SAVP
SAVP
SAVP
agônica (gasping).
revertida.
Atualização da Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2019
Ritmos de PCR desfibrilação
CHOCÁVEL
NÃO
C HOC ÁVEL
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
DESFIBRILAÇÃO
1° C HO Q UE = 2J /Kg
2° C HO Q UE = 4 J /Kg
Dem ais c hoq ues >= 4 J /Kg
Máximo 10J /Kg
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
Allggorriittmo de
PCR em
pediiiaattrriiiaa
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
Causas reversíveis
Hipovolemia
Hipóxia
Hidrogênio (acidemia)
Hipoglicemia
Hipotermia
Hipo/hipercalemia
Tensão no tórax
Tamponamento
Toxinas
Trombose cardíaca
Trombose pulmonar
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
Para um bom
atendimento
de PCR
monitor/
desfibrilador
líder
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
Qual a função de cada profissional no
atendimento a uma PCR?
1.Compressão torácica (2)
2.Ventilação manual (1)
3.Monitorização cardíaca
e cronômetro (1)
4.Acesso venoso: punção e
administração de medicamentos (1)
5.Carro de parada - diluição de
medicamentos (1)
6. Circulante (1)
*Profissional mais experiente coordena as ações
ATENÇ ÃO!
A unidade
precisa
continuar, apesar
da PCR!
CHAMAR AJUDA!
fr<60bpb com
perfusão
inadequada
RESPONSIVIDADE
Em lactentes, bater na região
plantar de um dos pés do
bebê por três vezes.
Em crianças, chamar e tocar Pulso central: braquial
nos ombros por três vezes. em lactentes e carotídeo
em crianças (por, no
mínimo, 5 e máximo de
10 segundos)
Atualização da Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2019
"C" Compressões
C - A- B torácicas em pediatria
Neonatal: mãos
circundando o tórax. Pode
ser utilizada se os dedos
se tocarem no dorso do
bebê.
Lactente: Dedos indicador
e médio no esterno na
linha mamilar sobre
superfície rígida.
"C" Compressões
C - A- B torácicas em pediatria
Escolar: Região
h i p o t e n a r de u m a das
m ã o s sobre a parte
inferior do osso
esterno, sem flexionar
articulação do
cotovelo s obre
superfície rígida.
"C" Compressões
C - A- B torácicas em pediatria
Adolescente: U m a m ã o
s o b r e a outra,
a p o i a n d o a região
h i p o t e n a r s o b r e a pa rte
i n fe r i o r do o s s o
esterno, s e m f l e x i o n a r
a rticula çã o do
cotovelo, s o b r e
s u p e r f í c i e rígida.
C-A-B "C" Compressões
torácicas em pediatria
C o m p r i m i r de 100 à
120 movime ntos
por minuto.
C o m p r i m i r 1/3 do
diâ metro
anteropos terior (AP)
do tórax (bebê é em
torno de 4cm)
https://www.youtube.com/embed/IeIgxffLLxc
obs O retorno incompleto do tórax diminui o
sangue que entra no coração entre as
compressões e reduz o fluxo sanguíneo
criado pelas compressões torácicas.
Tábua rígida deve ser colocada sempre o
mais breve possível. No entanto, as
compressões não devem ser retardadas por
falta dela.
Ventilador manual bolsa-válvula-máscara
Ambu neo> 250
Abaixo de 7kg
Ambu pediátrico> 500ml
Entre 7 e 30 kg
Ambu adulto > 160 0 ml
Acima de 30kg
A taxa de ventilação assistida
recomendada foi aumentada para:
1ventilação a cada 2 a 3 segundos =
20 a 30 ventilações por minuto para
todos os casos de ressuscitação
pediátrica
"A" Air Ventilação bolsa-válvula-máscara
Técnica do C e do E
Com os dedos polegar e
indicador fazer o C e com
os dedos médio, anular e
m í n i m o fazer o E para
vedar a máscara na face
do paciente.
Observar escapes de ar
na máscara e elevação do
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf tó rax
"A" Air Ventilação bolsa-válvula-máscara
Técnica do C e do E
1 ve n t i l a ç ã o a c a d a 2 a 3
s e gu n d o s 20 a 30
p o r m in u to
=a r a t o d o s o s c a s o s d e
p
vr eesnstui lsacçiõt ae çs ã o p e d i á t r i c a .
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
Material de intubação
Ventilador manual bolsa-válvula-máscara testado (AMBU)
Fonte de oxigênio com fluxômetro, umidificador e látex
montado e testado
Fonte de vácuo com sistema de aspiração montado e testado
Laringoscópios e lâmina do tamanho do paciente
Tubo orotraqueal
Guia de tubo orotraqueal
Fixação de tubo orotraqueal (cadarço ou tensoplast)
Xilocaína gel
Seringa para o cuff
ACESSO VENOSO
A PUN Ç Ã O V EN O S A É A
PRIMEIRA ESCOLHA.
Q U A N D O N Ã O É C O N S E G U ID O
O A C E S S O VENOSO, A VIA
IN TR A - Ó S S E A É A S E G U N D A
E S C O L H A E, E M T E R C E I R O
LUGAR, A V I A E N D O T R A Q U E A L
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
TERAPIA MEDICAMENTOSA EV NA PCR
PEDIÁTRICA
Adrenalina >> 0,01mg/kg >> 0,1mg/ml da solução
Adrenalina
Epinefrina
Diluição:
1ml adren.+9ml AD
A cada 3 a 5min
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
Medicamentos que podem ser
O uso de
administrados via tubo endotraqueal medicações via
TET vem sendo
A >> ATROPINA - desencorajado.
N >> N ARCAN (N ALO XO N E) - 0,03 m g/kg
E >> EPIN EFRIN A (AD REN ALIN A) - (0,1 m g/kg)
L >> LID O CAÍN A - 2-3 m g/kg)
Flush de 5 mL de
solução salina e
cinco ventilações
para melhor
absorção.
M ONITORIZAÇÃO
C A R D Í A C A CONTÍNUA
A M O N I TO R I Z A Ç Ã O
C A R D ÍA C A P R E C IS A
ACONTECER
C O N C O M I TA N T E M E N T E
À S C O M PRES S Õ ES E À S
VENTILAÇÕES.
Monitorização cardíaca contínua
O posicionamento de
eletrodos para monitorização
cardíaca faz toda a diferença,
porque trocas ou falhas
comprometem a qualidade
dos registros, favorecendo
equívocos na interpretação
dos dados sobre a atividade
cardíaca.
Modiificações AHA 20 20
A taxa de ventilação assistida recomendada foi aumentada
para:
1ventilação a cada 2 a 3 segundos = 20 a 30 ventilações por
minuto para todos os casos de ressuscitação pediátrica.
Inserir um pouquinho de texto
TETs com cuff são sugeridos para reduzir o vazamento de
ar e a necessidade de trocas de tubos para pacientes de
qualquer idade com necessidade de intubação.
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
Modiificações AHA 20 20
A epinefrina deve ser administrada o quanto antes em até cinco
minutos depois do início da PCR de um ritmo não chocável
(assistolia e AESP).
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
RCP de alta qualidade
CABDE
ADRENALINA A CADA 3 A 5 MIN. O MAIS BREVE POSSÍVEL
SEM VIA AÉREA AVANÇADA 15:2
COM VIA AÉREA AVANÇADA - VENTILAÇÕES CONTÍNUAS -
1VENT. A CADA 2 A 3 SEG.= 20 A 30 VENT./ MIN
10 0 A 120 COMPRESSÕES POR MIN. - OBSERVAR RETORNO
TOTAL DO TÓRAX
COMPRIMIR 1/3 DO TÓRAX
MINIMIZAR INTERRUPÇÕES DAS COMPRESSÕES
ALTERNARA CADA 2MIN QUEM COMPRIME
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-
Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf
Obrigada pela
atenção!
Referências
https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPR-Guidelines-
Files/Highlights/Hghlghts _ 20 20 EC C Guidelines _ Portuguese.pdf
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/monitorizacao-cardiaca
https://www.iec.ch/homepage
Rev. Ped. SOPERJ, v. 17, supl. 1,p. 22-27, dez. 2017. Pediatric basic life support: scientific
evidences.