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Estado do Tocantins
Prefeitura Municipal de Gurupi
Gabinete do Prefeito
TÍTULO I
DA HIGIENE PÚBLICA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DA HIGIENE DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
CAPÍTULO III
DA HIGIENE DOS EDIFÍCIOS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS,
INDUSTRIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS
CAPÍTULO IV
DA HIGIENE DAS EDIFICAÇÕES LOCALIZADAS NA ZONA RURAL
CAPÍTULO V
DA HIGIENE DOS SANITÁRIOS
CAPÍTULO VI
DA HIGIENE DOS POÇOS E FONTES PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA
DOMICILIAR
CAPÍTULO VII
DA INSTALAÇÃO E LIMPEZA DE FOSSAS
CAPÍTULO VIII
DO ACONDICIONAMENTO E DA COLETA DE LIXO
CAPÍTULO IX
DA LIMPEZA DOS TERRENOS LOCALIZADOS NAS ZONAS URBANAS E DE
EXPANSÃO URBANA
TÍTULO II
DO BEM-ESTAR PÚBLICO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
CAPÍTULO II
DA MORALIDADE E DA COMODIDADE PÚBLICA
CAPÍTULO III
DO SOSSEGO PÚBLICO
Art. 55 - É proibido:
I - queimar fogos de artifício, bombas, morteiros, busca-pés e
demais fogos ruidosos, nos logradouros públicos, nos prédios de apartamentos e de uso coletivo,
e nas portas ou janelas de residências fronteiriças aos logradouros públicos, assim como a uma
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distância inferior a 500,00 m (quinhentos metros) de estabelecimento da saúde, templos
religiosos, escolas e repartições públicas, quando em funcionamento;
II - soltar balões impulsionados por material incandescente;
III - fazer fogueiras nos logradouros públicos, sem prévia
autorização do órgão competente da Prefeitura.
Parágrafo único - O órgão municipal competente somente
concederá licença de funcionamento às indústrias e estabelecimentos comerciais que fabriquem
ou comercializem fogos, em geral, com estampidos normais não superiores a 90 db (noventa
decibéis), medidos ao ar livre “C” do aparelho medidor de intensidade de som, à distância de
7,00m (sete metros) da sua origem.
CAPÍTULO IV
DO CONTROLE DOS DIVERTIMENTOS E FESTEJOS PÚBLICOS
CAPÍTULO V
DA UTILIZAÇÃO DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
SEÇÃO I
DOS SERVIÇOS E OBRAS DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
SEÇÃO II
DAS INVASÕES E AS DEPREDAÇÕES DAS ÁREAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS
SEÇÃO III
DA DEFESA DA ARBORIZAÇÃO E DOS JARDINS PÚBLICOS
SEÇÃO IV
DOS TAPUMES E PROTETORES
SEÇÃO V
DA OCUPAÇÃO DE PASSEIOS COM MESAS CADEIRAS E CHURRASQUEIRAS
SEÇÃO VI
DOS PALANQUES
CAPÍTULO VI
DA CONSERVAÇÃO DA UTILIDADE DAS EDIFICAÇÕES
SEÇÃO I
DA CONSERVAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
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Art. 81 - As edificações deverão ser convenientemente preservadas
pelos respectivos proprietários, inquilinos ou possuidores, em especial quanto a estabilidade e a
higiene.
SEÇÃO II
DA UTILIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E DOS TERRENOS
SEÇÃO III
DA ILUMINAÇÃO DAS GALERIAS DOTADAS DE PASSARELAS INTERNAS E DAS
VITRINAS
SEÇÃO V
DO USO DOS ESTORES
SEÇÃO VI
DA INSTALAÇÃO DOS TOLDOS
CAPÍTULO VII
DA CONSTRUÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS FECHOS DIVISÓRIOS DAS CALÇADAS
E DOS MUROS DE SUSTENTAÇÃO
SEÇÃO I
DOS FECHOS DIVISÓRIOS E DAS CALÇADAS
SEÇÃO II
DA CONSTRUÇÃO DOS MUROS DE SUSTENTAÇÃO
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Art. 97 - Quando o nível de qualquer terreno, edificado ou não, for
superior ao logradouro em que o mesmo se situe, será obrigatória a construção de muros de
sustentação ou de revestimento das terras.
Parágrafo único - Além das exigências estabelecidas neste artigo,
será obrigatória a construção de sarjetas ou drenos para o desvio de águas pluviais e de
infiltração, que possam causar dano ao logradouro público ou aos vizinhos.
Art. 98 - É obrigatória a construção de muros de sustentação no
interior dos terrenos e nas divisas com os imóveis vizinhos quando, por qualquer causa, terras
e/ou pedras ameaçarem desabar, pondo em risco a incolumidade de pessoas ou animais ou a
integridade de construções ou benfeitorias.
CAPÍTULO VIII
DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
CAPÍTULO IX
DO REGISTRO, LICENCIAMENTO, VACINAÇÃO E PROIBIÇÃO DE
PERMANÊNCIA DE ANIMAIS EM LOGRADOUROS PÚBLICOS
CAPÍTULO X
DAS ÁRVORES NOS IMÓVEIS URBANOS
CAPÍTULO XI
DA EXTINÇÃO DE ANIMAIS SINANTRÓPICOS
CAPÍTULO XII
DA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
CAPÍTULO XIII
DO TRÂNSITO PÚBLICO
TÍTULO III
LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
INDUSTRIAIS PRESTADORES DE SERVIÇOS SIMILARES
CAPÍTULO I
DA LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO II
DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS,
INDUSTRIAIS, PRESTADORES DE SERVIÇOS OU SIMILARES
CAPÍTULO III
DO EXERCÍCIO DO COMÉRCIO AMBULANTE
CAPÍTULO IV
DOS MEIOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
CAPÍTULO V
DO FUNCIONAMENTO DE CASAS E LOCAIS DE DIVERSÕES PÚBLICAS
SEÇÃO I
DOS CIRCOS, TEATROS DE ARENA, PARQUES DE DIVERSÕES, PAVILHÕES E
FEIRAS
SEÇÃO II
DOS CINEMAS E CONGÊNERES, TEATROS E AUDITÓRIOS
SEÇÃO III
DOS CLUBES RECREATIVOS E DOS SALÕES DE BAILE
CAPÍTULO VI
DA LOCALIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DAS BANCAS DE JORNAIS E
REVISTAS, PIT-DOGS E SIMILARES
CAPÍTULO VII
DO FUNCIONAMENTO D GARAGEM COMERCIAL, ESTACIONAMENTO E
GUARDA DE VEÍCULOS
CAPÍTULO VIII
DO FUNCIONAMENTO DE OFICINAS DE CONSERTO DE VEÍCULOS
CAPÍTULO IX
DO ARMAZENAMENTO E COMÉRCIO DE INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS
TÍTULO IV
DA FISCALIZAÇÃO, DOS PROCEDIMENTOS E DAS PENALIDADES.
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES
Art. 208 - O infrator terá o prazo que lhe for fixado para cumprir as
exigências feitas ou, dentro de 15 (quinze) dias, apresentar defesa instruída, desde logo, com as
provas que possuir, dirigindo-a à Assessoria do Contencioso Fiscal.
§ 1º. Cumpridas as exigências, o interessado comunicará o fato,
com as provas que tiver, para que o procedimento se extingua, sem imposição de penalidades.
§ 2º. Descumpridas as exigências no prazo estabelecido, que não
será superior a 15 (quinze) dias, deverá o autuante, se for o caso, interditar o estabelecimento ou
embargar a obra.
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§ 3º. Em casos excepcionais, a critério do Secretário de Infra-
Estrutura, poderá ser prorrogado o prazo de que trata o parágrafo anterior, de modo a
possibilitar a integral satisfação das exigências feitas.
§ 4º. Mesmo após a apresentação da defesa, mas antes do
julgamento do processo, o infrator poderá fazer juntada aos autos de novos documentos ou
requerer a produção de provas.
§ 5º. Decorrido o prazo legal sem a apresentação da defesa, o
infrator será considerado revel, o que implica na confissão dos fatos, ensejando o imediato
julgamento do auto.
§ 6º. É permitida a juntada de provas e/ou documentos elucidativos
ao recurso.
§ 7º. As interdições ou embargos de obras só serão suspensos após
o cumprimento das exigências e, em caso de defesa ou recurso do auto de infração, serão
mantidos até julgamento do feito.
CAPÍTULO III
DAS PENALIDADES
SEÇÃO I
DA APLICAÇÃO DAS MULTAS
CAPÍTULO IV
DA DEFESA E DECISÃO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA
CAPÍTULO V
DA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS
CAPÍTULO VI
DA APREENSÃO, REMOÇÃO E PERDA DE BENS E MERCADORIAS
CAPÍTULO VII
DA INTERDIÇÃO, DOS EMBARGOS, DA SUSPENSÃO E DA CASSAÇÃO DE
LICENÇA
TÍTULO V
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS