Takaoka 688 Sansei RM - Manual
Takaoka 688 Sansei RM - Manual
Takaoka 688 Sansei RM - Manual
1. Objetivo
2. Documento(s) de Referência
3. Documento(s) Complementar(es)
4. Definições
Não aplicável
MANUAL DE OPERAÇÃO
VENTILADOR PARA RESSONANCIA MAGNETICA
modelo 688
215 mm
220 mm
Figura 2 Dimensões do Módulo
140
mm
370 mm 360 mm
IMPORTANTE
Utilize sempre o Ventilador com o seu alarme de baixa pressão endotraqueal ligado.
Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no sistema respiratório, realize
com bastante firmeza todas as conexões do sistema respiratório.
No sistema semifechado, não utilize a válvula de oxigênio direto do Aparelho de Anestesia para
encher o balão do Ventilador (item 7.3).
Não interligue a conexão para balão/antipoluição do Ventilador diretamente a uma fonte de vácuo ou
aspirador.
Para evitar o risco de explosão, não aplique óleo ou graxa combustível no equipamento.
Mantenha o paciente sob constante observação. Observe freqüentemente a sua expansão pulmonar
e a livre expiração.
Retire a bateria alcalina de 9 V de seu compartimento quando o aparelho for ser deixado fora de uso
por tempos prolongados.
O adaptador para extensão de ar comprimido (acessório opcional) somente deverá ser utilizado com
o Ventilador para Anestesia 688. Não utilize este adaptador com nenhum outro equipamento do
hospital.
Este Manual de Instruções deverá ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar
corretamente o equipamento e também tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.
O Ventilador para Anestesia 688 é um aparelho médico que inclui em seu projeto sofisticados
componentes mecânicos e eletrônicos, devendo ser operado somente por profissionais qualificados
e especialmente treinados na sua utilização.
Não realize nenhum serviço interno em nenhuma parte do Aparelho de Anestesia. Para uma revisão
periódica no aparelho ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento,
providencie a Assistência Técnica autorizada TAKAOKA.
As características técnicas dos produtos TAKAOKA estão sujeitas a alterações sem aviso prévio,
devido ao constante processo de evolução tecnológica a que estes são submetidos.
O Ventilador para Anestesia 688 é um respirador pneumático volumétrico. Foi projetado especificamente
para o uso em aparelhos de anestesia, com ventilação controlada em sistemas: aberto (sem absorção de
CO2), semifechado ou fechado (com absorção de CO2).
Acessórios Normais:
Acessório Opcional:
Classificação
Controles
Válvula de Segurança
Alimentação Pneumática
Alimentação Elétrica
Embalagem
Dimensões e Peso
Ventilador 688
Altura.................................................................................................................................................140 mm
Largura..............................................................................................................................................370 mm
Profundidade.....................................................................................................................................360 mm
Peso.....................................................................................................................................................7,9 kgf
Altura.................................................................................................................................................420 mm
Largura..............................................................................................................................................215 mm
Profundidade.....................................................................................................................................220 mm
Peso.....................................................................................................................................................3,3 kgf
Uma visualização do funcionamento interno do Ventilador 688 e o módulo para Anestesia pode ser feita
com o auxílio do esquema simplificado da Figura 4.
O Ventilador para Anestesia conta com um fole situado dentro de uma campânula transparente, para a
verificação do volume corrente que será enviado ao paciente. O espaço interior do fole encontra-se em
contato com o sistema respiratório, ao passo que o espaço existente entre o fole e a campânula
encontra-se em contato com o circuito pneumático de acionamento do fole. O fole representa, portanto
uma interface entre dois diferentes sistemas de gases, movimentando-se de acordo com as diferenças
entre as suas pressões.
No início de uma fase inspiratória, o fole encontra-se distendido e preenchido com os gases a serem
enviados ao paciente. O circuito de acionamento do fole envia então um fluxo de O2 ou ar comprimido
que adentra o espaço compreendido entre o fole e a campânula, gerando um aumento de pressão que
causa o deslocamento do fole para baixo. O volume de gases que estava contido no interior do fole é
então introduzido no sistema respiratório através da conexão paciente.
O esquema da Figura 4 mostra ainda a existência de duas válvulas unidirecionais para o fole e de uma
válvula pneumática que interrompe automaticamente a comunicação entre as conexões paciente e balão
durante a fase inspiratória.
Acessórios Normais:
Os componentes relacionados abaixo são alguns acessórios opcionais do Ventilador para Anestesia 688.
Acessórios Opcionais:
Observação:
Se algum dos componentes acima estiver faltando ou encontrar-se danificado, contate o seu
representante autorizado TAKAOKA.
A TAKAOKA possui uma completa linha de acessórios opcionais e monitores eletrônicos para
Aparelhos de Anestesia, os quais poderão ser adquiridos separadamente. Consulte o seu
representante autorizado TAKAOKA para obter maiores informações.
Observação:
Este conjunto é facilmente intercambiável com outros foles opcionais pediátrico. A desmontagem
do fole poderá ser feita conforme as instruções do item 5.5, para a limpeza ou esterilização
deste.
2 Tubo da Campânula
Tubo corrugado para o fluxo de acionamento do fole. O tubo deverá ser conectado com bastante
firmeza em ambas as extremidades.
3 5
7
4 6
12
11
10
8
9
1 Válvula Pneumática
Válvula pneumática do circuito de acionamento do fole. É desmontável para a limpeza, inspeção ou troca
de seu diafragma (item 5.6).
4
2
1
1 Sonoalarme
Dispositivo responsável pelo sinal auditivo intermitente do alarme de baixa pressão endotraqueal.
2 Compartimento da Bateria
Compartimento para a bateria alcalina de 9 V, para a alimentação do sistema de alarme de baixa
pressão endotraqueal (item 5.7). Substitua a bateria sempre que a sua carga estiver no final. O teste da
bateria poderá ser realizado através do controle apropriado que se localiza no painel frontal do
Ventilador.
3 Plaqueta de Identificação
Plaqueta com o modelo e o número de série do Módulo 678, para a sua identificação.
4 Válvula Pneumática
Válvula pneumática do circuito de acionamento do fole. É desmontável para a limpeza, inspeção ou troca
de seu diafragma (item 5.6).
8 Conexão de Entrada de O2
Conexão rosqueada para extensão de O2. Para empregar oxigênio acionando o fole, utilize esta
conexão.
Observação:
Para empregar ar comprimido acionando o fole, utilize o adaptador com filtro de ar (acessório
opcional) acoplado a esta conexão. Interligue então uma extensão de ar comprimido a este
adaptador.
4
5 6 7 8
1 2
3
Figura 6. Vista posterior.
IMPORTANTE
5.6 Bateria
O Módulo para Anestesia 678 conta com uma bateria alcalina de 9 V 6LR61 para a alimentação de seu
sistema de alarme.
Esta bateria é facilmente substituível, retirando-se para isto os dois parafusos de fixação da tampa do
seu compartimento, que se localiza no painel posterior do Ventilador (Figura 9).
Retirar esta bateria se o ventilador for ficar fora de uso por um longo tempo.
Esta válvula deverá ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes,
inspeção ou troca de seu diafragma. A Figura 10 apresenta o esquema de montagem da Válvula
Unidirecional KT-300. O ramo inspiratório possui conexão cônica de 22 mm (macho), o ramo expiratório
22 mm (fêmea) e o ramo do paciente 22 mm (macho) e 15 mm (fêmea) - para o intermediário do tubo
endotraqueal ou para a máscara.
A montagem da válvula no sistema respiratório deverá ser realizada de acordo com as identificações
escritas em seus três lados: inspiração, expiração e paciente.
IMPORTANTE
• Verifique periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da Válvula
Unidirecional KT-300. Caso seja constatada qualquer fissura, deformação ou outra irregularidade
neste componente, faça a substituição por um novo.
• Para uma montagem perfeita, acople o conjunto do diafragma primeiramente na tampa
(encaixando corretamente o pino no orifício), e depois acople a tampa rosqueada da válvula.
Esta válvula deverá ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes,
inspeção ou troca dos diafragmas. A Figura 11 apresenta o esquema de montagem desta válvula.
Suas conexões são cônicas de 22 mm (macho).
A montagem da válvula no sistema respiratório deverá ser realizada de acordo com o sentido de
escoamento do fluxo, indicado pelas setas de entrada e de saída gravadas em seu corpo.
1. Verifique a correta fixação do Módulo para Anestesia 678 e 688 no Aparelho de Anestesia.
2. Verifique a correta e firme montagem do conjunto campânula e fole mais adequado ao paciente
(item 5.5).
IMPORTANTE
Observação:
Os algarismos entre parênteses referem-se à numeração da vista lateral esquerda do módulo do
fole do Módulo para Anestesia 678 (Figura 5).
O Módulo para Anestesia 678 foi projetado de forma a possibilitar a sua utilização em diferentes
tipos de sistemas respiratórios de anestesia. A montagem de alguns destes sistemas exige a
utilização da Válvula Unidirecional KT-300 ou KT-370 (acessório opcional), conforme explicado
neste capítulo. Para a montagem de sistemas com absorção de CO2, utilize um Filtro Valvular da
linha TAKAOKA.
O fluxo de gases frescos será chamado neste texto de FGF, correspondendo ao valor total do
fluxo contínuo que deixa a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia.
Portanto, o FGF equivale à soma dos fluxos de oxigênio e de óxido nitroso, ou oxigênio e ar
comprimido, regulados no Bloco de Fluxômetros do Aparelho de Anestesia.
IMPORTANTE
A utilização de cada acessório ou componente requer a leitura cuidadosa de seu respectivo Manual de
Instruções.
3. Interligue a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia com a conexão (3), através de
um tubo flexível.
Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula
unidirecional, enquanto o fole sobe sendo preenchido pelo FGF e pelos gases contidos no balão,
admitidos respectivamente pelas conexões (2) e (3).
Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu
interior, através do tubo corrugado conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF
admitido pela conexão (3) é desviado para o interior do balão através da conexão (2), sendo
armazenado para encher o fole na próxima fase expiratória.
O volume corrente enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo
fole, fornecido pelo Ventilador.
IMPORTANTE
• O valor do FGF regulado no Aparelho de Anestesia deverá ser no mínimo igual ao volume minuto do
paciente, para que não haja falta de gases no sistema.
• Regule convenientemente a abertura da válvula de escape do Ventilador conectada em (2), para
permitir o escape do excesso de gases do sistema. Utilize normalmente o orifício maior desta
válvula.
Observação:
Esta montagem é especialmente útil quando não se deseja administrar N2O ao paciente, e o
Aparelho de Anestesia não possui ar comprimido. A diluição do oxigênio faz-se então com ar
ambiente.
2. Conecte a válvula de escape do Ventilador na conexão (2) e num outro tubo corrugado. A
outra extremidade deste tubo corrugado deverá ser deixada aberta.
3. Interligue a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia com a conexão (3), através de
um tubo flexível.
Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula
unidirecional, enquanto o fole sobe sendo preenchido pelo FGF admitido pela conexão (3) e pelos gases
armazenados no tubo conectado em (2).
Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu
interior, através do tubo corrugado conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF
admitido pela conexão (3) é desviado para o interior do tubo conectado em (2), sendo armazenado para
encher o fole na próxima fase expiratória.
Se o valor do FGF for igual ou maior do que o volume minuto do paciente, então a concentração de O2
nos gases inspirados valerá 100% (sem admissão de ar ambiente), e o excesso de gases será
descarregado através do tubo conectado em (2).
Se o valor do FGF for menor do que o volume minuto do paciente, haverá então uma diluição do O2 com
o ar ambiente admitido no sistema através do tubo conectado em (2). Neste caso, a concentração de O2
nos gases inspirados pelo paciente poderá ser estimada com o auxílio do gráfico da Figura 14, onde se
lê na escala horizontal o volume minuto do paciente e na escala vertical o valor do FGF que entra por
(3).
Exemplo: Suponha que o volume minuto do paciente seja 8 l/min, e que o FGF seja 2 l/min. O
cruzamento de suas respectivas linhas no gráfico indica um valor de concentração de O2 igual a 40 %.
O volume corrente real enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado
pelo fole, fornecido pelo Ventilador.
IMPORTANTE
• Deverá ser tomado um cuidado especial para que o fluxo através do tubo corrugado conectado em
(2) não sofra nenhuma obstrução.
• Não interligue a extremidade livre do tubo corrugado conectado em (2) diretamente a uma rede de
vácuo ou aspirador, com o objetivo de se fazer a exaustão do escape de gases.
1. Interligue a conexão (1) do Ventilador com a respectiva conexão de entrada no Filtro Valvular,
através de um tubo corrugado de no mínimo 100 cm de comprimento. Posicione a válvula
balão/ventilador do Filtro Valvular na posição ventilador.
Observação:
Se o Filtro Valvular não contar com a válvula balão/ventilador, retire então o balão do Filtro
Valvular e conecte em seu lugar um tubo corrugado de no mínimo 100 cm de comprimento, o
qual deverá ser interligado ao Ventilador através de sua conexão (1).
2. Interligue a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia com a entrada de gases frescos do
Filtro Valvular, através de um tubo flexível.
3. Conecte a válvula de escape do Ventilador na conexão (2). Conecte a esta válvula de escape um
balão ou um tubo corrugado com a outra extremidade deixada aberta, conforme desejado.
Durante a fase expiratória, o fole sobe sendo preenchido pelos gases expirados pelo paciente mais o
FGF. Esta mistura é admitida no Ventilador através do tubo corrugado conectado em (1). Um excesso de
gases no sistema será descarregado através da conexão (2). Uma eventual falta de gases no sistema
será suprida pelos gases contidos no balão ou tubo corrugado conectado em (2).
Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando o volume de gases contido em seu interior até o
Filtro Valvular, através do tubo corrugado conectado em (1). Antes de chegarem ao paciente, os gases
passam ainda pelo canister e pela válvula inspiratória, juntando-se ao FGF.
O volume corrente realmente enviado ao paciente é definido neste sistema pelo volume deslocado pelo
fole (fornecido pelo Ventilador) mais o volume devido ao FGF.
IMPORTANTE
• Mantenha a válvula de escape (pop-off) do Filtro Valvular fechada, para que não haja perda de
volume corrente.
• Não utilize a válvula de oxigênio direto do Aparelho de Anestesia para encher o balão conectado em
(2).
• Para a exaustão do excesso de gases para fora da sala, utilize um tubo corrugado conectado em (2)
e acoplado ao sistema antipoluição TAKAOKA (opcional). Não interligue a extremidade livre deste
tubo diretamente a uma rede de vácuo ou aspirador.
• Deverá ser tomado um cuidado especial para que o fluxo através do tubo corrugado conectado em
(2) não seja obstruído.
• Sendo utilizado um balão conectado em (2), regule adequadamente a abertura da válvula de escape
do Ventilador em (2), para permitir o escape do excesso de gases do sistema. Um escape
insuficiente poderia resultar numa pressão positiva indesejável ao final da fase expiratória (PEEP
indesejável). Oriente-se pelo manômetro de pressão endotraqueal e pelo balão, que deverá oscilar
num estado de semi-enchimento. Utilize normalmente o orifício maior desta válvula de escape.
• Recomenda-se o uso normalmente de um FGF igual ou superior a 2 l/min. Evite ainda um fluxo
excessivo.
Observação:
Se o Filtro Valvular possuir uma válvula balão/ventilador, mantenha esta válvula na posição
balão. A conexão de entrada para o fluxo do Ventilador na caixa do Filtro Valvular não será
utilizada, podendo ser deixada aberta.
2. Substitua o intermediário em "Y" do Filtro Valvular pela Válvula Unidirecional KT-370 (opcional),
montada em posição correta de acordo com a indicação de suas setas.
4. Conecte a válvula de escape do Ventilador na conexão (2) e num outro tubo corrugado.
6. Interligue a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia com a entrada de gases frescos
do Filtro Valvular, através de um tubo flexível.
Observação:
Poderá ser utilizada opcionalmente a Válvula Unidirecional KT-300 com um intermediário de 22
mm macho-macho (acessório opcional) em seu ramo expiratório, no lugar da Válvula
Unidirecional KT-370.
Durante a fase expiratória, o fole sobe sendo preenchido pelo FGF, pelos gases do balão e pelos
gases expirados pelo paciente que atravessam o canister, sendo esta mistura admitida no
Ventilador através do tubo conectado em (2).
Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido
em seu interior, através do tubo conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o
FGF é desviado para o interior do balão.
Neste sistema, as funções de válvula inspiratória e expiratória são desempenhadas pela válvula
unidirecional.
A principal vantagem deste sistema consiste em apenas o ramo inspiratório do sistema ser
pressurizado durante a fase inspiratória, diminuindo assim a complacência do sistema e a
possibilidade de vazamentos.
O volume corrente enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume
deslocado pelo fole (fornecido pelo Ventilador), o qual pode ser lido na escala da campânula.
IMPORTANTE
• Após a regulagem do FGF desejado, regule adequadamente a abertura da válvula de escape (pop-
off) do Filtro Valvular, para permitir o escape do excesso de gases do sistema (oriente-se pelo grau
de enchimento do balão). O balão deverá oscilar num estado de semi-enchimento.
Observação:
Os algarismos entre parênteses referem-se à numeração da vista frontal do Módulo para
Anestesia 678 e 688 (Figura 5).
2. Regule um fluxo inspiratório baixo no controle (6) e posicione o controle de pressão máxima
inspiratória (5) no máximo.
4. Obstruindo de maneira estéril a conexão para o paciente (2- vista lateral esquerda), a pressão
máxima inspiratória lida no manômetro (12) deverá atingir uma pressão maior ou igual à 85 cmH2O.
6. Para verificar o correto funcionamento do alarme de baixa pressão endotraqueal, ligue a sua
chave (11) e desobstrua a conexão para o paciente (2 - vista lateral esquerda). O alarme deverá ser
acionado após um tempo aproximado de 12 segundos.
8. Verifique a correta e firme montagem de todos os tubos e conexões, sem conectar ainda o
sistema ao paciente.
F P V f
Estando o Aparelho de Anestesia e o paciente prontos para o início da ventilação, siga o procedimento
de regulagem descrito abaixo para realizar uma ciclagem a pressão.
1. Obstruindo de uma forma estéril a conexão para o paciente do sistema respiratório, regule o
controle de pressão máxima inspiratória (5) até obter no manômetro (12) a pressão máxima desejada de
ciclagem.
3. O volume deslocado pelo fole poderá ser lido na escala gravada na campânula.
F P V f
Estando o Aparelho de Anestesia e o paciente prontos para o início da ventilação, siga o procedimento
de regulagem descrito abaixo para realizar uma ciclagem a volume.
Observação:
O controle de pressão máxima inspiratória (5) será utilizado como uma segurança contra um
aumento excessivo da pressão inspiratória, devendo ser regulado para uma pressão um pouco
superior à pressão atingida normalmente durante a ciclagem a volume.
1. Obstruindo de uma forma estéril a conexão para o paciente do sistema respiratório, regule o
controle de pressão máxima inspiratória (5) até obter no manômetro (12) a pressão máxima de
segurança desejada.
2. De acordo com as instruções do item 8.3, determine o valor adequado do volume a ser
deslocado pelo fole (V fole), e regule este valor ajustando o tempo inspiratório e o fluxo na inspiração.
Observação:
Poderá ser utilizado o Monitor de Ventilação TAKAOKA (acessório opcional), para a medição
automática de uma série de parâmetros ventilatórios.
4. Verifique no manômetro (12) a máxima pressão inspiratória atingida para este paciente. Se este
valor coincidir com aquele valor de segurança regulado no passo 1 acima (e o fole não atingir o volume
desejado no final da fase inspiratória), então o Ventilador estará na verdade sendo ciclado a pressão,
com um volume corrente menor.
5. Posicione a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão endotraqueal (9) na posição LIGA.
6. Para qualquer alteração nos parâmetros ventilatórios do paciente ou no valor do fluxo de gases
frescos (FGF), retorne ao passo 1 acima para uma nova regulagem do Ventilador.
7. Ao fim da ventilação desligue a chave liga/desliga pneumática (3), deixando o fole ficar
distendido (na posição superior) para uma maior durabilidade deste.
1. Para sistemas aberto e fechado, o volume corrente é fornecido apenas pelo fole.
2. Para sistemas semifechado, o volume corrente é fornecido pelo fole mais o volume devido ao
FGF. Sendo I o tempo inspiratório, resulta:
Portanto:
O volume perdido (V perdido) corresponde ao produto da complacência (C) do sistema respiratório pelo
aumento da pressão inspiratória (P ins) indicada pelo manômetro (12) durante um ciclo ventilatório.
O valor da complacência depende do tipo de sistema respiratório utilizado. Para os sistemas descritos no
Capítulo 7 - Sistemas Respiratórios de Anestesia, utilize os seguintes valores:
Observações
• A compensação desta perda de Vc devido à complacência poderá ser feita com um aumento
correspondente no V fole regulado pelo fluxo inspiratório.
• Este método somente corrige a perda de volume corrente devido à complacência, e não devido a
eventuais vazamentos. Todos os vazamentos deverão ser eliminados.
Exemplo: Suponha que um paciente esteja sendo ventilado com um tempo inspiratório de 3 segundos,
em sistema semifechado com o Filtro Valvular 3300. O volume deslocado pelo fole foi regulado em 500
ml e o FGF em 4 l/min. Durante a fase inspiratória, observa-se no manômetro uma pressão variando de
0 até 30 cmH2O. O volume corrente que realmente chega ao paciente poderá ser calculado como:
1. As partes externas do Módulo para Anestesia poderão ser limpas com um pano limpo e macio,
umedecido em solução germicida apropriada. Tome cuidado para que nenhum resíduo de produto
de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a limpeza, utilize um pano limpo e macio
para a secagem.
4. Os componentes que entram em contato com os gases respiratórios deverão ser periodicamente
desmontados para limpeza ou esterilização, incluindo: traquéias, válvulas unidirecionais (itens 5.8 e 5.9)
e de escape, balão, válvula pneumática do Ventilador (item 5.6) e fole (item 5.5). Utilize uma solução
germicida apropriada ou óxido de etileno.
IMPORTANTE
Todas as partes do equipamento que tiverem contato com fluidos provenientes de pacientes (ex:
circuitos respiratórios, diafragma da válvula unidirecional e pneumática, ETC) estão potencialmente
contaminados. Denominados de semicríticos, devem sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas
úteis) um processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar
potencialmente infectado.
Uma correta manutenção preventiva no Módulo para Anestesia garantirá a sua utilização precisa e
segura durante um longo período de tempo.
1. Verifique as condições e substitua periodicamente os tubos corrugados e peças de borracha do
Ventilador, pois estes se constituem em componentes de desgaste normal.
3. A bateria alcalina de 9 V do sistema de alarme do Ventilador deverá ser trocada sempre que a
sua carga estiver no fim (teste a carga pelo botão apropriado).
4. Mantenha o fole distendido (na posição superior) enquanto o Ventilador estiver desligado,
para uma maior durabilidade deste.
6. O filtro de ar do adaptador para ar comprimido (acessório opcional) deverá ser aberto e limpo no
mínimo de duas a três vezes ao ano, dependendo do grau de utilização do Ventilador e das condições
de pureza e secagem do ar comprimido utilizado. A drenagem do condensado do filtro é automática.
IMPORTANTE
• Utilize somente peças de reposição originais TAKAOKA. A utilização de peças não originais poderá
colocar em risco a segurança do paciente.
• Não realize nenhum serviço interno no Ventilador, e não abra a sua caixa. Para uma revisão periódica
no Ventilador ou para a realização de qualquer manutenção, providencie a Assistência Técnica
autorizada TAKAOKA.
Após a manutenção, executar esses ensaios para garantir o perfeito funcionamento do ventilador.
1 Tempo Inspiratório
Posicionar o controle de fluxo no máximo.
Posicionar o controle de tempo de inspiração no máximo.
Verificar se o tempo de inspiração está entre 4 e 7 segundos.
2 Fluxo do Fole
Colocar a tampa na válvula expiratória ligada à coluna de mercúrio de 300 mm.
Verificar se a pressão sobre o diafragma está entre 80 e 100 mmHg.
6 Volume corrente
Posicionar os controles em:
• Pressão – máximo
• Fluxo – máximo
• Tempo inspiratório e tempo expiratório para obter o volume - 1000ml
• Chave L/D – ligada
Manter a saída do paciente aberta.
Manter a saída do balão aberta.
Verificar se a freqüência é maior o igual a 20 ciclos por minuto.
7 Tempo de Expiração
Continuar o ensaio anterior, ajustar o tempo expiratório no máximo.
Verificar se o tempo expiratório está entre 14 e 16 segundos.
8 Válvula de segurança
Regular o fluxo em 2 l/min. Colocar este fluxo na conexão do balão com uma tomada de pressão em
paralelo.
Verificar se a válvula de segurança abre entre 55 e 85 mmHg.
9 Alarme
Ajustar a pressão no mínimo.
Ligar a chave do alarme.
Ajustar um fluxo baixo.
Manter a saída do paciente aberta.
Verificar se o alarme dispara de 12 a 15 segundos.
Obstruir a saída do paciente.
Verificar se o alarme desliga.
A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de
fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro proprietário.
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA.
no território nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de
manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre
destrutível de garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso
de tensão diferente da especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela K TAKAOKA
IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como
baterias, diafragmas, fusíveis, filtros, pilhas, etc...