Roteiro - Simulação Dinâmica
Roteiro - Simulação Dinâmica
Roteiro - Simulação Dinâmica
Introdução.........................................................................................................................2
1. Simulação do sistema sem realimentação...................................................................3
2. Simulação do sistema com realimentação - Controle proporcional..............................4
3. Simulação do sistema com realimentação - Controle proporcional e integrativo.........6
4. Simulação do sistema com realimentação - Controle proporcional, integrativo e
derivativo ..........................................................................................................................7
Conclusões.......................................................................................................................8
Respostas.........................................................................................................................9
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS AMÉRICAS
Introdução
Este trabalho tem por objetivo demonstrar o comportamento de sistemas de
controle utilizando a técnica de simulação em uma planilha eletrônica. Foram elaborados
na forma de instrução programada e o aluno deverá executá-lo passo a passo, na frente
de um computador, seguindo as instruções e procurando compreender o funcionamento
desses sistemas.
Alguns passos devem ser seguidos e compreendidos sem nenhuma necessidade
de registro. Outros passos devem ser registrados pelo aluno para serem entregues como
respostas das questões apresentadas. Para facilitar essas respostas, na última página
deste documento existe uma tabela contendo as questões que precisam ser
preenchidas. Portanto, basta entregar a última página preenchida e as demais
informações anexas.
O sistema a ser estudado é um tanque cilíndrico, sem tampa superior, com um
cano de saída na base. Um líquido é injetado por cima, com uma vazão de entrada 𝑉𝐴𝑍𝐸 .
A vazão de saída, 𝑉𝐴𝑍𝑆 , depende da altura do líquido, segundo a equação:
𝑁𝐼𝑉
𝑉𝐴𝑍𝑆 = (1)
𝐶𝑂𝑁𝑆𝑇
onde:
𝑉𝐴𝑍𝑆 – vazão de saída (volume / tempo)
NIV – nível (altura)
CONST – constante de proporcionalidade (tempo / área). Lembre-se que a equação da
𝑁𝐼𝑉
vazão é dada pela velocidade do fluxo por uma seção de área: 𝑉𝐴𝑍 = 𝑣𝐴 = 𝐴.
𝐷𝑇
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(𝑉𝐴𝑍𝐸𝐽𝐾 − 𝑉𝐴𝑍𝑆𝐽𝐾 ) ∗ 𝐷𝑇
𝑁𝐼𝑉𝐾 = 𝑁𝐼𝑉𝐽 + (2)
𝐴𝑅𝐸𝐴
E a de fluxo:
𝑁𝐼𝑉𝐽
𝑉𝐴𝑍𝑆𝐽𝐾 = (3)
𝐶𝑂𝑁𝑆𝑇
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1.6. Alterar 𝐷𝑇 para o valor abaixo. O que acontece? Por quê? (Atenção: o degrau de
𝑉𝐴𝑍𝐸 deve continuar em 𝑇 = 2,0.)
• 𝐷𝑇 = 0,1 (constante) (10)
análoga à anterior, com a inclusão de uma coluna para a variável auxiliar 𝐸𝑅𝑅𝑂. Quanto
tempo leva, no início, para chegar ao valor de regime?
2.3. No instante 𝑇 = 0,2 a vazão de entrada sobe abruptamente para o valor 𝑉𝐴𝑍𝐸 = 8,0.
Quanto tempo leva para ser restabelecido o regime permanente?
2.4. Qual é o erro de regime permanente?
2.5. Fazer um gráfico de 𝑁𝐼𝑉 × 𝑇 e outro de 𝑉𝐴𝑍𝑆 × 𝑇.
2.6. Reduzir o valor de 𝐾𝑝 para o valor abaixo. Refazer os gráficos. O que ocorre com o
erro de regime permanente e com o tempo de recuperação do transitório de 5,0 para 8,0?
• 𝐾𝑝 = 50 (constante – controle proporcional) (18)
2.7. Aumentar o valor do ganho 𝐾𝑝 para o valor abaixo (ganho alto). Refazer os gráficos.
O que acontece? Por quê?
• 𝐾𝑝 = 1000 (constante – controle proporcional) (19)
2.8. Mantendo esse valor do ganho, reduzir o valor de 𝐷𝑇 para 1/3 do valor utilizado.
Refazer os gráficos. O que acontece? Por quê? (o degrau de 5 para 8 mudou de instante,
mas isso não tem importância!)
• 𝐷𝑇 = 0,005/3 (constante) (20)
2.9. Por que em alguns instantes os valores de vazão oscilam entre o valor final 8,0?
2.10. Reduzir ainda mais o valor de 𝐷𝑇 para 1/8 do valor original. (lembrar que o degrau
de 5 para 8 mudou de instante de novo, também não importa) Refazer os gráficos. De
quanto tempo é o transitório?
• 𝐷𝑇 = 0,005/8 (constante) (21)
2.11. Por que o valor da altura praticamente não se altera quando há o salto de 5,0 para
8,0?
2.12. Acrescentar linhas na planilha até que o instante simulado 0,2 possa ser lido (isso
dá cerca de 330 linhas na planilha). Registrar para 𝑇 = 0,2 segundos, os valores
𝑁𝐼𝑉, 𝑉𝐴𝑍𝑆 e 𝐸𝑅𝑅𝑂.
2.13. Voltar para os valores originais de 𝐷𝑇 e 𝐾𝑝 . Multiplicar por (-1) o valor do 𝐸𝑅𝑅𝑂. O
que acontece? Por quê?
• 𝐷𝑇 = 0,005 (constante) (22)
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Eq. Nível:
(𝑉𝐴𝑍𝐸𝐽𝐾 − 𝑉𝐴𝑍𝑆𝐽𝐾 ) ∗ 𝐷𝑇
𝑁𝐼𝑉𝐾 = 𝑁𝐼𝑉𝐽 + (32)
𝐴𝑅𝐸𝐴
Eqs. Auxiliares:
𝐸𝑅𝑅𝑂𝐾 = 𝑁𝐼𝑉𝐾 − 𝑁𝐼𝑉𝑂𝐵𝐽 (33)
𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑅𝑂𝐾 = 𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝑅𝑂𝐽 + 𝐸𝑅𝑅𝑂𝐾 ∗ 𝐷𝑇 (34)
Eq. Fluxo:
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4.4. Qual seria um valor de 𝐾𝑑 que não tenha esta instabilidade (manter fixos os demais
parâmetros).
Conclusões
Escrever, sucintamente, as principais conclusões tiradas deste trabalho.
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Respostas
Laboratório Integrado IV
Item Questão Resposta
1.1 Anexar Diagrama de Forrester
1.3 Instante do novo ponto de equilíbrio
1.5 O que ocorre?
1.6 O que ocorre? Por quê?
2.1 Anexar Diagrama de Forrester
2.2 Instante do ponto de equilíbrio inicial
2.3 Instante do novo ponto de equilíbrio
2.4 Qual o erro de regime permanente?
2.6 O que ocorre no erro regime permanente?
2.7 O que ocorre com K1 = 1000?
2.8 O que ocorre reduzindo DT valor/3?
2.9 Por que em alguns instantes ultrapassa 8,0?
2.10 O que ocorre com DT = valor/8
2.11 Por que a altura praticamente não se altera?
2.12 Marcar valores para t=2,0 segundos
2.13 O que ocorre ao inverter sinal do erro?
3.2 Marcar valores para t=2,0 segundos
3.3 Por que são esses os valores?
3.4 Quanto tempo leva para chegar no valor
final?
3.5 O que acontece com K2 = 50.000
4.3 O que ocorre com K3 = 3
4.4 Qual valor de K3 que não oscila?