Aula19 - Rebites e Pinos
Aula19 - Rebites e Pinos
Aula19 - Rebites e Pinos
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Objetivo:
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Introdução
5
Definição
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Vantagem da solda
7
Fatores imprescindíveis
8
Evolução dos processos
9
Evolução dos processos
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Evolução dos processos
A utilização do oxigênio e de
um gás combustível permitiu a
obtenção de chama de elevada
temperatura facilitando a fusão
localizada de determinados
metais e a formação de um
banho de fusão que, ao
solidificar, forma a “ponte”
entre as peças a serem unidas.
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Evolução dos processos
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Evolução dos processos
(a) Soldagem por pontos (b) Soldagem por costura. Para unir duas
chapas de 0,8mm de espessura, trabalha-se
com uma corrente de aproximadamente 1500A
e uma força de 300kg. 14
Evolução dos processos
15
Evolução dos processos
16
Soldabilidade
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Soldabilidade - definição
Soldabilidade é a
facilidade que os
materiais têm de se
unirem por meio de
soldagem e de formar
em uma série contínua
de soluções sólidas
coesas, mantendo as
propriedades mecânicas
dos materiais originais.
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Soldabilidade –
fatores que a afetam
O principal fator que afeta a
soldabilidade dos materiais é a sua
composição química.
Outro fator importante é a capacidade
de formar a série contínua de soluções
sólidas entre um metal e outro.
Assim, devemos saber como as
diferentes ligas metálicas se comportam
diante dos diversos processos de
soldagem.
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Soldabilidade – alta ou baixa?
20
Soldabilidade
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Terminologia da Soldagem
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Denomina-se junta a região onde as peças serão
unidas por soldagem;
Aberturas ou sulcos na superfície da peça ou peças a
serem unidas e que determinam o espaço para conter a
solda recebem o nome de chanfro;
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Chanfros em diferentes
tipos de junta
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Principais elementos de um chanfro
Face da raiz ou nariz (s): Parte não chanfrada de um componente da
junta;
Abertura da raiz, folga ou fresta (f): Menor distância entre as peças a
soldar;
Ângulo de abertura da junta ou ângulo de bisel (β): Ângulo da parte
chanfrada de um dos elementos da junta;
Ângulo de chanfro (α): Soma dos ângulos de bisel dos componentes da
junta.
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Zonas de uma junta soldada
Cobre-junta ou mata-junta: Peça colocada na parte inferior da solda
(raiz) que tem por finalidade conter o metal fundido durante a execução
da soldagem;
Zona fundida (ZF): Constituída pelo metal de solda, que é a soma da
parte fundida do metal de base e do metal de adição;
Zona termicamente afetada (ZTA): Região do metal de base que tem sua
estrutura e/ou suas propriedades alteradas pelo calor de soldagem
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Passe de solda: Formado por um deslocamento da
poça de fusão na região da junta;
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Posições de soldagem
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Simbologia da Soldagem
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32
33
Classificação dos processos de soldagem
Soldagem por fusão:
➢ Processo no qual as partes são fundidas por meio de energia
elétrica ou química, sem aplicação de pressão.
Soldagem por pressão:
➢ Processo no qual as partes são coalecidas e pressionadas uma
contra a outra.
Brasagem:
➢ Processo no qual as partes são unidas por meio de uma liga
metálica de baixo ponto de fusão. Neste método, não há fusão do
metal de base.
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Processos de soldagem
Soldagem por fusão
Soldagem a arco
elétrico
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Soldagem a arco elétrico com eletrodo revestido
(SMAW)
Soldagem com eletrodo revestido (SMAW) é a união de metais pelo
aquecimento oriundo de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o
metal de base, na junta a ser soldada;
O metal fundido do eletrodo é transferido através do arco até a poça de fusão
do metal de base, formando assim o metal de solda depositado;
Uma escória, que é formada do revestimento do eletrodo e das impurezas do
metal de base, flutua para a superfície e cobre o depósito, protegendo esse
depósito da contaminação atmosférica e também controlando a taxa de
resfriamento. O metal de adição vem da alma metálica do eletrodo (arame) e
do revestimento;
A soldagem com eletrodo revestido é o processo de soldagem mais utilizado
devido à simplicidade do equipamento, à resistência e qualidade das soldas e
baixo custo;
Grande flexibilidade e solda a maioria dos metais numa faixa grande de
espessuras.
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Soldagem com eletrodo revestido (SMAW)
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Equipamento de Soldagem
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Fonte de energia
➢Corrente alternada;
➢Corrente contínua – polaridade direta (CC-);
➢Corrente contínua – polaridade inversa (CC+).
Cabos de Soldagem
➢Conectar o alicate de eletrodo e o grampo à fonte de
energia.
Alicate de eletrodo
➢Alicate que permite ao soldador controlar e segurar o
eletrodo.
Grampo
➢Dispositivo para conectar o cabo terra à peça a ser soldada.
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Tipos e funções de consumíveis -
Eletrodos
Didaticamente podemos classificá-las em
funções elétricas, físicas e metalúrgicas:
Funções elétricas de isolamento e ionização
➢Isolamento: o revestimento é um mau condutor de
eletricidade, assim isola a alma do eletrodo evitando
abertura de arco laterais. Orienta a abertura de arco para
locais de interesse.
➢Ionização: o revestimento contém silicatos de Na e K que
ionizam a atmosfera do arco. A atmosfera ionizada facilita a
passagem da corrente elétrica, dando origem a um arco
estável.
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Funções físicas e mecânicas
➢Fornece gases para formação da atmosfera protetora das
gotículas do metal contra a ação do hidrogênio e oxigênio da
atmosfera;
➢O revestimento funde e depois solidifica sobre o cordão de
solda, formando uma escória de material não metálico que
protege o cordão de solda da oxidação pela atmosfera
normal, enquanto a solda está resfriando;
➢Proporciona o controle da taxa de resfriamento e contribui
no acabamento do cordão.
Funções metalúrgicas
➢Pode contribuir com elementos de liga, de maneira a
alterar as propriedades da solda.
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Tipos de revestimento
Celulósico
O revestimento celulósico apresenta as seguintes
características:
➢ elevada produção de gases resultantes da combustão dos materiais
orgânicos (principalmente a celulose);
➢ principais gases gerados: CO2, CO, H2, H2O (vapor);
➢ não devem ser ressecados;
➢ a atmosfera redutora formada protege o metal fundido;
➢ o alto nível de hidrogênio no metal de solda depositado impede o uso
em estruturas muito restritas ou em materiais sujeitos a trincas por
hidrogênio;
➢ alta penetração;
➢ pouca escória, facilmente destacável;
➢ muito utilizado em tubulações na progressão descendente;
➢ operando em CC+, obtém-se transferência por spray.
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Rutílico
O revestimento rutílico apresenta as seguintes
características:
➢ consumível de uso geral;
➢ revestimento apresenta até 50% de rutilo (TiO2);
➢ média penetração;
➢ escória de rápida solidificação, facilmente destacável;
➢ o metal de solda pode apresentar um nível de hidrogênio
alto (até 30 ml/100g);
➢ requer ressecagem a uma temperatura relativamente
baixa, para que o metal de solda não apresente porosidades
grosseiras.
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Básico
O revestimento básico apresenta as seguintes características:
➢ geralmente apresenta as melhores propriedades mecânico-
metalúrgicas entre todos os eletrodos, destacando-se a tenacidade;
➢ elevados teores de carbonato de cálcio e fluorita, gerando um metal
de solda altamente desoxidado e com muito baixo nível de inclusões
complexas de sulfetos e fosfetos;
➢ não opera bem em CA, quando o teor de fluorita é muito elevado;
➢ escória fluida e facilmente destacável;
➢ cordão de média penetração e perfil plano ou convexo;
➢ requer ressecagem a temperaturas relativamente altas;
➢ após algumas horas de contato com a atmosfera, requer ressecagem
por ser altamente higroscópico;
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Altíssimo rendimento
O revestimento de altíssimo rendimento apresenta as
seguintes características:
➢ adição de pó de ferro (rutílico/básico);
➢ aumenta a taxa de deposição;
➢ pode ou não ser ligado;
➢ aumenta a fluidez da escória, devido à formação de óxido
de ferro;
➢ melhora a estabilidade do arco e a penetração é reduzida,
principalmente com alta intensidade de corrente, o que
pode minimizar a ocorrência de mordeduras;
➢ possibilidade de soldar por gravidade (arraste);
➢ reduz a tenacidade do metal de solda.
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Classificação AWS dos eletrodos para soldagem
de aços carbono e aços de baixa liga
47
Características do processo
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Aplicações
Soldagem da
maioria dos metais e
ligas empregadas em
caldeiraria, tubulação,
estruturas e
revestimentos.
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Vantagens da solda com eletrodo revestido
1.Há procedimentos e eletrodos disponibilizados para soldar aços carbono e de baixa liga,
aços de alta liga, aços revestidos, aços-ferramenta e para matrizes, além de aços inoxidáveis
e resistentes ao calor, ferro fundido, cobre e suas ligas, níquel e ligas de cobalto.
2.As máquinas de soldar eletrodo revestido, costumam ser de uso facilitado (não há
necessidade de longos treinamentos) e excelente custo/benefício. Além disso, elas são
geralmente portáteis, permitindo carrega-las com facilidade para seu uso em empresas e no
campo.
3.Os benefícios “técnicos” do eletrodo revestido também são muitos. Ele proporciona, ao
mesmo tempo, o metal de adição e a atmosfera de proteção, de modo que não se torna
necessário o uso de gases de proteção auxiliares ou fluxos granulares.
4.O tamanho e peso do eletrodo também favorece a soldagem em áreas de difícil acesso. É
uma prática comum dobrar os eletrodos e usar espelhos para aplicação em pontos cegos.
5.O processo é menos sensível a correntes de ar, é indicado para metais e ligas de uso mais
comum.
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Desvantagens da solda com eletrodo revestido
1.A taxa de deposição neste processo é menor, se comparada a processos que utilizam gases de proteção ou arames tubulares.
2.Outra limitação é que, uma vez que os eletrodos revestidos são produzidos e usados em comprimentos de pequeno a médio, os quais
conduzem corrente a partir do momento em que o arco é iniciado até o que o eletrodo encontra-se praticamente consumido, eles estão
sujeitos ao aquecimento por resistência.
3.A quantidade de calor convertido pelo eletrodo é função da magnitude da corrente, da resistência elétrica do arame e do tempo de soldagem.
4.Se o eletrodo for muito comprido ou a corrente for muito alta, a quantidade de calor gerada pelo eletrodo usado na soldagem será excessiva.
Após a soldagem ter sido iniciada, a temperatura da cobertura eventualmente alcançará uma faixa de valores que causará o seu rompimento
prematuro.
5.Esse rompimento provoca uma deterioração das características do arco e reduz o nível de proteção. Consequentemente, a soldagem
precisará ser interrompida antes que o eletrodo seja completamente consumido.
6.Portanto, é preciso ter sempre em mente que a corrente utilizada precisa estar numa faixa de valores aceitável, que não permita o
superaquecimento do eletrodo e a quebra de sua cobertura.
7.Outra desvantagem é a perda da ponta do eletrodo, que é descartada. Essa perda afeta a eficiência, mas não a taxa de deposição. Maiores
perdas, decorrentes do descarte dessa ponta, se traduzem diretamente em menor eficiência de deposição.
8.O valor do fator operador (ou seja, o tempo de arco expresso como uma fração porcentual do tempo total de trabalho do soldador) no caso
da soldagem a arco com eletrodo revestido, geralmente é menor que o obtido por meio de processos que usam eletrodo contínuo.
9.Por fim, quando a junta soldada requer um grande volume de metal de adição, a combinação de baixos valores de taxa de deposição e
menores valores do fator operador não favorece o uso do processo de soldagem a arco com eletrodo revestido. Nesses casos, a taxa de
conclusão deve seria muito baixa e o custo da junta soldada relativamente alto.
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Soldagem a arco submerso (SAW)
52
Alta penetração;
Soldas que necessitam de vários passes no
processo de soldagem com eletrodo
revestido, podem ser depositadas num só
passe pelo processo a arco submerso;
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Soldagem a arco submerso (SAW)
54
Equipamento de Soldagem
55
Equipamento de Soldagem
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Cinco elementos estão presentes na execução
de uma solda por arco submerso:
1. Calor gerado pela passagem de uma corrente
elétrica através de um arco;
2. Arame para soldagem — consumível;
3. Peças a serem soldadas;
4. Fluxo para arco submerso - um composto mineral
granulado para soldagem;
5. O movimento relativo entre o cabeçote de soldagem
e as peças de trabalho.
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Características do processo
Taxa de deposição:
Arame = 6 a 15 Kg/h
Fita = 8 a 20 Kg/h
Espessuras soldadas: > 5mm;
Posições: Plana e horizontal em ângulo;
Tipos usuais de junta: de topo e em ângulo;
Diluição:
Arame = 50 a 80%
Fita = 5 a 20%
Faixa de corrente: 350 a 2000A.
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Classificação AWS do conjunto arame-fluxo
para soldagem por arco submerso
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Aplicações típicas na indústria do
petróleo
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Vantagens da Solda por arco submerso
1. Elevada velocidade de
soldagem;
2. Maiores taxas de deposição;
3. Boa integridade do metal de
solda;
4. Processo de fácil uso;
5. Melhor ambiente de trabalho e
maior segurança para o
operador.
61
Limitações
62
Soldagem TIG (GTAW)
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Soldagem TIG
(a (b
) )
(a) Detalhe da região do arco. (b) Montagem usual.
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A soldagem TIG GTAW pode ser usada na forma manual
ou mecanizada e é considerada como um dos processos de
soldagem a arco que permite um melhor controle das
condições operacionais.
Permite a execução de soldas de alta qualidade e excelente
acabamento, particularmente em juntas de pequena
espessura (inferior a 10 mm e mais comumente entre 0,2 e 3
mm).
Seções de maior espessura podem ser soldadas, mas, neste
caso, considerações econômicas tendem a favorecer
processos com eletrodo consumível.
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A soldagem TIG GTAW é mais utilizada para aços
ligados, aços inoxidáveis e ligas não ferrosas.
Um uso comum, para aços estruturais, é a execução
de passes de raiz na soldagem de tubulações, com
os outros passes sendo realizados com outro
processo (SMAW ou GMAW).
66
Equipamento
68
Contudo, na soldagem de ligas de alumínio e de magnésio,
que são recobertos por uma camada de óxido de elevado
ponto de fusão, é importante que o metal base esteja ligado
ao polo negativo da máquina, pois, nesta polaridade, a
emissão de elétrons da peça para o arco permite a quebra e
remoção da camada de óxido.
Para garantir este efeito sem aquecer excessivamente o
eletrodo, é comum se trabalhar com CA na soldagem desses
materiais.
➢Neste caso, como o arco tende a se apagar a cada inversão de
polaridade de corrente, o ignitor de alta frequência deve operar
continuamente para manter o arco aceso.
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Equipamentos modernos de soldagem TIG GTAW
apresentam recursos como o uso de corrente contínua
pulsada e de corrente alternada com onda retangular (não
senoidal).
Na primeira técnica, a cada pulso de corrente, a poça de
fusão cresce para as suas dimensões esperadas e se contrai
ao final do pulso.
➢Este efeito permite um melhor controle da poça de fusão na
soldagem de peças de pequena espessura ou fora da posição
plana.
A segunda técnica é usada na soldagem de ligas de Al ou de
Mg e dispensa a necessidade de se manter o ignitor de alta
frequência operando continuamente para manter o arco
funcionando a cada inversão de polaridade.
70
Eletrodos
71
A extremidade de eletrodos de W puro tende a se
fundir se tornando hemisférica, não sendo estes, em
geral, apontados.
Os eletrodos de tungstênio puro são usados
principalmente na soldagem de alumínio com
corrente alternada.
A forma da ponta do eletrodo, assim como o seu
diâmetro, influencia o formato do cordão de solda,
sendo, portanto, uma variável do processo,
particularmente importante na soldagem
mecanizada ou automática.
72
Vantagens
73
Limitações
74
Aplicações
Soldagem de precisão ou de
elevada qualidade.
Soldagem de peças de
pequena espessura e
tubulações de pequeno
diâmetro.
Execução do passe de raiz em
tubulações.
Soldagem de ligas especiais,
não ferrosas e materiais
exóticos.
75
Soldagem MIG/MAG (GMAW)
76
77
O processo é normalmente operado de forma semi-automática,
podendo ser, também, mecanizado ou automatizado.
É o processo de soldagem a arco mais usado com robôs
industriais.
Como trabalha com um (ou mais) arame(s) contínuo(s), o que
permite um alto fator de ocupação, com elevadas densidades de
corrente no eletrodo (elevada taxa de deposição) e, assim, tende a
apresentar uma elevada produtividade.
➢Estes aspectos têm levado a uma utilização crescente deste processo (e
da soldagem com arames tubulares) em países desenvolvidos, onde o
decréscimo do número de soldadores e a necessidade de maior
produtividade causaram a substituição da soldagem com eletrodos
revestidos em várias aplicações.
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Equipamento
O equipamento básico para a soldagem GMAW consiste de fonte de
energia, tocha de soldagem, fonte de gás e alimentador de arame.
A fonte de energia tem, em geral, uma saída de tensão constante,
regulável entre 15 e 50V, que é usada em conjunto com um alimentador
de arame de velocidade regulável entre cerca de 1 e 20 m/min.
➢Este sistema ajusta automaticamente o comprimento do arco através de
variações da corrente, sendo mais simples do que sistemas alternativos.
Na soldagem GMAW, utiliza-se, em praticamente todas as aplicações,
corrente contínua com o eletrodo ligado ao polo positivo (CC+).
➢Recentemente, o processo tem sido utilizado com corrente alternada
(CA) para a soldagem de juntas de pequena espessura principalmente de
alumínio.
79
A tocha possui um contato elétrico deslizante (bico de contato),
que transmite a corrente elétrica ao arame, orifícios para passagem
de gás de proteção, bocal para dirigir o fluxo de gás e interruptor
para acionamento do processo.
O alimentador de arame é composto basicamente de um motor,
sistema de controle da velocidade do motor e rolos para impulsão
do arame.
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Formas de transferência de metal
Neste processo de soldagem, mais do que em qualquer outro, a forma
como o metal de adição se transfere do eletrodo para a poça de fusão
pode ser controlada através do ajuste dos parâmetros de soldagem e
determina várias de suas características operacionais.
A transferência de metal através do arco se dá, basicamente, por três
mecanismos: aerossol (spray ou goticular), globular e curto circuito,
dependendo do ajuste dos parâmetros operacionais, tais como o nível de
corrente, sua polaridade, diâmetro e composição do eletrodo e a
composição do gás de proteção.
Uma quarta forma de transferência (pulsada) é possível com
equipamentos especiais.
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Transferência por spray
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Transferência globular
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Transferência por curto-circuito
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Transferência Pulsada
88
Vantagens
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Limitações
Equipamento relativamente
caro e complexo.
Pode apresentar dificuldade
para soldar juntas de acesso
restrito.
Proteção do arco é sensível a
correntes de ar.
Pode gerar elevada
quantidade de respingos.
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Aplicações
Soldagem de ligas
ferrosas e não ferrosas.
Soldagem de
carrocerias e estruturas
de veículos.
Soldagem de
tubulações, etc.
91
Segurança
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Soldagem com arame tubular
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O processo apresenta duas variações principais:
➢Soldagem auto-protegida (innershield) - o fluxo fornece
toda a proteção necessária na região do arco.
➢Soldagem com proteção gasosa (dual shield) - parte da
proteção é fornecida por um gás, de forma semelhante ao
processo GMAW.
Em ambas as formas, ele é operado, na maioria das
aplicações, na forma semi-automática, utilizando
basicamente o mesmo equipamento do processo
GMAW.
94
Soldagem com proteção gasosa
95
Soldagem auto-protegida
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Seção transversal de um arame tubular
97
Vantagens
98
Limitações
99
Aplicações
10
Soldagem por eletro-escória(ESW)
10
Soldagem por eletro-escória. (a) Esquema geral do processo.
(b) Detalhe da região da poça de fusão
10
Existem duas variações básicas do processo: o método tradicional que utiliza um
tubo guia não consumível e o segundo método no qual o tubo guia é consumido
juntamente com o arame.
➢No primeiro caso, o cabeçote move-se progressivamente durante o processo, mantendo
uma distância constante à poça de fusão.
➢Na soldagem ESW com guia consumível, o cabeçote permanece estacionário no alto da
junta. Assim, o tubo guia, feito de um material compatível com o metal de adição, é
progressivamente fundido com o arame à medida que a solda é depositada.
➢Essa configuração é mais simples dispensando o uso de dispositivos para a movimentação
do cabeçote.
Para juntas de grande espessura, é comum a utilização, para ambos os processos,
de sistemas de múltiplos arames podem ser usados e, no caso da soldagem ESW
com guia não consumível, os eletrodos podem sofrer um movimento de oscilação
ao longo da junta para garantir uma distribuição mais uniforme de temperaturas
na junta.
Taxas de deposição de até 13kg/h por eletrodo podem ser conseguidas com este
processo.
10
A soldagem ESW é usada na fabricação de peças pesadas,
principalmente de aço estrutural.
O processo é usado tipicamente em juntas de 13 a 500 mm de
espessura, competindo de forma favorável com processos de
soldagem a arco quanto maior for a espessura da junta.
Entretanto, como a velocidade de soldagem deste processo tende a
ser muito baixa (cerca de 0,5 mm/s), a solda e regiões do metal de
base adjacentes são aquecidas a temperaturas muito elevadas por
períodos de tempos relativamente longos e resfriadas lentamente.
➢Assim, a solda e o metal de base adjacente tendem a apresentar
uma estrutura de granulação grosseira e de tenacidade baixa,
exigindo, para algumas aplicações, um tratamento térmico de
normalização após a soldagem, para o refino da estrutura.
10
Uma vez iniciado, o processo não deve ser
interrompido até o término da soldagem, pois o
reinício deste processo sobre uma solda interrompida
é difícil e resulta, em geral, em grandes
descontinuidades na solda.
10
Soldagem a gás (OFW)
10
Diferentes gases combustíveis podem utilizados, mas o mais comum
para a soldagem dos aços e de outras ligas metálicas é o acetileno
(C2H2).
Durante a operação, a chama resultante da mistura gás-oxigênio na
ponta do maçarico é usada para a fusão localizada do metal de base e a
formação da poça de fusão.
O soldador movimenta a tocha ao longo da junta para conseguir a sua
fusão uniforme e progressiva, adicionando, se for o caso, metal de
adição.
Este processo é mais usado na soldagem de chapas finas (em geral, com
uma espessura inferior a 6mm) e de tubos de pequeno diâmetro e na
soldagem de reparo, podendo ser usado para aços, em particular aços
carbono, e para ligas não ferrosas.
➢Dependendo do material a ser soldado, é preciso usar um fluxo para garantir a
escorificação de impurezas. A qualidade da solda tende a ser inferior à da
soldagem a arco devido à menor eficiência da proteção.
10
Equipamento
10
10
Características
11
Processos de brasagem
11
Existem três variações básicas dos processos de
brasagem:
➢Brasagem propriamente dita ou “brasagem forte”
(Brazing, B) - utiliza metais de adição de temperatura de
fusão superior a 450°C;
➢Brasagem fraca (Soldering, S) - utiliza metais de adição
de baixa temperatura de fusão (inferior a 450°C);
➢Solda-brasagem - utiliza metais de adição similares ao da
brasagem, mas cujo projeto da junta é similar ao usado na
soldagem por fusão convencional.
11
Em todos os processos de brasagem, para a obtenção de uma união de
boa qualidade, é fundamental que o metal de adição molhe e se espalhe
de forma adequada na superfície da junta.
➢Para isto, é importante a remoção, nesta superfície, de todas as suas
contaminações, o que é usualmente feito pela limpeza e/ou decapagem
adequada das peças e pelo uso, durante a brasagem, de um fluxo ou uma
atmosfera adequada.
Os fluxos são misturas de diversas substâncias (sais, ácidos, material
orgânico, etc) que se fundem a uma temperatura inferior ao metal de
adição e atuam sobre as superfícies da junta dissolvendo camadas de
óxido e de outras contaminações e permitindo uma boa molhabilidade
da junta pelo metal de adição.
As atmosferas de proteção podem ser inertes ou ativas (em geral,
redutoras) ou, alternativamente, a brasagem pode ser realizada em
vácuo.
11
Etapas de um processo de brasagem
Os processos de brasagem envolvem, em geral:
➢Preparação da junta (envolvendo a colocação das peças em
posição e, em alguns casos, a colocação do metal de adição e
fluxo);
➢Aquecimento da região da junta até a temperatura de
brasagem;
➢Alimentação de fluxo e metal de adição (caso estes não
tenham sido pré-posicionados na preparação da junta);
➢Espalhamento do metal de adição pela junta (nesta etapa,
em geral, o efeito de capilaridade é extremamente
importante);
➢Resfriamento do conjunto brasado.
11
Brasagem forte
11
Brasagem fraca
11
Brasagem em forno
11
Metal de adição
11
Aplicações
11
Vantagens
Baixo custo para montagens complexas;
Simples para a união de grandes áreas;
Menores problemas de tensões residuais que em processos de soldagem
por fusão;
Capacidade de preservar revestimentos no metal de base;
Capacidade de unir metais dissimilares;
Capacidade de unir metais com materiais não metálicos;
Capacidade de unir peças com grandes diferenças de espessura;
Grande precisão dimensional das peças produzidas;
Peças produzidas requerem pouco ou nenhum acabamento final
(quando uma atmosfera protetora adequada é usada);
Várias peças podem ser produzidas de uma vez (processamento em
batelada).
12
Limitações
12
Processos de corte térmico
12
Os mais importantes processos de corte térmico são:
➢Corte a oxigênio;
➢Corte a plasma;
➢Corte a laser;
➢Corte com eletrodo de grafite.
Estes processos, particularmente os três primeiros possibilitam a
realização de cortes de alta qualidade, precisão adequada e baixo custo
para várias aplicações e materiais.
Os processos de corte térmico fornecem uma “ferramenta” de corte de
gume de 360°, isto é que permite mudanças bruscas da direção de corte,
o que não é possível para a maioria dos processos de corte a frio (exceto
para o corte com jato de água e abrasivo).
12
Corte a oxigênio
12
Características
12
A reação de oxidação produz, em geral, calor suficiente para a
manutenção do processo de corte, contudo, para o início da reação
e para o desenvolvimento do corte de uma forma mais suave,
utiliza-se, em geral, um conjunto de chamas de oxigênio e um gás
combustível (acetileno, GLP, etc) concêntricas ao jato de oxigênio.
Corte a
oxigênio
12
O processo é iniciado apenas com as chamas que aquecem a
região de inicio do corte até a sua temperatura de ignição
(em torno de 870°C), quando, então, o jato de oxigênio é
ligado tendo inicio a ação de corte.
➢O maçarico é, então, deslocado pela trajetória de corte com
uma velocidade adequada.
➢O deslocamento pode ser feito manualmente ou de forma
mecanizada.
➢Instalações de grande porte podem deslocar diversos
maçaricos ao mesmo tempo, com sistemas de CAD/CAM e
controle numérico para determinar e controlar as trajetórias de
corte.
12
Vantagens
12
Limitações
13
Corte a plasma
Corte a plasma (Plasma Arc Cutting, PAC) é realizado com um jato de
plasma quente de alta velocidade.
Um fluxo suplementar de gás (CO2, ar, nitrogênio, oxigênio) ou, mesmo,
de água pode ser usado para resfriar e aumentar a constrição do arco.
➢Em sistemas de grande porte, o corte pode ser realizado sob uma pequena
camada de água para reduzir os seus efeitos ambientais (elevada geração de
fumaça, radiação e de ruídos).
O processo pode cortar praticamente todos os metais e peças de pequena
espessura de aço de baixo carbono podem ser cortadas mais rapidamente
do que OFC.
Adicionalmente, o processo pode iniciar o corte imediatamente, não
necessitando do pré-aquecimento inicial até a temperatura de ignição
como no processo de corte a oxigênio.
13
Equipamentos de baixo custo e pequenas dimensões
têm sido desenvolvidos para o corte PAC manual e
têm tornado este processo relativamente popular.
Contudo, este processo é ainda mais comum em
instalações de grande porte para corte mecanizado ou
automático.
O elevado custo do equipamento e alto nível de ruído,
de fumaça e de radiação gerados são limitações deste
processo.
13
Corte a laser
13
Vantagens
13
13
SEGURANÇA NA SOLDAGEMM
13
1 - SEGURANÇA NA SOLDAGEM
13
1. – Principais riscos para um soldador
• Ruídos excessivos;
• Choques elétricos;
• Incêndios e explosões.
13
1.1.1 - Poluição por fumos de soldagem
14
Precauções:
14
14
1.1.2 – Radiações visíveis e invisíveis
14
1. – Equipamentos de proteção para soldador:
• Avental;
• Casaca;
• Mangas;
• Polainas (perneiras);
• Luvas de cano longo;
• Toca em algodão ou raspa de couro;
• Óculos de proteção;
• Botas de segurança (bico de aço)
• Máscara para soldador;
• Protetor auricular.
14
14
Aventais
14
Casacas
14
Observações:
15
Mangas
15
Polainas (perneiras)
15
Luvas de cano longo
15
Tocas em algodão
15
Óculos de proteção
15
Tipos de máscaras para soldador
15
EPC’s - Equipamento de Proteção
Coletiva
15
1.1.3 – Ruídos Excessivos
16
16
Elementos de máquina
164
Elementos de máquina
165
Elementos de máquina
166
Elementos de máquina
167
Elementos de máquina
168
Elementos de máquina - Rebites
169
Elementos de máquina - Pinos
170
Elementos de máquina - Pinos
171
Elementos de máquina - Pinos
172
Elementos de máquina – Cupilha ou contrapino
173
Elementos de máquina – Cupilha ou contrapino
174
Elementos de máquina - Roscas
175
Elementos de máquina - Roscas
176
Elementos de máquina - Roscas
177
Elementos de máquina – Sentido de
Roscas
178
Elementos de máquina –
Nomenclatura de Roscas
179
Elementos de máquina –
Nomenclatura de Roscas
180
Elementos de máquina – Parafusos
181
Elementos de máquina – Parafusos
182
Elementos de máquina – Parafusos
183
Elementos de máquina – Parafusos
18
4
Elementos de máquina –
Parafusos
185
Elementos de máquina –
Parafusos
186
Elementos de máquina –
Parafusos
187
Elementos de máquina – Parafusos
188
Elementos de máquina – Parafusos
sextavado interno
189
Elementos de máquina – Parafusos
sextavado interno
190
Elementos de máquina – Parafusos
sextavado interno
191
Elementos de máquina – Parafusos
Cabeça chata com fenda
192
Elementos de máquina – Parafusos
Cabeça redonda com fenda
193
Elementos de máquina – Parafusos
Rosca soberba
194
Elementos de máquina –
Calibre de Laminas
195
Elementos de máquina –
Porcas
196
Elementos de máquina –
Porcas
197
Elementos de máquina –
Porcas
198
Elementos de máquina –
Porcas
199
Elementos de máquina –
Arruelas
200
Elementos de máquina –
Arruelas
201
Elementos de máquina –
Arroelas
202
Elementos de máquina – Arruelas
203
Elementos de máquina – Arruelas
204
Elementos de máquina
205
Elementos de máquina
206
-Operações Manuais
-Rosqueamento
207
-Operações Manuais
20
-Operações Manuais
20
-Operações Manuais
21
-Operações Manuais
21
-Operações Manuais
21
-Operações Manuais / Rosqueamento externo
21
-Operações Manuais
21
-Operações Manuais / Limar e Serrar
215
1. O que é Soldagem?
2. Qual a vantagem da solda em comparação com uniões móveis?
3. O que é soldabilidade?
4. Quais os fatores que afetam a soldabilidade?
5. Quais são as zonas de uma junta soldada? Descreva essas zonas de
área soldada.
6. Descreva os processos de soldagem por fusão, pressão e a brasagem.
7. Quais as vantagens e desvantagens da solda com eletrodo revestido?
8. Como acontece a soldagem por arco submerso?
21
9. Quais os elementos presentes na execução da solda por arco
submerso?
10. Quais as vantagens e limitações da solda por arco submerso?
11. Descreva o processo de soldagem TIG (GTAW).
12. Descreva o processo de soldagem MIG/MAG (GMAW).
13. Quais as limitações e as aplicações da solda MIG/MAG?
14. Qual o equipamento utilizado na soldagem a gás (OFW)?
15. Quais os principais riscos para um soldador?
16. Quais as principais precauções que um soldador deve tomar?
17. Quais os EPI’s que um soldador deve utilizar?
217
OBRIGADO
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