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Universidade Aberta ISCED

Faculdade de Ciências de Saúde (FCS)

Curso de Licenciatura em Ensino de Matemática

Formas de tratamento no Português: Nominais e pronominais e Verbais

Nome do aluno: Ivone Cebola

Chimoio, Março de 2023


Universidade Aberta ISCED

Faculdade de Ciências de Saúde (FCS)

Curso de Licenciatura em Nutrição

Formas de tratamento no Português: Nominais e pronominais e Verbais

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura em
Ensino de Matemática da UnISCED.

Tutor:

Nome do aluno: Ivone Cebola

Chimoio, Março de 2023


ÍNDICE

Conteúdo

CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.................................................................................................. 1

1.1 Contextualização .......................................................................................................... 1

1.1 Objectivos .................................................................................................................... 1

1.1.1 Geral ..................................................................................................................... 1

1.1.2 Específicos ............................................................................................................ 2

1.2 Metodologia ...................................................................................................................... 2

1.4 Estrutura do trabalho ......................................................................................................... 2

CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA ........................................................................ 3

2.1 Formas de tratamento ........................................................................................................ 3

2.1.1 Formas de Tratamento e Endereçamento ................................................................... 4

CAPÍTULO III: CONCLUSÃO ................................................................................................. 8

CAPÍTULO IV: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 9


CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

1.1 Contextualização

O presente trabalho tem como o objecto principal de estudo as formas de tratamentos no


Português: Nominais e pronominais e Verbais. As formas de tratamento abrangem tanto os
chamados pronomes pessoais de tratamento quanto as formas nominais, isto é, o uso de
nomes próprios, títulos, apelidos e outras formas nominais que identifiquem a pessoa referida.
A linguagem é um veículo para a interacção com outras pessoas, por isso é utilizada
diariamente e, muitas vezes, as pessoas não reconhecem o quanto ela é importante. Como não
se pode desvincular a linguagem da sociedade, é preciso conhecer o conjunto de normas que
regulam o comportamento adequado dos membros de um meio social. Por isso cada sociedade
estabelece regras que regulam esses comportamentos.

"A forma de tratamento seleccionada depende, por um lado, de factores como a idade, a
educação e a posição social do interlocutor e, por outro, do conhecimento que o falante tem
das questões associadas a cada uma das formas de tratamento empregues em detrimento das
outras, visto que a selecção depende, em última análise, da cultura linguística e do ambiente
social e regional dos falantes." A verdade é que não existem regras bem delimitadas porque
cada linguista e cada pessoa parece ter as suas próprias regras.

O problema é que cada forma tem várias possibilidades de uso porque todas as formas
sofreram, através dos séculos, muitas mudanças no seu emprego. E como Portugal é um país
conservativo e tradicionalista, tem tendência de manter os modelos antigos em todos os
aspectos da vida e é também na língua onde se manifesta isto. Algumas pessoas usam ainda as
formas de tratamento no seu contexto antiquado, e outras, na maioria é a faixa etária mais
jovem, já considera essas formas erradas e usa já as formas consideradas modernas. O modo
de falar, porém, é muito subjectivo e todas as pessoas são influenciadas pelos factores
diferentes, o que deu origem à situação que enfrentamos na sociedade actual: o caos total.

1.1 Objectivos
1.1.1 Geral

 Falar das formas de tratamento no Português: Nominais e pronominais e Verbais.

Ivone Cebola Página 1


1.1.2 Específicos

 Descrever as formas de tratamento no Português: Nominais e pronominais;


 Caracterizar as formas de tratamento no Português: Verbais.

1.2 Metodologia

De acordo com Furlanetti e Nogueira (2013), a metodologia é a sequência dos procedimentos


que são fundamentais para descrever a forma como será elaborado a pesquisa, em razão de
que responderá como é possível atingir as metas estabelecidas. Assim sendo, metodologia
exibe o universo em que é feito a pesquisa, o tipo, o método de análise e qual instrumento
utilizado para a colecta de dados para realizar a pesquisa.

A pesquisa bibliográfica foi elaborada por meio de livros, internet, artigos já publicados, de
maneira qualitativa, em que é um estudo não-estatístico. Segundo Vergara (2016), os dados
qualitativos são codificados, analisados e expostos de maneira mais estruturada. As pesquisas
bibliográficas contribuirão para a compreensão dos possíveis encalces relacionados ao tema.

O material foi colectado nas bases de dados do material didáctico do docente, Google, Google
académico e SciELO. Foram seleccionados os periódicos com textos completos, na área em
estudo.

1.4 Estrutura do trabalho

O presente trabalho está organizado em capítulos, com isso para uma melhor ilustração
segue abaixo o resumo da estrutura: Capitulo I: Introdução contendo os objectivos, a
estrutura do trabalho e Metodologia; Capitulo II: Desenvolvimento; Capitulo III:
Conclusão; Capitulo IV: Referências Bibliográficas (segundo a regra de APA).

Ivone Cebola Página 2


CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Formas de tratamento

Quando duas ou mais pessoas conversam, uma pode dirigir-se à outra empregando um nome
ou um pronome, que cumprirão a função de apelar ou chamar a atenção do interlocutor. O
tratamento é um sistema de significação que contempla diversas modalidades de dirigir-se a
uma pessoa. Trata-se de um código social que, quando se transgride, pode causar prejuízo no
relacionamento entre os interlocutores.

Por formas de tratamento designamos tanto os termos que se referem ao par falante/ouvinte,
como os vocativos usados para chamar a atenção do destinatário. As formas de
tratamento abrangem tanto os chamados pronomes pessoais de tratamento quanto as formas
nominais, isto é, o uso de nomes próprios, títulos, apelidos e outras formas nominais que
identifiquem a pessoa referida.

A linguagem é um veículo para a interacção com outras pessoas, por isso é utilizada
diariamente e, muitas vezes, as pessoas não reconhecem o quanto ela é importante. Como não
se pode desvincular a linguagem da sociedade, é preciso conhecer o conjunto de normas que
regulam o comportamento adequado dos membros de um meio social. Por isso cada sociedade
estabelece regras que regulam esses comportamentos.

As formas de tratamento fazem parte dessas regras sociais que sancionam determinados
comportamentos como adequados ou inadequados.

Quando duas ou mais pessoas conversam, uma pode dirigir-se à outra empregando um nome
ou um pronome, que cumprirão a função de apelar ou chamar a atenção do interlocutor. O
tratamento é, pois, um sistema de significação que contempla diversas modalidades de dirigir-
se a uma pessoa. Trata-se de um código social que, quando se transgride, pode causar prejuízo
no relacionamento entre os interlocutores.

Por formas de tratamento designamos tanto os termos que se referem ao par falante/ouvinte,
como os vocativos usados para chamar a atenção do destinatário. Com efeito, as formas de
tratamento abrangem tanto os chamados pronomes pessoais de tratamento quanto as formas
nominais, isto é, uso de nomes próprios, títulos, apelidos e outras formas nominais que

Ivone Cebola Página 3


identifiquem a pessoa referida. Entendemos por formas de tratamento, palavras ou sintagmas
que o usuário da língua emprega para dirigir-se e/ou referir à outra pessoa.

Estabelecemos quatro níveis para essas formas de tratamento, a saber:

 Formas pronomina lizadas, isto é, palavras e expressões que equivalem a verdadeiros


pronomes de tratamento, como as formas você, o senhor, a senhora.
 Formas nominais, constituídas por nomes próprios, nomes de parentesco, nomes de
funções (como professor, doutor, etc.).
 Formas vocativas, isto é, palavras desligadas da estrutura argumental do enunciado e
usadas para designar ou chamar a pessoa com quem se fala. Normalmente, essas são
acompanhadas por pronomes pessoais explícitos ou implícitos.
 Outras formas referenciais, isto é, palavras usadas como referência à pessoa de quem
se fala.

Normalmente, as sociedades estão divididas hierarquicamente, por isso o tratamento que


recebe um membro da sociedade depende do papel que desempenha e de suas
características: idade, sexo, posição familiar, hierarquia profissional, grau de intimidade, etc.
Sendo assim, cada qual deve tratar o outro de acordo com as posições relativas que ambos
ocupam na escala social. É considerado descortês o fato de uma pessoa se dirigir a um
superior hierárquico com excessiva familiaridade. Caso esse fato ocorra, o superior poderá
imaginar que o interlocutor deseja algum favor ou que, habitualmente, transgride as normas
sociais. Da mesma forma, é inadequado dirigir-se a um amigo íntimo de maneira formal. Se
de fato ocorrer, pode ser um claro sinal de desejo de distanciamento da relação amistosa ou de
artificialidade no comportamento social.

O uso das formas de tratamento é a expressão linguística da estrutura que vigora em um


determinado meio social. O emprego dos tratamentos não depende propriamente do sistema
linguístico, mas da forma como a sociedade está organizada. Sabemos que a sociedade está
sujeita a mudanças.

2.1.1 Formas de Tratamento e Endereçamento

Umas das características do estilo da correspondência oficial e empresarial é a polidez,


entendida como o ajustamento da expressão às normas de educação ou cortesia. A polidez se
manifesta no emprego de fórmulas de cortesia (“Tenho a honra de encaminhar” e não,

Ivone Cebola Página 4


simplesmente, “Encaminho…”; “Tomo a liberdade de sugerir…” em vez de, simplesmente,
“Sugiro…”); no cuidado de evitar frases agressivas ou ásperas (até uma carta de cobrança
pode ter seu tom amenizado, fazendo-se menção, por exemplo, a um possível
esquecimento…); no emprego adequado das formas de tratamento, dispensando sempre
atenção respeitosa a superiores, colegas e subalternos.

No que diz respeito à utilização das formas de tratamento e endereçamento, deve-se


considerar não apenas a área de actuação da autoridade (universitária, judiciária, religiosa,
etc.), mas também a posição hierárquica do cargo que ocupa.

Veja o quadro a seguir, que:

 Agrupa as autoridades em universitárias, judiciárias, militares, eclesiásticas,


monárquicas e civis;
 Apresenta os cargos e as respectivas fórmulas de tratamento (por extenso, abreviatura
singular e plural);
 Indica o vocativo correspondente e a forma de endereçamento.

Autoridades Universitária

Cargo ou Por Extenso Abreviatura Abreviatura Vocativo Endereçamento


Função Singular Plural
Reitores Vossa V. Mag.ª ou V. V. Mag.asou Magnífico Ao Magnífico Reitor
Magnificência Maga. V. Exa. V. Magas. Reitor ou ou Ao
ou Vossa ou V. Ex.ª ou Excelentíssimo Excelentíssimo
Excelência V.Ex.as ou Senhor Reitor Senhor Reitor Nome
V.Exas. Cargo Endereço

Vice-Reitores Vossa V.Ex.ª, ou V.Ex.as ou Excelentíssimo Ao Excelentíssimo


Excelência V.Exa. V. Exas. Senhor Vice- Senhor Vice-Reitor
Reitor Nome Cargo
Endereço
Assessores Pró- Vossa V.S.ª ou V.Sa. V.S.as ou Senhor + cargo Ao Senhor Nome
Reitores Senhoria V.Sas. Cargo Endereço
Diretores
Coord. de
Departamento

Autoridades Judiciárias

Cargo ou Função Por Abreviatura Abreviatura Vocativo Endereçamento


Extenso Singular Plural
Auditores Curadores Vossa V.Ex.ª ou V. V.Ex.as ou V. Excelentíssimo Ao
Defensores Públicos Excelência Exa. Exas. Senhor + Excelentíssimo
Desembargadores cargo Senhor Nome
Membros de Tribunais Cargo Endereço

Ivone Cebola Página 5


Presidentes de
Tribunais
Procuradores
Promotores
Juízes de Direito Meritíssimo M.Juiz ou V.Ex.as Meritíssimo Ao Meritíssimo
Juiz ou V.Ex.ª, V. Senhor Juiz ou Senhor Juiz ou
Vossa Exas. Excelentíssimo Ao
Excelência Senhor Juiz Excelentíssimo
Senhor Juiz
Nome Cargo
Endereço

Autoridades Militares

Cargo ou Por Abreviatura Abreviatura Vocativo Endereçamento


Função Extenso Singular Plural
Oficiais Vossa V.Ex.ª ou V. V.Ex.as, ou V. Excelentíssimo Ao Excelentíssimo Senhor
Generais (até Excelência Exa. Exas. Senhor Nome Cargo Endereço
Coronéis)
Outras Vossa V.S.ª ou V. V.S.as ou V. Senhor + Ao Senhor Nome Cargo
Patentes Senhoria Sa. Sas. patente Endereço

Autoridades Eclesiásticas

Cargo ou Por Extenso Abreviatura Abreviatura Vocativo Endereçamento


Função Singular Plural
Arcebispos Vossa V.Ex.ª V.Ex.as Excelentíssim A Sua Excelência
Excelência Rev.ma ou Rev.mas ou V. o Reverendíssima Nome
Reverendíssima V. Exa. Exas. Revmas. Reverendíssi Cargo Endereço
Revma. mo
Bispos Vossa V.Ex.ª V.Ex.as Excelentíssim A Sua Excelência
Excelência Rev.ma ou Rev.mas ou V. o Reverendíssima Nome
Reverendíssima V. Exa. Exas. Revmas. Reverendíssi Cargo Endereço
Revma. mo
Cardeais Vossa V.Em.ª, V. V.Em.as, V. Eminentíssim A Sua Eminência
Eminência ou Ema. ou Emas. ou o Reverendíssima Nome
Vossa V.Em.ª V.Emas Reverendíssi Cargo Endereço
Eminência Rev.ma, V. Rev.mas ou V. mo ou
Reverendíssima Ema. Emas. Eminentíssim
Revma. Revmas. o Senhor
Cardeal
Cônegos Vossa V. Rev.ma V. Rev.mas V. Reverendíssi Ao Reverendíssimo
Reverendíssima ou V. Revmas. mo Cônego Cônego Nome Cargo
Revma. Endereço
Frades Vossa V. Rev.ma V. Rev.mas ou Reverendíssi Ao Reverendíssimo
Reverendíssima ou V. V. Revmas. mo Frade Frade Nome Cargo
Revma. Endereço
Freiras Vossa V. Rev.ma V. Rev.mas ou Reverendíssi A Reverendíssima Irmã
Reverendíssima ou V. V. Revmas. mo Irmã Nome Cargo Endereço
Revma.
Monsenhores Vossa V. Rev.ma V. Rev.mas ou Reverendíssi Ao Reverendíssimo
Reverendíssima ou V. V. Revmas. mo Monsenhor Nome
Revma. Monsenhor Cargo Endereço
Papa Vossa V.S. – Santíssimo A Sua Santidade o Papa
Santidade Padre
Sacerdotes Vossa V. Rev.ma V. Rev.mas ou Reverendo Ao Reverendíssimo
em geral Reverendíssima ou V. V. Revmas. Padre Padre ou Ao Reverendo
Revma. Padre Nome Cargo
Ivone Cebola Página 6
Endereço

Autoridades Monárquicas

Cargo ou Por Abreviatura Abreviatura Vocativo Endereçamento


Função Extenso Singular Plural
Arquiduques Vossa V.A. VV. AA. Sereníssimo A Sua Alteza Real Nome Cargo
Alteza + Título Endereço
Duques Vossa V.A. VV. AA. Sereníssimo A Sua Alteza Real Nome Cargo
Alteza + Título Endereço
Imperadores Vossa V.M. VV. MM. Majestade A Sua Majestade Nome Cargo
Majestade Endereço
Príncipes Vossa V.A. VV. AA. Sereníssimo A Sua Alteza Real Nome Cargo
Alteza + Título Endereço
Reis Vossa V.M. VV. MM. Majestade A Sua Majestade Nome Cargo
Majestade Endereço

Autoridades Civis

Cargo ou Função Por Abreviatu Abreviatura Vocativo Endereça


Extenso ra Plural mento
Singular
Chefe da Casa Civil e da Casa Vossa V.Ex.ª ou V.Ex.as ou V. Excelentíssi Ao
Militar Cônsules Deputados Excelênc V. Exa. Exas. mo Senhor + Excelentíss
Embaixadores Governadores ia Cargo imo
Ministros de Estado Prefeitos Senhor
Presidentes da República Nome
Secretários de Estado Senadores Cargo
Vice-Presidentes de Repúblicas Endereço
Demais autoridades não Vossa
contempladas com tratamento
específico

Ivone Cebola Página 7


CAPÍTULO III: CONCLUSÃO

Concluindo, as formas de tratamento são os meios linguísticos que os interlocutores usam


para estabelecer as relações interpessoais e que representam as maneiras pelas quais se
dirgimos uns a outros. São também chamados relacionemas, pois a sua função é da natureza
relacional. Através deles estabelecemos contactos e por isso representam a parte da gramática
crucial para um bom andamento da conversação.

Quando nos queremos dirigir a alguém, surgem-nos frequentemente muitas dificuldades


porque a maneira de tratar alguém está estreitamente ligada à cortesia. Por isso não sabemos
que forma podemos usar com uma pessoa de idade maior, um funcionário público ou um
desconhecido que encontramos, por exemplo, na rua. Não sabemos se temos que ser muito
formais ou até qual ponto podemos ser informais e como o desconhecido vai reagir porque às
vezes acontece que ofendemos alguém sem a nossa intenção.

Ivone Cebola Página 8


CAPÍTULO IV: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Firmino, G (2006). A questão linguística na África pós-colonial: o caso do português e das


línguas autóctones em Moçambique. Maputo: Texto editores., 2006.

Marcotulio, L (2010). Língua e História: o 2º marquês de Lavradio e as estratégias


linguísticas no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Ítaca.

Mundim, S (1981). Formas de tratamento e vocativos no Rio de Janeiro. Dissertação de


mestrado em Linguística. Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Paiva, M (2013). A variável gênero/sexo. In.: Mollica, Maria Cecília, Braga, Maria

Paredes e Silva (1996). A variação você/tu na fala carioca. Comunicação apresentada no 1º


Encontro de variação linguística do Cone Sul, UFGRS.

Ivone Cebola Página 9

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