Andragogia
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RESUMO
RC: 8112
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/andragogia
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
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INTRODUÇÃO
Presente na vida do ser humano, a educação se caracteriza pela forma com que a
sociedade adquire, a cada dia, conhecimento e desenvolvimento.
Desenvolvida a partir do século XX, a andragogia, termo derivado das palavras gregas
andros (homem) + agein (conduzir) + logos (tratado, ciência), surgiu da necessidade
de se ter formação mais especializada para adultos. Isso, porque, conforme Nogueira
(2012, p. 87,88), até referida data, não era exigido dos profissionais formação teórica
avançada, aceitando-se que ao concluir uma maior formação inicial, tal como curso
superior, o mesmo já se encontrava apto para exercer sua profissão.
Dessa nova concepção de aprendizado continuado, ou seja, por mais tempo durante
a vida, tem-se que para a andragogia, o adulto estudante é considerado como sujeito
de sua própria aprendizagem.
Segundo Knowles apud DeAquino (2007, p.11), o modelo andragógico possui quatro
suposições básicas para seus aprendizes, quais sejam:
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Sobre esse contexto, entende-se que devido a isso a pedagogia teve maior
desenvolvimento do que a andragogia, vez que seu foco se volta ao ensino-
aprendizagem para crianças, consideradas mais necessitadas de formação de
conhecimento.
Por fim, cumpre ressaltar que um novo termo foi criado recentemente para caracterizar
a aprendizagem do aprendiz por si só, "heutagogia", que caracteriza o processo em
que não se tem a figura do professor/facilitador sendo, por isso, considerada como
abordagem ideal de aprendizado para o século XXI (DEAQUINO, 2007, p. 12).
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• 1949 – Dinamarca;
• 1963 – Canadá;
• 1972 – Japão;
• 1985 – França;
• 1997 – Alemanha;
• 2009 – Brasil.
Desde sua criação, em 1945, a UNESCO tem por objetivo incentivar a educação
popular e a difusão da cultura, mas isso não significa que seu papel seja apenas
voltado à educação de adultos. Isso porque, tal ênfase da educação, somente
começou a ser vista como forma de solução das crises sociais e econômicas a partir
dos anos 1980 (UNESCO, 2012, p. 13).
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Com essa necessidade, em 1997, na evolução da política das Nações Unidas, foi
realizada a Conferência de Hamburgo que definiu como primordial para o
desenvolvimento sustentável e equitativo do mundo, a educação de adultos.
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Nesse sentido, foram destacados os seguintes temas para análise (UNESCO, 1999,
p. 31):
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Alfabetizar, nas palavras do citado autor, "não é só o ato de ensinar aos estudantes a
leitura e a escrita, mas também e, principalmente, a inserção do sujeito nesse
processo", e dessa contextualização, nasce a necessidade de entender que o sujeito
aprende de formas diferentes conforme cada fase de sua vida.
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Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com
o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e
definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a
manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e
modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes
esferas federativas que conduzam a:
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I - erradicação do analfabetismo;
No entanto, o decorrer dos anos não foi satisfatório para com o previsto
constitucionalmente.
Apesar disso, tais políticas do Governo ainda se mostram ineficientes, conforme nota-
se nas tabelas abaixo que acompanham o analfabetismo:
IDADE PORCENTAGEM DE
ANALFABETISMO
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Etiópia 26,8
Egito 15,6
Brasil 14
Indonésia 12,8
Congo 12,4
Das tabelas acima, influi-se que o Brasil possui milhões de jovens e adultos que não
foram alfabetizados na infância e adolescência, e é importante que os programas de
alfabetização, sua organização e funcionamento sejam voltados as necessidades de
cada um. Conforme a UNESCO (2009, p. 55), essa classe da população apresenta
características diferentes de ciclo de vida, disposição e necessidades de
aprendizagem, bem como de representações sobre ler e escrever, conhecimentos e
habilidades.
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Em 1964, com o golpe militar, alguns desses projetos deixaram de existir, sendo que
durante essa época teve-se a implantação do MOBRAL, o qual, após a mudança de
governo, foi substituído pela Fundação Educar.
Com o fim de tal fundação no Governo Collor, o ano de 1990 foi marcado como o "Ano
Internacional da Alfabetização", no qual se buscou definir as questões básicas que
impediam o acesso universal a educação.
Desde seu nascimento, o MEB passou pelo estado de Minas Gerais e pelas regiões
Norte, Nordeste e Centro Oeste, estando atualmente presente nas regiões Norte e
Nordeste.
Desenvolvido em Recife, o MCP foi criado em 1960 e teve apenas quatro anos de
duração, sendo encerrado com o Golpe Militar e tendo utilizado os centros e círculos
de cultura para alfabetizar.
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Fundado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), o CPC tinha por objetivo difundir
a cultura nas classes menos favorecidas da sociedade.
Tal projeto também foi encerrado em 1964, tendo suas instalações incendiadas em
decorrência do Golpe Militar (BRASIL, 2005, p. 3).
Tido como o projeto pioneiro a utilizar o método desenvolvido pelo educador Paulo
Freire, o CEPLAR surgiu em 1961 com a finalidade de conscientizar a sociedade da
realidade (BRASIL, 2005, p. 3).
Instituído pela Lei nº 5.379 em 1967, o MOBRAL era controlado pelos militares que
buscavam erradicar o analfabetismo no Brasil num curto espaço de tempo.
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O PAS foi instituído em 1997 como meta do governo Fernando Henrique Cardoso
para, primeiramente, atuar no ensino de jovens e adultos das regiões Norte e Nordeste
do país.
Criado no Governo Lula, o Programa Brasil Alfabetizado trouxe em 2003 não somente
a proposta de erradicação do analfabetismo no Brasil, como também de inclusão
social de pessoas analfabetas.
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Até meados do século XX, uma pessoa alfabetizada era caracterizada por saber ler
algumas palavras ou pequenas frases e escrever seu nome. Isso porque, acreditava-
se que, a partir do aprendizado de letras, sílabas e palavras, a pessoa se
desenvolveria em seu cotidiano, dando posterior prosseguimento aos seus estudos
(UNESCO, 2008, p. 58).
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Desta forma, nos anos 90, a alfabetização passou a ser utilizada não somente para
aprendizagem de decodificação, mas também para situações diferentes de aplicação
da escrita e leitura. Isso fez com que o processo de aprendizagem inclui-se não
apenas o uso do alfabeto, mas, também, o exercício dos papéis de orador, leitor e
escritor, por exemplo, na interação social (UNESCO, 2008, p. 74).
Tal constatação faz com que, como já visto, a educação de jovens e adultos seja um
desafio que envolve desde questões educacionais até de desigualdade
socioeconômica.
2.2 HISTÓRIA
Porém, de acordo com Moreira (2014, p. 4), a educação de adultos existe desde o
início da humanidade, sendo novidade apenas como pesquisa cientifica.
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Com esse pontapé inicial, no decorrer do século XIX, iniciou-se uma modificação nas
universidades populares europeias que passaram a difundir a cultura no povo a fim
de diminuir seu atraso intelectual. Começou-se, portanto, a ver a educação de adultos
como uma força de se impulsionar o auto-desenvolvimento do sujeito e,
consequentemente, reduzir as desigualdades.
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• A forma mais eficiente para o adulto aprender é por meio da experiência. Desse
modo, a andragogia deve ter como metodologia a análise de experiências;
• Devido a necessidade de serem autodirigidos, os adultos devem ser sempre
investigados por seus professores os quais devem deixar de lado a postura de
transmitir conhecimento para depois avaliar;
• A cada idade, maiores são as diferenças individuais entre as pessoas, dessa
forma, a andragogia deve considerar o tempo, lugar e ritmo de aprendizagem
de cada aluno.
Dessa forma, de acordo com a citada autora, alguns princípios podem revelar a
essência da andragogia, quais sejam:
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• Todo aprendizado do aluno adulto deve ser colocado em prática com reflexão
e vivência;
• O professor do aluno adulto não pode ser tradicional,vez que isso pode levar o
adulto a reagir de maneira própria da fase infantil.
De acordo com Rocha (2012, p.1), o estudo da andragogia pode ser feito com base
em dez pressupostos que facilitam a orientam a aprendizagem entre adultos. São
eles: autonomia, humildade, iniciativa, dúvida, mudança de rumo, contextos,
experiência de vida, busca, objetividade e valor agregado.
2.3.1 AUTONOMIA
2.3.2 HUMILDADE
2.3.3 INICIATIVA
Todo o processo de andragogia deve ser pautado, conforme Rocha (2012, p. 2), no
"incentivo à criatividade, à capacidade de assumir novas competências, e a
sensibilidade para novos desafios e descobertas".
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2.3.4 DÚVIDA
2.3.6 CONTEXTOS
Pelo fato de a sociedade ser, nas palavras de Rocha (2012, p. 3), uma "universidade
ambulante", a experiência de vida de cada um dos participantes do processo deve
servir como referencial para os momentos críticos que necessitem de análise,
avaliações e decisões.
2.3.8 BUSCA
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2.3.9 OBJETIVIDADE
O pressuposto da objetividade, por sua vez, estabelece as metas que o adulto deve
ser orientado a alcançar enquanto aprende. Todo o processo, de acordo com Rocha
(2012, p. 4), "estabelece um canal de coerência e respeito à atenção do adulto,
enquanto participante ativo e que dispensa rodeios, falácias, perda de foco".
De acordo com Santos (2006, p.1), "o eixo andragógico constitui-se dos Participantes
e do Facilitador, sendo direcionados pelos princípios da Horizontalidade e
Participação". Em decorrência desse entendimento, pode-se destacar alguns
princípios da aprendizagem de adultos, quais sejam:
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A partir desses princípios, que veem o aluno adulto dentro de sua realidade e como
um indivíduo capaz de alta aprendizagem, a andragogia deve assim, sempre
considerar as características gerais dos adultos e atentar-se ao fato de que, conforme
Mucchielli (1980, p. 98), a formação de adultos não deve ser tradicional, mas sim,
adequada ao meio profissional e familiar que o indivíduo se encontre.
CONCLUSÃO
Nesse sentido, a andragogia ganha cada vez mais destaque no cenário mundial, vez
que, ao influenciar o conhecimento do adulto, implica de forma direta na evolução
desse como pessoa e como profissional. O aluno adulto passa a ser visto, então, como
um indivíduo que precisa de educação diferenciada, inserida em sua realidade de vida
e é nesse contexto que a andragogia deve se desenvolver e criar mecanismos aptos
a cada adulto que dela necessite.
Sob essa perspectiva, importante ressaltar que, mesmo com o crescimento do estudo
sobre a andragogia, sua evolução deve ser em conjunto com a da pedagogia. Ambas
devem, assim, se complementarem. O papel da andragogia deve ser o de atuar na
melhoria e formação daqueles que a pedagogia orientou, ou não, de forma que uma
atue ajudando a outra.
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Por todo o exposto, evidente fica que a educação deve continuar sendo vista e
incentivada como a melhor forma de se desenvolver os países e mundo como um
todo, estando sempre atenta as particularidades e situações a que seus alunos estão
inseridos, independentemente do contexto social e idade em que se encontram.
REFERÊNCIAS
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Acesso em: 15 nov. 2015.
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VEJA. Países com mais adultos analfabetos. 2014. Disponível em: <
http://veja.abril.com.br/blog/impavido-colosso/brasil-e-o-8-pais-com-mais-adultos-
analfabetos-do-mundo/>. Acesso em: 14 set. 2015.
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