Pac 03 - Controle-Integrado-De-Pragas-Cip
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Revisão 01
PAC 03
1. Objetivo ______________________________________________________________________ 03
2. Referência ____________________________________________________________________ 03
4. Definição _____________________________________________________________________ 03
5. Responsabilidade ______________________________________________________________ 05
6. Descrição _____________________________________________________________________ 05
7. Monitoramento_________________________________________________________________ 07
9. Ações Preventivas_______________________________________________________________09
10. Registros_____________________________________________________________________ 10
Supermercado Campeão-092
Revisão 01
1. Objetivo
2. Referência
2.1 Decreto MAPA (RIISPOA) nº 9.013, de 2017.
2.2 Lei nº 11.904, de 09 de Fevereiro de 1993
2.3 Decreto nº 4.019, de 09 de Julho de 1993
2.4 Portaria SVS/MS nº. 326, de 30 de Junho de 1997.
2.5 Portaria MAPA nº 368, de 04 de Setembro de 1997.
2.6 Portaria MAPA nº46, de 10 de Fevereiro de 1998.
2.7 Portaria SVS nº 09, de 16 de Novembro de 2000.
2.8 Circular MAPA nº 369, de 02 de Junho de 2003.
2.9 Circular MAPA nº 175, de 16 de Maio de 2005.
2.10 Resolução RDC nº 275, de 21 de Outubro de 2007.
2.11 Ofício Circular DILEI/CGI/DIPOA nº. 7, de 11 de Setembro de 2009.
2.12 Ofício Circular GAB/DIPOA nº 24, de 11 de Setembro de 2009.
3. Campo de Aplicação
4. Definições
4.1 Armazenamento: Conjunto de atividades e requisitos para se obter uma correta conservação
de matéria-prima, insumos e produtos acabados.
A matéria-prima: carcaças suínas, bovinas e caixas de frango são armazenadas na camara fria
Temperos e condimentos são armazenados nas vasilhas plásticas com identificação de nome, data de
abertura e validade.
Embalagens utilizadas são guardadas em armários.
4.2 Boas Práticas de Fabricação: Procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais que devem
ser aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos ingredientes e matérias-primas até a
distribuição do produto final, com o objetivo de garantir a qualidade dos alimentos.
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4.3 Controle Integrado de Pragas: É um sistema que incorpora ações preventivas e corretivas
destinadas a impedir que vetores e as pragas ambientais possam gerar problemas significativos. Visa
minimizar o uso abusivo e indiscriminado de praguicidas. É uma seleção de métodos de controle e o
desenvolvimento de critérios que garantam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico,
ecológico e econômico.
4.4 Controle Químico: É aquele que visa eliminar as pragas a partir da utilização de praguicidas
(desinsetização e desratização). O controle químico, apesar da ênfase maior em ações preventivas,
também está presente, mas tem papel coadjuvante, complementar às orientações de limpeza e
higiene.
4.5 Desinfestante Domissanitário ou Praguicida: Produto que mata, inativa ou repele organismos
indesejáveis em plantas, em ambientes domésticos, sobre objetos e/ou superfícies inanimadas, e/ou
ambientes. Compreende os inseticidas domissanitários, rodenticidas e repelentes.
4.7 EPI Definido pela legislação como Equipamento de Proteção Individual (E.P.I) todo meio ou
dispositivo de uso pessoal destinado a proteger a integridade física do trabalhador durante a atividade
trabalho.
4.9 Limpeza: Operação de remoção de resíduos de alimentos, substâncias minerais e/ou orgânicas e
outras sujidades indesejáveis à qualidade do alimento.
4.10 Inseticida: É um tipo de pesticida usado para exterminar insetos, destruindo ovos e larvas
principalmente.
4.13 Pragas Urbanas: Animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde
e/ou prejuízos econômicos.
4.15 Raticida: Veneno de elevada toxicidade utilizado para exterminar ratos e roedores em geral
4.16 Resíduos / dejetos: Materiais a serem descartados, oriundos da produção ou das demais áreas do
estabelecimento.
5. Responsabilidades
5.1. Cabe à administração da empresa garantir o pleno funcionamento deste Programa de Autocontrole,
criando condições para que seus colaboradores possam manter o mesmo em funcionamento.
5.2. Cabe ao Responsável Técnico elaborar, treinar, implementar e revisar este Programa de Autocontrole.
Cabe ao gerente de loja monitorar o Programa de Autocontrole
5.3. Cabe ao SIM – Serviço de Inspeção Municipal fiscalizar a aplicação deste programa.
5.4 A empresa ECOPEST BRASIL (Floramax Controle de Pragas LTDA) é responsável por todo o sistema
de controle de pragas da Rede Campeão Supermercados.
6. Descrição
6.1.1 Visa eliminar todos os pontos que possam causar alojamento, alimentação e proliferação de
pragas na indústria e na empresa de modo geral, impedindo a sua entrada do meio externo para o
meio interno.
6.2.1 Devem ser utilizados porta iscas numerados, com raticida em seu interior, parafinado
ou outro aprovado para indústrias produtoras de alimentos, colocados em pontos previamente
identificados. Esses abrigos devem ser monitorados e as iscas com veneno renovadas sempre
quando necessário, aproximadamente quando estão 50% consumidos.
6.2.2 Os porta iscas, devem estar situados na área edificada (cordão sanitário interno) e
na área peri focal (cordão sanitário externo).
6.2.3 Após a implantação dos porta iscas, providenciar um mapa com legenda, indicando
a localização dos mesmos.
6.2.4 Os porta iscas com raticidas não devem ser usados em áreas de processo, devido o
risco de contaminação pelo próprio raticida, fezes, urina e sangue dos roedores capturados.
6.2.7 Ao capturar o roedor vivo, o mesmo deverá ser morto por asfixia dentro de saco
plástico, seguido de incineração. Por não haver legislação específica para estes casos, a empresa
poderá adotar esta conduta como a melhor opção. Fica proibido o sacrifício sanguinolento, o qual
proporciona uma maior contaminação dentro da indústria.
O responsável pela incineração do roedor será a empresa Ecopest Brasil.
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6.4.1 Deverá ser impedida a entrada de animais domésticos em todos os locais onde se
encontrem matérias primas, material de envase, alimentos terminados ou em qualquer lugar que
faça parte do processo industrial.
7. Monitoramento:
7.1 O monitoramento é uma ação a ser realizada pela empresa, conforme especificado abaixo:
,
Quando da necessidade. Ecopest Brasil
Ausência de porta Recolocar o porta isca no
isca conforme lugar indicado,
indicação do mapa.
9. Ações Preventivas
9.2 Em caso de repetições de não conformidades é fundamental realizar a revisão de todo o processo,
com o intuito de haver a ação corretiva de tais não conformidades com as devidas medidas
preventivas para estes.
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10.Registros
PAC 03 – Laudos e Nota fiscal do controle de pragas, fornecido mensalmente pela empresa ECOPEST BRASIL
(Floramax Controle de Pragas LTDA).
Anexo
O funcionário da empresa Ecopest irá ate a loja para fazer o controle de pragas
Ao final será anotado na planilha de registros os seguintes pontos:
*Nº – anotar o número da isca
*Data – a data que foi efetuado o controle de pragas
*Setor – o setor que foi realizado o controle de pragas
*Hora – a hora que foi realizado o trabalhos
*Praga – qual a praga presente ( descrito ao final da tabela estratégia de prevenção)
*Qtde – quantidade de pragas localizadas
*Vivo/Morto – qual o estado que a praga se encontra
*Funcionário – nome do funcionário da Ecopest responsável
*Falhas – Possíveis falhas que levaram ao aparecimento da praga
A pasta com a documentação estará disponivel com o gerente da loja e ficará armazenado dentro do ano vigente, ao
finalizar o mês de dezembro os arquivos serão descartados.
Todos a descrição de como prodecer esta disponível nesse Pac logo acima.