O Ministério Quintuplo de Jesus

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O MINISTÉRIO

QUÍNTUPLO

I. INTRODUÇÃO - I Cor 12:12

A. Vs. 1 “A respeito dos dons espirituais ...”


1. “ Dons” é realmente “questões espirituais”.
a. A igreja já por muito tempo tem operado no natural, I Co. 3:1 quando
ela deveria ser igual a I Co. 16:13.
1'. Reverência sem adoração.
2'. Ministério sem milagres.
3'. Programas sem poder.
4'. Administração sem ministério.

B. Vs. 3 - Um verdadeiro relacionamento com Jesus só vem através


do Espírito Santo.

C. Vs. 4-6 - Assuntos espirituais baseado num relacionamento com


Deus.
1. Vs. 4, “Dons espirituais”, 9 em números.

2. Vs. 5, “Administrações” (serviços), dons ministeriais de Jesus.

3. Vs. 6, “Operações” (realizações), a operação de todos os dons vem pela


energia ou poder do Pai. Ele é o Autor.
a. O Pai fabrica, financia e facilita todos os dons e ministérios .
Rm.12:1-21, e I Cor 12: 28-31.

D. Os dons do Espírito e os dons ministeriais de Jesus comparados:


Dons do Espírito (9) Dons ministeriais (5)
1.O Espírito dá “como lhe apraz” Jesus dá pela “graça”
2.Os santos estão usados Os santos se tornam
3. Manifestação instantânea Uma vida inteira (carreira)
4. O caráter não é chave Caráter é essencial
5.Opera com ou sem chamado O Chamado é o mais importante.

II. JESUS CONCEDE O MINISTÉRIO QUÍNTUPLO À


IGREJA - Efésios 4: 1-16

A. Vs. 11, a chave:


1. Ele, Jesus, “concedeu” Sua sabedoria e autoridade.
a. I Co. 12:28, Deus “estabeleceu”, permanentemente colocado.
b. II Tm. 1:9, “...antes dos tempos eternos...”

2. “...A uns...”, não todos, mas todos no ministério quíntuplo.


a. CINCO ministérios: a “mão “ de Deus.
1'. O Apóstolo, II Tm. 1:11 – (polegar) = estável, governo.
2'. O Profeta, At.13:1 – (indicador) = dedo de acusação.
3'. O Evangelista, Atos 8 – (dedo médio) = mais visível.
4'. O Pastor, Ef.4:11 – (dedo anelar) = casado com a Igreja.
5'. O Mestre, At. 13:1 – (dedo mínimo) = equilíbrio e poder.
b. Todos tem ministério vocal, na palavra, no púlpito.
c. Observe a ausência de títulos como “diáconos”, “bispos”, “pregadores”
e etc.

B. Estudo do contexto de Ef. 4:1-16


1. Vs. 1-2, é uma questão de espiritualidade verdadeira.
a. “andeis” prosseguir em obediência, Sl. 32:9; Fl. 3:12.
b. “digno” em santidade e no fruto do Espírito.

2. Vs.3-6, é uma questão de unidade, os que estão no ministério devem ensinar


paz e unidade tanto na pregação quanto no seu estilo de vida..
3. Vs.7-10, é uma questão de graça e poder.
a. A vontade e habilidade de Jesus sendo manifesto.

4. Vs.12, é uma questão de propósito.


a. Este versículo não diz três coisas que o ministério faz, mas UMA coisa
só: o “aperfeiçoamento dos santos” com o fim ou propósito de servir o
Senhor.
1'. “...dos santos...” (O problema na igreja santos imaturos).
2'. “Aperfeiçoamento” fala em equipar, capacitar, instruir, treinar,
restaurar.
3'. O ministério ensina (sua função). Os santos servem.
a’. “Serviço”, ou seja, servir. Fala do “diaconato.”
b. Para “edificação”, ou seja, para o crescimento do “corpo”
1'. Não somente servir, mas também ministério do “Corpo”. Uns
para os outros.
2'. Devemos ser como as “células” do corpo, cooperando uns com
os outros e não como os “germes” que entram para destruir o
corpo.

5. Vs. 13-16, é uma questão de alcançar o ALVO, (a unidade da fé), antes que
cheguemos ao nosso DESTINO, (o céu). Mas como?:
a. vs.14, evitar erros e heresia.
b. vs.15, confessar a verdade em amor
c. vs.16, cada parte do corpo ajustada a outra e habilitando a cada uma
para que possa funcionar da melhor forma possível. (o melhor que
puder).

III. O APÓSTOLO

A. A maioria sabe que existiam os “doze apóstolos”.


1. Mas não consegue dizer seus nomes, por exemplo: Pedro, Daniel, Moisés...

2. Os doze apóstolos de Jesus: Pedro, André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu,


Mateus, Tomé, Tiago ( filho de Alfeu), Tadeu, Simão o Zelote e Judas
Iscariotes, Mt. 10:2-4.

B. A etimologia da palavra
1. No grego: Apostolous - 2 palavras: APO, “para adiante” ou “da parte de “, e
STOLOUS, “enviado”. Então enviado para adiante ou na frente; ou enviado
da parte de alguém.
a. A palavra latina é “missionário”.
1'. Hoje um termo bem impróprio no sentido de que nem todo
mundo que chamamos missionário é um apóstolo.
b. Nos dias de Jesus o grego não tinha vocabulário teológico. Diziam
somente o que acontecia, por exemplo, “ressurreição” simplesmente
significa “levantar-se”. Assim com o termo apóstolo, o enviado da
parte de um outro.

C. Jesus é tanto o precedente quanto o exemplo de um apóstolo.


1. Ele é chamado “apóstolo” em Hb.3:1.

2. Sua comissão veio do Pai, Mt.10:40

3. Mc.9:37, Masculino singular acusativo: feito uma vez com um efeito


contínuo. Ele foi ENVIADO e representa sempre o Pai.

4. Lc. 10:16,quem rejeita o “ENVIADO” também rejeita quem O enviou.


a. Existe uma grande autoridade espiritual neste ministério.

5. Jo.5:36, suas obras confirmam o seu ministério.


a. A obra é especificada por aquele que envia.

6. Jo. 17:3, proclamam o evangelho a todos, fazendo conhecido o plano do


enviador.

7. Jesus é o precedente, a norma, o exemplo para o chamado de Apóstolo.

D. Apóstolo aparece 83 vezes no Novo Testamento:


1. Nos Evangelhos, 9 vezes, Mt. 10:2; Mc. 6:30; Lc.6:13; 9:10; 11:49; 17:5;
22:14; 24:10; Jo.3:16.

2. No livro de Atos, somente nos capítulos 1 a 16, 30 vezes.

3. Nas epístolas de Paulo, 36 vezes.


a. II Co. 8:23 e Fl. 2:25; mensageiros.
b. II Co.11:13; falsos apóstolos.

4. Pedro usa o termo 3 vezes, I Pe. 1:1; II Pe. 1:1 e 3:2.

5. Judas usa uma vez, vs. 17

6. Apocalipse usa 3 vezes, 2:2, 18:2 e 21:14

7. Hebreus usa uma vez, 3:1.

8. A palavra “Apostolado” aparece 4 vezes: At.1:25; Rm. 1:5; I Co.9:2; Gl. 2:8.
E. O número de apóstolos no Novo Testamento é 28.
1. Antes do Pentecoste, 14:
a. Jesus, Hb.3:1.
b. Os doze discípulos, Mt. 9:36-38.
c. Matias, At. 1:26.

2. Depois do Pentecoste, 14:


a. Paulo e Barnabé, At. 13:2; 14:4 e 14.
b. Andrônico e Júnias, Rm. 16:7.
c. Tiago, José, Simão e Judas (os irmãos de Jesus), Mt. 13:55; I Co.9:5;
Gl. 1:18-19.
d. Epafrodito, Fl.2:25 (mensageiro).
e. Tito e dois outros, II Co. 8:16,18,22 e 23.
f. Silvano ou (Silas) e Timóteo, I Ts.1:1; 2:6-7.

F. O “chamado” do ministério de apóstolo:


1. O ministério de Jesus é o exemplo:
a. Este ministério realmente inclui todos os outros.
b. Ele treinou outros apóstolos.
c. Um apóstolo deve ser como Jesus no seu ministério.

2. Sendo que Ele, Jesus, estabeleceu o ministério do apóstolo, é permanente, II


Tm. 1:9; Rm. 11:29; Ef. 4:11.
a. Eles são “enviados” por, em, para e com Jesus. Lc. 11:49
b. Os Quatro Passos no comissionamento dos apóstolos, Mc. 3:13 -15 e
6:7-13:
1'. “...para estarem com ele...”, a exigência primordial do chamado,
permanecendo na presença de Jesus.
2'. “...enviar a pregar...” a pregação da palavra faz parte do
chamado.
3'. “...curavam numerosos enfermos, ungindo-os com óleo.”
Ministério de cura faz parte do chamado.
4'. “...exercer a autoridade de expelir demônios.” Ministério de
libertação faz parte do chamado.

3. Outros aspectos de um ministério de apóstolo:


a. Imposição de mãos, At. 8:18; 28:8.
b. Ensino, Mc. 6:30; At. 2:42.
c. Começa primeiro como discípulo (aprendiz), Lc. 6:13.
d. Cresce em fé, Lc. 17:5.
e. Consagra outros no ministério At. 6:6; 14:23.
f. Administra as finanças, At. 4:35, 37; 5:7.
g. Ensina os mandamentos de Deus, II Pe. 3:2.
h. Tem ministério de milagres, sinais e prodígios, At. 2:43; 5:12.
i. Tem, promove e se mantém em liberdade espiritual, I Co. 9:1.
j. Recebe revelação e profecia, Ef. 3:5.
k. Opera com poder espiritual, At. 4:33.
l. É “fundamental” para a igreja, Ef. 2:20.
m. Geralmente ministra em certas áreas ou regiões, I Co. 9:2 ; II Co.
12:12; Gl. 2:8; Fl. 2:25.
n. As pessoas, (das igrejas locais fundadas por ele), são o seu “selo” do e
confirmam o seu chamado, I Co. 9:2.
o. Normalmente o apóstolo está capacitado para ministrar em todas as
cinco áreas do ministério quíntuplo.
p. Estável no seu chamado, Rm. 1:1
1'. Ele é um dom dado para a igreja, II Co. 8:23
2'. Faz parte de uma igreja local, I Co. 12:28
3'. Não são dispersos pela perseguição, At. 8:1
q. As “credenciais do apostolado”, II Co. 12:12
1'. Humildade, I Ts. 2:6
2'. As próprias pessoas os reconhecem, I Co. 9:2
3'. Testados e aprovados, Ap. 2:2; At. 11:2
4'. Caráter e poder, II Co. 12:12
r. Exaltação, sendo promovidos no reino:
1'. Salvos, Jo. 1:35;
2’. Discípulos, Mt. 4:18
3'. Chamados, Mt. 10:1 em diante.
4'. Promovidos, At. 13:1-5; subir gradualmente.
a’. “Tais” apóstolos, II Co. 11:15; 12:11
b’. “Menor” dos apóstolos, I Co. 15:9.
s. O chamado é permanente, Rm. 11:29; Hb. 13:8.
G. Paulo é um exemplo clássico de um apóstolo :
1. Não era um dos doze apóstolos originais.

2. Verdadeira experiência de conversão, At. 9:6 em diante.


a. Escolhido pelo Senhor, At. 9:15.
b. Um servo (escravo), de Jesus, Rm. 1:1.
c. Chamado para o apostolado, Rm. 1:1.
d. Bom Mordomo da fé, Rm. 1:5

3. Pregador, At. 9:29; mas não era eloqüente, I Co. 2:1.

4. Cresceu em força espiritual, At. 9:22.

5. Prestou contas para os apóstolos em Jerusalém, At. 9:27-28.

6. Ensinou (mestre) em Antioquia, At. 11:26.

7. Profeta, At. 13:1.

8. Recebeu ofertas, At. 11:30.

9. Não começou uma denominação, I Co. 3:3-5.

10. Promovido ao apostolado, At. 13:2-5 .


a. Confirmado pelo Espírito Santo e pelo ministério local.

11. Enviado pelo Espírito Santo, At. 13:4.


a. Um prudente construtor, I Co. 3:10.
b. Tinha a mente, os pensamentos do Senhor, I Co. 7:25.

12. Promovido à frente de Barnabé, At. 13:7,47.

13. Operava nos dons do Espírito, At. 13:10-11.

14. Explicava a Palavra, At. 13:46.

15. Tomava decisões drásticas com autoridade, At.13:46.

16. Fundou somente igrejas cheias do Espírito , At.13:52.

17. Sinais seguiam a Palavra que ele ministrava, At.14:3-10.


18. Consagrou outros no ministério, At. 14:23.

19. Debaixo de autoridade (prestava relatórios à igreja de Antioquia).

20. Apóstolo e discípulo não são sinônimos, At. 14:28.

21. Mantinha a fé, At. 15:2.

22. Distinção entre ministérios, não pessoas, At. 15:22.

23. Dava diretrizes para a igreja, At. 15:23.

24. Arriscava sua vida pelo evangelho, At.15:26.

25. Confirmava as igrejas estabelecidas, (sua obra), At.15:36.

26. Era humano: tentado e provado, At. 15:29 ; II Co. 6:4-10 e Ap.2:2.

27. Sensível e obediente ao Espírito Santo, At. 16:6.

28. Batizava os novos convertidos, At. 16:15.

29. Permanecia em vitória, At. 16:25.

30. Mantinha o controle ou teve a paz do Senhor em situações difíceis, At.


16:28 e Fl. 4:11.

H. Resumo do Ofício de Apóstolo:


1. Apóstolo tem experiência em todas as áreas do ministério quíntuplo:
a. Como um profeta, Ef. 3:5.
b. Como um evangelista, At. 13:26.
c. Como um pastor, I Co. 9:12 ; II Co. 12:12.
d. Como um mestre, At. 2:42.

2. Sempre aparece primeiro na lista.

3. Em autoridade:
a. Livre, I Co. 9:1.
b. Toma decisões, At. 16:13 ; II Pe. 3:2.

4. Em poder (dunamis), At. 5:12.


5. Em mobilidade, são geralmente itinerantes.
IV. O PROFETA
A. O segundo na ordem dos ministérios, I Co. 12:28-29 e Ap. 18:20.

B. O estudo da Palavra: profeta:


1. No V.T. aparece 315 vezes.
a. “Chozeh ou rôeh” Is.29:10 como “videntes” uma vez.
b. “Nabi “, 313 vezes, “falar por inspiração”.
c. “Nataph” Miq.2:11, “falar como inspirado” uma vez só.

2. No N.T. a palavra grega é “profetes” e aparece 150 vezes. É um termo


masculino, tem uma outra palavra para profetisa “profetis”.
a. Proporção: V.T./ N.T. é dois para um.
1'. Deus muda sua ênfase de “falar” (o profeta), para “fazer” (o
apóstolo).
2'. Não para parando de falar, apenas enfatizando mais o fazer.
3'. Jesus é nosso melhor exemplo de um fazedor da “Palavra”. Atos
1:1, “relatando todas as cousas que Jesus começou a fazer e a
ensinar,...”
b. O termo “profeta”, no grego, é composto de duas palavras:
1'. Pro que significa “para diante.”
2'. Phemi , que significa “falar.”
3'. A raiz da palavra quer dizer: “fazer conhecido.”

3. O “Profeta” é alguém chamado para falar por ou através de revelação divina


na unção do seu ofício (uma posição de autoridade).
a. Uma responsabilidade tremenda e muito importante para o Corpo de
Cristo.
b. Exige fé, Rm. 12:6.
c. Há uma diferença entre revelação OBJETIVA e SUBJETIVA:
1'. Revelação OBJETIVA é a Palavra de Deus escrita e canonizada,
ou seja, a Bíblia.
2'. Revelação SUBJETIVA é a revelação imediata que nos é dada,
ou seja, o profeta através da revelação nos traz iluminação
confirmando e aprofundando a Palavra escrita.

4. A profecia vem em duas formas:


a. “PROCLAMAÇÃO”, fala do passado e do presente.
1'. Lc. 7:39,47
2'. Usando o dom de palavra do conhecimento, I Co. 14:24 em
diante.
b. “PREDIÇÃO”, fala do futuro, At. 11:27-30
1'. Usando o dom de palavra da sabedoria, Mt.24:24 em diante.

5. A profecia é usada em dois níveis.


a. O dom do Espírito, I Co. 12:10, At. 15:32
1'. “Edificando, exortando e consolando”, I Co.14:3
b. O ministério de um profeta, Ef. 4:11, I Co. 14:27 - 31.
1'. O trabalho do presbitério, I Tm. 1:18 ; 4:14

6. “Falsos Profetas” (pseudoprofetes) é uma palavra no grego, usada 11 vezes e


somente no N.T.

7. “Profetisas”, mulheres usadas neste ministério:


a. No V.T. cinco mulheres são mencionadas:
1'. Miriã, debaixo da autoridade de Moisés, Ex.15:20
2'. Débora, debaixo da autoridade de Baraque, Jz. 4:4
3'. Hulda, mulher de Salum, debaixo da autoridade de Josias o rei de
Judá, II Rs.22:14; II Cr.34:22.
4'. Noadia, que depois se juntou à Sambalá, Ne.6:14.
5'. A mulher de Isaías, Is.8:3.
a’. Falamos da autoridade sobre elas de acordo com I Co.
11:3-5, “Toda mulher, porém que ora, ou profetiza, com a
cabeça sem véu (autoridade) desonra a sua própria
cabeça.”
b. No N.T. duas mulheres são mencionadas:
1'. Ana, a viúva no templo, Lc.2:36 , boa.
2'. Jezabel, Ap.2:20 , falsa.
3'. As filhas de Filipe operaram somente no dom do Espírito, foi
Ágabo quem predisse os eventos do futuro de Paulo, Atos 21:9 -
12.

8. No N.T. são mencionados pelo menos doze homens comoprofetas:


a. Jesus, Mt. 21:11; Jo. 6:14; At.3:19-26 ; At.7:37.
b. João Batista, Lc. 7:28.
c. Ágabo, At. 21:10; com outros, (pelo menos dois), At.11:27-28.
d. Barnabé, Simeão, Lúcio, Manaém e Paulo, At.13:1 .
e. Judas e Silas, At. 15:32.

C. O Chamado e a Função do Profeta.


1. O apóstolo tem uma comissão ou tarefa especial e o profeta tem uma
mensagem especial.

2. Os profetas são enviados também, Mt. 23:34 e At.15:22;32; simplesmente a


função é diferente.
a. TODOS eles estão debaixo de autoridade.
b. Achamos esses dois “enviados” sendo fundamental para a igreja, Ef.
2:20.

3. Eles ministram em grupos, I Co.14:29; At.11:27-28.

4. Eles foram enviados para confirmar a Palavra e a obra do Senhor, At. 15:27;
Ef.2:20; 3:5.

5. Eles edificam o Corpo de Cristo pelo dom de profecia residente em seu


ofício.
a. “Exortar” - “advertir, aconselhar, acompanhar do lado”. Eles são os
“torcedores” no Reino de Deus.
b. “Confirmar” – não somente a Palavra de Deus ou uma palavra profética
mas ministérios no Corpo também; “sustentar” fortalecer é a idéia, At.
14:23.
c. “Confortar” – trazem consolo no meio de tribulação, At. 27:21.

6. Eles podem ensinar, At. 13:1.

7. A característica ou aspecto peculiar do ministério é a PREDIÇÃO, At. 11:28.


a. Geral:
1'. Para o mundo, Mt.24:14.
2'. Para uma nação, Mt. 24:15 .
3'. Para a Igreja, Mt.24:37 ; I Ts. 4:13-18 ; At. 20:29-30 e Jo. 14:3.
a’. Presbitério.
b. Pessoal: (não se passe por Deus) At. 13:11; 21:10
c. Julgar: I Jo. 4:1; Dt.18:21-22 ; 13:1-5
1'. Pelos “frutos”, Mt. 7:15-20
2'. Cada um tem a responsabilidade de julgar os outros, I Co.
14:29
d. Nossa responsabilidade diante de profecia:
1'. “Não desprezeis...” I Ts.5:20
2'. Obedecer a Palavra, Dt.18:18-19
a’. Nossa obediência será testada, Dt. 13:3, então use
discernimento espiritual, conheça o profeta e mais
importante permanece com o Senhor.

V. O EVANGELISTA

A. Um estudo da palavra “euangelistes”:


1. Esta palavra é parente do termo “evangelho”(euangelion) que significa as
Boas Novas e aparece 76 vezes no N.T.

2. Esta palavra é parente do termo “pregar” (euangelizo) que significa


proclamar as Boas Novas, 51 vezes no N.T.

3. Todos os cristãos são testemunhas, At. 1:8; mas nem todos dão testemunho
como devem para a completa obra de salvação de Jesus, Mt.28:18-20.

4. A palavra EVANGELISTA aparece somente 3 vezes no N.T.


a. At. 21:8 ; Ef. 4:11 e II Tm. 4:5.
b. A palavra é composta de duas palavras no grego:
1'. Eu = Bom ou bem
2’. Angelos = mensageiro
3’. Então um evangelista é um Bom Mensageiro ou alguém que traz
Boas Novas

5. Obs.: Apóstolo 83 vezes, profeta 150 vezes, mas evangelista só aparece 3


vezes no N.T.
a. Mesmo sendo assim hoje na igreja nós temos muito mais evangelistas
do que apóstolos ou profetas. Por quê?
1'. Duas razões:
a’. Ignorância do próprio chamado.
b’. Ignorância do ministério quíntuplo.
B. O Chamado de Evangelista
1. II Tm. 4:5 mostra a importância do ministério
a. Observe: Por volta do ano 50 d.C. Timóteo foi promovido ao ofício de
apóstolo, I Ts.1:1 e 2:6 - 7; mesmo assim 20 anos depois Paulo o
exortou para não deixar seu ministério de evangelista.

2. Paulo nunca negligenciou esse trabalho, I Co. 1:17.

3. Filipe, é nosso exemplo único de um evangelista, tempo integral, no Novo


Testamento. Atos 8.
a. Em primeiro lugar ele era um “diácono”, At. 6:1-7.
1'. Lembre-se das qualificações mencionadas.
b. Chamado um Evangelista, At.21:8, Ef.4:11.
c. Morava em Cesaréia, não em Jerusalém.
d. Tinha seu lar em ordem, At. 21:9.
e. Ele era hospitaleiro, At.21:10; Rm.12:13.
1'. Quando você viaja você aprende a ser hospitaleiro.
f. O ministério de um Evangelista: At. 8:5-40.
1'. Vs.5, foi para novos campos.
a’. Sem preconceitos (Samaria).
b’. Amava as pessoas.
c’. Gostava de viajar.
13 delas em Apocalipse.
c. 6 vezes como presbíteros da igreja, na forma singular.
d. 2 vezes como idade natural.
e. Nenhuma vez usado a respeito de Jesus.
f. 15 vezes usado no plural fora as vezes que aparece no livro de
Apocalipse.
1'. At.11:30; 14:23; 15:2; 15:4; 15:22; At. 16:4; 20:17; 21:8; 22:5; I
Tm.5:17; Tt.1:5; Tg. 5:14; I Pe. 5:1.
g. 6 vezes usado no singular fora as vezes que aparece no livro de
Apocalipse.
1'. I Tm. 5:1; 5:19; II Jo.1; I Pe.5:1,5.

4. Alguns detalhes importantes sobre o termo “presbítero” no N.T.:


a. Um termo distintos de Apóstolos: At.15:2,4,6,22,23.
b. Um termo distinto de Irmãos: At.15:23.
c. São consagrados, At.14:23, Tt.1:5.
d. Eles ajudam na consagração de outros: At.16:4.
e. Eles são, “da igreja”, isso não é dito de nenhum outro ministério:
Tg.5:14; At.14:23; 21:8.
f. O Apóstolo Pedro, quando numa igreja local, disse considerar-se um
“co-presbítero” - I Pe. 5:1.
g. Havia uma pluralidade de presbíteros dentro de uma igreja local
(singular), At. 20:17; 21:8; Tg.5:14
h. Havia presbíteros em “cada” cidade, Tt.1:5.

5. Resumo do termo “presbítero”:


a. Um pastor para cada rebanho: Pastor.
b. Um ministério governante por rebanho: Bispo.
c. Um ou mais Presbíteros por rebanho.
1'. lguns tinham um ministério quíntuplo e alguns, até àquela época,
não tinham sido chamados para uma posição no ministério
quíntuplo, At. 14:23.

6. Uma compilação dos 3 termos pertinentes ao ofício e ministério de pastor.


a. PASTOR: o chamado para o trabalho e o coração para fazê-lo dados
por Jesus, Jo.21:16 RESPONSABILIDADE.
b. BISPO: AUTORIDADE, é por esta razão que as qualificações são
colocadas neste nível de “supervisor” , normalmente chamados de
“chefe”, I Tm.3:1.
c. PRESBÍTERO: MATURIDADE, tanto espiritual quanto natural, I
Tm.5:17-18.

VII. O MESTRE

A. Introdução:
1. Desde o início da criação, os homens tem seguido duas linhas de trabalho
básicas para a sua sobrevivência: pastores e agricultores, por exemplo, Caim
e Abel.

2. É assim também na dimensão espiritual, duas linhas de trabalho básicas


cooperam para sustentarem a vida.
a. O Pastor é o apascentador, ele alimenta o rebanho.
b. O Mestre é o agricultor, ele cultiva a terra.

3. O Mestre: (o agricultor).
a. Planta e replanta a mesma safra básica.
1'. Os rudimentos da fé, Hb.6:1-2.
b. Ele prepara nova terra e expande sua lavoura.
1'. O ensino de verdades novas.
c. O mestre prepara o solo para a colheita.
1'. Ele corta, ara, e prepara a terra.
d. O mestre planta a semente, (a Palavra).
1'. Demora um tempo para a semente germinar.
2'. É preciso “luz” e “chuva” para germinar.
e. O mestre cultiva a plantação:
1'. Ervas daninhas - falsos ensinos ou ignorância.
2'. Irrigação, supre (fornece) água de novo.
3'. Ara a terra permitindo uma ação capilar (profunda) - (ministério
de ensino).
f. Utiliza a colheita: comida na mesa!

4. Diferenças entre “pregar” e “ensinar”.


a. Pregar: O Espírito Santo leva a verdade para o seu espírito através de
sua alma; na área das EMOÇÕES.
b. Ensinar: o Espírito Santo leva a verdade para dentro do seu espírito
através de sua alma; na área da MENTE ou INTELECTO.
1'. Pregar usando as emoções lhe ajuda a tomar uma decisão
AGORA.
2'. Ensinar usando a mente lhe ajuda a aprender e reter a Palavra,
(aprenda 2 x 2 = 4).
3’. Uma vez alguém disse. “A pregação edifica mas o ensino fica.”

B. Jesus, o exemplo perfeito de um Mestre:


1. O ministério pelo qual Ele foi mais conhecido.
a. 44 vezes no N.T., Jo.3:2.

2. É um ministério “ponte”, ou rua de duas mãos.


a. A pessoa no ministério deve continuamente receber, sendo ensinado,
para que possa ter algo a dar para os outros.
b. Então ele pode levar os santos a chegarem à perfeição.

C. O Espírito Santo é o “agente”, Jo.14:26.


1. I Jo.2:27 (Vs.24-29) o homem presta atenção à Palavra que está sendo
ensinada, daí o Espírito Santo a vivifica em seu coração (iluminação).
a. Essas duas coisas nem sempre acontecem ao mesmo tempo, Rm. 10:17
e Jo. 14:26.

D. O trabalho do mestre, ENSINO:


1. É a responsabilidade de todo discípulo, da igreja, Mt.28:20

2. É a responsabilidade dos:
a. Apóstolos para : At. 28:30.
b. Profetas para: At. 13:1.
c. Pastores para: I Tm. 3:2.

3. Limitações na área de ensino:


a. Mulheres sobre homens, I Tm.2:12.
b. Falsos mestres, II Pe.2:1.

4. A habilidade para fazer:


a. Autoridade: Mc.1:22.
1'. Como a unção, ela é dada pelo Espírito Santo.
2'. Estar debaixo de autoridade, dá lugar para autoridade.
b. Unção: I Jo.2:27
1'. “A presença livre de atividade divina dentro do Seu templo”. Jim
Clark.
2'. Para iluminar, explicar e induzir alguém à verdade, pelo Espírito
Santo, Lc. 12:12.
c. Chamado: Rm.12:7
1'. Um “pregador” ou evangelista geralmente não está atento à
ordem, pesquisa e detalhes mas isso é o forte do Mestre.
2'. O mestre se especializa nas áreas de:
a’. Investigar, interpretar e avaliar.
b’. Esboço e ordem.
c’. Analogia, ilustração e explicação.
d’. Fatos e equilíbrio.
e’. Aplicação da verdade.
f’. Paciência para esperar o fruto.

VIII. MINISTÉRIO APOSTÓLICO EM EQUIPES

A. Porque Equipes?
1. Ec. 4:9 -12, “...uma corda de três dobras não se arrebenta com facilidade...”

2. É o padrão do Novo Testamento. (O enviar dos doze e dos setenta.)

3. Para evitar orgulho na parte do ministério.

4. Para que todas as coisas sejam estabelecidas pelo depoimento de duas ou três
testemunhas. Dt. 17:6 e Mt. 18:16.
a. Atos 10:23, 45; 11:12 - Pedro na casa do Cornélio.

5. ICo. 12:5, “E há diversidade de ministérios mas o Senhor é o mesmo.”


a. Precisamos de diversidade para sermos completos no ministério.
b. Ef. 4:11 - Jesus deu todos para a edificação do Corpo.
1’. Edificação de qualidade - amadurecimento.
2’. Edificação de quantidade - crescimento numérico.

6. Nenhum homem pode fazer tudo sozinho.


a. Êx. 18:17 - Exemplo de Moisés e Jetro.

2'. Vs.5, mensagem simples do Evangelho.


3'. Vs.6, ministério de milagres, tanto vocal quanto de sinais e
prodígios.
a’. UMA GRANDE QUALIFICAÇÃO (hoje em dia
ignorada).
4'. Vs.7, operava curas e libertações.
5'. Vs.12, batismo nas águas.
6'. Vs.15, não ensinava “verdades muito profundas”.
a’. Billy Graham.
7'. Vs.26, sensível ao Espírito e não às circunstâncias, (deixou um
avivamento indo para outro lugar, obedecendo a voz do Espírito).
8'. Vs.27, compaixão pelas almas. Ele tinha motivo de sobra para
não ir e pregar a esse homem.
a’. Ele era preto.
b’. Ele era rico.
c’. Ele era um oficial público, político.
d’. Ele era um prosélito.
e’. Ele era um estrangeiro.
f’. Ele era natural de uma terra pouco amiga.
g’. Ele estava preocupado com suas próprias coisas.
h’. Ele estava de viajem.
i’. Ele estava bem protegido (guardado).
9'. Vs.35, Filipe somente pregava sobre Jesus!
10'. Vs. 37, ele batizou nas águas o novo convertido.
11'. Vs. 39, ele foi “arrebatado” para outro lugar (milagre).
12'. Vs. 40, mesmo viajando muito, retornava para cuidar da sua
família.

VI. O PASTOR

A. Introdução
1. Um dos maiores ataques de Satanás na igreja é contra o ministério quíntuplo
e seus chamados.
a. O apóstolo é ignorado; o profeta é negligenciado; o evangelista é
escandalizado (reduzido a nada); e o pastor sofre mais por causa da
CONFUSÃO sobre a sua pessoa e seu chamado.

2. O N.T. revela 3 termos que são integrados no chamado do pastor: Pastor,


Bispo e Presbítero.

B. O termo “pastor”, aparece somente uma vez, em Ef. 4:11


1. A palavra no grego, poimen é a mesma para “pastor de rebanho”. É um
substantivo.
a. A forma verbal da palavra é “alimentar” (pastorear, apascentar).
Poimaino no grego.
1'. 4 vezes: Jo. 21:16 ; At. 20:28 ; I Co. 9:7 ; I Pe. 5:2. Nestas
passagens usada no bom sentido.
2'. Uma vez no mau sentido, Jd.1:12.
3'. Uma vez sobre Jesus, Ap. 7:17.
b. A forma substantiva que é usada sobre Jesus sendo nosso Pastor é
encontrada seis vezes. É a mesma palavra “poimen“ traduzida pastor
em Ef. 4:11.
1'. Jo.10:2 ; 10:11; 10:14; 10:16 ; 13:20 e I Pe. 2:25.
c. O termo significa alimentar, guiar, cuidar e guardar o rebanho. Então o
pastor:
1'. “...apto para ensinar...” I Tm. 3:2.
2'. Governa a casa de Deus, I Tm. 3:5.
d. O costume daquela região nos mostra que muitos rebanhos, cada um
com seu próprio pastor, se ajuntavam ao redor do mesmo poço para
beberem água, eles não tinham nenhuma marca de identificação;
quando eram chamados pela voz do seu pastor, eles se separavam e
seguiam seu próprio pastor.
1'. Muitos rebanhos em harmonia, contudo distintos e debaixo do
seu próprio pastor de ovelhas (um pastor por rebanho), o Pastor.
2'. É assim também com Jesus. Ele é o único Sumo Pastor,
archipoimen, também há somente um pastor por rebanho,
Hb.13:20; I Pe.5:4.

C. O termo “Bispo” (episkopos), significa “supervisor” e aparece 4


vezes no N.T. epi = sobre e skopeo = para vigiar.
1. Fl.1:1; I Tm.3:2 ; Tt.1:7; I Pe.2:25 (Jesus).

2. O ofício do Bispo, ou episcopado aparece 2 vezes no N.T., At. 1:20 e I Tm.


3:1.
a. Obs.: Numa área local particular, a responsabilidade do ministério era
permanente. O ofício precisa ser preenchida ou ocupada por alguém.
b. Era um ministério residente com autoridade.

D. O termo Presbítero ou Ancião (presbuteros) literalmente tem a ver


com idade e/ou maturidade.
1. Paulo disse para evitar “neófitos”, I Tm. 3:6.

2. Todas as qualificações exigidas para o ministério necessitam de maturidade,


Tt.1:5-11.
a. O tempo é como uma linha. Muitos podem enrolar a linha numa bola,
poucos pegam e tecem um tapete.
3. “Presbítero”, aparece 68 vezes no N.T.
a. 32 vezes como presbíteros judeus, na forma plural.
b. 28 vezes como presbíteros da igreja, na forma plural,

13 delas em Apocalipse.
c. 6 vezes como presbíteros da igreja, na forma singular.
d. 2 vezes como idade natural.
e. Nenhuma vez usado a respeito de Jesus.
f. 15 vezes usado no plural fora as vezes que aparece no livro de
Apocalipse.
1'. At.11:30; 14:23; 15:2; 15:4; 15:22; At. 16:4; 20:17; 21:8; 22:5; I
Tm.5:17; Tt.1:5; Tg. 5:14; I Pe. 5:1.
g. 6 vezes usado no singular fora as vezes que aparece no livro de
Apocalipse.
1'. I Tm. 5:1; 5:19; II Jo.1; I Pe.5:1,5.

4. Alguns detalhes importantes sobre o termo “presbítero” no N.T.:


a. Um termo distintos de Apóstolos: At.15:2,4,6,22,23.
b. Um termo distinto de Irmãos: At.15:23.
c. São consagrados, At.14:23, Tt.1:5.
d. Eles ajudam na consagração de outros: At.16:4.
e. Eles são, “da igreja”, isso não é dito de nenhum outro ministério:
Tg.5:14; At.14:23; 21:8.
f. O Apóstolo Pedro, quando numa igreja local, disse considerar-se um
“co-presbítero” - I Pe. 5:1.
g. Havia uma pluralidade de presbíteros dentro de uma igreja local
(singular), At. 20:17; 21:8; Tg.5:14
h. Havia presbíteros em “cada” cidade, Tt.1:5.

5. Resumo do termo “presbítero”:


a. Um pastor para cada rebanho: Pastor.
b. Um ministério governante por rebanho: Bispo.
c. Um ou mais Presbíteros por rebanho.
1'. lguns tinham um ministério quíntuplo e alguns, até àquela época,
não tinham sido chamados para uma posição no ministério
quíntuplo, At. 14:23.
6. Uma compilação dos 3 termos pertinentes ao ofício e ministério de pastor.
a. PASTOR: o chamado para o trabalho e o coração para fazê-lo dados
por Jesus, Jo.21:16 RESPONSABILIDADE.
b. BISPO: AUTORIDADE, é por esta razão que as qualificações são
colocadas neste nível de “supervisor” , normalmente chamados de
“chefe”, I Tm.3:1.
c. PRESBÍTERO: MATURIDADE, tanto espiritual quanto natural, I
Tm.5:17-18.

VII. O MESTRE

A. Introdução:
1. Desde o início da criação, os homens tem seguido duas linhas de trabalho
básicas para a sua sobrevivência: pastores e agricultores, por exemplo, Caim
e Abel.

2. É assim também na dimensão espiritual, duas linhas de trabalho básicas


cooperam para sustentarem a vida.
a. O Pastor é o apascentador, ele alimenta o rebanho.
b. O Mestre é o agricultor, ele cultiva a terra.

3. O Mestre: (o agricultor).
a. Planta e replanta a mesma safra básica.
1'. Os rudimentos da fé, Hb.6:1-2.
b. Ele prepara nova terra e expande sua lavoura.
1'. O ensino de verdades novas.
c. O mestre prepara o solo para a colheita.
1'. Ele corta, ara, e prepara a terra.
d. O mestre planta a semente, (a Palavra).
1'. Demora um tempo para a semente germinar.
2'. É preciso “luz” e “chuva” para germinar.
e. O mestre cultiva a plantação:
1'. Ervas daninhas - falsos ensinos ou ignorância.
2'. Irrigação, supre (fornece) água de novo.
3'. Ara a terra permitindo uma ação capilar (profunda) - (ministério
de ensino).
f. Utiliza a colheita: comida na mesa!

4. Diferenças entre “pregar” e “ensinar”.


a. Pregar: O Espírito Santo leva a verdade para o seu espírito através de
sua alma; na área das EMOÇÕES.
b. Ensinar: o Espírito Santo leva a verdade para dentro do seu espírito
através de sua alma; na área da MENTE ou INTELECTO.
1'. Pregar usando as emoções lhe ajuda a tomar uma decisão
AGORA.
2'. Ensinar usando a mente lhe ajuda a aprender e reter a Palavra,
(aprenda 2 x 2 = 4).
3’. Uma vez alguém disse. “A pregação edifica mas o ensino fica.”

B. Jesus, o exemplo perfeito de um Mestre:


1. O ministério pelo qual Ele foi mais conhecido.
a. 44 vezes no N.T., Jo.3:2.

2. É um ministério “ponte”, ou rua de duas mãos.


a. A pessoa no ministério deve continuamente receber, sendo ensinado,
para que possa ter algo a dar para os outros.
b. Então ele pode levar os santos a chegarem à perfeição.

C. O Espírito Santo é o “agente”, Jo.14:26.


1. I Jo.2:27 (Vs.24-29) o homem presta atenção à Palavra que está sendo
ensinada, daí o Espírito Santo a vivifica em seu coração (iluminação).
a. Essas duas coisas nem sempre acontecem ao mesmo tempo, Rm. 10:17
e Jo. 14:26.

D. O trabalho do mestre, ENSINO:


1. É a responsabilidade de todo discípulo, da igreja, Mt.28:20

2. É a responsabilidade dos:
a. Apóstolos para : At. 28:30.
b. Profetas para: At. 13:1.
c. Pastores para: I Tm. 3:2.

3. Limitações na área de ensino:


a. Mulheres sobre homens, I Tm.2:12.
b. Falsos mestres, II Pe.2:1.
4. A habilidade para fazer:
a. Autoridade: Mc.1:22.
1'. Como a unção, ela é dada pelo Espírito Santo.
2'. Estar debaixo de autoridade, dá lugar para autoridade.
b. Unção: I Jo.2:27
1'. “A presença livre de atividade divina dentro do Seu templo”. Jim
Clark.
2'. Para iluminar, explicar e induzir alguém à verdade, pelo Espírito
Santo, Lc. 12:12.
c. Chamado: Rm.12:7
1'. Um “pregador” ou evangelista geralmente não está atento à
ordem, pesquisa e detalhes mas isso é o forte do Mestre.
2'. O mestre se especializa nas áreas de:
a’. Investigar, interpretar e avaliar.
b’. Esboço e ordem.
c’. Analogia, ilustração e explicação.
d’. Fatos e equilíbrio.
e’. Aplicação da verdade.
f’. Paciência para esperar o fruto.

VIII. MINISTÉRIO APOSTÓLICO EM EQUIPES

A. Porque Equipes?
1. Ec. 4:9 -12, “...uma corda de três dobras não se arrebenta com facilidade...”

2. É o padrão do Novo Testamento. (O enviar dos doze e dos setenta.)

3. Para evitar orgulho na parte do ministério.

4. Para que todas as coisas sejam estabelecidas pelo depoimento de duas ou três
testemunhas. Dt. 17:6 e Mt. 18:16.
a. Atos 10:23, 45; 11:12 - Pedro na casa do Cornélio.

5. ICo. 12:5, “E há diversidade de ministérios mas o Senhor é o mesmo.”


a. Precisamos de diversidade para sermos completos no ministério.
b. Ef. 4:11 - Jesus deu todos para a edificação do Corpo.
1’. Edificação de qualidade - amadurecimento.
2’. Edificação de quantidade - crescimento numérico.

6. Nenhum homem pode fazer tudo sozinho.


a. Êx. 18:17 - Exemplo de Moisés e Jetro.

7. Para discipulado e multiplicação. II Tm. 2:2

B. Exemplos de Equipe no Novo Testamento.


1. Lc. 10:1 - O setenta, “...enviou de dois em dois...”

2. Atos 8:14 - João e Pedro enviados a Samaria.

3. Atos 11:25-26 - Barnabé e Paulo em Antioquia.

4. Atos 11:27 - Profetas, plural.

5. Atos 13:1-3 - Paulo, Barnabé e João Marcos


1’. Atos 15:37 - Barnabé e João Marcos
2’. Atos 15:40 - Paulo e Silas

6. Atos 15:32 - Judas e Silas, Profetas

7. Atos 16:1 - Paulo (Apóstolo), Silas (Profeta) e Timóteo (Evangelista, II Tm.


4:5).

8. Atos 16:10-11 - Lucas ajuntou-se com a equipe.

9. Atos 18:5 - Silas e Timóteo

10. Atos 19:29 - Gaaio e Aristarco

11. Atos 20:4, - Sópatro, Aristarco, Secundo, Gaio, Timóteo, Tíquico (Ef. 6:21)
e Trófimo (21:29).

12. II Co. 1:1; Gl. 1:2; Fl. 1:1; Cl. 1;1; I Ts. 1:1; Fm. 1:1 e 24.

13. I Pe. 5:12-13 - Pedro, Marcos e Silvano

14. Gl. 2:3 - Tito e Paulo

O GOVERNO NA IGREJA
I. INTRODUÇÃO

A. Depois da “Renovação Carismática,” a Igreja de Jesus Cristo


ficou e está ficando mais e mais forte e consciente acerca da
Palavra de Deus. A Igreja está tornando-se mais e mais orientada
biblicamente em muitas áreas; e uma das áreas principais onde
ela está voltando para o alicerce bíblico é a área do GOVERNO
neo-testamentário na igreja.
1. Muitas “interpretações” dos princípios neo testamentários do Governo na
Igreja tem surgido. Alguns com resultados destrutivos e outros têm provado
ser o que realmente o N.T. ensina e implica na área do Governo na Igreja.

2. Mais uma vez, tem sido visto e aprendido por alguns que as formas
“tradicionais” do Governo na Igreja não têm funcionado muito bem e na
maioria dos casos não funcionam nem um pouco.

3.A intenção deste curso é apresentar as verdades colhidas no N.T., assim como
facilitar seu ministério funcionando dentro do seu chamado, na maneira mais
correta com um entendimento novo e funcionável acerca do Governo na
Igreja.

B. Antes de começar, vamos apresentar algumas observações:

1.NÃO temos falta de material acerca desse assunto, Governo na Igreja, no


Novo Testamento.

2.Como esperaríamos, os princípios do Governo na Igreja, como apresentados


na Palavra de Deus, são muito simples (as maneiras de Deus e os Seus
princípios são sempre simples).
a. Sempre é o homem que gosta de complicar as coisas.

3. Existe um grau de alta “Ordem” evidente no ensino do N.T. sobre o


Governo na Igreja.
a. Deus sempre é um Deus de muita ordem, I Co.14:33.

4. Governo na Igreja não tem nada a ver com o mundo secular, ou racionalismo
carnal. O Governo de Deus é muito espiritual, (verdadeiro).
5. Governo na Igreja foi planejado de uma perspectiva POSITIVA e não
negativa, Rm. 13:1-7.

C. A exegese de Romanos 13:1-7, nosso texto principal no Novo


Testamento.
1. “Todo homem...” - TODO mundo, todas “as almas” com pleno
entendimento (mente, emoção e vontade).

2. “...esteja...” - com a mesma força que “haja” em Gn.1, “Disse Deus, haja luz;
e houve luz.”

3. “...sujeita..” - um termo militar: “para arranjar a si mesmo debaixo,”


Submeter, Ef.5:22. “Lealdade” é o termo ou alicerce dessa verdade.

4. “...às autoridades superiores...” - Há níveis e graus de autoridade.

5. “...porque não há autoridade que não proceda de Deus...”


a. Deus tem TODA autoridade! Qualquer outra autoridade fora da
autoridade de Deus (DIVINA) vem de Deus e é DELEGADA por Ele e
dEle.
b. O poder de Deus tem a ver com as Suas obras; a autoridade de Deus
tem a ver com Ele mesmo, Seu caráter, Sua pessoa.
c. A controvérsia do universo é, quem está na autoridade?

6. “...as autoridades que existem foram por Ele instituídas.” - quer dizer
DELEGADAS por Deus.
a. “Que existem” inclui civil e espiritual; nesse contexto refere ao civil,
porém, os princípios permanecem o mesmo para TODA autoridade
delegada.
b. Ef.6:1, no contexto dos pais tendo autoridade delegada de Deus sobre
os filhos, é uma ilustração clara desse princípio da Autoridade
Delegada.

7. “De modo que aquele que se opõe à autoridade, resiste ... Deus...”
a. Satanás, o originador da rebelião à autoridade, conduziu Adão para
esse mesmo pecado.
b. A história de rebelião (feitiçaria).
c. “Trarão sobre si mesmos condenação” que é o “castigo merecido,” o
qual é a separação de Deus.

8. “Porque os magistrados não são para temor quando se faz o bem, e, sim
quando se faz o mal.”
a. O princípio da Autoridade é simples: RECOMPENSA o bem e
CASTIGA o mal.
1'. Hoje em dia até os governos maus seguem esse princípio: ex.
comunismo.
2'. Esse princípio não mudará até a presença do anti-cristo ser
revelada, então o BEM que é Bem será tratado ou recompensado
como mal.
b. A força positiva é óbvia.
c. Quanto melhor o governo (autoridade) o menos que ele aparece ,
somente quando necessário.
1'. No governo bom, a polícia não é uma presença visível da
autoridade até que algo errado aconteça.
2'. Nos governos maus, a polícia militar DEVE encher as ruas para
guardar contra suspeitas e rebelião.

9. “Queres tu não temer a autoridade?”


a. A reverência à autoridade.
b. Até autoridade má deve ser enfrentada com uma atitude de submissão,
ex. Davi, Jesus e Paulo.
1'. Regra: Obediência é relativa mas submissão é absoluta.

10. “Faze o bem, e terás o louvor dela....”


a. Obediência é merecida não somente pelo cumprimento mas também
pelo sucesso e louvor.

11. “...não é sem motivo que ela traz a espada...”


a. Punição de morte é Bíblica (ainda).

12. “...por dever de consciência...”


a. Obedecer é a regra, com boa vontade é o espírito certo na qual fazê-lo
diante de Deus.
13. “...são ministros de Deus...” - AUTORIDADE DELEGADA!

14. “Pagai a todos o que lhes é devido...” (quatro áreas):


a. Tributo: para o governo.
b. Imposto: nota fiscal.
c. Respeito: para o ofício.
d. Honra: estimando o ofício.
D. ESBOÇO DO ESTUDO:

1. PRIMEIRA PARTE: Ordem Divina e Autoridade.

2. SEGUNDA PARTE: Autoridade Delegada.

3. TERCEIRA PARTE: Responsabilidade Delegada.

4. QUARTA PARTE: Relacionamentos Laterais.

II. PRIMEIRA PARTE: Ordem Divina e Autoridade

A. Deus é...a única fonte.....de toda autoridade, Gn1:1:


1. Sua Pessoa (Caráter) representa Sua AUTORIDADE.

2. Sua Obra (Atos) representa Seu PODER.


a. Por isso, quando nós somos chamados e colocados num lugar de
autoridade delegada DEVEMOS representar Deus na maneira correta:
1'. Representa a Sua autoridade por Seu “caráter” e “essência” em
nós.
2'. Representa Seu poder por Seus “atos” atuando em nós.

B. Deus é o cabeça de todas as coisas no tempo e na eternidade.


1. Ao contrário, Satanás inventou e tornou-se o pai do mal, mentira, e rebelião,
I Sm.15 e João 8.
a. Satanás é o primeiro que vai nos causar problemas quando damos
TODA autoridade em nossas vidas a Jesus.

C. Gênesis a I Samuel temos uma Teocracia.


1. Deus governando diretamente através de um homem.
D. I Samuel a Malaquias temos uma Monarquia.
1. Um rei. Única autoridade representando a Deus.

E. No Novo Testamento é o Messias e Seu Reino, o reino de Deus nos


corações dos homens.
1. Jesus é: Senhor, Sacerdote e Rei, João 20:28.

2. Hoje a Igreja é guiada pelo Espírito Santo através do ministério quíntuplo.


a. Analogias que ilustram a autoridade:
1'. O noivo e a noiva.
2'. O pai e a família.
3'. A cabeça e o corpo.

3. No milênio e no Céu será uma Teocracia de novo.

F. Toda autoridade está em JESUS:


1. Como Deus, Ele possui, reina e julga.

2. Absoluto: Posse total pelo criador.


a. Autoridade conclusiva sobre o GOVERNO, Pv.21:1.
1'. Há governo.
2'. Jesus tem toda autoridade.

3. Assim como nós, a Igreja submete a autoridade de Jesus:


a. Os “chamados” que são colocados em posição de autoridade, estando
nEle, são sensíveis aos membros do Corpo.
b. Os membros, agora, podem achar seus lugares dentro do “Corpo.”

III. SEGUNDA PARTE: Autoridade Delegada.


A. Existem quatro jogos de dois para considerar nessa seção.
1. Há duas Expressões, Leis, Termos e Áreas.

B. Deus tem duas expressões de AUTORIDADE:


1. Direta ou delegada.
a. Direta: Onde Deus lida pessoalmente com a liderança como Ele fez
com Moisés e algumas vezes com Paulo.
b. Delegada: Onde Deus tem um homem (ministério) colocado entre Ele
mesmo e o Seu povo. Como Moisés representou o povo de Israel para
Deus; e como o ministério quíntuplo faz hoje dentro da igreja.

C. Deus tem duas leis de AUTORIDADE:


1. Não pode ter alguém em autoridade sem primeiramente e continuamente
estar “debaixo” de autoridade.

2. Não existe autoridade sem responsabilidade.


D. Os dois termos no Novo Testamento usados em conjunto com
“autoridade” e “governo na igreja” são:
1. Chamado (chave) e Ofício (cadeado).
a. “Chamado” tem a ver com a pessoa e está limitado ao período de vida
e caráter daquele homem.
b. “Ofício” tem a ver com a posição a qual inclui as responsabilidades
nela e é permanente.
c. Alguém recebe o seu “chamado” e depois disso é colocado no seu
“ofício.”
1'. Exemplo: Alguém que foi chamado como pastor, pode levar
tempo até ele está atualmente servindo como pastor de uma
igreja.
2'. O chamado do homem é permanente e ao mesmo tempo é
condicional baseado no seu relacionamento com Jesus.
3'. O “ofício” fica permanente se for ocupado ou não pela pessoa,
Atos 1:20.

E. CHAMADO.
1. Seu “Chamado” é um convite do céu, no qual Deus soberanamente, pela Sua
graça, inicia Seus propósitos e planos eternos para os remidos, Rm.11:29.

2. O termo é usado muitas vezes no sentido geral dos remidos, (salvos):


Mt.22:14, Rm.8:28, I Co.1:2 (referidos como santos).

3. O termo também é usado especificamente para o ministério.


a. “Os Chamados”: Mt.10:1-2 os discípulos foram “chamados” e mais
tarde tornaram-se apóstolos.
b. Os “chamados” (o ministério) foram DADOS a, como, para ser, por e
para fazer - Ef.4:1-16.

F. OFÍCIO (cargo).
1. O uso cronológico no Velho Testamento:
a. Gn.41:13 - (hebraico ken), traduzido aqui “cargo.”
b. Êx. 1:16 - ken, traduzido como “servirdes de parteira.”
c. Trinta e três vezes ken é traduzido como “sacerdote.”
d. A raiz da palavra ken é literalmente: “pedestal,” “lugar,” porém,
posição, cargo ou ofício.
e. Em Salmo 69:25 o termo “morada, lugar ou ofício, “ dependendo qual
tradução, é traduzido da palavra Hebraica para tenda, um lugar.
f. Em Salmo 109:8, o termo “encargo ou ofício” é traduzido da palavra
Hebraica para uma visita oficial.
g. Esse uso é correlacionado no Novo Testamento no livro de Atos 1:20,
encargo ou liderança ( no grego episcopado), onde Sl. 69:25 e 109:8
são citados.

2. O uso cronológico no Novo Testamento:


a. Esse termo é usado duas vezes em Lucas1:8-9 e está diretamente ligado
com a obra e posição do sacerdote (sacerdócio).
b. Atos:
1'. Atos1:1, Jesus preparado para a Sua ascensão.
2'. Atos 1:2, “apóstolos” foram escolhidos, depois de um período de
treinamento de três anos e meio, Lc.1:49.
3'. Atos 1:20, esta vaga no “apostolado” de Judas, (ofício chamado
episcopado) necessita ser preenchida.
a’. O “Lugar” ocupado: Sl. 69:25, tenda e Sl. 109:8 visita
oficial, é uma posição permanente e necessária, um ofício
ou cargo.
4'. Atos 1:22, declara a razão para guardar esta posição ou ofício
ocupado, “...se faça conosco testemunha da sua ressurreição.”
5'. Atos 1:25, Tanto “ministério” (diácono) quanto “apostolado”
(CHAMADO E DOM) são usados em relação a esse “lugar,
ofício ou cargo.”
c. I Tm.3 e o termo “episcopado”:
1'. Vs.1 - “episcopado” é também traduzido “Ofício do Bispo.” A
função é para presidir.
2'. Vs.13 - “diaconato” é também traduzido “Ofício do Diácono.” A
função é para servir.
3'. É a mesma idéia em Romanos 12:4 onde a palavra “função” é
usada. (Como um médico que começa a sua prática de
medicina.)
d. Em suma: Há dois tipos de “ofício”:
1'. Aquele que PRESIDE.
2'. Aquele que SERVE.

3. A aplicação do “Chamado” e o “Ofício.”


a. Jesus (O Cabeça da Igreja) chama e então coloca o “dom” no ofício, o
lugar e espaço onde aquele ministério vai funcionar.
1'. Episcopado: para supervisionar, presidir.
a’. Feito pelo ministério quíntuplo primeiramente presidindo e
então servindo.
2'. Diaconato: para ministrar, servir, Atos 6:1-3.
a’. O diaconato serve o corpo com as coisas comuns.

4. Jesus chama e coloca o “dom” no seu ofício:


Pastor, I Pe. 5:1
Diácono, Atos 6:2-3
Min. Quíntuplo, Ef. 4:11
Anciãos, Atos 14:23

G. As duas ÁREAS do Governo na Igreja são:


1. A autoridade “local” dentro da igreja local.
a. O pastor é o comandante.
b. Os presbíteros ou anciãos (ministério quíntuplo, futuro ministros e
leigos) estão lá para serviço, confirmação e equilíbrio.
1'. Há trabalho de equipe (cooperação), porém, a equipe tem um só
“capitão” o qual é o pastor.
2'. Pluralidade dos “pastores” não é um ensino do Novo Testamento,
mas pluralidade dos presbíteros ou anciãos é um ensino do N.T.
3'. O termo “episcopo ou bispo, “ou seja, supervisor é residente com
o pastor na igreja local.
c. Diáconos, comitês, concílios ou outros sistemas servindo como
autoridades dentro da igreja local não são encontradas no Novo
Testamento.

2. Autoridade “extra local” sobre a igreja local.


a. Equipes apostólicas (veja Atos) feitas de ministério maduro, com
Apóstolos e Profetas, Ef.2:20.
b. Fundando e supervisionando as igrejas.
1'. Uma área geográfica definida e certas limitações são óbvias
quando definir a jurisdição de uma Equipe Apostólica.
2'. Submissão deve ser voluntária, porém, incorporada dentro da
estrutura legal da igreja local.
c. Servindo como Presbitério nas três áreas de responsabilidade para a
igreja local:
1'. Governo:
a’. Uma cobertura tanto para o pastor quanto para a Igreja
Local, em caso de morte, erro doutrinário, falha moral da
parte do pastor, rebelião ou perturbação dentro do corpo
local.
b’. Isso também nos dá uma unidade maior em nossos
esforços missionários, doutrinas e práticas dentro das
igrejas locais numa região específica.
2'. Consagração do ministério:
a’. Colocando o ministério dentro da igreja local pela
imposição de mãos e profecia do presbitério.
3'. Estabelecendo os membros da igreja local.
a’. Isso coloca o membro dentro do corpo local com um
entendimento e segurança de estar no lugar certo e o libera
para reconhecer seu “dom ministerial” dentro do Corpo

IV. TERCEIRA PARTE: Responsabilidade Delegada.

A. Há uma responsabilidade de CARÁTER.


1. Tanto para aquele que serve, “diácono,” quanto aquele que preside, “bispo.”
I Tm. 3:1-12 e Tt.1-5-9.

B. Há uma responsabilidade de OBRAS.


1. Aquele que preside: Bispo (autoridade), Ancião ou Presbítero (maturidade) e
Pastor (responsabilidade).

2. Também para todos no “ministério quíntuplo” e os anciãos/presbíteros - I


Tm.5:17.
a. Os presbíteros estão dentro da igreja “local,” Atos 19:23. Eles são
designados e consagrados, Tt.1:5.

3. Presidindo no sentido geral dentro da igreja universal (Apóstolo) ou dentro


da igreja local (Pastor).
a. Segundo a habilidade: I Pe. 4:11.
b. Dentro do Corpo: I Pe. 5:1 em diante; I Co.9:1-3 e Hb.13:7 e 17.
c. Dentro de muitas áreas dos “dons.”

C. DESIGNAR, CONSAGRAR E ENVIAR MINISTÉRIO.


1. Tt. 1:5; Atos 13:1-5, 19:22 e I Co. 16:10-11.

2. Consagrando um pastor numa nova igreja ou num trabalho já estabelecido.


D.DISCIPLINA DO MINISTÉRIO
1. Reprovação do ministério, Gl.2:11.

2. Tirando a consagração do ministro, I Tm.1:20.

3. “Marcando” o ministério, II Tm.4:10.

E.OBRA DO PRESBITÉRIO, (três níveis).


1. Equipe Apostólica: Apóstolos e Profetas, Ef.2:20.
a. Fundando igrejas.
b. Governo na igreja: Aconselhamento e resolvendo problemas dentro da
igreja local.

2. Consagração do ministério, I Tm.1:18, 4:4 e II Tm.1:6.

3. Estabelecendo os crentes dentro da igreja local, Atos 14:22.

F. MINISTÉRIO NO PÚLPITO
1. Atos 11:25, ministério mais alto: Ministrando a Palavra de Deus.

G. RESPONSABILIDADES EM GUARDAR A ALIANÇA


1. Batismo nas águas (plenamente ensinado em MIN-502).
a. “O que eu devo fazer?” - Lc. 3:10,12,14; Atos 2:37, 9:18 e 16:30.

2. Santa Ceia (plenamente ensinado em MIN-502).


a. I Co.10 e 11.

3. Casamento (plenamente ensinado em MIN-510).


a. Ef.5 e Cl.3.

4. Sepultamento (plenamente ensinado em MIN-510).


a. Gn. 23 e relacionamento na “aliança.”

5. Consagração das crianças.


a. Guardando a aliança, Gn.17 e Lc. 2.

H. MINISTÉRIO ITINERANTE (APÓSTOLO, PROFETA E AS


VEZES EVANGELISTA E MESTRE) SUBMETIDOS À
IGREJA “LOCAL”
1. O ministério e as suas finanças submetidos, Atos 14:27-28, 18:22 e 21:18 em
diante.

I. DISCIPLINA NA IGREJA.
1. Princípio: Mt. 18:15-22.

2. Questões morais: I Co. 5 e II Co. 2 (equilíbrio).

3. Heresia: I Co. 11:19 e Tt.3 (vs.10).

J. MARIDO DE UMA SÓ ESPOSA.


1. I Co. 9:6 e I Tm. 3 (considera I Co.7).

K. LIGANDO E DESLIGANDO
1. Mt. 16 e 18. O primeiro e um dos poucos mandamentos de Jesus dados
diretamente a Sua Igreja.
a. Principados sobre as cidades, espíritos dominadores sobre as pessoas
são amarrados.
b. A habilidade de ter alegria ou doar etc. é solta.

L. FINANÇAS (plenamente ensinado em IGR-407).


1. Escrituras: Atos 4:34-35; I Co. 16:1-5; II Co. 8:4 e 9:11 em diante e I Tm.
1:17.

2. A responsabilidade plena nas questões do dinheiro:


a. O receber do dinheiro.
b. A distribuição do dinheiro.
1'. Orçamentos, prioridades e mordomia.
c. Lidando em todas as áreas sabendo que o dinheiro é de Deus.
d. Propriedade real.
e. Relatório financeiro.
1'. Arquivos e contabilidade.
f. Delegação da autoridade financeira.

M. PRIORIDADES DA SUPERVISÃO, (plenamente ensinadas em


IGR-408).
1. Ministério:
a. Relacionamentos e responsabilidades entre a equipe.
1'. Ministério “chamado.”
2'. Obreiros não “chamados.”
b. Assistência secular dentro da administração.
c. Ajuda voluntária dentro do Corpo.
d. Assistência secular de fora da igreja, contratos e etc.

2. Missões:
a. Transcultural.
b. Na igreja.
c. Local.
1'. Itinerante.
2'. Casas de recuperação, casa de café para os viciados, etc.
d. Base de uma vez só.
e. Concílios e agências missionárias.
f. Escolas cristãs e instituições educacionais.

3. Evangelização:
a. Rádio e televisão.

N. ORGANIZAÇÃO CIVIL E LEGAL DO MINISTÉRIO


1. Corporação “filantrópica”:

2. Relacionamentos e deveres com as autoridades Federais e Estaduais.

3. Procedimentos para os documentos legais da igreja.

4. Distinção legalmente entre os ministérios: “Igreja” ou “Evangelistas,”


(ministérios itInerantes).

5. Assistência legal.

V. QUARTA PARTE: Relacionamentos Laterais.

A. Desde Atos 15 (o Primeiro Concílio na Igreja) onde a igreja de


Jerusalém e a igreja de Antioquia reuniram-se para resolver uma
diferença doutrinária (Salvo pela Graça) entre as duas; essas duas
igrejas locais estabeleceram um precedente para a necessidade
dos Relacionamentos Laterais entre dois ou mais governos nas
igrejas locais.
1. Como nossa constituição da República no Brasil.
a. Cada estado (igreja) é soberano localmente, mas submetido ao cabeça
federal (Jesus), numa maneira distinta e com unidade absoluta.

B. Embora, a história tenha notado que a igreja não seguiu a direção


de Atos 15; mas ao contrário fez completamente o oposto.
Governos nas igrejas locais (ou denominacionais) tem mostrado
pouco ou nenhum relacionamento lateral senão divisão, desunião,
competição, rivalidade e às vezes guerra civil dentro da igreja.

C. Porém, através dos relacionamentos laterais, as Escrituras


oferecem as igrejas locais: Unidade, cooperação, amor,
comunhão, força e a vitória de um alvo comum.

D. Quando consideramos o Novo Testamento, é óbvio que Deus


entendeu que a igreja “local” funciona dentro do esquema da
Igreja “Universal”, e ser bem sucedido.

E. Antes que poder estabelecer um Relacionamento Lateral por fora


a ordem interior do governo deve ser correto e em ordem Bíblica.
1. O Senhorio de Jesus Cristo, preeminência das Escrituras e a presença
continua do Espírito Santo.

2. Visão plena e clara, “Visão da Casa.”


a. Um equilíbrio do ministério: Santificação, Evangelização, Missões,
Educação, Aconselhamento e etc.

3. Ordem Divina entre os “membros” e o “ministério.”

4. Padrões doutrinários, morais e éticas corretas.


5. Correto uso dos recursos, mordomia.

F. AS DIRETRIZES PARA RELACIONAMENTOS LATERAIS


FORA DA IGREJA LOCAL.
1. A Bíblia é infalível.

2. A integridade de cada igreja local.


3. Convicção absoluta que o plano de Deus é Unidade no Corpo.

4. Autoridade Espiritual entendida:


a. Autoridade e Submissão.

5. Presbitério empregado.

6. A neutralidade e objetividade dentro do aconselhamento do concílio


entendida e apreciada.

7. Nenhum “espírito de competição” entre as igrejas locais nem seus membros.


8. Entendendo o papel dos ministérios “para-eclesiásticos.”

9. O padrão do Novo Testamento:


a. Ekklésia (grega), usada no N.T.
1'. 35 vezes singular dentro de uma cidade, nenhuma vez plural
dentro de uma cidade.
2'. 36 vezes plural dentro de uma província, nenhuma vez singular
dentro de uma província.
b. O modelo em Atos 14:21-28:
1'. Muitos “presbíteros”...”reuniões” (grupos familiares?) numa
cidade só, mas agiram como UMA igreja (Corpo) = Unidade!
2'. Relacionamentos laterais funcionando o melhor possível.
O MODELO DA IGREJA

I. INTRODUÇÃO
A. Este curso é o segundo de uma série sobre a Igreja do Novo
Testamento. O estudo bíblico do termo “EKKLESIA” foi
ensinado, mostrando o que é a igreja.
1. Esboço: ETIMOLOGIA, CRONOLOGIA e ANALOGIA

B. O PROPÓSITO deste curso é aprender do Novo Testamento,


COMO COMEÇAR uma igreja.
1. Fundando e edificando uma igreja segundo as instruções que Jesus nos deu
na Bíblia.
C. O ALVO: Capacitar alguém “chamado” a começar uma igreja,
seguindo o modelo do N.T., em qualquer lugar que o Senhor o
dirigir.
1. Houve muitos anos de estudo e experiência na preparação deste curso.
Muitas igrejas foram fundadas, provando as verdades contidas neste curso,
tudo sendo baseado nos princípios bíblicos.

D. O TEXTO: Os primeiros quinze capítulos do livro de Atos.


Depois do capítulo 15, os princípios são repetidos e ampliados a
medida que a Igreja se expandiu no mundo.
1. Outras áreas de estudo sugerido:
a. A História da Igreja.
b. Teologia Sistemática.
c. Verifique os erros das igrejas no passado para não cometermos os
mesmos.
E. A NECESSIDADE: Com o avivamento que está sendo
experimentado na igreja no mundo inteiro, uma expressão
verdadeira da igreja local se faz necessária.
1. OS ODRES VELHOS: não são suficientes:
a. A igreja denominacional que não aceita a plenitude da revelação e o
mover do Espírito Santo hoje em dia.

2. APENAS UMA REUNIÃO DE ORAÇÃO não é adequada:


a. Aquela reunião que é controlada pelo “leigo,” ou que não tem
ministério espiritual presente para a dirigir vai sofrer dois problemas.
1'. O grupo vai desgarrar no erro.
2'. O grupo não vai querer aceitar o ministério verdadeiro e a sua
liderança, quando este for enviado pelo Senhor.
3'. O ministério, chamado por Deus, é o segundo princípio
necessário para formar uma igreja.

3. OS GRUPOS ESTRUTURADOS não funcionam:


a. Referimos ao abuso de autoridade espiritual pelos grupos de
discipuladores. Eles reúnem em casas sem nenhuma autoridade
pastoral.

4. O CORPO ISOLADO não funciona:


a. Aqueles que saem do denominacionalismo para começar uma nova
obra e se isolam. Isso só vai trazer mais problemas.
1'. Podem cair no erro e não podem ou não querem procurar ajuda
do resto do corpo.
2'. Podem esticar uma verdade até sair do equilíbrio, e assim eles
caem em heresia.
3'. Muitas vezes eles não têm uma visão missionária.
4'. Eles não estão atentos para a responsabilidade que eles têm com
o Corpo de Cristo.

5. TENTATIVAS PARA SE CENTRALIZAR as vezes tornam-se em


escravidão:
a. Novas obras, mesmo com ministério maduro, muitas vezes tem a
tendência de repetir os mesmos erros do passado e cair na armadilha do
denominacionalismo.
b. Ainda com organização temos que lembrar que:
1'. A Palavra vai iluminar o caminho.
2'. O Espírito vai ungir o caminho.

F. Esboço do Estudo:
1º Passo: O INÍCIO (Atos 1-2).
2º Passo: O CRESCIMENTO (Atos 3-7).
3º Passo: A PLENITUDE (Atos 8-10).
4º Passo: O APERFEIÇOAMENTO (Atos 11).
5º Passo: O MINISTÉRIO (Atos 12).
6º Passo: MISSÕES (Atos 13-14).
7º Passo: O GOVERNO (Atos 15).

G. Obs.: Estes sete passos são encontrados nos primeiros 15


capítulos de Atos. Do capítulo 16 em diante eles são repetidos a
medida que o Reino de Deus se expandiu no mundo.

II. 1º PASSO: O INÍCIO - Atos 1 e 2

A. Vs. 1"...Jesus começou a fazer e a ensinar,...”


1. A Primeira Chave no INÍCIO de uma igreja é o SENHORIO DE JESUS
CRISTO.

2. Mt. 16:16-19, Jesus apresenta a Igreja na sua expressão universal.


a. Jesus, como Abraão, procura ter uma Aliança de Sangue.
1'. Dois termos: um POVO e um LUGAR.
b. Pedro, fez uma confissão de fé, publicamente, baseado na revelação de
Deus, Romanos 10:9-10.
c. A igreja tornou-se um organismo não uma organização.
d. Obs.: Isso é a CONCEPÇÃO da igreja.

3. Mt. 18:15-20, Jesus apresentou a Igreja na sua expressão local.


a. A segunda e única outra expressão necessária do Corpo de Cristo.

4. I Coríntios 12:13, é a obra do Espírito, Efésios 5:31-32.

5. Aplicação Prática:
a. Jesus deve ser visto como O SENHOR, dirigindo todas as coisas para
Sua glória.
b. Necessidades ou Carências não é o primeiro motivo para iniciar uma
igreja (nem a razão para iniciar, nem para o crescimento).
1'. 95% das vezes, a “necessidade” é colocada antes da primeira
chave: “O SENHORIO DE JESUS.”
2'. Essa CHAVE deve ser levada a sério em qualquer estágio da
fundação de uma igreja.

B. Vs. 2 “... aos apóstolos que escolhera...”


1. Essa é a Segunda Chave para fundar uma igreja: O MINISTÉRIO é
enviado antes de você iniciar uma igreja.
a. Deve ter ministério!
b. Jesus gastou 3 anos para treinar o ministério antes de iniciar uma igreja
local.
1'. Os “ Evangelhos” são “homens aprendendo do Mestre.”
2’. Preparação do ministério, desenvolvendo um protótipo.

2. Aplicação Prática:
a. Atos 11 - o povo salvo e cheio do Espírito, então o ministério foi
enviado para fundar uma igreja.
1'. Então a nova igreja treina novo ministério.
b. Atos 13:1: O ministério foi e viu as igrejas locais “nascidas.”
c. Não tem nem uma vez no N. T. onde uma igreja local nasceu antes do
ou sem a presença do ministério.
1'. A experiência mostra que vai ser um nascimento anormal e
morrerá.

C. Vs. 3 “...depois de ter padecido, se apresentou vivo...”


1. Essa é a Terceira Chave na implantação de igrejas locais: O PODER DA
RESSURREIÇÃO (ANTI-FOSSILIZAÇÃO).
a. A igreja está viva com a nova vida da ressurreição.
b. A igreja não é um museu.
1'. A igreja tem uma herança e uma linhagem.

2. Jesus ensinou sobre “O Reino de Deus.”


a. Jesus é o “Rei” e a igreja está onde Ele está “REInando.”

3. Aplicação Prática: “Quarenta dias...” A preparação para dar à luz, a igreja.


a. Quarenta é o número de preparação nas Escrituras.
1'. Quarenta é o número da gestação humana, 40 semanas ou 280
dias.
2'. O ministério de Jesus com seus discípulos foi 3 anos e meio, mas
na realidade é mais correto dizer 40 meses.
3'. Os discípulos estavam com Jesus no “Ventre do Evangelho,” na
Preparação Pré-natal. Só esperando o momento em que a Igreja
ia nascer e ser visível para o mundo.
4'. Obs.: O último mês (40 dias) Jesus fez as últimas preparações
para o nascimento - isto é o que acontece no ventre humano antes
do nascimento - colocando o nené na posição certa para nascer.

D. Vs. 4 “...e, estando com eles...”


1. A Quarta Chave no estabelecimento de uma igreja no N. T.: o imperativo de
ASSEMBLÉIA.
a. A manifestação em reunião da igreja “local” é necessária.
b. A “Assembléia”: aqueles que foram separados do mundo sendo
chamados para reunir em “Assembléia.”
c. Qualquer outra manifestação da igreja será depois da “Assembléia.”

2. Aplicação Prática :
a. O Culto de Celebração, ou a “Assembléia” é a primeira expressão da
Cabeça com o Corpo numa demonstração viva.
b. O “quando,” “como,” e “o que” vem depois disso. (Assembléia).
c. O propósito da “Assembléia” é reconhecer o Cabeça (ADORAÇÃO), e
alimentar o Corpo (revelação da Sua vontade), “... determinou-lhes ou
mandou-lhes... a promessa do Pai.”
d. Grupos Familiares, cultos de Cura e Libertação, Empresários, Jovens,
etc. todos devem reconhecer que o tronco da igreja local é o culto de
celebração principal daquela igreja.

E. Vs. 5-8: A Quinta Chave na formação de igrejas é uma questão de


PODER e MISSÃO.
1. Aplicação Prática:
a. Só uma fonte do poder: O Espírito Santo.
1'. Amplo, adequado e suficiente.
b. Só uma missão básica no mundo: “ e ser-me-eis testemunhas.”
1'. Plural: muitas e várias “luzes.”
2'. “ Uma testemunha” só diz o que sabe.
3'. “Ser,” a vida total, “sendo” precede “fazendo.”

F. Vs. 9-11: A Sexta Chave é a convicção e percepção que nosso


Senhor está VIVO e está VOLTANDO.
1. Aplicação Prática:
a. “SENHORIO”: é o único método, motivo, meio e governo da igreja.
b. A “Volta imanente do Senhor” inspira a prestação de contas e
santificação na igreja.

G. Vs. 12-14: A Sétima Chave na implantação de igrejas é:


“ESPERAR.”
1. Aplicação Prática:
a. Esperar no Hebraico quer dizer “trançar”
1'. Romanos 8:28: Ele vai usar todas as coisas para seu bem.
b. Isso envolve vigiando e orando.
c. Isso inclui jejum e unidade.

H. Vs. 15-26: A operação da “assembléia.”


1. Vs. 15 - A igreja verdadeira:
a. Em I Co. 15, o número de crentes era “mais de 500.”
b. No dia de Pentecostes só tinha 120.
1'. Esses compõem a igreja que vimos no restante do livro de Atos,
vivendo o evangelho com o poder do Espírito Santo.
c. Obs.: 500 no início, apenas 120 receberam o poder, 380 aparentemente
não continuaram.

2. Vs. 15-26 - Preenchendo as vagas (Judas Iscariotes).


a. O método de usar a sorte existia antes do derramamento do Espírito
Santo.
b. O cargo deve estar ocupado pelo ministério, “os bispos.”

3. Vs. 25 - Ministros desviados: Uma triste realidade que mostra a importância


da responsabilidade no ministério.

I. Atos 2:1-4, A Oitava Chave: O NASCIMENTO da igreja.


(Primeiro a concepção e agora o nascimento).
1. Vs. 1 - “Ao cumprir-se o dia de Pentecostes”...
a. O tempo perfeito do Senhor.

2. Vs. 2 - “O sopro criativo” de Deus.


a. “Pnoe” de Atos 17:25, Deus pelo sopro dEle criou o mundo, Salmos
18:15; os céus, Salmos 33:6; o inferno, Isaías 33:11 e o homem,
Gênesis 2:7.

3. Vs. 3-4 e 11- A evidência do Batismo no Espírito.


a. A “Experiência de pipoca.”
b. Obs.: A voz inicial da igreja nascida.
c. Compare Gn. 2:7 e Atos 2:1-7, o corpo se torna vivo e ativo.

J. Vs. 5-40, A Nona Chave para implantar igrejas é:


TESTEMUNHAR.
1. O testemunho veio de DUAS FORMAS.
a. Primeiro: testemunho OBSERVADO, Vs. 5-13.
b. Segundo: testemunho APRESENTADO, Vs. 14-40.
1'. Quando o testemunho é planejado ou dado com propósito para
uma audiência definida.

K. Vs. 41-47, A Décima Chave para estabelecer uma igreja: CRIAR


E CUIDAR do recém-nascido, ou seja, o DISCIPULADO.
1. Uma ceifa “amadurecida” pelo Espírito.
2. Vs. 41- O BATISMO NAS ÁGUAS (no início e apenas uma vez).
3. Eles continuaram firmes...:
a. Vs. 42 - Na Doutrina dos Apóstolos (Ensinando)
b. Vs. 42 – Na Comunhão, (KOINONIA)
c. Vs. 42 - No Partir do Pão
d. Vs. 42 - Nas Orações
e. Vs. 43 – No Temor ou Reverência
f. Vs. 43 – Nos Sinais e Prodígios
g. Vs. 44-45 - No Cuidar de Seu Próximo (Missões Locais)
h. Vs. 46 - Na Adoração (assembléia, unânimes no templo).
i. Vs. 46 – Na Unidade (singeleza de coração)
j. Vs. 47 - No Louvor e Ações de Graça
k. Vs. 47 - No Favor do Povo (do mundo)

4. Aplicação Prática:
a. Na concepção e nascimento da igreja (membro por membro).
b. O testemunho Observado e apresentado.
c. Alimentação é necessário.

III. 2º PASSO: O CRESCIMENTO - Atos 3-7

A. A fórmula para o crescimento:


1. PODER

2. PERSEGUIÇÃO

3. PROGRESSO (Atos 2:41 “acréscimo,” Atos 6:7 “multiplicação”)

B. PODER, Atos 3:1-26 até Atos 4:4 (o resultado do verdadeiro


PODER é a perseguição).
1. Vs. 1-5 - Os homens cheios da Palavra e do Espírito, adorando.

2. Vs. 6-7 - Sinais e prodígios acompanhando , Marcos 16:17, (sinais são a


confirmação do evangelho).

3. Vs. 8-11 - Poder produz Poder!


4. Vs. 12-26 - O PODER abre a porta para testemunhar às multidões, os
resultados são vistos no capítulo 4:1-4.
5. Aplicação Prática:
a. O milagroso deve ser a norma.
b. O que você é, é o que você produzirá.

C. PERSEGUIÇÃO. Atos 4:1-22:


1. Vs. 2 - O assunto: O Senhor Jesus ressurreto.

2. Vs. 1 e 5 - O instigador:
a. A Religião.
b. O Governo.

3. Vs. 4,7 e 13 - A Vitória:


a. Vs. 4, “...subindo o número de homens a quase cinco mil.” A presença
de Jesus na Sua igreja.
b. Vs. 7, “Com que poder, ou em nome de quem fizestes isto?” O poder
óbvio dos milagres.
c. Vs. 13, “...Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram
homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que
haviam eles estado com Jesus.”

4. Aplicação Prática:
a. A igreja não foi derrotada nem ficou desanimada pela perseguição.
b. Ela continuou a andar prudentemente.

D. PROGRESSO, Atos 4:23-37:


1. Vs. 23 - O ministério dando relatório para a igreja.

2. Vs. 24-28 - A igreja orou literalmente segundo a Palavra.

3. Vs. 29 - Eles pediram intrepidez para testemunhar.

4. Vs. 30 - Eles pediram prodígios e poder no nome de Jesus.

5. Vs. 31-33- Eles receberam uma nova unção do Espírito Santo.

6. Vs. 31 - Eles receberam o intrepidez que pediram.

7. Vs. 32 - Eles eram unidos, “...um o coração e a alma.”.


8. Vs. 33 - Os milagres aconteciam, “Com grande poder os apóstolos davam
testemunho da ressurreição do Senhor Jesus...”.

9. Vs. 34-37 - Todos deram suas possessões em benefício dos outros.

10. Aplicação Prática:


a. O ministério do corpo funcionando.
b. As finanças na igreja:
1'. Recebendo.
2'. Distribuindo.
3'. Tinha poder.
4'. Vs. 35 é a chave, “...aos pés dos apóstolos” ou seja a liderança
tomando as decisões financeirase não o povo.

E. A Fórmula é repetida novamente nos capítulos 5-7.


1. Capítulo 5:1-11: PODER, PERSEGUIÇÃO (purificação interior)

2. Capítulo 5:12-16: PROGRESSO

3. Capítulo 5:29: A separação da igreja e o governo, PODER.

4. Capítulo 6:1-6: O ministério dentro da igreja, PERSEGUIÇÃO.


a. Cuida daqueles “sem cobertura.”
1'. Os primeiros dois problemas dentro da igreja foram acerca das
viúvas e do dinheiro.
b. Diáconos, servos nas coisas comuns.

5. Capítulo 6:7-8: PROGRESSO

F. A Fórmula é repetida novamente nos capítulos 6:9-7:60 e 8:19 em


diante.

G. Aplicação Prática:
1. Purificação do “Corpo”.

2. O relacionamento certo entre a igreja e o governo.

3. Consagrando ou ordenando ministério.

4. Deve ter convicção verdadeira, Estevão!


IV. 3º PASSO: A PLENITUDE - Atos 8-10

A. A igreja não é simplesmente uma caixa de peças, mas uma


máquina que funciona.
1. Um “Corpo” bem ajustado e ligado, Ef. 1:22-23; 4:16; 1Co. 12:12-27.

2. Como corpos enchem uma nação, as igrejas multiplicam expandindo o Reino


de Deus.

B. A expansão do Reino, na plenitude do plano de Deus, é cumprida


em dois níveis: EVANGELISMO e MISSÕES.

1. EVANGELISMO: O crescimento pelo testemunho ao redor da igreja, local.


a. Tem a ver com os indivíduos.

2. MISSÕES: O crescimento pelo testemunho fora da igreja local .


a. Tem a ver com as regiões.

3. Os métodos usados para realizar a plenitude do Reino têm a ver com


proximidade.

4. A plenitude do Reino começa com a igreja local: Atos 8-10.

C. O método da PLENITUDE no Reino:

1. O plano é dado em Atos 1:8 - Os Judeus, os Samaritanos e os Gentios.


a. Em ordem e grupado em “três.”
1'. Adão e seus três filhos.
2'. Noé e seus três filhos.
3'. Hoje em dia ainda são três: O Judeu, O gentio e a Igreja de
Deus, I Co. 10:32.

D. Os Judeus: Atos 8:1-4.


1. Paulo geralmente pregava primeiro para os Judeus.

2. O Judeu, será o último, também. Romanos 11:23-25.

3. A cidade de Jerusalém foi evangelizada até a igreja local se tornou muito


forte, (50.000 membros).
a. A igreja ficou forte até sob a perseguição.

4. Então Deus aumentou a visão da igreja através da perseguição, resultando na


benção do progresso.

E. Os Samaritanos: Atos 8:5-40.


1. Eles eram só a metade Judeu.

2. O método de EVANGELIZAR:
a. Vs. 5 - Uma mensagem simples: JESUS!
b. Vs. 6 - Os Sinais e Prodígios
c. Vs. 7-17 - O pleno Evangelho pregado, (Salvação, Cura, Libertação,
Batismo nas Águas e Batismo no Espírito Santo).
d. Vs. 18-24 - O evangelho venceu o Diabo e “A Religião” – Houve
conversões e compromisso da parte do povo.

F. Os Gentios: Atos 10:1-48.


1. Vs. 1-6 - Buscando a Deus! (João 6:44,65).

2. Vs. 7-8 - Procurando um Pregador.


a. Obs.: O fator de “Fome” (Mateus 5:6)
b. “Seja” testemunha (Uma luz ajuda ler, mas ela mesma não pode ler ou
ensinar nada!)

3. Vs. 9-18 - Deus está operando dos dois lados ao mesmo tempo.

4. Vs. 34-43 - Jesus é o evangelho pleno.

5. Vs. 44-48 - O “batismo no Espírito Santo” foi a confirmação e não a origem


da regeneração.
a. Sem preconceitos, um acontecimento sem obstáculos.

V. 4º PASSO: O APERFEIÇOAMENTO - Atos 11:19-30

A. O modelo para aperfeiçoamento é ensinado em Ef. 4:11-13:


1. Os APÓSTOLOS: Estabeleceram a obra depois de 40 meses com Jesus.
a. Então os EVANGELISTAS foram evangelizar.
b. Depois os PASTORES foram exortar.
c. Então os MESTRES foram explicar.
d. Finalmente os PROFETAS foram edificar.

2. Depois disso, a segunda geração de APÓSTOLOS foram chamados por


Deus e enviada da igreja em Antioquia, Atos 13.

3. A ilustração da lareira ou fogueira.

B. OS EVANGELISTAS: Vs. 19-21, Evangelizam.


1. Há duas maneiras de evangelizar:
a. Enviado pela perseguição.
b. Chamado por Jesus como evangelista (ministério).

2. O exemplo de um evangelista no N.T., Atos 8.


3. Uma mensagem simples, e um ministério de milagres.

4. A igreja “aumentava.”

C. OS PASTORES: Vs. 22-24, Exortam.

1. Barnabé estava ciente da graça de Deus e se alegrou.


a. Ele tinha um coração de pastor para com o povo de Deus.

2. Pregou: “...permanecessem no Senhor...”


a. Ele disse como fazer isso, com firmeza de coração.

3. Ministério residente, permanente.

4. Não um neófito na fé.

5. A igreja cresceu.

D. OS MESTRES: Vs. 25-26, Explicam.


1. Um ministério tempo integral.

2. Levou um ano para terminar os estudos (I.T.M.?)

3. Obs.: Aqui a igreja não aumentou em tamanho, mas eles foram chamados
cristãos pela primeira vez (eles se tornaram mais maduros).

E. OS PROFETAS: Vs. 27-28, Edificam.


1. Isto é um dos propósitos de profecia.
2. Os cristãos maduros serão edificados por sua resposta à profecia e não
somente pela própria mensagem.

3. Sua VISÃO é ampliada:


a. Eles prepararam uma oferta.
b. A regra: Você será uma BÊNÇÃO ou terá CARÊNCIAS. A diferença
será determinada por suas DOAÇÕES.
1'. A história nos conta que eles não morreram de fome!
c. Isto é uma demonstração óbvia da sua maturidade.

F. OS APÓSTOLOS: Atos 13:1-7, Estabelecem..


1. A segunda geração, chamada por Deus das igrejas já estabelecidas, porém
repetindo e estendendo o mesmo processo.
VI. 5º PASSO: O MINISTÉRIO DO CORPO - Atos 12:1-25

A. Segundo Ef. 4:11-16, é através do trabalho do ministério


quíntuplo que a igreja será aperfeiçoada:
1. Quíntuplo: A “mão” de Deus.

2. Aperfeiçoamento: Equipar, capacitar.

3. Santos: Aqueles que deixaram o mundo e estão andando no princípio da cruz.

4. Serviço: Servo (diácono).

5. Edificação: Fortalecer o “corpo” de Cristo


a. Até “...a unidade da fé...”
b. Até chegar ao “...pleno conhecimento do Filho de Deus...”
c. Até chegar “...à perfeita varonilidade, à medida da estatura da
plenitude de Cristo...”

6. O ministério não somente leva a igreja ao crescimento, mas ao


amadurecimento, prontos para servir.
a. Servir não somente o mundo mas uns aos outros também.
b. O MINISTÉRIO DO CORPO.

B. A igreja é EQUIPADA para servir: O MINISTÉRIO DO


CORPO.
1. O Esboço:
a. Vs. 1-4 - O Problema.
b. Vs. 5-17 - A Resposta.
c. Vs. 18-23 - A Solução.

C. O PROBLEMA:
1. Vs. 1: O Adversário...”o diabo”
a. Reconheça-o e resista-o.
b. Observe como ele usa as pessoas.

2. Vs. 2: O plano do adversário; separar o pastor do seu rebanho .


a. Ele assassinou: João Batista, Estêvão, Tiago e aqui está tentando matar
Pedro.
b. Mas, o inimigo não entende o verdadeiro e íntimo relacionamento que
a igreja tem com Jesus através do Espírito Santo.
1'. A igreja segue O PASTOR, mas Jesus está na direção como
“SUPREMO PASTOR” sobre os pastores na igreja. I Pedro
5:1-4
2'. O “rebanho” pode se relacionar diretamente com o SUPREMO
PASTOR, num relacionamento que é vivo. Atos 8:5 e 11:23.
3'. O SUBPASTOR às vezes não está presente. Talvez ele está
envolvido com outro ministério.

3. Vs. 3: O inimigo é incitado pelo sangue (era a época da “Páscoa”), mas ao


mesmo tempo ele está amarrado pelo Sangue do Cordeiro.

4. Vs. 4: Satanás sempre tenta separar, cercar e matar o rebanho, João 10:10.
a. Escravidão completa.

D. A RESPOSTA:
1. Vs. 5 - a chave é a oração:
a. A igreja sabia o que fazer e como fazê-lo.
b. Não use a solução do mundo: protestos, manifestações e etc.
c. Não entregue-se ao diabo: se render.
d. Mas, eles fizeram o que eles podiam e deviam fazer:
1'. Eles oraram!

2. Vs. 6-10 - Ajuda celestial:


a. Quando você faz o possível, Deus fará o impossível.
3. Vs. 12-16 - O corpo aprende que seu ministério funciona.

E. A SOLUÇÃO:
1. Vs. 17-23 – O obstáculo removido.
a. O mesmo anjo que ajudou Pedro, feriu Herodes.

F. Aplicação Prática:
1. Entende o relacionamento entre o Supremo Pastor, o subpastor e o rebanho.

2. O coração do rei está nas mãos do Senhor, (Herodes).

3. Temos a responsabilidade de ensinar o corpo a ministrar uns aos outros e não


fugir dos seus problemas.
4. Aprovados na prova: O rebanho continuou, sem a presença do pastor, eles
não ficaram sem ordem, nem tentaram usurpar a autoridade.

VII. 6º MODELO: MISSÕES - Atos 13 e 14

A. A Vida NORMAL da Igreja:


1. Ser ciente dos outros é o quinto fruto do Espírito.

2. Na vida da igreja missões é a norma, e não algo especial ou espetacular.

B. Atos 13:1-5 - A preparação para começar a envolver-se em


missões.
1. Uma forte obra local.

2. Ministrar ao Senhor, servindo-O pela adoração.

3. O Espírito Santo, através dos Seus “dons”, dará, direção e confirmação


fluindo com a Visão da igreja local.

4. A imposição de mãos, a transferência de poder.

5. Eles foram “despedidos,” Vs. 3.

6. O único comitê de missões: O Espírito Santo.

C. Os quatro passos do Espírito Santo na área missionária:


1. Ação, Adversidade, Autoridade e Avanço
2. Atos 13:5-12:
a. Ação, Vs. 5: Deus toma a iniciativa.
b. Adversidade, Vs. 6-8: A reação do diabo.
c. Autoridade, Vs. 9-11: Ação, não reação.
d. Avanço, Vs. 12: “A Palavra” nunca falha.

3. Atos 13:14-52:
a. Ação, Vs. 13: Alguns não cumprem os alvos.
b. Adversidade, Vs. 14-43.
c. Autoridade, Vs. 46-51.
d. Avanço, Vs. 52.

4. Atos 14:1-4:
a. Ação: Vs. 1.
b. Adversidade: Vs. 2.
c. Autoridade: Vs. 3.
d. Avanço: Vs. 4.

5. Atos 14:6-20:
a. Ação, Vs. 6-18: A “Palavra” e os “dons.”
b. Adversidade: Vs. 19a: Veio da “religião.”
c. Autoridade, Vs. 19b: Deus é soberano.
d. Avanço, Vs. 20: Os novos convertidos ressuscitaram os mortos!

6. Aplicação Prática:
a. É o plano soberano de Deus, missões.
b. A participação de cada igreja é necessária.
c. A responsabilidade financeira da igreja local.
d. Enviando as pessoas certas.
e. Tendo administração prática.

VIII. 7º MODELO: O GOVERNO - Atos 15

A. A área mais sensível na vida da igreja.


1. A autoridade espiritual nas mãos dos mortais.
2. Uma necessidade absoluta, ordenada por Deus.

3. Um assunto muito discutido na história da igreja.

B. Há três formas básicas de governo na história da igreja.


1. Episcopal: com um bispo em cima.

2. Presbiteriano: com um grupo em cima.

3. Congregacional: com democracia , todo mundo em cima.

C. O Novo Testamento ensina uma teocracia: Jesus é o SENHOR!


1. O Espírito Santo é o canal do poder.

2. A Bíblia é a autoridade.

3. O ministério quíntuplo é a liderança.

D. Atos 15 é a primeira e plena história de duas congregações


diferentes, operando com governo local, sendo independentes, mas
relacionando-se uma com a outra.
1. Atos 14:27 - A igreja em Antioquia.

2. Atos 15:4 - A igreja em Jerusalém.

3. Observe as coisas distintivas: tamanho, idade, treinamento e a história.

4. Observe bem o procedimento: a pequena igreja procurou ajuda; não a grande


controlando.

5. O assunto: A salvação pela graça.

6. Cinco observações:
a. A INTEGRIDADE dos ministérios e das igrejas foi mantida.
b. A UNIDADE do corpo universal foi preservada.
c. A AUTORIDADE do ministério fluiu.
d. A SUBMISSÃO à verdade revelada.
e. As ESCRITURAS foram usadas e seguidas.

E. O GOVERNO DO N.T. FUNCIONANDO:


1. Atos 15:1-2a - A paz (governo) foi interrompida.
a. A única vez que o governo se manifesta com mão pesada é quando a
paz é violada.
1'. Antioquia recebeu um erro DOUTRINÁRIO de Jerusalém.

2. Atos 15:2b-3a O governo funciona.


a. A autoridade está presente.
b. O conselho procurado, o livro de Provérbios confirma essa sabedoria
pelo menos 14 vezes.
1'. Conselho, não contratos que te amarrarão no futuro.
c. Foi Antioquia que procurou e não foi imposto por Jerusalém.
d. O corpo concordou, mas foi dado ao ministério a responsabilidade de
resolver o problema.

3. Atos 15:3b - O governo não está além da missão principal.

4. Atos 15:4-6 - não ficou com preconceitos.


a. A igreja em Jerusalém não tinha esse mesmo problema, sendo judia,
mas ficou interessada em ajudar a igreja em Antioquia.

5. Atos 15:7-12 - O caso foi apresentado.


a. Vs. 5, Os “prós” e os “contras”, Pedro e Paulo.

6. Atos 15:13-29 - O conselho foi dado.


a. Tiago, como pastor, divulgou a “mente de Deus.”
b. Deu a regra de quatro passos .
c. Verbal e escrita para evitar qualquer confusão.

7. Atos 15:30-32 Seguido por liberdade.


a. “Despedida.” Livres para serem responsáveis.
PRESBITÉRIO

I. INTRODUÇÃO
A. Estamos abordando uma das doutrinas fundamentais da igreja:
“...os princípios elementares da doutrina de Cristo...” Hb. 6:2.
1. A restauração da Palavra SUBJETIVA de Deus na igreja hoje em dia.
2. A restauração da doutrina de IMPOSIÇÃO DE MÃOS na igreja hoje em
dia.

B. Algumas definições:
1. Presbítero: “Um líder qualificado e aprovado: qualquer um dentro do
Ministério Quíntuplo.

2. Presbitério: “Dois ou mais presbíteros, com ministérios aprovados (II Tm.


2:15), ungidos por Deus com a autoridade de dar direção, confirmar e
repartir a “Vontade de Deus” para seus liderados e/ou as igrejas debaixo de
sua cobertura. I Ts. 1:1.

3. O Presbitério e o Profético: “Teocracia demonstrada por meio do


ministério (não democracia, ex.: eleição ou seleção). Deus, por meio do
Presbitério, coloca no ofício ou na função certa cada pessoa e/ou ministério
para funcionar em e através da igreja local. Cada pessoa recebe confirmação
pela profecia e imposição de mãos à medida que tornam-se parte da
liderança de uma determinada igreja local.”
a. Uma CHAVE para estabelecer a igreja local. (Tanto a liderança quanto
membro por membro, explica....)
b. Cada pessoa que se submete ao ministério do presbitério está
declarando publicamente que está aceitando a sua responsabilidade de
fazer parte daquela igreja local.
c. Através da imposição de mãos, profecia, visões e sabedoria, a
confirmação vem para cada um em relação ao seu valor e lugar no
Corpo. Eles são desafiados e inspirados, I Tm. 1:18 e II Tm. 1:6.

4. A Preparação para o Profético: “O pastor da igreja local prepara o


caminho pela oração, jejum e ensinando a igreja a respeito do ministério
profético através do presbitério; inspirando a fé nos caminhos de Deus
através da Sua Palavra.

5. A Responsabilidade do Presbitério: “A liderança da igreja local assumirá a


responsabilidade para tudo que será dito e feito. O pastor sempre é a
autoridade final.
a. Vidas espirituais estão em jogo.
b. Ministério profético aprovado não ferirá as ovelhas, nem destruirá a
igreja, pelo contrário, a igreja será edificada.
c. Composto de Pastores com um manto profético aprovado, Profetas
experimentados e aprovados, e Apóstolos com a sua autoridade e
ministério profético.
C. Entendimento Bíblico acerca de “chamado” e “confirmação,” Ef.
4:1-32:
1. Vs. 1 - “...fostes chamados...” isto é - SALVAÇÃO PLENA.
a. Seu chamado inclui duas outras coisas que vêem junto na hora de
“regeneração” ou a salvação:
1'. “...andeis...” = SANTIFICAÇÃO
2'. “...vocação...” = SERVIÇO. (Nossa função, nosso lugar dentro
do Corpo de Cristo).

2. Vs. 2-32 - A exigência de três coisas:


a. UNIDADE...dentro da igreja local, Vs. 1-2 e 16.
b. MATURIDADE...Vs. 12-14 e 17-32.
c. RESPONSABILIDADE...Vs. 12.
1'.Essas três fazem parte do nosso “chamado”...Vs. 4. Fazem parte
da nossa santificação.
2'. Tanto seu chamado quanto a sua santificação é concedida pela
graça como um dom de Cristo...Vs. 7.
3'. E todos são chamados para ...”serviço...” Vs. 12 e 16.
3. A definição do nosso lugar no Corpo de Cristo é cumprido por uma operação
de dois passos:
a. Jesus nos chama: Individualmente e pessoalmente.
b. Jesus confirma nosso chamado: Publicamente dentro do Corpo.
c. Exemplos desse processo:
1'. Regeneração, Rm. 10:9-10 (Crer e confessar). Então....Batismo
nas Águas, 1 Co. 12:13, a confirmação pública da nossa fé em
Cristo.
2'. A Vida Cheia do Espírito, primeiramente a regeneração pelo
Espírito Santo, então...o batismo no Espírito para sermos
testemunhas (públicas!)
3'. A Vida na Aliança - Santa Ceia: primeiramente o lado espiritual,
individual - João 6:53; então o lado coletivo, a demonstração
pública - I Co. 10:16.
4'. Assim também com seu CHAMADO (seu lugar no corpo):
5'· Chamado - conhecido no seu coração, então...
6'· Confirmação – pelo presbitério) feito publicamente, Atos 13:1-
5.
D. “O Culto de Consagração”: Confirmação pública do ministério
dentro do Corpo de Cristo.
1. Presbíteros: Ministério local e extra-local junto com outros no ministério
quíntuplo ajudando.

2. Profecia e a Imposição de Mãos.

3. O Trabalho do Presbitério: Confirmação, Direção e Repartir Dons


Espirituais (Rm. 1:11).
a. Na história da igreja percebemos que ela perdeu muitas verdades
bíblicas...Ex. Apostolado, a Plenitude do Espírito Santo, e também a
operação Bíblica do Presbitério.
b. Muitas dessas verdades foram perdidas na fossilização da tradição:
Santa Ceia, Batismo e Imposição de Mãos.
c. No derramamento do Espírito Santo nesses últimos dias essas verdades
tão importantes estão sendo restauradas na vida da igreja.
d. Estamos preocupados em evitar o abuso, falta de entendimento ou
negligência dessa verdade preciosa do presbitério. Então cabe a nós:
1'. Ensinar a Palavra esclarecendo como funciona o presbitério e a
palavra profética na vida daigreja local.
2'. Orar e jejuar à medida que aprendemos e colocamos em prática
esse princípio tão importante.
3'.Até que chegamos ao ponto que ela é estabelecida como uma
“norma” na Igreja.

4. O Esboço para o estudo:


a. 1ª Parte: “A IMPOSIÇÃO DE MÃOS”
b. 2ª Parte: “PROFETAS E PROFECIA”
c. 3ª Parte: “O FLUIR PROFÉTICO NO CULTO DE
CONSAGRAÇÃO “
d. 4ª Parte: “A PREPARAÇÃO DA IGREJA LOCAL”

5. Obs.: a “mão” (imposição de mãos) e a “boca” (profecia), juntos sendo


usadas por Deus e através do homem no ministério.

I. II. 1ª PARTE: “A IMPOSIÇÃO DE MÃOS”


A. Devido a séculos de ignorância, na maioria da Igreja, um estudo
profundo é imperativo para voltar a um entendimento bíblico
sobre essa doutrina tão básica, Hb. 6:1-2.

B. Em Primeiro Lugar....A Prática de Imposição de Mãos na Bíblia.


1. A lei da “primeira menção”: Gn. 48:13-22. BÊNÇÃO
a. “...Israel estendeu a mão direita e a pôs sobre a cabeça de Efraim...e a
sua esquerda sobre a cabeça de Manessés... “ “E
Abençoou...dizendo...”
b. Transferência de BÊNÇÃO é a idéia transmitida aqui. Recebendo a
herança familiar do Pai.

2. Jó. 9:33 - “Não há entre nós árbitro que ponha a mão sobre nós ambos...”
a. A idéia nessa passagem é uma de JULGAMENTO.

3. Na Lei Levítica:
a. Imposição de mãos nos HOLOCAUSTOS ou OFERTAS (ofertas de
sangue).
1'. Oferta de “Holocausto” - Lv. 1:4, “E porá amão sobre a cabeça
do holocausto..”
2'. Oferta “Pacífica” - Lv. 3:2, “E porá a mão sobre a cabeça da sua
oferta...”
3'. Oferta pelos “Pecados” - Lv. 4:4, “...porá a mão sobre a cabeça
do novilho...”
4'. O dia da “Expiação” - Lv. 16:21, “Arão porá ambas as mãos
sobre a cabeça do bode vivo...”
b. Trabalho sacerdotal nas questões JUDICIAIS:
1'. Imposição de mãos com o propósito de Identificação.
2'. Identificação do “blasfemador,” Lv. 24:14, “ Tira o que
blasfemou para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão
as mãos sobre a cabeça dele, e toda a congregação o
apedrejará.”
3'. Identificação do “idólatra,” Dt. 17:7, “A mão das testemunhas
será a primeira contra ele, para matá-lo; e, depois, a mão de
todo o povo; assim, eliminarás o mal do meio de ti.”
4’. Hoje em dia:

5’· Colocando a mão na Bíblia para fazer juramento.


6’· Impressões digitais como identificação.

4. Consagração ou Ordenação:
a. A Velha Aliança:
1'. Arão - Êx. 29:1-28 (vs. 15, 19, 24); Lv. 8:3, 22, 28 e 29.
2’· “Então, farás que Arão e seus filhos se cheguem à porta da
tenda da congregação...” Feito em público.
3'. Josué - Nm. 27:18-23 e Dt. 31:7-8
“...Toma Josué...e impõe-lhe as mãos..” Nm. 27:18
“...e lhe impôs as mãos e lhe deu as suas ordens, como o Senhor
falara por intermédio de Moisés”, Nm. 27:23. Imposição de
Mãos e uma Palavra Profética.
3'. Os Levitas - Nm. 8:5-12.
· “Farás chegar os levitas perante a tenda da congregação...”
Nm. 8:9
· “...os filhos de Israel porão as mãos sobre eles.” Nm. 8:10
4’. Resumo:
· Feito em Público
· Com Imposição de Mãos
· Palavra Profética
b. A Nova Aliança:
1'. Atos 6:1-6, “Apresentaram-nos perante os apóstolos, e estes,
orando, lhes impuseram as mãos.”
2'. Atos 13:3, “Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as
mãos, os despediram.”
3'. I Tm. 1:18, 4:14 e II Tm. 1:6.
· Este é o dever de que te encarrego, ó Timóteo, segundo as
profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado
nelas, o bom combate.” I Tm. 1:18
· “Não te faças negligente para com o dom que há em ti, o qual te
foi concedido mediante profecia, com a imposição das mãos do
presbitério.” I Tm. 4:14
· “Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus
que há em ti pela imposição das minhas mãos.” II Tm. 1:6
4’. Resumo:
· Jejum
· Oração
· Imposição de Mãos
· Profecia
· Dons repartidos

5. Cura:
· Mc. 16:18, “...se impuserem as mãos sobre os enfermos, eles ficarão
curados.

6. Batismo no Espírito Santo:


· Atos 8:17, “Então, lhes impunham as mãos, e recebiam estes o Espírito
Santo. Vendo, porém, Simão que, pelo fato de imporem os apóstolos as
mãos, era concedida o Espírito Santo...”
· Atos 9:17, “Então Ananias foi e, entrando na casa, impôs sobre ele as
mãos.....recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo.
· Atos 19:6, “E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito
Santo...”

7. No repartimento ou transferência de Dons Espirituais: Rm. 1:11; I Tm. 4:4;


II Tm. 1:6.
· Rm. 1:11, “Porque muito desejo ver-vos, a fim de repartir convosco algum
dom espiritual, para que sejais confirmados..”

8. Abençoar em Oração:
· Mt. 19:13-15, “Trouxeram-lhe, então, algumas crianças, para que lhes
impusesse as mãos e orasse;”

· Mc. 10:16, “Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as


abençoava.”

9. Durante a função do Presbitério: I Tm. 1:18 e 4:14.


· Não sendo limitado a apenas consagração de pastor ou outro ministério mas
dando direção ou confirmação.

C. A ETIMOLOGIA DA PALAVRA: “Imposição de Mãos”


1. No Velho Testamento: “samak” - para pressionar ou encostar a mão em
cima de algo (estribar) fazer algo ou alguém suportar um determinado peso.
a. A idéia é o “peso” da responsabilidade que vem sobre a pessoa quando
ela recebe a imposição de mãos. Por isso emprega a palavra
“encarregar” em relação a consagração do ministério. I Tm. 1:18
1'. Salmo 88:7, “Sobre mim pesa a sua ira...”
2'. Amós 5:19, “...encostando a mão à parede...”
3’. II Rs. 18:21, “ Confias no Egito, esse bordão de cana
esmagada, o qual, se alguém nele apoiar-se, lhe entrará pela
mão e a traspassará...”
b. Verdade: uma transferência de peso, de responsabilidade para um
homem.

2. Novo Testamento: “epi-titemi “ - literalmente “deitar sobre” “tocar”:


a. “Contato feito por meio de um canal durante a transmissão de algo um
para o outro.”
1'. Como corrente elétrica = poder.
2'. Essa palavra ocorre 270 vezes no V.T. na Septuaginta.
3'. No N.T. ela ocorre 42 vezes.

D. O SIGNIFICADO BÍBLICO DAS “MÃOS”


1. Velho Testamento: “yadh” ou “yâd” - mão, ocorre 2.000 vezes; traduzido
por 80 palavras diferentes.

2. Novo Testamento: “Cheir” ou “Cheironton,” 179 vezes.

3. Sete categorias de uso das “Mãos” na Bíblia.


a. Força ou Poder:
1'. Poder de libertação pelo uso da MÃO, Êx. 13:3,9,14 e 16,
· “...pois com mão forte o Senhor vos tirou de lá...”.
· “...pois com mão forte o Senhor te tirou do Egito.”
· “O Senhor com mão forte nos tirou da casa da servidão.”
2'. Poder da vitória habita na MÃO do Senhor, Salmo 20:6, “...ele
lhe responderá do seu santo céu com a vitoriosa força de sua
destra.”
3'. Poder ou seja segurança na MÃOS do Senhor, Jo. 10:28,
“...ninguém se arrebatará da minha mão.....e da mão do Pai
ninguém pode arrebatar.
b. Autoridade ou Domínio:
1’. Autoridade na Mão do Senhor, Sl. 75:7-8, “Deus é o
juiz...porque na mão do Senhor há um cálice cujo vinho
espuma...”
2'. “Yâd ” – I Cr. 18:3, “Também Hadadezer, rei de Zobá, foi
derrotado por Davi, até Hamate, quando aquele foi restabelecer
o seu domínio (sua mão) sobre o rio Eufrates.”
3’. “Yâd ” - II Cr. 21:8, “Nos dias de Jorão, se revoltaram os
edomitas contra o poder (a mão) de Judá e constituíram o seu
próprio rei.
4’. “Cheir ” - João 3:35, “O Pai ama o Filho, e todas as cousas tem
confiado às suas mãos.”
c. Estabelecimento, Marcando os Limites:
1'. A ordem estabelecida, colocando no lugar certo, enquadrado,
Xe:. “costas” (margem) é a palavra “yâd” em Nm. 24:24, 34:3
“termos de Edom”
d. Habilidade ou Capacidade:
1'. Juramento - de mão levantado ao céu - Êx. 6:8 e Dt. 32:40,
“Levanto a mão aos céus e afirmo por minha vida eterna...
2'. Sucesso – em tudo que ponhas a mão, Dt. 15:10, “...te abençoará
o Senhor, teu Deus, em toda a tua obra e em tudo o que
empreenderes (ponhas a mão).” Dt. 14:29, “...para que o
Senhor, teu Deus, te abençoe em todas as obras que as tuas mãos
fizerem.”
3'. Cura - Mt. 8:3, “E Jesus estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo:
“Quero, fica limpo!”
4'. Advertência- Sf. 2:15, “Qualquer que passar porela assobiará
com desprezo e agitará a mão.”
5'. Julgamento - Ez. 25:13 e 16, “ ...estenderei a mão contra
Edom.....estendo a mão contra os filisteus..”
e. Consagração ou Ordenação:
1'. Lv. 8:22,28,29,31 e 33.
f. Provisão pela Mão:

1'. A mão aberta - Sl. 145:16, “Abres a mão e satisfazes de


benevolência a todo vivente.”
2’. Dt. 15:11, “...abrirás a tua mão para o teu irmão, para o
necessitado, para o pobre na tua terra.”
g. Serviço ou Ministério:
1'. I Cr. 6:31, “São estes os que Davi constituiu para dirigir
(ministrar - “yâd”) o canto na Casa do Senhor...” Outras
traduções - “...para o ministério ou serviço do canto..”
2’. Os. 12:10, “Falei aos profetas e multipliquei as visões; e, pelo
ministério (“yâd”) dos profetas, propus símiles.”
h. Resumo: Então pela imposição de mãos recebemos a força ou poder,
autoridade, habilidade, provisão e somos consagrados,
estabelecendo os limites ou lugar do nosso serviço ou ministério.

E. “A MÃO DO SENHOR”
1. Punição - Êx. 9:3, “...eis que a mão do Senhor será sobre o teu
rebanho...com pestilência gravíssima.”

2. Libertação - Êx. 13:3, “...pois com a mão forte o Senhor vos tirou de lá...”

3. Unção para um ofício - Ez. 1:3, “...veio expressamente a palavra do Senhor


a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio
Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do Senhor.”

4. Provisão - Ed. 7:6, “...segundo a boa mão do Senhor, seu Deus, que estava
sobre ele, o rei lhe concedeu tudo quanto lhe pedira.”

F. ESTUDO DOUTRINÁRIO: “IMPOSIÇÃO DE MÃOS”


1. A operação do Presbitério é baseada numa das doutrinas fundamentais da
igreja: Hb. 6:1-3.

2. TRANSFERÊNCIA pela imposição de mãos é um fato comprovado:


a. Lv. 17:13-14 - a vida está no Sangue.
“...estudos médicos realizados em 1960 pela Dra. Delores Kreiger,
professora na Universidade de Nova Iorque, mostrou que a imposição
de mãos causou um aumento do nível da hemoglobina no sangue dos
que foram examinados. Amostras do sangue foram tomadas de todos
antes do teste. Foi descoberto pela comparação das amostras que as
pessoas que receberam a imposição de mãos tinham um nível maior de
hemoglobina no sangue do que aquelas que não receberam.” O Jornal
de Enfermagem Americana. Blomgren, pg. 16. Algo foi transferido
de uma pessoa para a outra pela imposição de mãos!
b. Nas ofertas (sacrificiais) no V.T. por Arão e o sacerdócio houve a
transferência dos pecados dos próprios sacerdotes e do povo para os
animais sendo oferecidos como ofertas para o pecado.
c. Transferência de autoridade, sabedoria e/ou honra do ministério um
para um outro.
1'. Assim com Moisés e Josué, Nm. 27:18-23, “Põe sobre ele da tua
autoridade...”
d. Transferência de unção - I Sm. 16:13, “..e o ungiu no meio de seus
irmãos..” Samuel para Davi a unção que foi tirada de Saul.
e. Transferência do poder de cura - II Reis 5:11, Eliseu mandou um
mensageiro para Naamã; Atos 9:10, Jesus mandou Ananias para o
Paulo e Mc. 16:18, poder de curar os enfermos dado a todo aquele que
crê.
f. Transferência de sinais e prodígios - Atos 5:12, “Muitos sinais e
prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos.” e 19:11,
“E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários.”.
g. Batismo do Espírito Santo - Atos 9:17 e 19:6.
h. Os Dons Espirituais - Rm. 1:11 e I Tm. 4:14.

3. IDENTIFICAÇÃO é igualmente um fato:


a. I Tm. 5:22-24, “A ninguém imponhas precipitadamente as mãos.
Não te tornes cúmplice de pecados de outrem. Conserva-te a ti mesmo
puro.”

4. CONFIRMAÇÃO
a. Lv. 24:14, Atos 14:22-23, 15:32 e 15:41.

5. BÊNÇÃO
a. Mc. 10:13,16 e Lc. 24:50-51.

6. CONSAGRAÇÃO DO MINISTÉRIO
a. Atos 13:3 e I Tm. 4:14.

III. PARTE DOIS: “PROFECIA E O PROFETA”

A. Temos visto as “mãos” como instrumentos do ministério e


bênçãos do Senhor. Agora vamos estudar a “boca” como um
instrumento do ministério. Vamos vê-los funcionar juntos na
operação da profecia e no ofício do profeta.

B. PROFECIA = “boca”
1. Um ministério de palavras (proféticas).

2. Na operação do presbitério as palavras são, primeiramente, para os


candidatos (explique quem é um candidato).

3. Na operação do presbitério as palavras também podem ser, secundariamente,


para a congregação (o Corpo, o qual está presente).
4. Esboço de PROFECIA:
a. Definição de Profecia.
b. Distintivos de Profecia.
c. A Natureza de Profecia.
d. As Áreas de Profecia.
e. O Ofício do Profeta.

C. A DEFINIÇÃO DE PROFECIA
1. No Velho Testamento há cinco palavras e duas categorias de “profecia.”
a. 1ª - “roeh” - Recebendo revelação de Deus.
1'. “Vidente,” I Sm. 9:9 ou “ para olhar”; na voz passiva. A idéia
sendo algo visto fora de si mesmo não uma revelação interior.
2'. Primeiramente por meio de visões; “um vigia” recebendo do
Senhor, não da sua própria mente como é o caso dos profetas em
Jr. 23:21, “ Não mandei esses profetas; todavia, eles foram
correndo; não lhes falei a eles; contudo, profetizaram.”
b. 2ª - “koseh” - Recebendo revelação, porém é um termo mais geral ou
abrangente para o “vidente “ e ainda na voz passiva.
1'. Vendo por visões e sabendo ou percepção pela coisas vistas.
(cognitivo)
c. 3ª - “masseh” - um peso ou fardo recebido do Senhor, na voz passiva.
Traduzida por – profecia, oráculo e sentença.
1'. A palavra peso ou fardo tem um significado duplo:
a’. Para se encarregar do peso, recebido.
b’. Para sustentar ou carregar o peso, levado.
2'. Is. 15:1, 17:1, 19:1 e etc. a palavra masseh é traduzida
“Sentença.” Algo para ser recebida e executada.
d. 4ª - “naba ou nava” - Para transmitir revelação que é recebida do
Senhor. Voz ativa e através de um fluir Divino/humano.
1'. II Reis 17:13, “O Senhor advertiu a Israel e a Judá por
intermédio de todos os profetas e todos os videntes dizendo...”;
2’. II Rs. 21:10, “Então o Senhor falou por intermédio dos profetas,
seus servos, dizendo...”
3’. II Rs. 24:2. “...segundo a palavra que o Senhor falara pelos
profetas, seus servos.”
4’. O homem ativamente cooperando com Deus, sendo o meio pelo
qual Deus fala.
5'. O termo literalmente quer dizer: “Para efervescer.” Esse é o
lado humano da revelação (ativo).
e. 5ª - “nataf “ - Para transmitir revelação de Deus, voz ativa.
1'. Literalmente: “Para cair como orvalho ou gotas de chuva.”
Destilado, refinado, purificado. Falar por inspiração.
2'. Esse é o lado Divino da revelação.
3'. Jz. 5:4, “...os céus gotejaram, sim, até as nuvens gotejaram
águas.”

2. No Novo Testamento só existe um termo para profecia e profeta; usado em


cinco formas 200 vezes: “pro’feteuo “( pro’feteuo) e “profetes” (profetes). É
uma palavra composta de duas palavras gregas:
a.“Pro “...:
1'. prever (futuro)
2'. diante (passado e presente)
b. “femi “ ...”falar”
c. Então profecia é falar daquilo que está diante de você (presente ou
passado) ou daquilo que ainda não aconteceu.
d. Advertência! Muitas novas traduções da Bíblia traduzem os termos:
“profecia” ou “profetizar” com a palavra “pregar.” Isso está
ERRADO.
1'. Isso é primeiramente por causa da falta do Batismo no Espírito
Santo nos tradutores.
2'. Somente o “falar diante” ou falar no presente e passado é
enfatizado.
a’. Eles negligenciam o fato que tem tantaas profecias no V.T.
que falam do futuro! Ex.: Evangelho de Mateus e as
profecias cumprids a respeito da pessoa de Jesus.
3'. Há duas palavras distintas no N.T. grego sempre usadas para
“pregar”:
a’. “euangelizo” - pregar para os perdidos.
b’. “querusso” - pregar para os santos.

D. CARACTERÍSTICAS DE PROFECIA
1. Definição: Uma mensagem de Deus, declarada pelo homem; a qual não pode
ser conhecida pelos métodos naturais, mas somente pela revelação Divina.

2. Falar no Presente:
a. Geralmente usado para exortar, edificar e consolar e ocasionalmente
para avisar, I Co. 14:3.
b. Aborda uma situação presente, às vezes referindo-se ao passado para
edificação e autenticação da mensagem.

3. Falar Sobre O Futuro:


a. Previsão (sempre certa) dos eventos futuros, Dt. 18:22.
b. Propósito: Não é para satisfazer a curiosidade humana (algo natural),
mas paranos iluminar no presente a respeito de algo futuro. Atos
11:28-30.
c. Fala do futuro, mas como na eternidade, todos os tempos (passado,
presente e futuro) são envolvidos.
d. Ambos podem incluir bênçãos e/ou julgamento.
e. Condicional: os resultados são baseados nas ações correspondentes dos
ouvintes!
1'. A Palavra de Deus é a verdade eterna, porém, o homem escolhe
os resultados pelas suas decisões (vontade).

E. A NATUREZA DE PROFECIA
1. O fator CAUSAL: Is. 55:11
a. Como sempre, as Palavras de Deus (aqui profecia), vêm com a sua
própria autoridade e habilidade de cumprir o que foi falado (o
conteúdo ou código genético da semente).
1'. Elas não somente trazem informação. Elas contêm em si a
substância ou a realidade necessária para sua própria realização.
O termo no V.T. “davar.”
2'. Uma palava de Deus vem cheia de energia própria. Está contida
nela todo o potencial para levar o seu conteúdo a fruição.
a’. Gn. 1:1 em diante...
b’. Jr. 1:1-10, “Eis que ponho em tua boca as minhas
palavras...”.
c’. Rm. 12:6, “...se profecia, seja segundo a proporção da fé...
b. O termo hebraico traduzido “palavra” é “davar”:
1'. “...estando atrás e forçando para frente...”
2'. Essa palavra “davar” tem em si mesma o conceito, o conteúdo e
o cumprimento, assim como uma semente.
c. Então a “palavra” VAI se cumprir. Se não, era uma palavra falsa, Dt.
18:22.
d. Deus é a fonte dessa palavra.
e. Então essa palavra é viva quando vem através do profeta.
1'. Ela é PURA.
2'. Nunca é desligada da fonte, Deus.
a’. Como um aparelho elétrico.
b’. Ez. 37 (ossos secos).
c’. I Tm. 4:14 e o Presbitério.

2. O fator CONDICIONAL:
a. Apesar que a profecia venha com uma força criativa, iluminativa e
poderosa (energia), ela não é automática, ou seja, inalteravelmente
destinada a ser cumprida.
b. É condicional baseada numa resposta da parte do homem:
1'. A resposta será uma de fé OU de incredulidade.
2'. Jonas 3:4,10. Razões que a profecia não é cumprida:
a’. Falta de fé.
b’. Pecado não perdoado ou vivendo em pecado.
c’. Um histórico de instabilidade espiritual na sua vida (não é
confiável).
3'. A benção de profecia pertence a nós, os crentes! É preciso crer:
Is. 28:11-12 e I Co. 14:22.

F. AS DIMENSÕES DE PROFECIA
1. Há três áreas da profecia:
a. O Espírito de Profecia ou Ambiente Profético:
1'. Ap. 19:10, “as palavras de Jesus.”
2'. Nm. 11:24-30, os setenta com Moisés; I Sm. 10:10, o Rei Saul
com os profetas; e 19:20-24, os mensageiros de Saul enviados a
Davi.
3'. Sobre uma igreja ou culto.
a’. Buscado e cultivado.
b’. Inicialmente deve ser ensinado.
b. O Dom do Espírito, I Co. 12-14.
1'. Edificação, exortação e consolação.
2'. Reavive, I Tm 1:6.
3'. Limitações: I Co. 14:3, número um acima.
4'. Atos 19:6, ao ser batizado no Espírito Santo.
5'. Filhas de Filipe em comparação com o profeta Ágabo: Atos
21:9.
c. O Ofício do Profeta.

G. O OFÍCIO DO PROFETA
1. Um dos “dons ministeriais” para a igreja, Ef. 4:11, I Co. 12:28:
a. O dom habita, reside num homem e o mesmo é consagrado dentro de
um ofício, Ef. 4:9-10, Sl. 69:18-19.
b. A operação do dom no ofício (profeta) é mais alto que o dom do
Espírito (palavra de profecia); não em valor, mas em autoridade.
c. I Tm. 4:14 e I Tm. 1:6 mostram o ofício do profeta e não o dom do
Espírito em operação.
d. Amós 3:7 mostra a importância do ofício do profeta, assim deve ser
também na igreja.
e. O profeta (o ofício, o qual inclui o dom do Espírito) é colocado no
Corpo com uma função GOVERNAMENTAL.

2. As Características Essenciais do Ofício do Profeta:


a. Ele é um porta-voz de Deus designado por Ele...
1'. ...Com autoridade, Dt. 18:19-22.
2'. ...Com habilidade (eficaz), I Sm. 3:19-20.
b. Ele é comissionado (chamado) por Deus, Ag. 1:12.
c. Ele é um receptor da revelação de Deus:
1'. Nm. 12:6 e Os. 12:10.
2'. Opera regularmente nos “dons de revelação” do Espírito Santo
(palavra do conhecimento, palavra da sabedoria e discernimento
de espíritos).
d. Suas profecias podem e terão o elemento de “previsão” autêntica.
1'. Jr. 28:9, Ez. 33:32-33 e I Pe. 1:10.
e. Deus usou os profetas para escrever a Bíblia: II Pe. 1:20-21; Nm.
11:24-30 e I Sm. 10:10-11.
1'. Nem toda profecia tornou-se parte das Escrituras: Existia muito
mais profetas além daqueles que escreveram.
2'. Hoje, toda profecia é sujeita às Escrituras e nunca entra em
conflito com elas.
a’. Hb. 1:1-2.
b’. As Escrituras são concluídas com o Livro de Apocalipse.
f. A Profecia é progressiva (igual a revelação).
g. Profecia é usada para nos exortar e avisar acerca da Aliança de Deus, II
Reis 17:13.

3. Limitações do Ofício do Profeta:


a. Julgado pela Palavra de Deus, I Co. 13:9 -12.
b. Vem para iluminar daquilo que já está escrito, Ef. 1:17 e Fl. 3:15.
c. Vem para informar a respeito de necessidades específicas
1'. Através de Previsão.
2'. Através dos Dons do Espírito.
3'. I Co. 14:25,30, manifestando os segredos do coração mas feito
com ordem e decência.
a’. Se for o caso de alguém além do presbitério ter uma
palavra, deve compartilhá-la primeiramente com o pastor
antes de repartí-la com o candidato ou a congregação.

4. O Meio da Revelação:
a. Palavra Falada :
1'. Voz alta, Deus fala ao Profeta, Nm. 12:7-8.
2'. Voz interior, o Espírito Santo no seu íntimo.
b. Visões e Sonhos:
1'. Sonhos: (dormindo) Nm. 12:6 e Dn. 7:1.
2'. Visões: (acordado) Is. 6:1 em diante e Lc. 1:11-17.
3'. Profundo Sono, Gn. 15:12 ; Êxtase (atualizada) ou
Arrebatamento de Sentidos (corrigida), Atos 10:10; Arrebatado,
II Co. 12:1-4.
a’. Não limitado pela consciência e vontade natural, mas no
Espírito, Ap. 1:10, “Achei-me em espírito, no dia do
Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de
trombeta,....”

5. Meios de Expressão:
a. Falado.
b. Escrito.
c. Conhecendo a linguagem do Profeta:
1'. Enigmas: Perguntas e respostas.
2'. Parábolas: Verdades aprendidas quando são comparadas.
3'. Alegorias: Algo ou alguém fazendo o papel de um outro, Gl.
4:24.
4'. Metáforas: Uma idéia usada por uma outra.
5'. Símiles: Uma comparação usando palavras auxiliadoras “como”
e “assim.”
6'. Personificações: Animando objetos inanimados.
7'. Tipos e Símbolos:
8'. O Tempo Perfeito Profético: (Hebraico) Is. 9:6 onde o futuro é
fundido no tempo perfeito presente.
d. O estilo de vida do Profeta:
1'. Oséias, Jonas e os nomes dos filhos de Isaías.
e. As ações dos Profetas:
1'. Isaías - “andando nu,” Is. 20:1-6.
2'. Jeremias - “o jugo,” Jr. 27-28.
3'. Ezequiel - “deitado num lado,” Ez. 4:4-8.
4'. Ágabo - “amarrando a si mesmo,” Atos 21:11.

6. Fontes de Expressões Proféticas:


a. O Espírito Santo - II Pe. 1:21.
b. O espírito humano - Ez. 13:1-2 e Mq. 2:11.
c. Um espírito mal - Mt. 16:22-23 e Atos 16:16-17.
d. Não DEVEMOS desprezar a profecia, I Ts. 5:20.

7. Julgando o Ministério Profético:


a. Lembre-se que nenhum homem é perfeito em todo tempo.
b. Palavras proféticas não tem pé de igualdade com a Bíblia. A Palavra
de Deus, as Sagradas Escrituras é sempre nossa autoridade final.
c. Hoje, com as Escrituras completas, o ministério vocal do profeta tem a
possibilidade de mistura.
1'. Por isso a profecia é sujeita a julgamento, I Co. 14:29.
d. Como provar (julgar) uma profecia:
1'. Compare com a Palavra escrita, Ap. 19:10.
2'. Nunca traz condenação, Rm. 8:1.
3'. Aprenda o método de uma “estante ou pratileira de profecia”:
a’. Mantendo a Palavra Profética ativamente na sua memória
banhando-a em fé.
b’. Sendo a vontade de Deus, se cumprirá segundo a sua fé e
obediência.
4'. Considera o estilo de vida (conduta) do profeta, I Jo. 4:1.
5'. Confirmação do Espírito Santo, Rm. 8:16.
6'. Confirmação dos outros (ministério), II Co. 13:1, “Está é a
terceira vez que vou Ter convosco. Por boca de duas ou três
testemunhas, toda questão será decidida.”
7'. Confirmação dos profetas, deve ser e será julgado por eles, I Co.
14:29, “Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os
outros julguem.”
e. Lidando com os falsos profetas.
1'. Eles não operam em fé, mas em presunção, Dt. 18:20.
2'.Eles “fervem,” Gn. 25:29 (Jacó); não “efervescem.”
3'. Frutos de um falso profeta: Mt. 7:15-17.
a’. São Levianos - Sf. 3:4.
b’. Oportunistas (leva vantagem dos outros) - Is. 30:10-11.
c’. Sem Juízo - Is. 28:7.
d’. Lobos Roubadores - Mt. 7:15.
e’. Avarentos - II Pd. 2:3.
f’. Presunçosos, agem na sua própria vontade, rebeldes,
desprezam autoridade e tem apetites carnais, II Pe. 2:10.
g’. Mentirosos, adivinhadores, feiticeiros, vaidosos,
enganadores, Jr. 14:14.
h’. Ensina doutrina falsa, I Jo. 4:1-2.
f. Reconhecendo os Profetas Verdadeiros:
1'. Tem um espírito de um servo, Jr. 7:25.
2'.Verdadeiro homem de Deus (reto, justo), Dt. 33:1.
3'. A unção evidente do Espírito Santo em seu ministério, Sl.
105:15.
g. As Profetisas:
1'. Miriã, Débora e Ana.

IV. PARTE TRÊS: “O FLUIR PROFÉTICO NO CULTO DE


CONSAGRAÇÃO”
A. Há pelo menos nove funções de Profecia num culto de
consagração. Qualquer uma ou uma combinação de qualquer
uma ou todas podem ser ministradas a cada candidato.
1. Edificação: I Co. 14:3.
a. “Edificando”... a sua vida espiritual.
b. Desenvolvendo a sua fé e entendimento espiritual pertinente as coisas
de Deus.
c. Trazendo crescimento espiritual, o qual diretamente afetará a sua
Mente, Emoção e Vontade (sua alma).
d. I Co. 14:4,5,6 e 31.

2. Exortação: I Co. 14:3.


a. Admoestando e advertendo, (assim como a Palavra de Deus).
b. Guarda alguém de desviar da vontade e propósito de Deus na sua vida
e ministério.
c. Mantenha você “reavivado” e guarda você de tornar-se estagnado no
seu ministério.
d. Atos 15:32, “...exortaram e confirmaram os irmãos...” (corrigida)

3. Consolação: I Co. 14:3.


a. Conforto, encorajamento e confirmação nas horas de provação (bom),
ou tentação (mal), perseguição e desespero.
b. Is. 40 -46.
c. Atos 14:31, “Porque todos podereis profetizar, um após outro, para
todos aprenderem e serem consolados.”

4. Direção:
a. As primeiras três funções operam também dentro dos Dons do Espírito.
As outras operam nos ofícios do ministério quíntuplo, especialmente o
do Profeta. (Obs.: Alguém também pode recebe direção através do don
do Espírito Santo – Palavra da Sabedoria)
b. I Sm. 10:8 e Atos 13:1-3.
c. Conceito: A “palavra profética” tem em si mesma autoridade e é como
receber uma ordem militar.
1'. I Tm. 1:18, “Este é o dever de que te encarrego...”
2'. I Tm. 1:3-5, “..te roguei permanecesses ainda em Éfeso.....o
intuíto da presente admoestação...”
3'. O Princípio: Você deve chegar diante do presbitério dizendo no
seu coração para o Senhor: “Estou aqui Senhor para cumprir meu
dever, às suas ordens Senhor!”
d. O canal do funcionamento é por meio do dom do Espírito da “Palavra
da Sabedoria” = a qual dá “direção.”
1'. Ec. 10:10, Ef. 1:17-23 e I Co. 14:29-30.

5. Conferimento: I Tm. 4:14.


a. Isso é feito no e pelo presbitério.
b. Você pode receber dons, ser colocado num ofício e receber direção
ministerial.
6. Confirmação: II Co. 13:1.
a. Exemplo: Ágabo, em At. 21:11 ele confirmou Atos 9:16.
b. O canal: Uma “Palavra do Conhecimento,” Atos 13:1-3.

7. Correção: Amós 7-9 (Gafanhotos, prumo e o cesto).


a. Uma ferramenta de ensino, I Co. 14:31, “...aprenderem...” literalmente
é “ser corrigidos,” I Co. 4:6 e Tt. 3:14.
b. A idéia é aprender de uma prova corrigida. Não faça o mesmo erro.

8. Julgamento: e I Tm. 1:20.


a. I Co. 5:5, “...entregue a satanás para a destruição da carne, a fim de
que o espírito seja salvo...”
b. I Tm. 1:20, “E dentre esses se contam Himeneu e Alexandre, os quais
entreguei a satanás, para serem castigados, a fim de não mais
blasfemarem.
c. Nesse contexto o julgamento é restaurativo e NÃO punitivo.
1'. Ex.: Os dois tipos ou razões para as “pisaduras” nas Escrituras.

9. APERFEIÇOAMENTO DOS SANTOS: Ef. 4:11-12.

10. PROFECIA definida no contexto de PRESBITÉRIO: “Deus dando uma


palavra profética para direcionar e afinar os candidatos à medida que está
julgado ou avaliado seu relacionamento com o padrão Divino para suas
vidas; com a finalidade de pô-los em ordem e equipá-los para o seu serviço.”

B. Como Responder à Profecia.


1. Há Seis Maneiras Certas de Responder a Profecia:
a. Com Fé - Tg. 1:6-7 e II Cr. 20:20.
1'. Prove a profecia e você mesmo, pela fé, Sl. 12:6.
2'. A Lei da Fé: Rm. 3:27.
a’. O Início de: Recebida - Rm. 10:17.
b’. A Submissão de: Obedece - Tg. 1:22.
c’. A Crise de: Prova - I Pe. 1:7.
d’. O Resultado de: Cumprida - Hb. 10:23 e 35-36.
b. Com Humildade.
1'. Quando você chegar para receber ministério do presbitério, não
chegue com idéias pré-concebidas de grandeza acerca de sua vida
ou ministério; você ficará desanimado ou orgulhoso quando for
ou não profetizado como você imaginou.
2'. Sl. 34:2 e Tg. 4:10.
c. Com Mansidão: Tg. 1:21.
1'. Definida: “Força sob controle,” como as rédeas de um cavalo na
mão do seu dono. Um outro conceito dessa verdade é ser:
Ensinável, Tratável.
2'. Levando a sua alma “impaciente” debaixo do controle do
Espírito Santo.
3'. Deus é soberano, então não force seu ministério.
d. Com Paciência: Rm. 5:4,5; 8:25 e Tg. 1:3.
1'. PODEMOS aprender e vamos através das “demoras.”
e. Com Alegria: I Co. 12:26.
1'. Até no meio da correção.
2'. Quando outros são promovidos para coisas grandes e melhores.
f. Com Submissão: Hb. 13:7.
1'. Ao Presbitério e a liderança local conforme eles lhe dirigem.

2. Há Seis Maneiras Erradas de Responder a Profecia:: (Note - Profecia é


condicional)
a. Com Incredulidade: Lc. 12:29.
1'. Os membros do Presbitério são dignos, capazes e verdadeiros, e
você também!
b. Com Orgulho: Tentando forçar o cumprimento da profecia em vez de
deixar Deus cumprir a Sua Palavra.
c. Com Raiva: Sobre o que foi profetizado ou não profetizado.
d. Com Armagura: Desapontamento, transformando-se numa atitude
interesseiro, Tg. 3:14-15.
e. Com Um Espírito Independente: Recusando a submeter-se à unção e
autoridade do presbitério ou as regras que governam a profecia.
1'. Você pode machucar a si mesmo e outros ao mesmo tempo, Sl.
66:7 e 68:6.
f. Com Inveja ou Ciume: Sobre a profecia de uma outra pessoa, Pv.
6:34 e Ct. 8:6.

V. PARTE QUATRO: “PREPARANDO A IGREJA LOCAL”

A. Revisar: Parte Um, Dois e Três.


1. Imposição de Mãos

2. O Profeta e Profecia

3. O Culto de Consagração

B. O Propósito do Culto de Consagração com Um Fluir Profético


1. Para “estabelecer” todos os níveis, lugares e ofícios na Igreja.

2. Para “fortalecer” o Corpo local.


a. Tanto para os novos convertidos batizados (tendo recebido instrução)
quanto para o membro antigo do Corpo.
b. Adolescentes: ore por eles em vez de dar profecia detalhada (A Regra:
Há exceções).
c. Isso NÃO é um “horóscopo” carismático, todo mundo querendo “uma
palavra!”.
d. Isso não toma o lugar do conselho pastoral. No aconselhamento
pastoral a palavra do presbitério será avaliada e afinada.

C. O Presbítero ou seja Membro do Presbíterio


1. Um do ministério quíntuplo:
a. Com responsabilidade governamental (autoridade).
b. Não um “neófito,” I Tm. 3:6.
c. Qualificado em TODAS as áreas de caráter - I Tm. 3:1-7.
d. Sadio na sua doutrina, I Tm. 1:18-19 e 4:16.
e. Com o dom de profecia residente e aprovado em seu ministério.

2. Geralmente os membros do presbíterio serão ministros trazidos de fora da


igreja local.
a. Variado e suficiente ministério (não menos que três).
b. Normalmente, SEM muito familiaridade com o povo:
1'. Familiaridade limitará a aceitação da palavra profética.
2'. Familiaridade pode limitar o profeta com preconceitos (ou pelo
menos ele sentirá isso).
a’. Há exceções, Jacó profetizou para seus próprios filhos e os
conhecia muito bem, Gn. 48.
3'. Familiaridade o faz mais difícil discernir entre “conhecimento” e
“revelação.”
c. O pastor servirá junto com o presbitério e terá a palavra final de
autoridade em toda e qualquer situação.

3. Tendo três (3) a cinco (5) membros no presbitério ajuda a manter equilíbrio e
dá plenitude.
a. Não é preciso que todos ministrem a cada candidato.
b. Tendo mais de um só presbítero evita que ele se sinta “o dono da bola.”

4. Durante a função do presbitério NÃO é o tempo oportuno para deixar o


Espírito de Profecia fluir na congregação.
a. Se alguém na congregação pensar que ele/ela tem algo importante para
acrescentar ao que foi falado; eles devem apresentar isso para o pastor,
em particular e ele decidirá, I Ts. 5:12-13.

5. Preparação para o culto:


a. Jejuar e orar ANTES, não no dia.
1'. É trabalho mesmo e normalmente precisará se alimentar naquele
dia.
b. Durante o culto e entre os cultos:
1'. Trabalho leve (somente as coisas concernentes a reunião).
2'. Não aconselhe ninguém.
3'. Refeições leves.
4'. Nenhuma visita aos membros daquela congregação.
c. Nos cultos:
1'. Seja pronto para ministrar em cântico ou a Palavra ou nos outros
dons segundo a direção do Espírito Santo.

6. Como um Presbítero Funciona durante a reunião:


a. Cada profeta ministra um após o outro (às vezes maisdo que uma vez)
para o(s) candidato(s).
b. Às vezes algo deve ser falado em PARTICULAR (sem microfone e
fora da capacidade da congregação ouvir, mas não dos presbíteros).
c. Nalgumas ocasiões a “equipe” inteira pode reunir para consultar um ao
outro acerca de um ponto da profecia.
1'. Lembre-se isso não é uma sessão de aconselhamento.
d. A “equipe” continuará no fluir até o Espírito Santo terminar com
aquele candidato, não tenha pressa.
e. A imposição de mãos é para selar e estabelecer as palavras proféticas
dos presbíteros ao(s) candidato(s).
f. Então a congregação se levanta em louvor e adoração até o próximo
candidato ser levado aos presbíteros.
g. Os presbíteros “fluem” até o Espírito Santo termine com o “fluir” de
profecia.
1'. Não tente forçar o Espírito com “...só mais uma!”
2'. Cansaço impede o fluir de profecia.
3'. Louvor e adoração fraco pode impedir também. Adoração
ungida cria um ambiente para o profético.
4'. Planeje uma certa quantia de candidatos por culto, mas não seja
super rígido nos seus planos.
5'. Tenha a flexibilidade para mudar a ordem do culto a qualquer
hora se é a direção do Espírito..
h. Os presbíteros podem sentir a qualquer hora a liberdade de deixar a
“lista” e ministrar a alguém na congregação

D. O Candidato ou seja Aquele Recebendo o Ministério Profético


1. As Qualificações: I Tm. 5:22, “A ninguém imponhas precipitadamente as
mãos.”.
a. Nascido de Novo, Jo. 3:7.
b. Batizado nas Águas, Atos 2:38.
c. Batizado no Espírito, Ef. 5:18.
d. Idade: Segundo grau completo para cima ( apenas uma diretriz).
e. Maturidade Espiritual:
1'. Estável - Evidência de Fruto Espiritual na suavida.
2'. Fiel – a igreja local.
3'. Submissão a autoridade espiritual - no lar e na igreja.
4'. LEMBRE-SE - esse não é um ministério de cura interior para os
desviados ou pessoas problemáticas.
f. Firmemente Estabelecido na Igreja Local:
1'. Fez todos os cursos básicos, maduro, visão da casa, reconhecido
como um membro e parte importante daquela Igreja local.
2'. Exceções: Outro ministério na sua área.

3'. Não é para visitantes, outros membros das famílias do candidato


(primos, tios, sobrinhos, etc..) ou amigos.
g. Candidatos “repetidos”: Na medida que a palavra anterior tem sido
cumprida e existe a necessidade de mais direção.

2. Escolhendo:
a. Todos voluntários (veja suplemento A).
b. O pastor tem a última palavra acerca de quem está na lista.
c. Uso de um formulário? (veja suplemento B).
1'. Preenchendo o formulário não garante que receberá ministério.
d. O pastor cuidadosamente vai avaliar os pedidos e com muita oração
fazer a lista dos candidatos.
e. A lista aprovada deve ser divulgada.
f. Solteiros:
1'. Idade: Último nível do segundo grau para cima.
2'. Isso não é para “achar um namorado.”
a’. É preferível que os candidatos sejam casados.
g. Casais:
1'. Marido e esposa tratados como UM só.
2'. Se um ainda não é convertido, o outro ainda pode receber
ministério.
3'. Se ambos forem salvos mas um rejeita receber o ministério,
proceda com cuidado querendo aceitar aquele que está desejando
o ministério.
4'. Se um estiver qualificado espiritualmente e o outro não:
a’. Talvez seja sábio esperar até que o outro esteja qualificado
ou disposto a receber ministério.
b’. Isto aplica para números 2 e 3 acima também.
h. Providenciando um bercário ou deixando as crianças em casa com uma
babá para que ninguém seja distraído.
1'. Obrigatório para todos os candidatos.
i. Reserve uma seção para os candidatos, mas eles não PRECISAM
SABER sua ordem na lista.
j. A lista:
1'. O candidato é voluntário, mas é o pastor que finaliza a lista.
2'. O candidato sentará na área reservada e alguém do ministério de
acolhimento vai acompanhá-lo até o púlpito à ordem do pastor,
segundo a lista.
3'. O candidato marca um horário depois do culto para reunir com o
pastor e “revisar” o que foi dito, com uma fita ou anotações da
profecia.

3. Preparação dos candidatos:


a. Espiritualmente preparados.
b. Tem ouvido as sete semanas de ensino em preparação para a
ministração do presbitério.
c. Matriculado e em oração várias semanas antes da reunião, (jejuando
como necessário).
d. Preparado para confirmação, NÃO com idéias pré-concebidas a
respeito daquilo que você pensa em ouvir.
e. Tenha uma motivação pura.

4. A responsabilidade dos candidatos:


a. Esteja presente e na área reservada para TODAS as sessões.
b. Esteja numa atitude de adoração e submissão.
c. Responda ao chamado da pessoa do acolhimento.
d. Vá para o palco e se ajoelhe ou senta no lugar especificado, (cadeiras).
e. Continue em adoração com a igreja, Lc. 8:18.
f. Você já tem orado, então não fique nervoso mas pronto a ouvir quando
o ministério começar.
g. Não fique desapontado se nenhuma palavra vem para você:
1'. Você não está em pecado (se estivesse, poderia ter sido exposto à
luz).
2'. Simplesmente significa que Deus não tem uma palavra específica
para você naquela hora e o presbitério irá orar abençoando você.
h. Depois das profecias vem a imposição de mãos para selar as palavras
proferidas.
i. Não duvide, nem questione ou discuta com o presbitério.
1'. Sua entrevista pastoral resolverá todas as perguntas ou
problemas.
2'. Normalmente profecia não responderá as suas perguntas triviais
ou mesquinhas.
j. Às vezes o Presbitério vai perguntar se você entendeu um certo ponto,
dê-lhes a sua resposta e receba seu conselho.
k. Volte para seu lugar no santuário.
l. Receba a sua fita ou anotação da profecia depois do culto.

E. A Responsabilidade da Igreja Local:


1. O presbitério sempre funciona melhor na Igreja Local.
a. A “reunião de oração no lar” falta o governo ou autoridade necessário e
uma “conferência” é geralmente diversificada demais em relação à
maturidade espiritual dos frequentadores.

2. A Freqüência:
a. Anualmente ou de dois em dois anos.
b. Na medida que a igreja cresce em tamanho ou maturidade; e conforme
as profecias são cumpridas.

3. Uma “assembléia solene” Joel 1:14 e 2:15:


a. Todos estão buscando e preparados a ouvir de Deus.
b. Uma atmosfera de Jejum, Oração, Louvor e Adoração.
c. Todos envolvidos (nenhum espectador).
d. A ordem do culto:
1'. Adoração.
2'. Uma Palavra Curta.
3'. Ministério Profético.
e. O santuário quieto sem muito movimento.
f. Um fluir de louvor quando os candidatos estão sendo trocados.

4. O pastor usando a lista:


a. Todos foram notificados.
b. Todas as ausências são notadas.

5. Gravando o ministério, I Cr. 16:4.


a. NENHUM outro gravador presente.
b. Somente aqueles que receberam ministério podem receber uma cópia
da fita, NENHUMA OUTRA pessoa pode conseguir uma cópia de
qualquer fita.

6. Uma reunião é marcada com o pastor para revisar o que foi ministrado a
pessoa.
a. Não receba conselho dos outros sobre o ministério recebido.
b. Você receberá encorajamento contínuo em relação a qualquer prova ou
demora (José em Gn. 37-45 como um exemplo).
c. Estude Romanos 12, aprenda as funções dos vários ministérios.
d. A oportunidade chegará para aqueles que não receberam ministério, Pv.
18:16 e Romanos 11:29.

7. O Corpo deve estar com expectativa de ver um mover de Deus e ser


abençoado até mesmo não sendo um dos candidatos naquela hora.

SUPLEMENTO “A”

OS BENEFÍCIOS DA IMPOSIÇÃO DE MÃOS E PROFECIA PELO


PRESBITÉRIO

1. A Igreja ganhará um maior reconhecimento da responsabilidade de cada um


funcionar no seu ministério.
2. A Igreja receberá uma maior apreciação para os vários ministérios no Corpo
de Cristo e a necessidade para eles.

3. Cultos de Consagração envolvem a “ordenação” ou “consagração dos


ministérios dentro do Corpo.

4. Ajude cada um achar seu lugar no Corpo de Cristo.

5. Vai confirmar a vontade de Deus para o indivíduo.

6. Abra a possibilidade de desenvolvimento dos ministérios dentro do Corpo.

7. Ajuda grandemente nas vidas individuais dos crentes por dar direção
específica através da revelação profética.

8. Ajuda fortalecer a igreja inteira com um melhor entendimento dos meios de


Deus através de receber o ministério profético.

9. O nível espiritual do Corpo inteiro é elevado à medida que eles buscam o


Senhor em oração e jejum.

10. A igreja inteira receberá direção profética.

11. Há um repartimento de dons e bênçãos pela imposição de mãos.

12. Há um maior reconhecimento da ordem de Deus em relação a autoridade da


liderança local como supervisores da igreja.

13. Vem um depósito da fé nos corações da congregação ao ver os propósitos


de Deus cumpridos.

SUPLEMENTO “B”

“FORMULÁRIO PARA PEDIR MINISTÉRIO


DO PRESBITÉRIO

Sr. & Srª.; Sr. ou Stª. (escolha uma)


_____________________________________________________
(nome completo)

Eu gostaria de receber ministério durante a Reunião do Presbitério; e eu


concordo que serei preparado(a) espiritualmente pela oração e jejum antes da
Reunião. Também eu concordo a me submeter a todo e qualquer ministério à
liderança local. Também eu entendo que só pelo fato de preencher esse
formulário não garante que receberá ministério do Presbitério nessa reunião.

Data:____________________

Assinado:______________________&______________________

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