Curso Corte e Costura
Curso Corte e Costura
Curso Corte e Costura
Corte e Costura
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160hs
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Conteúdo
Introdução
Preparação do Tecido
Estrutura dos Tecidos
Dicas para compra de Tecidos
Como reconhecer o Avesso e o Direito do Tecido
Como Trabalhar Tipos de Tecidos
Relação de Tecido, Agulha, Linha e Ponto
Sobre o Risco e o Corte
Sobre o Passar do Ferro
Princípios de Composição do Vestuário
Como reconhecer e adequar tipo de Silhueta
Apêndice – Dicas Básicas
Apêndice - Tipos de Pontos
Bibliografia/Links Recomendados
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2 A HISTÓRIA DO VESTUÁRIO
Não se sabe exatamente quando surgiram os primeiros tipos de roupas, mas estima-
se que as primeiras formas de vestuário surgiram no período Paleolítico, sendo
utilizadas peles de animais para proteção contra o frio ou como demonstração de
poder dos caçadores pré-históricos. A maioria dos registros que se tem sobre o uso de
roupas é proveniente das artes antigas, como esculturas e pinturas. No Egito antigo,
poucas pessoas usavam roupas, apenas adultos de famílias de alta classe, pois as
roupas eram um indicativo de riqueza.
Nos tempos primordiais, os homens vestiam um tipo de tecido que envolvia o quadril
como se fosse uma fralda, ou uma curta saia e as mulheres, um tipo de vestido, atado
às costas e que deixava os seios a mostra. Os persas foram um dos primeiros povos a
cortar e ajustar medidas das roupas, em vez de simplesmente vestir pedaços de
tecidos. Historiadores acreditam que os persas vestiam roupas que tinham boas
medidas, porque isto proporcionava conforto, bem como facilitava a caça. Os homens
persas vestiam calças que ajustavam-se firmemente às pernas e túnicas e casacos.
As mulheres vestiam-se de maneira similar aos homens. Calçados eram parte do
vestuário normal. Este tipo de vestuário depois iria desenvolver-se na Europa
Ocidental, substituíndo as túnicas e casacos tradicionais dos gregos e romanos na
Idade Média. Os estilos usados no Império Bizantino dispunham de túnicas bem
decoradas, feitas de seda e fiapos de ouro, usando-se pérolas e pedras preciosas
como decorações. Tal estilo influenciou a moda da Europa Ocidental na Idade Média.
Na década de 1950, os jeans passaram a ser cada vez mais usados por adolescentes
e a camisa, anteriormente considerada uma roupa interior, estava tornando-se cada
vez mais popular entre os homens. A mini-saia foi criada na década de 1960 e roupas
esportivas tornaram-se populares na década de 1980.
Preparação do Tecido
O conhecimento do tecido é importante quando se vai montar uma peça.
Urdume: fio vertical, paralelo á ourela, possui menos elasticidade. A roupa cortada no
sentido do urdume é dita “cortada no fio”. Este sentido dá à roupa um aspecto menos
volumoso.
Trama: sentido horizontal, perpendicular à ourela, possui mais
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elasticidade. Raramente se corta uma roupa na trama, com exceção dos tecidos que
possuem barra neste sentido.
Viés: sentido diagonal em relação à ourela possui mais
elasticidade que a trama. Uma peça cortada no sentido do viés tem o caimento mais
suave.
PREPARAÇÃO DO TECIDO
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Dicas para compra de Tecidos
Ao comprar um tecido verifique os critérios abaixo:
• Estrutura: deve ser firme, sem fios soltos ou rompidos, de uma espessura
uniforme.
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• Os tecidos macios são mais brilhantes do lado direito;
• Nos tecidos com textura, esta apresenta mais definição do lado direito e no
lado avesso pode-se observar irregularidades como bolinhas ou linhas soltas;
• Tecidos com textura no estilo brocado são mais macios do lado direito e tem
fios levantados do lado avesso;
• Muitas malhas quando esticadas, enrolam as suas bordas para o lado direito;
• Existem tecidos que o lado direito e o avesso são muito semelhantes, neste
caso, escolha um dos lados para ser o direito e marque o avesso com giz,
para não confundir.
Risco e corte
• Nos tecidos de pêlo curto, você pode cortar com sentido do pêlo para cima,
para obter um efeito de cor mais viva, e com sentido do pêlo para baixo,
para obter um tom mais opaco;
• Nos tecidos de pêlo longo, corte sempre com o sentido do pêlo para baixo.
• Coloque as partes do molde sempre sobre o lado avesso do tecido;
• Risque cuidadosamente as partes do molde com giz e corte rigorosamente
em cima da linha riscada. Separe as partes e identifique todas do lado avesso
para não confundi-las.
Montagem
• Antes de costurar, prenda as partes com alfinetes ou alinhave;
• Mantenha as margens de costura regulares;
• Costure apenas uma vez, pois se a costura for desfeita, deixará marcas
no tecido;
• Deve-se utilizar uma agulha fina de ponta arredondada (ponta bola);
• As costuras devem ser feitas de preferência seguindo o sentido do pêlo;
• Para os tecidos de pêlo alto, deve-se tomar também o cuidado de regular a
tensão da máquina e aumentar o comprimento do ponto;
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• Nos tecidos de pêlo alto, elimina-se o excesso de volume nas margens de
costura aparando o pêlo neste local;
• Para os veludos, recomenda-se o acabamento da bainha com debrum,
podendo este ser uma tira de tule. Em seguida vira-se a bainha e costura-se
com um ponto invisível.
Passar a ferro
• Para passar o veludo de algodão a ferro, coloca-se uma pano tipo flanela ou
sarja e por cima deste outro tecido de algodão cru, e sobre este é
que o ferro será passado;
• Para passar o veludo de seda ou sintético, coloca-se o ferro com a base para
cima e desliza-se suavemente sobre este o avesso do veludo. Quando se
tratar de abrir costuras, dá-se com o ferro em temperatura baixa, ligeiras
pancadinhas sobre a costura, pelo lado avesso da peça;
• Tome cuidado para que a temperatura do ferro esteja sempre baixa, pois
temperaturas elevadas podem derreter o veludo. Durante a montagem, passe
a peça a ferro o menos possível, e quando o fizer faça sempre pelo avesso;
• Da mesma forma, passe os tecidos de pêlo alto pelo avesso, fazendo o
mínimo de pressão para evitar amassar o pêlo.
• Para abrir costuras, utilize o bico do ferro ou apenas os dedos.
Montagem
• Costure apenas uma vez, pois os pontos depois de retirados deixam marcas
no tecido. Para isso é necessário alfinetar ou alinhavar sempre as
partes antes de unir;
• Deve ser manuseado com cuidado, pois amarrota, suja e desfia com
facilidade.
• Para evitar que o tecido escorregue ao costurar, coloque tiras de papel
de seda entre o tecido e o impelente;
• Ajuste o comprimento e a tensão do ponto para evitar que o tecido franza
com a costura. A tensão deve ser reduzida e o ponto deve
ser pequeno;
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• Para evitar que o tecido estique, prenda sempre as partes com alinhavos;
• Use agulha de máquina fina de ponta arredondada;
• Os detalhes de montagem nos tecidos transparentes devem ter acabamento
perfeito, por serem visíveis do lado direito. Nestes casos, pode-se recorrer a
costuras francesas ou debruadas;
• Os tecidos transparentes podem ser arrematados com uma simples bainha
virada. Nos tecidos mais maleáveis, pode-se aplicar uma bainha em rolinho.
Estas bainhas podem ser feitas à mão ou à máquina, com o auxílio de um pé
calcador embainhador.
Passar a ferro
• Passe a seco, pois a água pode manchar o tecido;
• A tábua de passar deve ser coberta com um tecido macio e a temperatura do
ferro deve ser sempre baixa;
• O ferro só deve entrar em contato direto com o tecido quando for necessário.
Utilize um tecido de algodão para proteger enquanto passa. Para abrir as
costuras deve-se usar apenas a bico do ferro, sem pressionar;
• Antes de passar, faça um teste num pequeno retalho, para saber se o tecido
tem a tendência a encolher ou franzir ao ser passado;
Risco e corte
• Estenda o tecido sobre uma superfície plana e lisa, com cuidado para não
esticá-lo;
• Prenda as partes do molde ao tecido com alfinetes finos, pois os alfinetes
mais grossos podem romper os fios de elastano e deixar marcas no
tecido;
• Se o tecido tiver a tendência a deslizar, corte as partes do molde em papel
de seda como já foi explicado acima;
• Se for riscar o tecido, faça-o sempre pelo lado avesso;
Montagem
• Para evitar que as costuras arrebentem, utilize linha adequada ao tipo de
fibra do tecido e agulha fina de ponta arredondada;
• Nos locais onde a elasticidade não for conveniente (como nos ombros, por
exemplo), costure uma fita de tecido como reforço;
• Para que as partes não estiquem ao serem costuradas, alinhave antes e se
for preciso, faça pontos de fixação em locais estratégicos;
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Passar a ferro
• Manuseie suavemente o tecido, para evitar que este se distenda ou deforme;
• Para evitar que as margens das costuras deixem marcas do lado direito,
coloque tiras de papel por baixo destas;
• Use ferro com temperatura baixa.
RENDAS
A renda é um tecido de trama muito aberta, geralmente combina estrutura de
enredamento e bordados com ou sem relevo. As rendas podem ser leves ou
pesadas.
Risco e corte
• Corte a renda procurando conservar todos os desenhos na mesma direção,
de forma que haja uma continuidade sem interrompê-los;
• O forro deve ser cortado em primeiro lugar. Deve ser de uma cor harmoniosa
com a renda e a composição de sua fibra também tem que ser compatível
com a renda que será utilizada;
• Corte a renda de acordo com o forro e transfira todas as marcações para o
forro. Uma boa opção é riscar as partes do molde em papel fino, prendendo o
papel à renda com alfinetes e cortar os dois juntos. Depois de cortadas as
partes, retire o papel;
• Risque cuidadosamente as partes do molde com giz sobre o forro, cortando
em cima da linha riscada. Separe as partes e identifique todas do lado avesso
do forro e prenda com alfinetes as partes de renda e de forro correspondentes,
para não confundi-las.
• Da mesma maneira que a renda leve deve ser cortada procurando
conservar todos os desenhos na mesma direção, de forma que haja uma
continuidade sem interrompe-los. Os desenhos nas costuras laterais e nos
ombros devem ser harmoniosos;
• Todas as marcas de costuras devem ser feitas pelo avesso da peça, através
de alinhavos.
Montagem
• Para evitar que a renda deslize ao costurar, coloque tiras de papel de
seda entre o impelente e o tecido;
• Use agulha de máquina “ponta bola” nº 11 e de mão nº 10, bem fina e longa,
se a renda for fina. Se a renda for mais pesada, pode ser usada
uma agulha mais grossa;
• Se for colocar forro solto, todas as costuras feitas na renda devem ter
acabamento perfeito. Para isso, pode-se recorrer a costurar debruadas;
• Se a renda exigir forro preso, este deve ter a função de entretela, de forma
que a renda se uma a ele, formando uma tela única. O forro deve ser preso à
peça por meio de alinhavo diagonal, sobre uma superfície plana;
• A bainha deve ser feita com todo o cuidado, de forma a manter o desenho na
posição certa. Nas rendas pesadas, a barra pode ser recortada,
aproveitando o contorno do desenho;
• Para bainhas em renda pesada, recomenda-se uma bainha postiça. Para
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uma renda leve, recomenda-se a bainha em rolinho ou a aplicação de uma tira
para reforçar. Pode-se ainda optar-se pela aplicação de uma renda decorativa
como arremate da bainha, costurada com ponto de luva ou zig-zag. Algumas
rendas permitem que se recorte o contorno dos motivos, sendo isso suficiente
para o acabamento da barra.
Passar a ferro
• Proceda cautelosamente ao passar peças com renda. A
temperatura do ferro deve ser correspondente à fibra;
• A renda deve ser passada o menos possível, pelo avesso, protegida por
um tecido;
• A tábua de passar deve ser bem acolchoada, por causa da delicadeza da
renda.
Partes da agulha:
• Tronco ou cabo: é a parte superior da agulha;
• Lâmina ou haste: trata-se do corpo da agulha;
• Concavidade: é a reentrância que há por trás do fundo da agulha. Serve
para facilitar a passagem da linha;
• Buraco ou fundo: está situado imediatamente acima da ponta;
• Ponta: é a parte que penetra no tecido, formando a costura;
• Fresado: é uma ranhura que há em um dos lados do tronco, para facilitar o
desdize da linha, sendo portanto, o lado pelo qual a linha deve ser enfiada.
Tipos de pontas:
• ponta fina: utilizada mais freqüentemente, é a agulha “comum”. É indicada
para todos os tipos de tecidos.
• ponta arredondada: é especialmente indicada para costurar todos os tipos de
malhas, pois não rompe os fios de elastano . Também pode ser utilizada em
tecidos finos e delicados.
• ponta facetada: esta agulha é indicada para costurar couro e materiais
vinílicos.
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Fonte: O novo livro da costura SINGER
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Sobre o Risco e o Corte
Esta etapa é uma das mais delicadas na confecção de uma peça de vestuário,
pois se deve proceder minuciosamente no risco e no corte das partes do
molde, para que estas realmente se encaixem na montagem. Quando o molde
é mal cortado, dificilmente a peça cairá bem e seria muito complicado fazer
correções.
Para marcar com carretilha e papel carbono, coloque o papel carbono sobre o
avesso do tecido e por cima deste o molde correspondente. Em seguida passe
a carretilha seguindo todas as marcações contidas no molde, para reproduzi-
las no tecido. Este processo de marcação é aconselhável para tecidos lisos e
opacos.
Para marcar com giz, una o tecido à parte do molde correspondente, em
seguida, espete alfinetes por cima de cada marcação. Faça as marcações com
o giz seguindo o caminho dos alfinetes. Este método é aconselhável para
tecidos mais delicados ou multicoloridos, onde a marca do carbono não seria
muito visível.
Como cortar
1. Utilize uma tesoura adequada para este fim. Verifique sempre se as lâminas
estão bem afiadas, para que estas não “mastiguem” o tecido. Tenha cuidado
para não prender os alfinetes entre as lâminas da tesoura, ao cortar, pois isso
prejudica as mesmas;
2. Durante o corte segure o molde com uma das mãos, para que este não
saia do lugar;
3. Não levante o tecido da superfície em que ele se encontra enquanto estiver
cortando;
4. Corte junto às margens do molde, com golpes longos e firmes nas partes
mais retas e golpes curtos nas partes curvas e nos cantos;
5. Deixe a tesoura deslizar livremente, tendo o cuidado para não cortar o
molde, pois além de danificá-lo, poderá haver uma alteração na margem de
costura.
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finas, carteiras e bolsas pequenas, e uso de jóias. Homens: smoking, camisa
branca, gravata borboleta e faixa preta na cintura, sapato liso com verniz.
Festas ao ar livre: smoking branco.
TIPO FÍSICO
• Triangular: pouco busto, ombros estreitos, quadris largos, deve usar roupas
que proporcione volume ao busto e não usar peças inferiores volumosas.
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Como reconhecer e adequar tipo de Silhueta
A silhueta varia de pessoa para pessoa. A estatura é uma das indicações do
tipo de silhueta, juntamente com o comprimento do tronco e a localização da
linha do busto, da cintura e do quadril.
LINHAS ESTRUTURAIS
1. Quanto mais longa, mais larga e mais repetida for a linha, maior será
a sua influência;
2. As dobras de tecido (pregas, franzidos, drapejados) criam linhas e
aumentam o volume;
3. Quanto mais linhas existirem no padrão do tecido, menos detalhes
deverão ter a peça de roupa.
• Linhas verticais – Criam uma ilusão de altura e aspecto esguio. Porém,
quando repetidas a intervalos regulares, podem dar à figura um aspecto mais
largo e mais baixo, pois os olhos são atraídos de um lado
para o outro.
• Linhas horizontais – Têm a tendência para cortar a altura, especialmente
quando dividem a figura ao maio. Mas uma linha horizontal colocada acima ou
abaixo da linha média realça a zona menor, parecendo alongar
visualmente a maior.
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• Linhas em diagonal – Podem contribuir para aumentar a altura ou a largura,
conforme o seu comprimento e ângulo. Uma diagonal longa cria uma
ilusão de maior largura.
• Linhas curvas – Criam os mesmos efeitos que as linhas retas de localização
semelhante, embora de uma forma mais sutil. O efeito visual é mais suave.
Uma linha curva produz sempre um efeito de arredondamento e de maior
corpulência.
DETALHES
Detalhes como mangas, golas, decotes e bolsos podem ter muita importância.
A sua correta localização é que fará a harmonia da peça. Podem ter as
seguintes finalidades:
COR E TEXTURA
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PROPORÇÃO
DICAS BÁSICAS
• FORMAÇÃO DO PONTO
• COSTURANDO COM AGULHA DUPLA
• FAZENDO CASAS
• PREGANDO BOTÕES
• FAZENDO CHULEADO
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• FAZENDO UM FRANZIDO
• PREGANDO UM ZÍPER
• PREGANDO ELÁSTICOS
• FAZENDO UMA BAINHA INVISÍVEL
• FAZENDO O ZIGUEZAGUE
FORMAÇÃO DO PONTO
FAZENDO CASAS
PREGANDO BOTÕES
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1. Coloque na máquina a sapatilha especial para pregar botões.
2. Isole os dentes da máquina, colocando a chapa isoladora.*
3. Posicione o seletor de largura do ponto em costura reta.
4. O seletor do comprimento deve ficar na posição 0.
5. Posicione o tecido e o botão sob o pé calcador e abaixe-o.
6. Mantenha a agulha posicionada do lado esquerdo e gire o volante da
máquina com as mãos até que a agulha coincida com o furo do
lado esquerdo do botão.
7. Faça alguns pontos, retire a agulha do furo do botão e selecione a
largura do ziguezague.
8. Gire o volante para certificar-se que a agulha está alcançando o outro furo,
sem bater no botão.
9. Faça mais alguns pontos em ziguezague.
10. Posicione novamente o seletor na costura reta e arremate, fazendo mais
alguns pontos.
11. Para um botão de quatro furos, faça o mesmo procedimento em cada par
de furos.
DICA:
- No modelo Singer Millenna, não há necessidade da chapa isoladora.
Retirando a extensão da base, há uma alavanca que abaixa os dentes para
pregar botões e fazer bordados.
FAZENDO CHULEADO
FAZENDO UM FRANZIDO
PREGANDO UM ZÍPER
DICA:
PREGANDO ELÁSTICOS
O ponto invisível pode ser encontrado nos modelos Millenna, Nina, Bella,
Carina e Facilita Plus.
1. Antes de fazer a bainha invisível, faça um ziguezague na borda do tecido
para não desfiar.
2. Determine o comprimento desejado e dobre a barra.
3. Vire a peça pelo avesso, fazendo a segunda dobra, voltada para o
direito da peça.
4. Selecione o ponto de bainha invisível e use a sapatilha especial.
5. Alinhe a sapatilha à borda do tecido e costure de forma que a agulha entre
levemente na dobra que está paralela à borda, sem que apareça os pontos do
lado direito.
DICA:
- Não se esqueça de usar sempre linhas da mesma cor do tecido.
FAZENDO O ZIGUEZAGUE
DICA:
- A tensão da linha varia conforme o tipo de linha e tecido utilizado. Para saber
qual é a tensão correta, faça um teste, utilizando uma amostra de linha e
tecido.
- Um ponto perfeito deve ter o nó localizado entre as duas faces do tecido.
Muita tensão produz pontos muito apertados, franzindo o tecido. Pouca tensão
produz pontos soltos com linha embolada.
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PONTOS UTILITÁRIOS
PONTOS FLEXÍVEIS
Os pontos flexíveis são utilizados para rebater elásticos e costurar tecidos com
elasticidade como lycra, cotton e malha, entre outros.
Veja abaixos alguns pontos flexíveis.
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Bibliografia/Links Recomendados
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