TPC de Férias Do Natal
TPC de Férias Do Natal
TPC de Férias Do Natal
Data :
Compreensão da leitura
1 – O professor chamava-se .
“A Escola das Letras era uma casa baixinha pintada de branco e com um relvado à
volta. Na fachada havia um letreiro onde estavam seis letras penduradas. (…)”
Discussões e acordos
Por vezes o João discutia com os amigos. Principalmente com o Rui,
que queria decidir sempre qual o jogo a jogar ou que brinquedos
escolher. Costumavam discutir acerca de tudo! Mas no fim acabavam
por chegar a acordo e brincavam juntos. As discussões entre amigos
depressa se esquecem!
Normalmente é difícil saber quem começou uma discussão, mas no
entanto o importante é dizer “desculpa!” quando perceberes que
fizeste com que o teu amigo ficasse triste.
Núria Roca, Os amigos, Ambar, 2011 (excerto)
Compreensão da leitura
1 – O que achas da atitude do Rui em relação aos amigos?
Carlita
Parece que ainda não vos falei da Carlita, pois não? Então vou falar
agora: a Carlita é muito gira, muito pequerrucha e remexida. Só tem 5
anos. Com 5 anos o que é que a Carlita há de fazer? – Brincar, pois
claro. Ela brinca muito com duas bonecas, um urso de papelão e
muitos lápis de cores e mais coisas que andam espalhadas lá pela casa
toda. E faz desenhos tão esquisitos nas paredes do corredor que só ela
é que sabe explicar o que são. (…)
Ah! E Carlita já sabe ler e escrever muito bem. Ou muito bem talvez
não (porque a Carlita só tem 5 anos…) e troca os “érres” pelos “éles”,
mas isso não tem importância ainda, pois Carlita é tão pequenina, não
é? Ela escreve tal e qual como fala, assim: “O senhole Calos ia sentado
no bulo”; toda a gente vê logo que o que ela queria escrever era: “O
senhor Carlos ia sentado no burro”, não se vê? – Pois claro.
Eduardo Olímpio, O Gato Tarzan, Contos, Prelo Editora, 1974 (texto com supressões)
Compreensão da leitura
1 – Que idade tem a menina?
2 – Como é a Carlita?
5 – Achas que a Carlita já sabia ler e escrever muito bem? Justifica a tua resposta.
A “malta do futebol”
Na escola toda a gente os conhecia pela “malta do futebol”. (…)
Constituíam um grupo muito animado, com jogadores para todos os
gostos. Desde o Pedro, guarda-redes tão aplicado quanto pouco
falador, ao João Girafa, muito alto e muito desconjuntado. Do Vasco,
habilidoso a jogar de cabeça, ao Tiago, gordo e pesado no terreno mas
mestre na tática futebolística e na ciência de editar palpites para os
restantes porem em prática. E ainda vários outros, bons amigos fora e
dentro do campo, como o Zé António, também conhecido por Canário
devido ao hábito de estar sempre a assobiar (…).
Nuno Magalhães Guedes, O Espectador Intrometido, Editorial Verbo, 2003 (texto com supressões)
Compreensão da leitura
1 – Quem era a “malta do futebol”?
Era um grupo de que gostava de .
O Tiago era .
O João era .
Compreensão da leitura
1 – Em que época do ano se passa esta história? Justifica a tua resposta.
2 – Porque é que o Pai Natal acordou cedo? Assinala com X a resposta correta.
Porque estava com dor de cabeça.
3 – Achas que o Pai Natal também tem direito a receber uma prenda? Justifica a
tua resposta.
A família do João
Quando se junta a família toda em casa dos meus avós paternos, há
sempre grandes confusões.
Se a minha avó chama:
– João! – Logo quatro pessoas respondem ao mesmo tempo:
– Sim! – E ficam todos a olhar uns para os outros…
João é o nome do meu avô; João é o nome do meu sobrinho, filho da
minha irmã Zita…
Um dia, a minha mãe, para que se acabassem as confusões, propôs
que se chamasse João Primeiro ao avô. O meu tio passava a chamar-se
João Segundo, o meu primo, como é filho do João Segundo, seria o
João Terceiro. E o meu sobrinho, como ainda é pequenino, chamar-se-
ia João Pequeno.
António Mota, Segredos, Desabrochar, 1996 (excerto)
Compreensão da leitura
1 – Completa.
O título do texto é . Foi retirado do livro
, escrito por .
O aniversário
Uma vez por ano, no dia do seu aniversário, depois de apagar uma
floresta de velas, o meu tio João pega num caixote, senta-se no terraço
e começa a encher balões.
E ali está toda a tarde: Pffffff… Pffffff… Pffffff…
Depois larga-os. E os balões vão subindo, guiados pelo vento. Sem
pressas e sem direção.
Sabe-se lá onde vão parar?!
Mas o meu tio João não se importa. E diz:
– Algumas hão de chegar ao seu destino. Tão certo como eu me
chamar João!
E eu acho que ele tem razão. Muitos balões podem ficar pendurados
nas antenas da televisão, no cocuruto das árvores, no tejadilho dos
autocarros, no cimo dos candeeiros públicos, ou mesmo nas asas dos
aviões. Podem, sim senhor!
Mas algumas hão de chegar ao seu destino!
E há de ser bonito vê-las por aí transformadas, cheias de vida, a
embelezar a terra.
É que o meu tio João põe dentro dos balões todas as sementes que
consegue arranjar ao longo do ano.
António Mota, Segredos, Desabrochar, 1996 (excerto)
Compreensão da leitura
1 – Em que altura do dia o tio do João enchia os balões?
Assinala com X a resposta correta.
Compreensão da leitura
1 – Escreve o nome dos alimentos de que a Ana não gosta.
3 – Achas que a Ana tem uma alimentação correta? Justifica a tua resposta.
Felisbela
Era uma vez uma menina
chamada Felisbela
que sonhava acordada
e contava à sua boneca
que seria astronauta
engenheira, escritora,
jornalista, dançarina,
motorista, professora
marinheira, estilista
pintora, cozinheira,
médica, tecedeira,
locutora, enfermeira,
pasteleira, dentista.
António Mota, Lá de cima, cá de baixo, Gailivro, 2008
Compreensão da leitura
1 – A quem é que a menina contava os sonhos?