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ACTIVO
A História do Pensamento Político está dividida em cinco (5) períodos históricos. Na Antiguidade
Clássica, destaca-se dois cientistas hermenêuticos. São eles:
Através da análise das políticas a Ciência Política apresenta teses que são caracterizadas como:
Quanto a concepção genérica de poder, há um autor que entende que “Poder significa deter os meios
para obter qualquer tipo de vantagem”. Esta noção do poder pertence ao:
No Dicionário de Política (2000), Norberto Bobbio ressalta o problema da liberdade social através de
dois sentidos. A liberdade em sentido descritivo é usada mais como exortação, como palavra de ordem
em situações de euforia. Possui diferentes significações conforme os modelos éticos.
De ordem formal, há o poder político na Sociedade, que, segundo Duguit, surge do domínio dos mais
fortes sobre os mais fracos.
Na comunidade a “vontade” é:
Hobbes considera ainda que a segurança e a paz só são estabelecidas diante da aceitação e afirmação
do direito que todos possuem sobre todas as coisas.
“A ciência é tudo que possa ser objecto de certeza apolítica, ou seja, necessário e demonstrável”. Esta
definição da ciência pertence ao autor:
A Idade Média é o período da história geral que se inicia no século V, logo após a queda do Império
Romano do Ocidente, e termina no século XV, com a conquista de Constantinopla pelo Império Turco-
Otomano. Foi um período marcado pela síntese da herança romana com a cultura dos povos bárbaros
que invadiram o Império Romano. Quanto ao pensamento político, na Idade média, foram objectos de
estudo, os seguintes filósofos:
A soberania exprime o mais alto poder do Estado, a qualidade de poder supremo e apresenta duas
faces distintas: a interna e a externa. Sãocaracterísticas da face externa da soberania:
Titulares do poder são aquelas pessoas cuja vontade se toma como vontade estatal. Essa vontade,
expressando o domino do Estado.
Ao homem natural falta a abstração, mas a ausência desta não constitui algo negativo, pelo contrário,
lhe permite lidar com as coisas:
Através da análise das políticas a Ciência Política apresenta teses que são caracterizadas como
normativas, quando se detém no exercício de análise de situações determinadas e positivas, quando
alça previsões acerca de situações determinadas.
Segundo Nicolau (2001, p. 10), “os sistemas proporcionais tencionam distribuir os postos em disputa de
maneira que equacione à votação obtida pelos competidores”. Por exemplo, a eleição do Presidente da
República, em Moçambique.
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