Responsabilidade Delitual
Responsabilidade Delitual
Responsabilidade Delitual
Conteúdos
I. INTRODUÇÃO......................................................................................................................2
II. OBJETIVOS...........................................................................................................................3
2.1. Geral.................................................................................................................................3
2.2. Específico.........................................................................................................................3
III. RESPONSABILIDADE DELITUAL...............................................................................4
3.1. Conceitos básicos.............................................................................................................4
3.2. Irresponsabilidade, Prudência e a Relação entre Iguais.................................................4
3.3. Responsabilidade aquiliana................................................................................................5
3.4. Evolução histórica da responsabilidade Delitual.............................................................5
3.5. Pressupostos gerais da responsabilidade Delitual............................................................6
3.6. Conduta................................................................................................................................6
IV. CONCLUSÃO.....................................................................................................................8
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................9
I. INTRODUÇÃO
A responsabilidade pressupõe, como condição fundamental, certas condições sem as quais ela
não pode ocorrer. É indispensável que o agente a quem se atribui a prática do ato punível seja
imputável, isto é, que esteja em condições de se lhe poder atribuir a responsabilidade pela
infração.
Para muitos a liberdade da vontade se confunde com o livre arbítrio, que consiste na faculdade
de escolher ou não escolher, sem outro motivo que a própria vontade. Desde muito cedo, a
humanidade começou castigando os autores das infrações que considerava nocivas à
comunidade.
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II. OBJETIVOS
II.1. Geral
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o tema “Responsabilidade elitual”
II.2. Específico
Apresentar a definição dos conceitos básicos;
Descrever a evolução histórica;
Apresentar os pressupostos gerais;
Descrever a conduta;
Apresentar a conclusão.
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III. RESPONSABILIDADE DELITUAL
A responsabilidade delitual é a obrigação que pode incumbir uma pessoa a reparar o prejuízo
causado a outra, por fato próprio, ou por facto de pessoas ou coisas que dela dependam.
Onde quer, portanto, que haja obrigação de fazer, dar ou não fazer alguma coisa, de ressarcir
danos, de suportar sanções legais ou penalidades, há a responsabilidade, em virtude da qual se
exige a satisfação ou o cumprimento da obrigação ou da sanção
Em seu sentido etimológico e também no sentido jurídico, a responsabilidade civil está atrelada a
ideia de contraprestação, encargo e obrigação. Entretanto é importante distinguir a obrigação da
responsabilidade. “A obrigação é sempre um dever jurídico originário; responsabilidade é um
dever jurídico sucessivo consequente à violação do primeiro.
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O jogador que arrisca no cassino todo o seu patrimônio age de forma imprudente; quando se trata
não do seu patrimônio, mas do de outro, age de forma criminosa; quando é pai de família, sua
ação é irresponsável, mesmo que se trate de bens próprios e independentemente do fato de
ganhar ou perder. O exemplo nos mostra que só pode agir irresponsavelmente quem assume
responsabilidades.
Essa responsabilidade tem por fonte a inobservância da lei, traduzindo-se numa lesão a um
direito, sem que preexista qualquer relação jurídica entre o agente e a vítima, como p. ex.: se
alguém atropelar outrem, causando-lhe lesão corporal, deverá o causador do dano repará-lo,
conforme preceitua o art. l538 do CC.
O lesante terá o dever de reparar o dano que causou à vítima com o descumprimento de preceito
legal ou a violação de dever geral de abstenção pertinente aos direitos reais ou de personalidade.
Caberá à vítima o ônus da prova. É ela que deverá provar a culpa do agente, e se não conseguir
tal prova, ficará sem ressarcimento. Além dessa responsabilidade fundada na culpa, a
responsabilidade Aquiliana abrange, também, a responsabilidade sem culpa fundada no risco,
infra mencionada neste trabalho.
A responsabilidade delitual é o instituto de direito civil que teve maior desenvolvimento nos
últimos 100 anos. Este instituto sofreu uma evolução pluridimensional, tendo em vista que sua
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expansão se deu quanto a sua história, a seus fundamentos, a sua área de incidência e a sua
profundidade.
O Código Civil Moçambicano estabelece a definição de factos ilícito em seu artigo 483: Aquele
que, com dolo ou mera culpa, violar ilicitamente o direito de outrem ou qualquer disposição legal
destinada a proteger interesses alheios fica obrigado a indemnizar o lesado pelos danos
resultantes da violação.
Através da análise deste artigo é possível identificar os elementos da responsabilidade civil, que
são: ilicitude, a conduta culposa do agente, nexo causal, dano e culpa. Este Trablho é a base
fundamental da responsabilidade civil, e consagra o princípio de que a ninguém é dado o direito
de causar prejuízo a outrem.
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3.6. Conduta
O elemento primário de todo acto ilícito, e por consequência da responsabilidade delitual é uma
conduta humana. Entende-se por conduta o comportamento humano voluntário, que se
exterioriza através de uma acção ou omissão, produzindo consequências jurídicas.
O ato de vontade, em sede de responsabilidade civil, deve ser contrário ao ordenamento jurídico.
É importante ressaltar que voluntariedade significa pura e simplesmente o discernimento, a
consciência da acção, e não a consciência de causar um resultado danoso sendo este o conceito
de dolo
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IV. CONCLUSÃO
Por fim, conclui se que, a responsabilidade civil é a obrigação que pode incumbir uma pessoa a
reparar o prejuízo causado a outra, por fato próprio, ou por facto de pessoas ou coisas que dela
dependam.
A responsabilidade delitual é o instituto de direito civil que teve maior desenvolvimento nos
últimos 100 anos. Este instituto sofreu uma evolução pluridimensional, tendo em vista que sua
expansão se deu quanto a sua história, a seus fundamentos, a sua área de incidência e a sua
profundidade.
Os actos ilícitos são aqueles que contrariam o ordenamento jurídico lesando o direito subjectivo
de alguém. É ele que faz nascer à obrigação de reparar o dano e que é imposto pelo ordenamento
jurídico.
O Código Civil Moçambicano estabelece a definição de factos ilícito em seu artigo 483: Aquele
que, com dolo ou mera culpa, violar ilicitamente o direito de outrem ou qualquer disposição legal
destinada a proteger interesses alheios fica obrigado a indemnizar o lesado pelos danos
resultantes da violação.
O elemento primário de todo acto ilícito, e por consequência da responsabilidade civil é uma
conduta humana. Entende-se por conduta o comportamento humano voluntário, que se
exterioriza através de uma acção ou omissão, produzindo consequências jurídicas.
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O ato de vontade, em sede de responsabilidade civil, deve ser contrário ao ordenamento jurídico.
É importante ressaltar que voluntariedade significa pura e simplesmente o discernimento, a
consciência da acção, e não a consciência de causar um resultado danoso sendo este o conceito
de dolo
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Legislação