado de Goiás passava da fase de integração para
a fase de inclusão. Existe uma diferença de sentido entre integração e inclusão. Embora ambas
se refiram à incorporação das pessoas com necessidades educacionais especiais nas salas de
aula, a primeira entende que o problema para a incorporação da pessoa é a própria pessoa
ou sua limitação, eximindo, assim, a escola de buscar soluções para a questão. A inclusão, em
oposição à integração, considera que todas as pessoas possuem diferentes necessidades, dessa
maneira, a escola, como se apresenta atualmente, está limitada, uma vez que o processo de
ensino-aprendizagem é que deve estar adaptado às distintas individualidades dos seus estudan-
tes (BUENO, 1999). Assim, a partir da fase de inclusão, as escolas estaduais foram adequadas
considerando a realidade do aluno, matriculando-o e assegurando seu acesso e permanência
nas classes regulares (SASSAKI, 2003).
O PEEDI foi uma proposta que surgiu durante um evento intitulado “Fórum Estadual
de Educação de Goiás”, realizado no município de Goiânia, em 1998, após a discussão, pelo
público, de um documento preliminar intitulado “Uma Nova Proposta Educacional com Base
nos Princípios da Inclusão”.
A proposta inicial do PEEDI consistiu em operacionalizar o programa em quatro fases:
Sensibilização, Implantação, Expansão e Consolidação. Segundo Goiás (2004), o programa foi
elaborado em consonância com a política educacional do Estado de Goiás e a legislação vigente,
e foi fundamentado no princípio de educação para todos, ressaltando que as estruturas, progra-
mas e projetos desencadeados pelo PEEDI deveriam assegurar apoio tanto aos profissionais
quanto aos alunos, pautados sempre na política inclusiva (GOIÁS, 2004).
O PEEDI deu início no estado com a execução de dez projetos, a saber:
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A escolha metodológica
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Resultados e discussão
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Foi apenas na década de 1970 que surgiu uma resposta mais contundente
do poder público a essa questão [acesso de alunos com necessidades
educacionais especiais em escolas regulares]. Possivelmente esse avanço
foi decorrência da ampliação do acesso à escola para a população em
geral, da produção do fracasso escolar e da conseqüente implantação
das classes especiais nas escolas básicas públicas, na época predominan-
temente sob a responsabilidade dos sistemas estaduais.
PM2 – Quando eu me mudei para Goiânia tinha umas salas especiais, o Colemar
Natal era uma das escolas que possuía classe especial de surdos. E em 99 com esse
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Assim, em 1999, foram ministrados vários cursos formativos para os próprios profes-
sores da rede estadual de ensino (CARVALHO, 2004) visando à qualificação desses profissionais
para a educação inclusiva. Deve-se salientar que estas formações promovidas pelo Estado estão
fundamentadas na Lei Complementar n. 26 do Estado de Goiás (GOIÁS, 1998), que se com-
prometeu com essa qualificação, em parceria com as instituições de Ensino Superior do Estado.
Na época, esses cursos visavam formar, dentre outros, professores em duas modalidades:
o professor de recurso, que fornece orientações para o professor regente em conformidade com a
antiga Superintendência de Ensino Especial (SUEE), que auxilia o aluno em outro turno; e o
professor de apoio, que atua de forma integrada com o professor regente quando se trata de alunos
com limitações que dificultam o aprendizado (CARVALHO, 2004). Desta forma, podemos
observar, na fala de PM6, a necessidade, na época, desses cursos:
PM6 – [...] no início do programa teve muita formação, teve uma preparação
muito grande voltada para um número muito grande de profissionais da educação,
principalmente o professor de recurso foi um profissional que na época a gente viu a
necessidade dele pra estar orientando, estar formando diante dessas necessidades, estar
trabalhando com o professor regente com escola. Então, houve uma formação muito
grande de 2000 a 2004, só que esses profissionais, alguns viram a responsabilidade
que tinham, a dificuldade que iam enfrentar que não era fácil, e cairam fora, pro-
curando outra função, outros simplesmente por um acesso (progressão automática)
porque estava na escola tinham a oportunidade e “Vamos nós pra Caldas Novas
fazer o curso”, pegava o certificado dava entrada de acesso e depois desapareciam.
Como afirma Sant’ana (2005), para uma formação voltada para a educação inclusiva,
somente a utilização de cursos é insuficiente para desenvolver a prática docente, pois esta requer
um acompanhamento contínuo de capacitação e reavaliação da prática que os professores estão
exercendo em sala da aula, onde o mesmo passa a refletir sobre a sua prática a fim de melhorar
o desenvolvimento de sua aula. Ou seja, a formação para a educação inclusiva é um processo
gradativo e, desta forma, requer uma reflexão contínua.
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A partir desses pressupostos, a tentativa de explicar a ciência por meio de seu ensino
esbarra com a alta complexidade exigida para tal, pois, entre ambos, existe a linguagem simbó-
lica própria da área. Consequentemente, esse é um dos aspectos recorrente à fragmentação do
ensino como possibilidade de explicá-la. Para Morin (2005, p. 192):
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sional reconhece uma situação como única não pode lidar com ela apenas aplicando técnicas
derivadas de sua bagagem de conhecimento teórico (SCHÖN, 1987). Assim, a singularidade das
diferentes situações da prática educativa, exige reflexões e soluções adequadas (GONÇALVES;
GONÇALVES, 1998).
PM7 – Eu tenho dois cursos superiores, primeiro fiz letra e depois direito, letras eu
fiz bacharelado e licenciatura, fiz pós-graduação no Rio de Janeiro em Metodologia
do Ensino Superior e somente agora recentemente comecei a fazer cursos na área
da Educação Especial, mas interrompi uma pós-graduação em Educação Especial
para fazer outra que me interessei, libras, que é a mistura da teoria com prática, e
agora estou voltando para terminar educação especial.
PM6 – Minha formação é em letras pela Universidade de Goianésia, hoje Uni-
versidade Estadual de Goiás, tenho um pós-graduação pela Universidade Federal
de Goiás em Língua Portuguesa e também pela a UEG em Psicopedagogia e
agora estou fazendo uma a distância pela a UNB em Desenvolvimento Humano e
Educação Inclusiva e também estou lá na UFG como aluna especial em lingüística.
PG5 – Minha área de formação é Ciências Biológicas, Biologia pela UEG. Eu fiz
uma pós-graduação em Psicopedagogia também pela UEG e como não foi contem-
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PM7 – Eu sempre tive vontade de trabalhar com surdos e até aprender a língua.
Eu pensava que devia ser muito triste andar por algum lugar e não achar com quem
conversar, e eu como deficiente auditivo não podia deixar acontecer isso. Então, eu
fui convidado por uma escola, pois estava precisando de professor lá. Até hoje não
entendo muito bem o que aconteceu, pois a diretora me colocou para dar aulas em
uma sala de alunos surdos e então eu falei para ela que não dava, que eu nunca
tinha trabalhado com crianças com algum tipo de deficiência. Mas, enfim, eu fui
para a associação de surdos e sempre buscando me aprimorar me saí muito bem lá.
Foi um trabalho muito bom e então desde 94 estou com eles.
PM2 – Eu tive dois alunos surdos no início de minha carreira enquanto professora
e na época não sabia o que fazer. Foi tão impressionante, mais a gente aprendeu
a conviver. No ensino superior eu vim trabalhar com uma menina que ela tinha
deficiência mental, que me fez repensar muito e então contribuiu para mudar minha
prática e sair em busca de novos conhecimentos.
PM6 – Eu terminei o magistério e já entrei em um concurso da prefeitura da minha
cidade e só tinha vagas para a escola especial. Fui a primeira semana todos os dias
e dizia quando chegava em casa, amanhã eu não vou. Foi um grande desafio, pois
eu não tinha experiência e já me colocaram para trabalhar com um aluno autista,
sem nenhum tipo de orientação, e ainda era uma criança desorganizada e agressiva e
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então falava “amanhã eu não volto” e com esse amanhã eu não volto fiquei por nove
anos na escola, sempre buscando aprender sobre esse aluno, com a minha prática.
O discurso produzido por PM6, PM7 e PM2 aponta que a formação dos formadores
de professores de ciências, no âmbito da educação inclusiva no estado de Goiás, partiu de uma
necessidade prática de enfrentar situações problemáticas antes mesmo de existir uma política
que sustentasse a educação inclusiva em nosso estado.
O início do PEEDI, em 1999, gerou a necessidade da formação de multiplicadores e,
então, a consolidação de uma equipe responsável pela formação dos primeiros a disseminar a
proposta da educação inclusiva no estado de Goiás, tal como os turnos de discurso, a seguir,
nos contam:
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quem elaborou não fui eu e o projeto foi chamado de educação da escola inclusiva.
Nesta época eu viajei com o professor Romeu em todas as subsecretarias.
PM7 – Iniciamos então em Goiânia com 17 escolas inclusivas e uma escola em
cada subsecretaria do estado que era apoiada pela rede estadual. No outro ano isso
expandiu e hoje todas as escolas são consideradas inclusivas em nosso estado.
O discurso revela que houve uma necessidade imediata de formação por parte dos
professores responsáveis por implantar esse programa no estado de Goiás, o que foi efetivado
mediante cursos proporcionados pela secretaria de educação, por meio da consultoria de al-
guns autores que escreviam sobre o assunto no Brasil e que já haviam efetivado políticas dessa
natureza em outros estados.
Cabe, aqui, um alerta no que diz respeito à reflexão por parte dos professores, que reve-
lam não terem havido resultados. Quando trabalhamos no âmbito da prática reflexiva, deixamos
de ser meros participantes do processo e passamos a ser atores das mudanças em nossa práxis:
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PM2 – O que observamos é que os professores ainda não se deram conta dessa
diversidade, eles sabem que todos precisam estar na mesma sala de aula, mas acham
que todos precisam estar no mesmo nível, então por isso é que os cursos são importantes.
Esses resultados revelam que, desde que foi implantado o PEEDI no estado de Goiás,
muitos professores já foram capacitados, em serviço; entretanto, é necessário que haja a con-
tinuidade de formação de qualidade que complementa e revoga reflexão sobre a prática, uma
vez que, hoje, todas as escolas do estado são inclusivas.
Cabe ressaltar que, paralelamente à discussão a respeito da educação inclusiva no estado,
vemos a sociedade do conhecimento configurando novos modos de ação a seus sujeitos e, com
isto, desejando um ensino de ciências a todos. Portanto, é neste contexto que nasce a RPEI,
objetivando contribuir para a melhoria do ensino de ciências no estado de Goiás por meio das
interações sociais promovidas pela mesma.
Partindo desse pressuposto, vale lembrar que não existem “receitas”, a serem seguidas
pelos professores, capazes de promover essa formação para a cidadania no que diz respeito
ao ensino de ciências no âmbito da educação inclusiva. Entretanto, é neste ponto que a RPEI
está fazendo história no estado de Goiás. A RPEI foi formada por uma parceria dialógica, que
conta com as participações: da Universidade Federal de Goiás (a perspectiva acadêmica: pro-
fessores formadores, professores em formação inicial), especificamente o Instituto de Química
e o programa de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática (ao qual a proponente e
coordenadora da Rede está vinculada e é modulada); da Secretaria de Educação do Estado de
Goiás, por meio da Coordenação de Educação Especial (a perspectiva política e gestora), e da
Associação de Surdos de Goiânia (a perspectiva da comunidade). A constituição da RPEI é algo
que lhe confere uma característica singular. Essa assimetria na composição do grupo (não com
a conotação hierárquica, mas quanto às distinções de cada esfera) lhe confere a possibilidade
de um olhar bastante abrangente quanto ao tema (BENITE et al., 2009).
Hoje, a RPEI atua na formação inicial e continuada de professores para atuar na
educação inclusiva no estado de Goiás; e tem sido local de reflexão a respeito da ação docente:
Para que a RPEI possa atingir o objetivo de se consolidar como um espaço que con-
fronte concepções teóricas e práticas por meio da sinergia entre diversas vozes, defendemos
que é por meio da participação coletiva que discursos individuais adquirem importância. Isso
se fundamenta em nossa percepção de que o conhecimento elaborado na RPEI não resulta da
interação direta entre as vozes pertencentes à RPEI, mas, sim, da participação dessas vozes na
interação entre os sujeitos nessa rede social.
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Algumas considerações
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