ASED-Avaliação Segura Da Deglutição (Com Tabela)
ASED-Avaliação Segura Da Deglutição (Com Tabela)
ASED-Avaliação Segura Da Deglutição (Com Tabela)
1.IDENTIFICAÇÃO
Paciente:_____________________________________________________________________________
1.3 Outras comorbidades: HAS DM Cirrose DPOC ICC IAM Tabagista Etilista
2 ASPECTOS CLÍNICOS
MEDICAÇÃO: ______________________________________________________________________________________
3 CONSCIÊNCIA 4 COGNITIVO
7 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL
7.1 DENTIÇÃO 7.2 SENSIBILIDADE
7.1.1 Dentição: completa incompleta:___________ 7.2.1 Facial e Intraoral (toque – 1. diminuída; 2. exacerbada)
______________________________________________ a) Facial: normal alterada _____________________
b) Língua: normal alterada ____________________
7.1.2 Prótese: total parcial inferior superior 7.3 REFLEXOS ORAIS
ndn 7.3.1 Reflexo de Vômito: presente ausente
7.1.3 Tipo de Mordida: aberta overjet exacerbado
overbite normal 7.3.2 Reflexo Palatal: presente ausente
7.1.4 Oclusão: classe I classe II 1ª divisão exacerbado
classe II 2ª divisão classe III. 7.4 MOBILIDADE ISOLADA (1-mobilidade, 2-velocidade,
3-amplitude, 4-força, 5-precisão)
7.1.5 Higiene Oral: BEG REG PEG
7.4.1 Língua: eficiente não eficiente: 1-2-3-4-5
7.4.2 Lábios: eficiente não eficiente: 1-2-3-4-5
7.4.3 Bochechas: eficiente não eficiente: 1-2-3-4-5
7.4.4 Mandíbula: eficiente não eficiente: 1-2-3-4-5
Nível 2: Dependente de via alternativa e mínima via oral de algum alimento ou líquido ( )
Nível 5: Via oral total com múltiplas consistências, porém com necessidade de preparo especial ou compensações ( )
Nível 6: Via oral total com múltiplas consistências, porém sem necessidade de preparo especial ou compensações, porém com
restrições alimentares ( )
ONeil et al, 99 - Dysphagia outcome and severity scale. Full per-oral nutrition (P.O): Normal diet
( )Nível I. Deglutição normal - Normal para ambas as consistências e em todos os itens avaliados. Nenhuma estratégia ou tempo extra é necessário. A
alimentação via oral completa é recomendada.
( )Nível II. Deglutição funcional - Pode estar anormal ou alterada, mas não resulta em aspiração ou redução da eficiência da deglutição, sendo possível manter
adequada nutrição e hidratação por via oral(3). Assim, são esperadas compensações espontâneas de dificuldades leves, em pelo menos uma consistência, com
ausência de sinais de risco de aspiração. A alimentação via oral completa é recomendada, mas pode ser necessário despender tempo adicional para esta tarefa.
( )Nível III. Disfagia orofaríngea leve - Distúrbio de deglutição presente, com necessidade de orientações específicas dadas pelo fonoaudiólogo durante a
deglutição. Necessidade de pequenas modificações na dieta; tosse e/ou pigarro espontâneos e eficazes; leves alterações orais com compensações adequadas.
( )Nível IV. Disfagia orofaríngea leve a moderada - Existência de risco de aspiração, porém reduzido com o uso de manobras e técnicas terapêuticas.
Necessidade de supervisão esporádica para realização de precauções terapêuticas; sinais de aspiração e restrição de uma consistência; tosse reflexa fraca e
voluntária forte. O tempo para a alimentação é significativamente aumentado e a suplementação nutricional é indicada.
( )Nível V. Disfagia orofaríngea moderada - Existência de risco significativo de aspiração. Alimentação oral suplementada por via alternativa, sinais de
aspiração para duas consistências. O paciente pode se alimentar de algumas consistências, utilizando técnicas específicas para minimizar o potencial de aspiração
e/ou facilitar a deglutição, com necessidade de supervisão. Tosse reflexa fraca ou ausente.
( )Nível VI. Disfagia orofaríngea moderada a grave - Tolerância de apenas uma consistência, com máxima assistência para utilização de estratégias, sinais de
aspiração com necessidade de múltiplas solicitações de clareamento, aspiração de duas ou mais consistências, ausência de tosse reflexa, tosse voluntária fraca e
ineficaz. Se o estado pulmonar do paciente estiver comprometido, é necessário suspender a alimentação por via oral.
( )Nível VII. Disfagia orofaríngea grave - Impossibilidade de alimentação via oral. Engasgo com dificuldade de recuperação; presença de cianose ou
broncoespasmos; aspiração silente para duas ou mais consistências; tosse voluntária ineficaz; inabilidade de iniciar deglutição.