Viseu

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Visitar na cidad e chamada d e cidad e da s 2 0 0 rotundas, cidad e-jardim:

- Igreja da Ord e m Terceira d e S . Francisco, e ntre o Parque Aquilino Ribeiro ( e spaço


público, herdado de uma quinta medi eval) e a praça da República (Rossio), com uma
e s c adaria qu e vale a p ena subir para ver o s pain éis d e azulejo s a retratar a vida d e S .
Francisco e o órgão de tubos do séc. XVIII no coro alto.
- Praça da República (Ros sio), c entro da cidad e, conta co m jardim, o e difício Municipal
da Câmara d e Viseu, do s é c. XIX e uma e s c adaria co m azulejo s a retratar a vida
quotidiana da região por Joaquim Lope s, e m qu e a s p e s s o a s do campo, vinham à cidad e
co m o s s eu s produto s e traje s.
- Jardim das Mãe s e Mus eu Almeida Moreira (viveu n e s s a habitação e foi qu e m fundou o
Museu Grão Vasco)
Entrada gratuita. Conta com obras de pintura e escultura, com destaque para a col eção
d e pintura naturalista d e pintore s nacionais e e strang eiro s co mo Joaquim Lope s,
Columbano Bordalo Pinheiro, José Malhoa, Mariano Benlliure e Luís Tomazini, e ntre
muitos outros.
- Vestígios das Muralhas e a s duas Portas d e e ntrada do c entro histórico d e Viseu (das 7
con struidas restam ap ena s e sta s duas)- Porta do S o ar e Porta do s Cavaleiros.
- Cat edral d e S anta Maria (S é d e Viseu) e m frent e à Igreja da Mis ericórdia. No interior da
Sé está o Museu Tesouro que guarda peças de Arte Sacra e alfaias religiosas de valor
el evado ( 2€ e ntrada).
- Rua Direita
Nesta estreita rua, todas as pedras têm uma história para contar.
Com cant eiros florido s qu e pontuam a s ca sa s e arte urbana, não faltam apontam ento s
d e stre et art p ela cidad e e a Rua Direita é ap ena s um do s pontos ond e pod erá apreciar
obras d e alguns do s maiore s nom e s nacionais e internacionais. Pelo ca minho, ainda
e n contramo s, por cima das portas, impre s sionant e s janelas manu elinas. A e m bl emática
Rua Direita termina d e olho s virado s para o Teatro Viriato e , do lado direito, co m a Igreja
d e S anto António.
- Praça D. Duart e (rei na scido e m Viseu), local ond e pa s s e ar à noite e co m er ou b eb er
algo.
- Mus eu Nacional Grão Vasco, situa-s e no antigo palácio do s bispo s.
Outrora um seminário sei scentista, é agora um museu que guarda obras de importantes
artistas, co mo pinturas d e retábulo trazidas da Cat edral e d e outras igrejas da região,
feitas pelo próprio Vasco Fernandes, o Grão Vasco, e por outros colaboradores e artistas
cont emporân eo s. Estão ainda expo stas col eçõ e s d e e s cultura, arte s a cra, c erâmica,
ourive s aria e mobiliário.
Destacam-se os enormes painéis retratando S. Pedro, a última Ceia, a Lamentação
s obre o corpo d e Cristo ma s, a p érola é o Retábulo da Cap ela da Cat edral, um conjunto
d e 1 4 pain éis co m diferent e s e pisódio s da vida d e Cristo.
Entrada 4€ mas, domingo até 14h é gratuito.
- Casa da Ribeira, junto ao rio Paiva, é uma ca s a tradicional d e lavoura qu e exib e
arte sanato tradicional da região, recordando a coz edura d e pot e s d e c erâmica na
fogueira, que depois eram cobertos com terra negra. A zona ribeirinha, onde as
lavadeiras lavavam a roupa junto às represas dos moinhos e as barcas percorriam o rio,
é uma zona a apreciar. Perto d e sta Casa, há uma praça ond e s e realiza a Feira d e S ã o
Mateus.
- Cava do Viriato, ainda qu e não s eja clara a sua orig e m (sab e-s e ap ena s qu e remonta
ao s é culo X) n e m a sua função original, e sta e strutura o ctogonal d e 3 2 h e ctare s é um
monum ento único a nível nacional e e urop eu, existindo um ex e mplar s e m elhant e no
Iraqu e. C erta é a sua a s s o ciação a Viriato, atrav é s d e uma lenda qu e coloca o famo so
gu erreiro lusitano e m po sição d e d e staqu e numa e státua d e 1 9 4 0, d e Marianno
Benlliure. A Cava de Viriato pode ser vista através de um passadiço ao longo da
e strutura o ctogonal qu e m er e c e uma visita prolongada.
- Andar no Funicular d e Viseu
- Mus eu da História da Cidad e ( viajar p elo s 2 5 0 0 ano s d e história d e Viseu)
A grand e Feira d e S ã o Mateu s e stá tamb é m retratada n e st e mu s eu, a s sumindo-s e co mo
uma porta d e e ntrada na cidad e, co mo ev ento-âncora e motor d e cre s cim ento da
região.
Entrada Gratuita.
- Mercado 2 d e Maio
- S olar do Vinho do Dão
A história do S olar do Vinho do Dão, ant eriorm ent e d eno minado d e Paço Episcopal do
Fontelo, remonta ao século XII, ano de 1122. Até ao século XIX, o Paço Episcopal do
Fontelo era utilizado como casa de férias e repouso dos Bispos, pois a sua residência
ofi cial localizava-s e no atual Mus eu Grão Vasco d e Vis eu. Em 1 9 1 0 co m a implantação
da República, o Paço do Fontelo pas s ou a p ert enc er ao Minist ério da D ef e sa e da Gu erra,
s endo o e difício transformado numa prisão militar. Com o 2 5 d e abril, o Paço Episcopal
foi escolhido como um local de acolhimento para as famílias de ex-colónias que
e stavam a regre s s ar.
A recup eração d e st e e difício foi feita e m conjunto co ma Câmara Municipal d e Viseu e
co m a Comis são Vitivinícola Regional do Dão. Em 2 0 0 4 foi inaugurado, foi d e signado d e
Solar do Vinho do Dão e desde aí é a atual sede da Comissão Vitivinícola Regional do
Dão.
Em 2015 foi inaugurado o espaço Welcome Center da Rota dos Vinhos do Dão que
pretende promover e divulgar todos os produtores aderentes da rota. É um espaço de
rec e ção ao turista ond e é po s sív el realizar provas d e vinho, co mpra d e vinho s e obt er
todas a s informaçõ e s s obre a s visitas a todo s o s produtore s co m s erviço s d e
e noturismo. Com a repre s entação d e 4 9 produtore s ad er ent e s, o turista e ncontra
referências exclusivas e ao preço d e venda do produtor.
Terça-feira a s exta-feira: 1 0h 0 0-1 2h 3 0 | 1 4h 0 0-1 8h 0 0: S ábado: 1 0h 0 0-1 2h 3 0 | 1 4h 0 0-
18h00
- Parque do Fontelo, antiquís sima m ata, co m árvore s milenare s, é e s paço d e recreio.

- C entro co m ercial Palácio do G elo . Não p ela s co mpras, m a s por uma s acrobacias


na pista de gelo ou p ela exp eriência única d e b eb er um copo no  Bar do Gelo ond e tudo é
feito de gelo, desde o chão ao teto passando pelos copos. Afinal, não precisa de ir ao
Canadá para s ab er o qu e é e star d entro dum glaciar – el e veio ter consigo e e stá e m
Viseu.

Pass eio a faz er:


https://www.visitvis eudaolafo e s.pt/listag e m/rota-do-quartzo/
Durante passeio pedestre:
- Visitar Mus eu interativo do Quartzo, ponto Mineiro e G eológico d e intere s s e e m
Portugal, localizado no mont e de S anta Luzia. Explica a importância
min eralógica,g e ológica e e c onó mica, d e m onstrando a aplicação do quartzo no no s so
dia a dia. Entrada gratuita, s exta a do mingo das 1 0-1 3h e 1 4-1 8h.

Idealizado p elo pre stigiado g e ólogo Galopim d e Carvalho, é o único mus eu no mundo
exclusivam ent e d edicado a um min eral.

 Confeitaria Amaral , e s paço p equ enino e familiar, ma s ch eio d e s abore s da região


(Viriatos, rotundinhas, florzinhas d e amor, barquinhas d e feijão,…)
Pratos
O Rancho à Moda d e Viseu , provav elm ent e o mais conh e cido prato típico, e n cab e ça o
d e sfile d e iguarias ga stronó mica s vis e en s e s c entradas nas carn e s s errana s e e nchido s
beirões: Vitela Assada à Lafõ e s , Cabrito Assado  (forno d e lenha), Entrecosto com
Chouriço e Grelo s , Migas à Lagareiro, Rojõ e s  (o s bons Rojõ e s, s erv e m-s e co m e n chido s)
e a farta Sopa da Beira.
O Hilário; Tachinho da Avó; Lanxeirão; Pensão Viriato (cozido ao Domingo); Cantinho dos
Frangos; A K’apa; Estrela de Vermum; Restaurante & Snack-bar XXL; Mitra Snack Bar; O
Largo da Preb enda

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