Carta Aos Hebreus e Catolicas 3
Carta Aos Hebreus e Catolicas 3
Carta Aos Hebreus e Catolicas 3
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1. OBJETIVOS
• Introduzir o estudo da Carta aos Hebreus, apresentando a
situação atual da pesquisa ao seu respeito.
• Considerar a história do texto e sua situação atual.
• Comparar a teologia da Carta aos Hebreus com a teologia
paulina.
• Introduzir os temas mais importantes da carta em uma
leitura sequencial do texto.
• Ler o texto da Carta aos Hebreus, considerando suas par-
tes e suas particularidades.
2. CONTEÚDOS
• Questões introdutórias da Carta aos Hebreus.
• Apresentação do texto da Carta aos Hebreus.
82 © Cartas aos Hebreus e Católicas
4. INTRODUÇÃO À UNIDADE
A Carta aos Hebreus é um dos escritos mais interessantes do
Novo Testamento. Ela apresenta uma espécie de resumo do An-
tigo Testamento, mostrando suas figuras, seus eventos, seus mo-
mentos fundamentais e seu desenvolvimento, completando com o
personagem mais importante − Jesus Cristo −, que é apresentado
como Sacerdote, como Pontífice da Fé.
A Carta aos Hebreus, embora seja muito importante no câ-
non do Novo Testamento e na Teologia, não é muito valorizada no
dia a dia pastoral. Infelizmente, ela não é devidamente utilizada
nas catequeses e não tem as devidas considerações quando é pro-
clamada em assembleia litúrgica, especialmente na dominical. Isto
talvez se deva à linguagem e às imagens que o texto apresenta,
que nem sempre são acessíveis de imediato para quem não está
familiarizado com o pensamento de índole hebraica.
Além disso, a Carta aos Hebreus não apresenta um conjun-
to de perícopes tão direcionadas à ética e ao comportamento de
pessoas e de comunidades, e isto é algo que o Corpus Paulinum
apresenta em muitos momentos. A Carta aos Hebreus é mais mar-
cante no aspecto doutrinário, teológico − e isto nem sempre atrai
a atenção dos leitores comuns.
Contudo, a leitura da Carta aos Hebreus abre um horizonte
muito interessante para a teologia bíblica e à própria teologia, pois
se trata de uma visão diferente da paulina, apesar de desta muito
depender. Tal fato dá a entender que, embora haja uma diferença,
também há uma orientação comum em ambos os textos: a Pessoa
e a Identidade de Jesus.
Desejamos que o estudo desse texto bíblico seja marcante e
que o desta unidade seja útil e oportuno a você!
Corpus Paulinum––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Esse termo significa “corpo de Paulo” e se refere ao conjunto de suas cartas. A
palavra corpus é comum na teologia bíblica: temos o corpus profeticum, o corpus
evangelicum etc. O conjunto de escritos que guarda algum tipo de unidade de
autoria, de temática, de gênero, de intensidade ou de outra ordem pode ser cha-
mado de corpus, isto é, de corpo.
Sabemos, porém, que nem todas as cartas atribuídas a Paulo são, inquestiona-
velmente, dele. Temos, assim, as chamadas “cartas protopaulinas” ou aceitas
como autenticamente de Paulo. Temos, ainda, as cartas “deuteropaulinas” ou
atribuídas a Paulo, mas não com a certeza absoluta. Há muita controvérsia a
respeito.
A questão da autoria não se limita ao texto e à materialidade da mensagem. Al-
guém pode, muito bem, ser o autor de um escrito, de uma pintura ou de uma obra
de arte sem ter, necessária ou materialmente, o realizado. O que pode estar lá
expresso é o seu pensamento, os seus valores, as suas intenções etc. A autoria
vai além da materialidade da escrita: ela está no sentido, isto é, no pensamento
expresso.
Assim, o Corpus Paulinum pode ser dito de Paulo, embora algumas cartas não te-
nham, provavelmente, a sua origem nele, mas em seus discípulos. Seguramente,
são paulinas as cartas: aos Romanos; as 1ª e 2ª aos Coríntios; Gálatas; Filipen-
ses; 1ª aos Tessalonicenses; e a Filêmon. Estas são as “cartas protopaulinas”. As
outras, que são chamadas “deuteropaulinas”, conforme visto anteriormente, são:
a 2ª aos Tessalonicenses; Colossenses; Efésios; as 1ª e 2ª a Timóteo; e Tito. Não
há um consenso entre os estudiosos a respeito dessa classificação.
Hebreus, por sua vez, excetuando algumas afirmações no passado e algumas
declarações da Igreja Católica, não foi aceita como paulina.
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Complexa em sua concepção argumentativa e em sua lingua-
gem alegórica, bem escrita na língua grega, pontuada por uma te-
ologia de promessa e de cumprimento que se concentra na Pessoa
do Filho e em sua Missão Sacerdotal, Hebreus é um estímulo aos
seus ouvintes e leitores para ter perseverança. Ela pode ser resu-
mida de muitos modos e com muitos dos seus 303 versículos – em
especial, um deles: “somos homens de fé, para a conservação da
alma” (10,39).
Questões introdutórias
Canonicidade
Houve alguma dificuldade na aceitação canônica da Carta
aos Hebreus. Alguns padres da Igreja questionaram sua autenti-
cidade como escrito cristão e como escrito ortodoxo. O chamado
“Fragmento Muratoriano” cita 13 cartas de Paulo, excluindo He-
breus do conjunto. Ela foi atribuída por alguns, como Tertuliano,
a Barnabé. Outros escritores, como Pelágio e Ambrosiastro, não
citam o texto. São Jerônimo aponta dificuldades na aceitação de
Hebreus por parte dos latinos, mas ele mesmo não dá muita aten-
ção a isto e considera Hebreus um texto canônico. Curiosamente,
Agostinho não reconhece Hebreus como um escrito paulino.
O Oriente cristão − as Igrejas ligadas às antigas Igrejas de lín-
gua grega − está quase sempre a favor da canonicidade de Hebreus
e, além disso, de sua suposta autoria paulina. Assim, encontra-se
essa ideia em Clemente de Alexandria, em Panteno, em Eusébio de
Cesaréia e em Orígenes, que reconhecem em Hebreus um redator
distinto de Paulo que teria ditado o texto.
Autoria, época da composição e destinatários
Autoria: algumas evidências: a própria Carta aos Hebreus
não menciona qualquer autor. Há somente duas informações que
podem fornecer alguma pista para uma dedução.
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Divisão
São muitas as possibilidades de divisão de Hebreus.
1) Por exemplo, pode-se considerar duas partes fundamen-
tais:
• Primeira parte: 1,1-10,18 − parte dogmática.
• Segunda parte: 10,19-13,25 − parte moral.
2) Outro plano estrutural de Hebreus pode ser uma divisão
em três partes:
• Primeira parte: 1,1-4,13 − o Filho revela-se.
• Segunda parte: 4,14-10,18 − o Sacerdócio de Cristo.
• Terceira parte: 10,19-13,25 − a fidelidade na fé.
3) Outra possibilidade de divisão é obtida pelo plano literá-
rio, bem no estilo das exortações gregas:
• Primeira parte: 1,4-4,13 − introdução e apresentação
dos temas.
• Segunda parte: 4,14-6,20 − exposição demonstrati-
va.
• Terceira parte: 7,1-10,18 − argumentos e exortações.
• Quarta parte: 10,19-13,25 − conclusões.
Apresentamos na caixa de texto ao lado um esquema funda-
mental do texto de Hebreus, que parece ser conforme à sua índole
e adequado à exposição que se seguirá.
10,19—12,29 A Fé e a perseverança
10,19–25 Exortação à fidelidade
10,26–31 O perigo da apostasia
10,32–39 Exortação à perseverança
11,1–40 A fé dos antigos
12,1–4 A fidelidade de Cristo
12,5–13 A educação em Cristo
12,14–17 O perigo da infidelidade
12,18–29 As duas Alianças
13,1–25 Conclusões
13,1–16 Recomendações
13,17–19 Obediência aos guias
13,20–25 Despedida
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1,1-4: prólogo
O texto de Hebreus começa de modo diferente das outras
obras epistolares do Novo Testamento. Não há um destinatário,
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Anjos––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
A palavra “anjo” é uma possível tradução do hebraico mal’āk e do grego ágge-
los, que significam “mensageiro”. O aportuguesamento da palavra grega fixou
o substantivo “anjo”. Os conceitos são os mais variados possíveis, pois é uma
palavra de amplo e diversificado uso. No Antigo Testamento, um anjo pode ser
um mensageiro de Deus ou o próprio Deus, como em Josué (5,14s). No livro
deuterocanônico Tobias, aparece um anjo que acompanha o jovem que dá nome
a esse livro (Tb 5,5). No texto de Josué, o mensageiro de Deus confunde- se com
o próprio Deus; no texto de Tobias, eles são figuras distintas. No Novo Testa-
mento, os anjos distinguem-se de Deus como nos textos de anunciação: a José,
em Mateus (1,18-25), e a Maria, em Lucas (1,26-46). O certo é que o anjo é um
anunciador de algo importante e decisivo; é como um arauto: porta uma notícia
que dá um rumo novo ou confirma a história, o fato, a pessoa, a missão etc.
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Apóstolo ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
A palavra “apóstolo” é de origem grega e significa, fundamentalmente, “enviado”.
O termo é geralmente aplicado para os Doze discípulos escolhidos por Jesus,
como visto em Mateus (10,2). Paulo utiliza tal verbete de modo mais dinâmico:
“apóstolo” é todo aquele que é chamado, como em Romanos (1,1), por exem-
plo, em que ele se declara “chamado para ser apóstolo”. Pode ser, também,
um membro da Igreja, conforme se lê em Atos dos Apóstolos (16,4): “comunica-
va aos irmãos os decretos dados pelos apóstolos e presbíteros de Jerusalém,
recomendando-lhes que fossem observados”. Finalmente, a palavra “apóstolo”
pode ser aplicada ao próprio Jesus, assim como é o caso deste passo de He-
breus (3,1): “Jesus é o apóstolo, o enviado. Se é o enviado, Ele o é por alguém”.
Seguramente, o autor de Hebreus atribui esse envio a Deus.
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As figuras de Moisés e de Jesus são comparadas. Um e outro
são fiéis na missão que receberam. Contudo, Jesus tem maior hon-
ra, pois, na comparação, ele é o arquiteto, e Moisés, a casa. Um
passo depois no texto e o arquiteto passa a ser Deus, e Moisés é o
habitante da casa, sendo Jesus, o Filho. São comparações rápidas,
metáforas dependentes umas das outras, que fazem que as ima-
gens se sucedam rapidamente.
3,7-19: estar perante Deus
Essa perícope se inicia com a menção ao Salmo 95(94), des-
tacando, poeticamente, o final da citação em que se encontra a
ideia de "repouso". A dureza de coração, que é lembrada na con-
tinuação da citação do Salmo, parece ser a incredulidade. Esta foi
a situação dos que saíram do Egito liderados por Moisés. Devido
a essa incredulidade, todos os que de lá saíram e passaram pelo
deserto durante os 40 anos não puderam entrar no "repouso", que
parece ser a comunhão com Deus.
O texto faz menção ao período do deserto citando um passo
de Números (14,29), no qual Deus afirma que os saídos do Egito
e adentrados no deserto não chegarão até à terra prometida, mas
perecerão no deserto. Parece que a comparação é clara: não basta
sair do Egito para estar com a salvação garantida; é necessário pas-
sar pela provação do deserto e aderir ao Deus salvador.
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6,1-8: motivos
O autor anuncia que não vai apresentar argumentos elemen-
tares a respeito de Cristo (vers. 1) e convida seus ouvintes a elevar
seu espírito. Os que são iluminados recebem o dom do Espírito
Santo e passam a conhecer a beleza da Palavra de Deus. Não por
isso, esses mesmos deixaram de cair e perder tudo o que é de me-
lhor, elencado anteriormente. O sinal da aceitação ou da rejeição
são os frutos, e não os abrolhos (vers. 7-8).
6,9-20: estímulos e encorajamento
O autor sabe que seus ouvintes, embora tenham falhas, es-
tão do lado certo e têm reta intenção (vers. 9). Deus está disposto
a continuar a agir na história e na vida dos fiéis como agiu na vida
de Abraão (vers. 13). A figura de Abraão surge como sinal da fide-
lidade necessária. Ele foi fiel, pois tinha esperança (vers. 19). No
final dessa perícope, tem-se a menção de Melquisedec.
102 © Cartas aos Hebreus e Católicas
Melquisedec––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Esse Melquisedec, um nome certamente cananeu, é um personagem apto para
ser um tipo teológico. Sua presença na Escritura é reduzida, mas a leitura tipoló-
gica feita por Hebreus torna sua imagem de notável importância. Ele se encontra,
em termos narrativos, em Gênesis (14), quando Abraão, ainda Abrão, retorna de
uma batalha contra um tal Codorlaomor (14,12-16). No retorno dessa batalha,
Abraão encontra-se com Melquisedec, o rei de Salém (14,18). O Salmo 76,3, a
tradição judaica e as tradições dos Santos Padres sempre identificaram essa Sa-
lém como sendo Jerusalém. Abraão agradece a vitória oferecendo um sacrifício.
Melquisedec é o sacerdote que faz esse sacrifício. Gênesis (14,18) identifica-o
como “sacerdote do Deus altíssimo”. Se Abraão reconhece em Melquisedec a
dignidade sacerdotal, é porque reconhecia o Deus que ele cultuava, chamado
“Deus altíssimo”. Deverá ser o mesmo Deus de Abraão! Isto é complicado de
compreender, pois, sendo Abraão o primeiro a seguir esse Deus, Melquisedec
entraria na história sem as devidas considerações literárias e teológicas com
alguma dificuldade. Enfim, o texto de Gênesis, embora importante em seu con-
junto, não tem desenvolvimento.
O capítulo 14 é isolado do conjunto dos outros capítulos no ciclo de Abraão. A
figura de Melquisedec estaria, dessa forma, isolada do resto da Escritura, exceto
por uma menção indireta no Salmo 76(75),3, na qual se fala na realidade de
“Salém” como lugar da tenda de Deus; e no Salmo 110(109),4, um Salmo real,
em que o rei é indicado pelo salmista como “sacerdote para sempre, segundo a
ordem de Melquisedec”. Será a Carta aos Hebreus, nos capítulos aqui analisa-
dos, que destacará sua figura e lhe dará relevo.
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10,19-12,29: a Fé e a perseverança
O texto de Hebreus poderia ser dividido em duas partes: de
10,19 a 10,39, com algumas exposições de motivos para o ânimo
diante do inesperado da vida. De 11,1 a 12,29, vários exemplos e
argumentos relativos à perseverança na fé.
Dia do Senhor––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Essa expressão, “Dia do Senhor” ou Dia de Yhwh tem múltiplos significados. O
texto é este: “não abandonemos a nossa assembleia, como é costume de alguns,
mas admoestemo-nos mutuamente, e tanto mais quando vedes aproximar-se o
13,1-25: conclusões
Depois de enlencar modelos de fé e exemplos de abandono
da fé e depois de apresentar as motivações para o seguimento de
Jesus Cristo, o Sacerdote e Senhor, a Carta aos Hebreus inicia o tom
de conclusão. São apontadas algumas considerações a respeito da
conduta dos fiéis, o que é interessante, visto que a parte ética da
carta não é muito desenvolvida. Em seguida, são apontados, mais
uma vez, alguns elementos indispensáveis para a vida do discípulo
e fiel em Cristo. Finalmente, são feitas algumas recomendações
quanto ao respeito dos líderes. A carta vai ser concluída com dois
epílogos.
13,1-16: recomendações
A hospitalidade e os anjos: nos primeiros versículos (1-3), a
Carta aos Hebreus considera a necessidade do amor fraterno, cer-
tamente como sinal da adesão a Jesus Cristo. Esse amor parece ser
testemunhado com a hospitalidade. Nesse ponto, a carta cita pas-
sagens do Livro do Gênesis, de Juízes e de Tobias, livro deuteroca-
nônico do Antigo Testamento. O assunto é o ato de ser hospitaleiro
e suas vantagens, pois alguns personagens do Antigo Testamento
receberam anjos, mensageiros de Deus. São essas as passagens
que Hebreus recorda:
13,20-25: despedida
Hebreus apresenta duas conclusões, o que é curioso e faz
levantar algumas hipóteses. A mais evidente é, como em muitos
passos da Escritura, uma intervenção redacional. Esse tipo de re-
curso literário é usado para completar um texto ou parte de um
texto que, no modo de ver de um escriba ou um copista, pode ter
ficado vago. O escriba ou copista,então, muda o texto, “melhora”
o texto, em sua maneira de pensar. Nem sempre é realmente uma
melhora. O que pode acontecer é aparecerem mais dificuldades
ou desviar o sentido da mensagem.
Aqui o que parece é uma intervenção redacional no sentido
de relacionar o texto da Carta aos Hebreus com São Paulo, nos
tempos de seu cárcere, provavelmente o segundo cárcere roma-
no. Este não é o tempo anotado pelo livro de Atos dos Apóstolos
(28). A tradição da Igreja antiga afirma que Paulo, depois de liberto
do primeiro cativeiro romano, teria, ainda, viajado até a região do
que hoje é a Espanha e, somente então, voltado para Roma, onde
teria sido, mais uma vez, preso, e, nessa segunda vez, condenado
120 © Cartas aos Hebreus e Católicas
7. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
Nosso estudo não estaria completo sem uma averiguação
dos conhecimentos adquiridos nesta unidade. A leitura do texto
da Carta aos Hebreus e o estudo do que aqui foi apresentado deve
ser acrescentado de mais pesquisas e, oportunamente, debates
com outros estudantes.
O que apresentamos aqui são as questões autoavaliativas,
uma proposta para ser realizada individualmente, na modalidade
Ensino a Distancia, ou na mesma modalidade, mas em grupos de
estudo, sendo usado como roteiro de debate e aprofundamento.
Para um adequado conhecimento do texto da Carta e das
considerações teológicas e literárias ao seu respeito, é muito opor-
tuno esse item, as questões autoavaliativas. No decorrer do es-
8. CONSIDERAÇÕES
Nesta unidade, conhecemos a Carta aos Hebreus e a sua es-
trutura, seus textos e a data de sua elaboração.
Já na Unidade 4, analisaremos as Cartas de Pedro.
Vamos lá?
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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