A Prática Da Koinonia Parte 1 Vejbju
A Prática Da Koinonia Parte 1 Vejbju
A Prática Da Koinonia Parte 1 Vejbju
A PRÁTICA DA KOINONIA!
Atos 2.42.43
“42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e
nas orações.
43 Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por
intermédio dos apóstolos.”
Introdução: Hoje nó s vamos falar sobre a prá tica da Koinonia. O que acontece de fato
na igreja quando começamos a viver em Koinonia.
E a primeira coisa que você precisa entender é que quando você entrou para a
família cristã , você foi inserido para dentro de algo que já existia antes de você.
Quando você nasceu de novo e chegou na família do Senhor já existiam irmã os, já
existiam irmã s que lá estavam.
Isso é mais ou menos o que acontece quando um homem casado perde a sua
esposa e ele casa novamente, mas já tem filhos. Entã o essa nova esposa, que agora se
casou com o viú vo herda junto os filhos da família que ele tinha construído com sua ex-
esposa. E esses filhos podem ser dó ceis ou podem ser um pouco malvados, à s vezes
sã o bondosos e à s vezes sã o chatos. Mas, nã o importa como sã o eles vieram no pacote
e quem entrou depois no relacionamento tem que aceitá -los.
Esse é o entendimento da igreja que o Senhor quer nos trazer. O entendimento
de que quando você entrou para a família de Deus, você entrou para algo já existente.
O que eu estou querendo dizer, é que na maioria das vezes nã o é fá cil você
entrar par algo que já existe. Você tem que aprender a lidar com as diferenças.
Alguém já disse: “Eu não tenho nenhum problema com o cristianismo. O meu
problema é com os cristãos.” Claro, relacionar com os cristã os é um desafio. Mas a
resposta de Deus par isso é comunhã o bíblica.
E quando você entende comunhã o bíblica você entende que a palavra valoriza
tanto isso, que a expressã o “uns aos outros”, é mencionada pelo menos quarenta vezes
no Novo Testamento:
1. Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às
boas obras. (Hb 10.24)
2. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para
serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. (Tg 5.16)
3. Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciproca- mente, como também
estais fazendo. (1 Ts 5.11)
6. Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons
despenseiros da multiforme graça de Deus. (1 Pe 4.10)
7. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para
serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. (Tg 5.16)
9. Bom é o sal; mas, se o sal vier a tornar-se insípido, como lhe restaurar o sabor?
Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros. (Mc 9.50)
10. Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciproca- mente, como
também estais fazendo. (1 Ts 5.11)
12. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo
inveja uns dos outros. (Gl 5.26)
13. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns
aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. (Ef 4.32)
14. Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em
vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente.
(1 Pe 1.22)
15. [...] e que os tenhais com amor em máxima consideração, por causa do
trabalho que realizam. Vivei em paz uns com os outros. (1 Ts 5.13)
16. E agora, senhora, peço-te, não como se escrevesse manda- mento novo, senão o
que tivemos desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. (2 Jo 5)
17. Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em
vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente.
(1 Pe 1.22)
18. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mante- mos comunhão uns
com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. (1 Jo 1.7)
19. Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de
não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão. (Rm 14.13)
20. Assim, pois, irmãos meus, quando vos reunis para comer, esperai uns pelos
outros. (1 Co 11.33)
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21. Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a
glória de Deus. (Rm 15.7)
22. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando
cada um os outros superiores a si mesmo. (Fp 2.3)
23. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo. (Gl 6.2)
24. E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso res- peito, de que estais
possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns
aos outros. (Rm 15.14)
25. Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade
para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. (Gl 5.13)
26. Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os
seus feitos. (Cl 3.9)
27. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha
motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também
perdoai vós. (Cl 3.13)
28. “Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-
nos uns aos outros”. (Gl 5.26)
29. E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso res- peito, de que estais
possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns
aos outros. (Rm 15.14)
30. Para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, coo- perem os membros,
com igual cuidado, em favor uns dos outros. (1 Co 12.25)
31. Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos;
outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus
resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça. (1 Pe 5.5)
33. Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o
juiz está às portas. (Tg 5.9)
35. Falando entre vós com salmos, entoando e louvando de co- ração ao Senhor
com hinos e cânticos espirituais. (Ef 5.19)
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36. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em
honra uns aos outros. (Rm 12.10)
37. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais
mutuamente destruídos. (Gl 5.15)
39. Evitai que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui
sempre o bem entre vós e para com todos. (1 Ts 5.15)
A prá tica da Koinonia acontece dentro do “uns aos outros”. E nó s vamos ver pelo
menos quatro que sã o essenciais à vida da igreja, pois sem essas pra’ticas nã o pode
haver koinonia genuína.
Você já sabe que todo crente deve amar. Mas nó s vivemos dias, onde a palavra
amor já perdeu o significa do que realmente ela é. Porque nó s falamos que nó s
amamos tantas coisas. Nó s amamos um restaurante, amamos um time de futebol,
amamos o bairro onde nó s moramos, amamos uma série que nó s estamos assistindo,
amamos pessoas que acabamos de conhecer. Entã o de certa maneira, a mor perde o
peso do que a pró pria Bíblia nos diz.
Logo, se alguém nos perguntasse qual a verdadeira definiçã o de amor. O amor
bíblico nada mais é do que verdade que cremos em açã o.
Tiago 2.14
“14 Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver
obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?
15 Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do
alimento cotidiano,
16 e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem,
contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso?
17 Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.”
O que Tiago está falando aqui é que se você tem como fazer algo além de orar e
você apenas ora e despede a pessoa em paz, essa fé é uma fé morta. Pois, o que adianta
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você dizer: “Deixa eu orar paor você que está com fome”, sendo que você tem um pã o
para alimentar e você nã o dá o pã o? De que adianta você dizer a alguém que está com
frio: “Ah eu vou orar por você”, se você tem dois casacos e você nã o dispõ e de um
para ajudar ao seu irmã o?
Esse é o motivo pelo qual Deus nã o confia grandes riquezas nas mã os de alguns.
Porque eles funcionam como o mar morto. Eles só recebem, mas nã o desá guam em
ninguém. Eles têm entrada, mas nã o têm saída. E Deus nã o vai confiar suas riquezas na
mã os de pessoas que sã o sempre reservató rios mas nunca canais para fazer chegar
aquele recursos para o cumprimento do propó sito de Deus.
Por isso, o senhor está nos chamando a amar uns aos outros:
I João 4.20
“Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que
não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.”
I Pedro 1.22
“Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o
amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente.”
Romanos 12.3
“Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de
si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da
fé que Deus repartiu a cada um.”
Sabe o que Paulo está falando aqui? Nã o pense de você mesmo aquilo que
você nã o é. Nã o pense de si mesmo além do que você deveria e do que de fato você é.
Ele está abordando uma falha, um problema de espelho.
Muitos não estão servindo porque eles simplesmente não têm espelho
em casa.
Quando nos sentimos muito importantes para servir, ou quando nos sentimos
muito bem sucedidos para servir, ou quando nos sentimos muito relevantes para
poder servir, ou famoso demais para poder servir, nó s estamos nos enxergando um
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Você lembra da passagem de Joã o 13, quando Jesus lava os pés dos seus
discípulos?
João 13.1
“Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de
passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo,
amou-os até ao fim.”
Aqui é a ú ltima ceia. Judas está prestes a trair Jesus, mas veja o que diz o verso 3.
Esse versículo é muito importante.
João 13.3
“Sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e
voltava para Deus.”
O que está acontecendo aqui? Jesus sabe quem ele é. Jesus sabe de onde ele veio
e para onde ele vai. Jesus sabe quem é o Pai dele. Jesus sabe o que ele carrega dentro
de si. Jesus sabe qual é a sua missã o. Jesus sabe qual a unçã o que está sobre a sua vida.
E porque Jesus é tã o seguro sobre quem ele é e porque Jesus nã o tem crise de
identidade ele vai surpreender a todos naquela reuniã o.
João 13.4,5
“4 levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-
se com ela.
5 Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-
lhos com a toalha com que estava cingido.”
Entenda que Jesus nã o tem um problema de autoimagem. Jesus sabe quem ele é.
Ele sabe que o que importa nã o é o que ele faz, mas quem o Pai diz que ele é. E eu creio
que as palavras de Mateus 3 do batismo de Jesus ecoaram por todos os dias do
ministério pú blico de Jesus: “Este é o meu filho amado, em que me comprazo.”
Tantas pessoas não estão servindo porque ainda estão vivendo uma
crise de identidade.
Porque o mundo diz para você que você é o que você faz.
Mas Jesus disse: “eu sei quem eu sou, portanto eu vou pegar a toalha e
a bacia e vou me dar por exemplo.”
E a pergunta que eu faço é: Quando foi a última vez que você pegou
uma toalha?
Quando foi a última vez que você pegou uma bacia e lavou os pés de
alguém?
O texto segue dizendo que antes deles partirem o pã o e terem a ceia eles tinham
que se lavar. E alguém tinha que ter a iniciativa de lavar os pés. Jesus sabendo quem
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ele era, toma a tolha e bacia e passa a lavar os pés dos seus discípulos sem ninguém
pedir.
Eu creio que na vida de igreja, na vida de koinonia o Senhor vai nos levar a
momentos que nós teremos que lavar os pés de pessoas no corpo de Cristo. E à s
vezes nã o será a coisa mais prazerosa, pelo contrá rio as vezes é humilhante. Você tem
que se ajoelhar. Você tem que estar no lugar onde você tem diante de você o pé de
outra pessoa. E você vai precisar servi-la.
Isso nã o significa que literalmente você tem que lavar os pés dos irmã os, mas o
princípio aqui é que temos que servir uns aos outros. Senã o veja como o texto termina
o relato.
João 13.12-15
“12 Depois de lhes ter lavado os pés, tomou as vestes e, voltando à mesa,
perguntou-lhes: Compreendeis o que vos fiz?
13 Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis bem; porque eu o sou.
14 Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar
os pés uns dos outros.
15 Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.”
Você serve as pessoas quando você lava seus pés com a Palavra. E à s vezes Deus
vai colocar você diante de alguém e vai lhe dizer: “lava os pés desse irmã o.”
Sabemos que a á gua representa a Palavra. Entã o é a palavra que precisamos
liberar. Mas assim como o lavar literalmente os pés de uma pessoa, você determina a
temperatura da á gua que você usará .
Não é agradável lavar os pés de alguém com água bem gelada. Os pés é uma
parte do corpo onde geralmente as pessoas sã o mais sensíveis à s temperaturas. Entã o
se você quer de fato proporcionar bem-estar e conforto você nã o pode lavar com á gua
gelada.
Mas o que significa lavar os pés de alguém com água gelada? Quando você
libera a Palavra de maneira fria, você está lavando os pés dos irmã os com á gua gelada.
Quando você faz sem encargo, sem paixã o, você está usando á gua gelada.
Outros querem lavar os pés da pessoa com a á gua fervendo. E a pessoa vai sair
queimada.
Mas quando é que lavamos os pés de alguém com água fervendo? Quando
você diz com dureza: “A palavra diz isso. Senta aí agora você tem que ouvir umas
verdades.” E você começa a maltratar a pessoa, queimando-a, dizendo com dureza a
Palavra do Senhor”.
Então você não pode lavar com água gelada, nem com água fervendo. Você
tem que fazer isso, de forma que a pessoa seja abençoada, refrigerada, acalmada no seu
espírito. E quando você faz com o coraçã o para servir é como se você estivesse lavando
os pés dele com á gua morna.
E o Senhor está lhe dizendo: “Eu vou colocar pessoas que você vai ter que
lavar os pés delas”, mas use á gua morna. Aquela á gua que é amá vel, paciente. Aquela
á gua que é bondosa.
Filipenses 2.3,4
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Veja que mais uma vez o apó stolo Paulo nos adverte dizendo: “Não faça nada
com o coração egoísta.”
Mesmo quando você estiver servindo nesse contexto de Koinonia, você que é
mais maduro espiritual lave com uma á gua que é bondosa, que é morna, mas também
ele diz: “nada do que você vai fazer não tenha intensões escondidas, não tenha
motivações egoístas ou ambições que são secundárias.”
Temos tantas oportunidades de servirmos no corpo de Cristo. Mas, Paulo diz
que nã o devemos servir com interesses secundá rios, que nã o devemos fazer nada por
vaidade, mas humildemente. Nã o sirva com espírito político, nã o sirva com interesse
secundá rio.
Certa vez um irmã o que congregava conosco, começou a prosperar nos seus
negó cios. E depois do Senhor ter-lhe abençoado, um dia ele falou que iria para outra
igreja porque nessa outra igreja tinha muitos empresá rios e ele poderia fazer um
network. Entã o qual o genuíno interesse dele? Fazer negó cios! Fazer network.
Nã o apenas ele nos fala para nã o fazer nada com ambiçõ es secundá rias. Mas ele
diz que você traga um apreço e honra afim de que nã o haja divisã o no corpo, mas sim
que todos os membros tenham igual cuidado para com os outros.
I Coríntios 12.24-26
“24 Mas os nossos membros nobres não têm necessidade disso. Contudo, Deus
coordenou o corpo, concedendo muito mais honra àquilo que menos tinha,
25 para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com
igual cuidado, em favor uns dos outros.
26De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é
honrado, com ele todos se regozijam.”
Assim como, quando o dedo mindinho do corpo é esmagado todo corpo sofre, eu
quero que todo corpo entre em açã o quando um membro do corpo sofrer um baque,
ou receber um golpe.
Quando um jogador de futebol está jogando e outro jogador pisa no seu pé com a
trava da chuteira e esmaga o seu dedinho, todo corpo se mobiliza naquela hora. Mas
imagine se a boca falasse para o dedinho: “Foi nada não, segue o jogo!”
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Mas as vezes é isso que acontece no corpo. E quando isso acontece, começa a
trazer divisã o dentro do corpo.
Se algo acontece com o seu olho, como que o seu corpo reage? Você para
tudo! A mã o socorre, os pés param de andar. Você está constantemente com o seu
corpo reagindo a qualquer ataque independente de qual membro está sendo atingido.
Paulo diz, se um membro sofre, todo corpo sofre. Porque o seu corpo está em
unidade. E a palavra está dizendo que nã o devemos permitir divisã o no corpo.
Como que a divisão entra? Quando nós não damos o tratamento igual
a todos os membros.
Quando nós não nos importamos com a dor de um membro.
Portanto, na prática da koinonia hoje você serve, e amanhã você será
servido.
Hoje você estende a mão, amanhã alguém estenderá a mão para você.
Conclusão: Hoje nó s vimos que a prá tica da Koinonia envolve amar uns aos outros e
servir uns aos outros. Mas isso é apenas o começo! Ainda existe algo que podemos
fazer no corpo em funçã o de ajudar aqueles que estã o caídos e se perdendo. Mas isso
será assunto para a pró xima ministraçã o.
Eu creio que você já cantou uma cançã o chamada “Humildade”. Essa cançã o é
muito linda. Eu amo ouvir a igreja cantar:
Que ele cresça e eu diminua,
Que Ele apareça e eu me constranja com a
Sua gló ria e todo Seu amor Infinita humildade,
Servo de todos os irmã os.
Eu declaro em nome de Jesus, que o Senhor está nos levando a um nível de
revelaçã o que nó s vamos servir uns aos outros de forma tã o espontâ nea, que aqueles
que nos virem vivendo essa realidade vã o sentir o desejo de participar dessa grande
família.
Vamos ser igreja! Vamos viver a vida de Koinonia!