1) O Instituto de Pesquisa Social foi criado em Frankfurt em 1922 para pesquisar os movimentos operários, vinculado à universidade local. Em 1930, Max Horkheimer tornou-se diretor e transformou o Instituto em um centro de análise crítica do capitalismo.
2) Após a tomada nazista, o Instituto mudou-se para Genebra e depois Nova Iorque em 1934, onde publicou trabalhos fundamentais da Teoria Crítica, como "A Dialética do Esclarecimento".
3) O Instituto retornou a Frankfurt na dé
1) O Instituto de Pesquisa Social foi criado em Frankfurt em 1922 para pesquisar os movimentos operários, vinculado à universidade local. Em 1930, Max Horkheimer tornou-se diretor e transformou o Instituto em um centro de análise crítica do capitalismo.
2) Após a tomada nazista, o Instituto mudou-se para Genebra e depois Nova Iorque em 1934, onde publicou trabalhos fundamentais da Teoria Crítica, como "A Dialética do Esclarecimento".
3) O Instituto retornou a Frankfurt na dé
1) O Instituto de Pesquisa Social foi criado em Frankfurt em 1922 para pesquisar os movimentos operários, vinculado à universidade local. Em 1930, Max Horkheimer tornou-se diretor e transformou o Instituto em um centro de análise crítica do capitalismo.
2) Após a tomada nazista, o Instituto mudou-se para Genebra e depois Nova Iorque em 1934, onde publicou trabalhos fundamentais da Teoria Crítica, como "A Dialética do Esclarecimento".
3) O Instituto retornou a Frankfurt na dé
1) O Instituto de Pesquisa Social foi criado em Frankfurt em 1922 para pesquisar os movimentos operários, vinculado à universidade local. Em 1930, Max Horkheimer tornou-se diretor e transformou o Instituto em um centro de análise crítica do capitalismo.
2) Após a tomada nazista, o Instituto mudou-se para Genebra e depois Nova Iorque em 1934, onde publicou trabalhos fundamentais da Teoria Crítica, como "A Dialética do Esclarecimento".
3) O Instituto retornou a Frankfurt na dé
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Tome Nota!
Em síntese, demos os seguintes passos argumentativos nesta
Unidade 01*:
1) O Instituto de Pesquisa Social foi criado a partir de uma semana de
estudos marxistas em 1922, em uma iniciativa conjunta de institucionalizar um grupo de trabalho para pesquisa e reflexão sobre os movimentos operários na Europa. Vinculado à Universidade de Frankfurt foi criado oficialmente em fevereiro de 1923.
2) Em 1930, Max Horkheimer assume a direção do Instituto e o
transforma em um centro de pesquisa preocupado com uma análise crítica dos problemas do capitalismo moderno.
3) A direção de Max Horkheimer foi crucial para manutenção do
vínculo com a Universidade de Frankfurt já que professor universitário, com formação filosófica e teses sobre Kant e Hegel, e também pela aproximação de intelectuais ao Instituto.
4) Após um breve período de transferência do Instituto para Genebra,
assegurada por M. Horkheimer durante a ofensiva nazista, logo em 1934 o diretor leva a iniciativa para Nova Iorque, recebendo apoio da Universidade de Columbia.
5) É durante o período do Instituto nos EUA que a produção intelectual
avança e são publicados os trabalhos fundamentais para o que hoje conhecemos como Teoria Crítica como, por exemplo, a coletânea de ensaios sob o título “A Dialética do Esclarecimento” escrita em parceria por M. Horkheimer e T. Adorno, publicada em 1947.
6) Após 16 anos fora da Alemanha, estabelecida sua identidade crítica
em torno da Teoria Crítica, produzida e publicada grande parte de sua obra, o Instituto de Pesquisa Social retorna à Frankfurt durante a década de 1950.
7) Na década de 1960 jovens filósofos e pesquisadores alemães
renovam os esforços do Instituto ao reeditar algumas das obras do grupo original e iniciar novos trabalhos a partir dos mesmos moldes metodológicos e temáticos;
8) No período de protagonismo desses jovens filósofos e
pesquisadores, já no final dos anos 1960, é possível observar duas tendências: a) de preservação do pensamento do núcleo formado por W. Benjamim, H. Marcuse, T. Adorno e M. Horkheimer, por meio de rigorosos trabalhos de revisão e edição; b) de sequência e continuidade, prosseguindo com o pensamento desses autores, pela crítica, superação ou reinterpretação.
9) Na segunda tendência, J. Habermas destaca-se pelo esforço de
análise, comentário e interpretação das obras dos autores da primeira geração, buscando retomar a produção teórica de seus mestres e passa a ser considerado o representante da teoria crítica.
Tome Nota! Em síntese, demos os seguintes passos argumentativos nesta Unidade 02*:
1) O tema do Esclarecimento ou Iluminismo é um importante fio-
condutor de todo o conjunto de trabalhos e pesquisas produzidos pelo Instituto, mesmo com diferenças significativas nas análises, os autores da Escola de Frankfurt seguem por esse caminho compartilhado.
2) Se, por um lado, a razão é o instrumento central do “processo
emancipatório que conduziria à autonomia e autodeterminação”, T. Adorno e M. Horkheimer enxergam a razão se transformar no eu contrário: “em um crescente processo de instrumentalização para a dominação e repressão do homem” (FREITAG, 1986, p. 34).
3) A ciência e técnica positivista, para os intelectuais de Frankfurt,
possuem, portanto, um caráter alienado e alienante, e a expressão máxima dessa tendência contrária à emancipação é a razão instrumental, deste modo, a dialética da razão torna-se fundamento para crítica da ciência.
4) Enquanto, para teoria tradicional, o trabalho teórico e científico
significa respeito às regras gerais, à lógica formal, ao princípio de identidade e não contradição, para a teoria crítica não se limitar por esses critérios, expressa seu compromisso com um juízo existencial: “libertar a humanidade do julgo da repressão, da ignorância e inconsciência” (FREITAG, 1986, p. 41).
5) Indústria Cultural é um conceito central para compreender a
abordagem crítica dos frankfurtianos à cultura de massa, construída fundamentalmente durante o tempo de emigração do Instituto nos EUA. 6) A revolução tecnológica-industrial que permitiu a reprodução das obras de arte promove uma mudança social estrutural, na medida em que dissolve certa dimensão da arte e da própria ideia de cultura.
7) “Indústria Cultural”, portanto, como conceito que aponta para o
fenômeno da cultura produzida para o consumo de massa, da cultura transformada em mercadoria, reduzida a valor de troca.
8) Em síntese, temos como conceito de Indústria Cultural: Cultura
como mercadoria e valor de troca para o consumo de massa, renovando, ampliando e aprofundando a ideologização de classe, permitindo a manutenção e a expansão das relações capitalistas de produção e organização desigual da sociedade.
9) A abordagem da Escola de Frankfurt sobre o tema do Estado pode
ser dividida em três grandes e distintos momentos: a) “discussão mais ampla que procura conceituar as mudanças estruturais que ocorrem na base econômica da sociedade capitalista desde Marx”; b) “a questão do Estado e da dominação se confundem com a crítica à razão instrumental”; c) “a questão do Estado é levantada como tema autônomo” (FREITAG, 1986, p. 85-86).
10) A abordagem do primeiro momento do Instituto sobre o tema do
Estado é marcada pelo diagnóstico do intervencionismo estatal e pela análise que afirma o Estado capitalista moderno como principal instrumento para o planejamento econômico social a fim de garantir maior previsibilidade dos processos econômicos e segurança relativa aos agentes privados de atuação, que, no geral. significa manutenção e expansão do sistema capitalista de produção.
11) No segundo momento de abordagem do tema, a questão do
Estado aproxima-se da razão instrumental e da dominação tecnocrática.
12) J. Habermas ainda avança sobre o tema do Estado com novas
análises críticas que pensam desde o Estado Liberal ao Estado dito pós-moderno.