06 - Trilha 1 - Sistemas de Informações Gerenciais

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CURRÍCULO DO CONTEUDISTA

O professor Tito Costa é engenheiro eletricista formado pela Universidade


Federal do Ceará – UFC (2004), com especialização em Controladoria
Finanças de Empresas pela FIPECAFI/USP (2007), mestre em Engenharia
Elétrica pela Universidade de Brasília – UnB (2013) e doutor em Engenharia
Florestal pela UnB (2021).

Profissional atuante na área de energia elétrica, com ênfase em regulação do


setor elétrico e sistemas de transmissão de energia. Atualmente vinculado à
Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, ocupando o cargo de Assessor
de Gestão da Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e
Distribuição, e professor da Universidade de Brasília - UnB.

http://lattes.cnpq.br/1068744176859901
Apresentação da disciplina
Bem-vinda, bem-vindo à disciplina SISTEMAS GERENCIAIS DE INFORMAÇÃO

Esta disciplina foi desenvolvida na modalidade EaD (autoinstrucional), buscando viabilizar os


conhecimentos a respeito dos sistemas gerenciais de informação.
Para atingir a meta da ação educacional, a disciplina foi organizada em 3 (três) capítulos:
● Capítulo I – Sistemas Gerenciais de Informação
● Capítulo II – Conceito, evolução histórica, funções, importância e tipos
● Capítulo III – Programas aplicativos de bancos de dados

A disciplina também apresenta um estudo de caso para reforçar os conhecimentos apresentados.


Bons estudos!

Capítulo I – Sistemas Gerenciais de Informação

Sistema é um conjunto de partes interagentes e


interdependentes que, conjuntamente, formam um todo
unitário com determinado objetivo e efetuam certa função. O
sistema também pode ser considerado como o núcleo central ou
o foco de estudo dentro de um processo administrativo.

Figura 1 – Representação de um sistema genérico (OLIVEIRA, 2018)


Os gestores adotam uma abordagem sistêmica para
analisar uma organização. Nesse contexto, a organização
pode ser vista como um conjunto complexo de canais
pelos quais fluem produtos, serviços, recursos e
informações, tanto internamente, de ponta a ponta da
empresa, quanto externamente, entre a organização e seu
ambiente, em que existem fatores não controláveis.

Portanto, é essencial fazer a distinção entre dados e informações. A diferença entre dados – ou um
conjunto de dados – e informações, que auxiliam no processo de tomada de decisões, é o
conhecimento que elas proporcionam ao tomador de decisões. Dados são elementos identificados
em sua forma bruta, que, por si só, não levam à compreensão de um fato ou de uma situação
específica.

Portanto, os executivos devem obter o conhecimento necessário para o processo decisório a partir
dos dados transformados, que fornecem um elemento de ação dinâmico. Essa situação dinâmica
permite que o executivo se posicione diante de um problema ou de uma situação específica. Assim,
a informação é o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões (OLIVEIRA, 2018).

Dados são elementos identificados em sua forma bruta, que, por si só, não levam à compreensão
de um fato ou de uma situação específica.
Informação é o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões (OLIVEIRA, 2018).

Com as informações disponíveis, o gestor pode realizar o


planejamento, a organização, o monitoramento e a direção da
organização. Portanto, o aspecto gerencial envolve o
desenvolvimento e a consolidação do processo administrativo,
representado pelas funções de planejamento, organização,
direção, gestão de pessoas e avaliação, com o objetivo de
otimizar os resultados da empresa.

É importante apresentar o conceito gerencial de forma intrínseca ao processo administrativo, pois


muitas vezes os executivos negligenciam todos os aspectos envolvidos e apenas dirigem a empresa
sem uma base administrativa sólida. Ou seja, eles não planejam a situação desejada e nem os meios
para alcançá-la; não organizam os recursos para facilitar a conquista dos resultados delineados pelo
planejamento e, consequentemente, não podem controlar e avaliar nada, pois não estabeleceram
antecipadamente os resultados a serem alcançados (OLIVEIRA, 2018).
Dessa forma, os Sistemas Gerencias de
Informações (SIG) são compostos por pessoas,
equipamentos, procedimentos, documentos e
comunicações que coletam, validam, executam
operações, transformam, armazenam, recuperam
e apresentam dados para uso no planejamento, no
orçamento, na contabilidade, no controle e em
outros processos gerenciais, com diversos
propósitos administrativos.

Os sistemas de processamento de informações se tornam Sistemas Gerencias de Informações


quando sua finalidade vai além da mera orientação para o processamento de transações,
passando a ter foco na tomada de decisões gerenciais.

Agora para ampliar o seu conhecimento a respeito do conteúdo abordado até


aqui, acesse o vídeo:
• por meio do endereço eletrônico: <https://www.youtube.com/watch?v=xBJlHnpzDoo>
• ou por meio do Leitor QR Code a seguir.
Capítulo II - Conceito, evolução histórica, funções, importância e
tipos
Oliveira (2018) comenta que o século XX é considerado o século da era da informação e que, a partir
dele, a informação começou a fluir a uma velocidade impressionante por meio dos mais variados
canais.

Os acontecimentos, desde a Revolução Industrial até o surgimento da internet, fizeram o ser


humano aprender a lidar todos os dias com um número muito grande de informações.

A informação é considerada uma fonte de poder, uma vez que,


por meio da análise dos acontecimentos passados, é possível
compreender o presente e tentar antever o futuro. É na
informação que se baseiam os Sistemas de Informação – SI, que,
antes mesmo da popularização dos computadores, já existiam.

Em sua origem, os SI restringiam-se a técnicas de arquivamento e pesquisa de informação em


grandes arquivos. Era normal existir uma pessoa encarregada de registrar os dados, organizá-los,
catalogá-los e, quando necessário, recuperá-los.

O desenvolvimento de aplicações foi, durante muito tempo, a principal preocupação dos SI, mas,
hoje em dia, foca-se na gestão de Tecnologia da Informação – TI como um todo, sendo as próprias
estratégias de desenvolvimento de SI cada vez mais variadas e complexas, incluindo métodos
orientados a objetos, sistemas empresariais integrados e outsourcing, para além do tradicional
autodesenvolvimento e da compra de pacotes de software.

O Quadro 1 apresenta uma evolução histórica dos SI, desde os sistemas de processamento de
dados até os sistemas de informação interconectados pela internet.

Fase Período Característica

Sistemas de processamento eletrônicos de dados;


Processamento de
1950-1960 processamento de transações, manutenção de
dados
registros e aplicações contábeis tradicionais.

SI gerencial; relatórios administrativos de


Relatórios
1960-1970 informações pré-estipuladas para apoiar a tomada de
administrativos
decisões.

SAD: apoio interativo e ad hoc ao processo de tomada


Apoio à decisão 1970-1980
de decisões gerenciais.
Sistemas de computação do usuário final: apoio
direto à computação para produtividade do usuário
final e colaboração de grupos de trabalho.
Sistemas de suporte a executivos: informações
Apoio estratégico ao críticas para a alta gerência.
1980-1990
usuário final Sistemas especialistas: conselho especializado
baseado em conhecimento para usuários finais.
Sistemas de informação estratégica.
Produtos e serviços estratégicos para obtenção de
vantagem competitiva.

SI interconectados: sistemas direcionados ao usuário


final, à empresa, à computação, às comunicações e à
Empresa e conexão colaboração intraorganizacionais, incluindo
A partir de 1990
em rede global operações e administração globais na internet, nas
intranets, nas extranets e em outras redes
empresariais e mundiais.

Quadro 1 – Evolução histórica dos SI (OLIVEIRA, 2018; com adaptações)

2.1 Tipos de sistemas de informação

As três principais categorias de sistemas são:


1. operacional;
2. tático (gerencial); e
3. estratégico (alta administração).

1. Nível operacional

SI operacionais, também conhecidos como STP — ou Transaction


Processing System (TPS) —, são sistemas de apoio às operações
empresariais ou sistemas de controle que (SILVA; BARBOSA; JR.,
2019):

• atuam no processamento de operações e transações rotineiras cotidianas, no seu


detalhe, incluindo os respectivos procedimentos;
• controlam os dados detalhados das operações das funções empresariais
imprescindíveis ao funcionamento da empresa, auxiliando a tomada de decisões do
corpo técnico das unidades departamentais; e
• possuem como usuários o corpo técnico (engenheiros, assistentes), dividido em setores
ou subunidades departamentais.

As características desses sistemas são:

• foco – transações rotineiras;


• função básica – registrar transações;
• origem dos dados – operações internas no contexto empresarial;
• nível de agregação – dados analíticos precisos;
• volume de dados gerados – grande (devem ser tratados rapidamente);
• pessoal – pouca ou nenhuma responsabilidade gerencial; e
• operadores – exigência de pouca decisão.

Exemplos: transações bancárias, emissão de contas telefônicas mensais, folha de pagamento


com emissão de contracheque.

2. Nível tático
Sistemas Gerencias de Informações ou Sistemas de Informações
Gerenciais - SIG, ou Manage Information System (MIS), também são
conhecidos como sistemas de apoio à gestão empresarial ou sistemas
gerenciais. São definidos como o estudo dos SI nas empresas e na
administração. Atendem gerentes do nível médio, resumem e relatam
as operações básicas da empresa. Os dados básicos de transações
obtidos dos SPT são comprimidos e comumente apresentados em relatórios. Produzidos segundo
uma programação periódica, eles (SILVA; BARBOSA; JR., 2019):

• executam o processamento de grupo de dados das operações e transações


operacionais, transformando-os em informações para gestão;
• trabalham com dados agrupados (ou sintetizados), auxiliando a tomada de decisões do
corpo gestor ou gerencial, em sinergia com outros setores; e
• utilizam as informações produzidas para otimizar determinada área ou função, e não a
empresa inteira.

Possuem como usuários os técnicos com funções de supervisão e gerência organizacional.


As características desses sistemas são (SILVA; BARBOSA; JR., 2019):

• foco – informações para decisões gerenciais;


• função básica – consulta a informações;
• nível de agregação – dados agregados;
• origem dos dados – operações internas e fontes externas;
• volume dos dados – dados agregados.
Exemplos: orçamento anual, sistemas de planejamento, controle de produção.

3. Nível estratégico
Os Sistemas de Apoio à Decisão – SAD
têm como objetivo auxiliar os gerentes de
nível médio na tomada de decisões que
não são comuns. Eles lidam com
problemas específicos e em constante
mudança, para os quais não há um
procedimento de resolução totalmente
definido.

Embora os SAD façam uso de informações internas provenientes de Sistemas de Apoio à Decisão
– SPT e Sistemas de Informação Gerenciais – SIG, eles frequentemente recorrem a informações de
outros sistemas e fontes externas. Esses sistemas utilizam uma variedade de
modelos para analisar os dados ou resumir grandes quantidades de dados
em um formato que possa ser compreendido pelos tomadores de decisões.
Eles são projetados para permitir que os usuários trabalhem diretamente
com eles, utilizando software de fácil interação.

Os SAD apoiam decisões relacionadas à determinação de preços, à utilização de recursos, ao


gerenciamento da cadeia de suprimentos e ao gerenciamento do relacionamento com o
cliente. Além disso, eles podem ser utilizados para criar cenários de negócios alternativos.
Existem também SAD disponíveis na web, voltados para consumidores e gerentes.

O sistema de software do SAD contém ferramentas utilizadas para a análise de dados. Ele
pode incluir várias ferramentas de Processamento Analítico On-line – OLAP, ferramentas de
mineração de dados ou um conjunto de modelos matemáticos e analíticos que podem ser
disponibilizados para o usuário do SAD (SILVA; BARBOSA; JR., 2019).
Agora para ampliar o seu conhecimento a respeito do conteúdo abordado até
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• por meio do endereço eletrônico: <https://www.youtube.com/watch?v=yHHB44sjpU0>
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2.2 Tipos de relatórios e vantagens


A Figura 2 mostra um formulário característico de lançamento de dados, e a Figura 3 apresenta
um relatório típico. Os formulários de lançamento de dados são usados para ler, inserir, modificar
e apagar dados. Os relatórios exibem os dados em um contexto estruturado.

Figura 2 – Exemplo de um formulário eletrônico


Alguns relatórios, como o da Figura 3, computam também valores à medida que apresentam os
dados. Um exemplo disso é a computação do Total da Avaliação de Meio de Período na Figura 3.
Uma possível definição de informação é “dados apresentados em um contexto significativo”. A
estrutura desse relatório gera informação porque mostra os dados do aluno em um contexto que
será́ significativo para o professor.

Figura 3 – Ilustração de um relatório (KROENKE, 2012)

Os programas de DBMS1 oferecem recursos sólidos e abrangentes para a consulta de dados em um


banco de dados. Por exemplo, suponhamos que o professor que utilize o banco de dados do aluno
lembre-se de que um deles tenha feito referência ao tópico “barreiras para ingresso no mercado”
por ocasião de uma visita à secretaria, mas não se recorde do aluno ou de quando isso aconteceu.
Se houver centenas de alunos e visitas registradas no banco de dados, o professor terá́ de dedicar
algum esforço e tempo para procurar esse evento em todos os registros de visitas à secretaria. O
DBMS, no entanto, é capaz de encontrar qualquer registro rapidamente.

1
O DBMS – Database Management System – é um sistema que ajuda no gerenciamento, na segurança e na
manipulação das informações dentro do banco de dados, de forma centralizada e organizada, para que toda
a empresa tenha acesso de modo ágil, confiável e compartilhado.
Capítulo III - Programas aplicativos de bancos de dados
Embora formulários, relatórios e consultas sejam eficientes para funções padronizadas, muitos
aplicativos exigem requisitos específicos que não podem ser atendidos por meio deles.

Por exemplo, consideremos o aplicativo de lançamento de dados ilustrado na Figura 4. O que fazer
quando apenas uma parte da solicitação do cliente pode ser atendida? Se um cliente solicitar dez
dispositivos, mas houver apenas três em estoque, deveria ser gerado automaticamente um pedido
pendente para os outros sete dispositivos? Ou seriam necessárias outras ações?

Figura 4 – Uso diverso de aplicativo de banco de dados (KROENKE, 2012)

Os programas aplicativos processam a lógica específica para determinada necessidade de


trabalho. No banco de dados do Aluno, um exemplo de aplicação é a atribuição de notas ao final
do período. Se o professor lançar as notas em uma curva, o aplicativo lê os pontos de interrupção
para cada nota a partir de um formulário e depois processa cada linha na tabela do Aluno,
atribuindo uma nota com base nos pontos de interrupção e no número total de pontos recebidos.

Outra forma de uso importante dos programas aplicativos consiste em permitir o processamento
por meio da internet. Para esse uso, o programa aplicativo serve como um intermediário entre o
servidor de internet e o banco de dados. O programa aplicativo usuário aperta um botão “enviar”,
além de ler, inserir, modificar e apagar dados contidos no banco de dados (KROENKE, 2012).

A Figura 5 mostra quatro programas aplicativos diferentes para banco de dados rodando em um
servidor de internet. Os usuários que utilizam um navegador conectam-se ao servidor de internet
pela rede. O servidor de internet direciona as solicitações do usuário ao programa aplicativo
adequado. Cada programa, então, processa o banco de dados conforme necessário, gerando
relatórios específicos.
Figura 5 – Quatro programas aplicativos em um computador servidor de internet (KROENKE, 2012)

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3.1 Principais aspectos da ferramenta
Os Sistemas de Informação Gerencial – SIG desempenham um papel fundamental no
gerenciamento eficaz das organizações, fornecendo os dados necessários. Os SIG consistem em
sistemas ou processos que geram produtos de informação para apoiar as decisões administrativas.
Esses produtos resultam da colaboração entre pessoas, tecnologias e procedimentos, visando ao
alcance dos objetivos da organização.

A principal função dos SIG é facilitar o processo de tomada de


decisões. Eles automatizam processos, melhoram a eficiência e a
produtividade, além de reduzirem erros e custos operacionais.

Além disso, os SIG oferecem uma ampla gama de benefícios às organizações. Eles permitem a
coleta, o armazenamento e a análise de dados relevantes, disponibilizando informações atualizadas
e precisas para apoiar a tomada de decisões estratégicas. Essas informações podem incluir dados
financeiros, de vendas, de estoque, de recursos humanos e outros indicadores-chave de
desempenho.

Ao automatizar processos, os SIG reduzem a dependência de tarefas


manuais e repetitivas, liberando tempo e recursos para atividades de
maior valor agregado. Isso resulta em um aumento da eficiência
operacional e na otimização dos recursos disponíveis. Além disso, a
padronização dos procedimentos por meio dos SIG ajuda a garantir a
consistência e a confiabilidade das informações utilizadas no processo
de tomada de decisões.

Outro aspecto importante dos SIG é a capacidade de fornecer relatórios e análises detalhadas. Essas
ferramentas permitem que os gestores obtenham uma visão abrangente do desempenho da
organização, identificando tendências, padrões e oportunidades de melhoria. Com base nessas
informações, é possível tomar decisões embasadas e estratégicas, maximizando o desempenho
geral da empresa.

Em resumo, os SIG desempenham um papel fundamental no suporte ao gerenciamento eficaz


das organizações. Eles automatizam processos, melhoram a eficiência, reduzem erros e custos,
além de fornecer informações relevantes para a tomada de decisões estratégicas. Ao utilizar
essas ferramentas de forma adequada, as organizações podem obter uma vantagem
competitiva significativa em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e dinâmico.
Estudo de caso

A contribuição do Sistema de Informação Gerencial (SIG) para a obtenção de vantagem competitiva

A competição entre empresas faz com que haja uma melhoria de processos e produtos entre os
competidores. Para que isso ocorra, muitos gestores trabalham objetivando a diferenciação e a inovação,
visto que contribuem para o desempenho e, até mesmo, para a obtenção de vantagem competitiva, e
isso tende a ocorrer de melhor forma se houver um SIG. Esse cenário também ocorre em indústrias
alimentícias, já que a competição neste segmento é acirrada em âmbito nacional. Portanto, é importante
verificar como o SIG pode contribuir para a vantagem competitiva de uma indústria alimentícia. Para
tanto, realizou-se um estudo de caso por meio de uma entrevista exploratória em profundidade com um
gerente geral e a análise de relatórios de uma grande indústria nacional. Verificou-se que, de fato, um
sistema gerencial exerce vital importância para a vantagem competitiva, contribuindo, ainda, para a
inovação e a diferenciação da empresa.

Agora para ampliar o seu conhecimento a respeito do conteúdo abordado no estudo


de caso, acesso o artigo abaixo
• por meio do endereço eletrônico: <https://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/4785>
• Ou por meio do Leitor QR Code a seguir.
Encerramento

Parabéns, você concluiu a disciplina de Sistemas de Informações Gerenciais!

Vimos, nesta disciplina, que sistema é um conjunto de partes interagentes e


interdependentes. Os Sistemas de Informações Gerenciais processam dados para uso nos
processos administrativos diversos.

Observamos que, desde 1950 até os dias atuais, houve uma grande evolução dos sistemas
de informação, tanto em nível operacional quanto tático e estratégico. Também
discutimos acerca dos relatórios gerenciais produzidos por sistemas de informações e suas
diversas possibilidades de uso. Por fim, vimos que a principal função dos Sistemas de
Informações Gerenciais é facilitar o processo de tomada de decisões.

Continue estudando e, em caso de dúvidas, releia o conteúdo desta disciplina ou


poste suas dúvidas no fórum de dúvidas.
Referências

KROENKE, David M. Sistemas de Informações Gerenciais. 1. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais-Estratégias-Táticas-
Operacionais. 17. ed. São Paulo: Grupo GEN, 2018.
SILVA, Katia C. N.; BARBOSA, Cristiano; JR., Ramiro S. C. Sistemas de Informações Gerenciais. 1.
ed. São Paulo: Grupo GEN, 2019. E-book.

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